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Universidade Politécnica - Á Politécnica

Instituto Superior de Humanidades, Ciências e Tecnologias

Psicologia Clínica
4º Semestre

O Matrimónio

Quelimane
2022

1
Glória José Ndombo
Merí Isaías Amosse

O Matrimónio

Trabalho de pesquisa, apresentado como exigência


do programa de aulas da cadeira de Psicologia do
Desenvolvimento do Jovem do Curso de
Licenciatura em Psicologia Clínica do Instituto
Superior de Humanidades Ciências e Tecnologias.
Leccionada pela:

Docente: Judite Pedro Maurício

Quelimane
2022

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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................4

1.1. Objectivos..........................................................................................................................4

1.1.1. Objectivo Geral.................................................................................................4


1.1.2. Objectivos Específicos......................................................................................4
1.2. Metodologia.......................................................................................................................4

1.3. Estruturação do Trabalho...................................................................................................5

2. Matrimónio................................................................................................................................6

2.1. Conceito Geral...................................................................................................................6

2.2. Breve historial....................................................................................................................6

2.3. Matrimônio como factor psico-social................................................................................7

2.4. Matrimônio ou casamento segundo a Legislação Moçambicana......................................7

2.5. Matrimónio como Sacramento...........................................................................................8

2.6. Tipos de Matrimónio.........................................................................................................8

2.7. Regime de bens no casamento...........................................................................................9

2.8. Importância do Matrimônio.............................................................................................10

2.9. Matrimônio ou casamento prematuro em Moçambique..................................................10

2.9.1. Factores que influenciam no matrimônio prematuro em Moçambique..........10


2.9.2. Legislação e documentos oficiais relacionados ao combate aos Matrimônios
prematuros.....................................................................................................................10
2.9.3. Possíveis formas de solucionar o problema....................................................11
3. Conclusão................................................................................................................................12

4. Referências Bibliográficas......................................................................................................13

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1. Introdução

O presente trabalho aborda sobre o matrimónio, mais concretamente a sua importância de


estudo e principais problemas quando prematuros. O matrimônio, trata-se da união de um homem
e de uma mulher que se realiza através de determinados ritos ou trâmites legais. Nos últimos
anos, têm sido cada vez mais os Estados a autorizar o matrimónio entre pessoas do mesmo
género, pelo que esta união conjugal deixou de ser património e exclusividade da
heterossexualidade. Apesar dos enormes avanços no aumento do nível de escolaridade dos
jovens, ainda são apresentadas altas taxas de casamento na infância e adolescência (convivência
em união formal ou informal antes dos 18 anos, segundo a definição) ao redor de todo mundo. O
objectivo deste trabalho é, portanto, estudar o matrimónio no âmbito da psicologia e principais
problemas que derivam de matrimónios ou uniões prematuras.

1.1. Objectivos

1.1.1.Objectivo Geral

 Apresentar um estudo contextual e objectivo sobre o Matrimónio, mais especificamente


nos jovens.

1.1.2.Objectivos Específicos

 Indicar o conceito de matrimónio e mostrar seu sentido de explicação em relação


 a sociedade;
 Apresentar e contextualizar o matrimónio ou união entre jovens e ou uniões prematuras
em Mozambique;
 Fazer a reflexão sobre matrimónio como fenómeno social e como fenómeno religioso.

1.2. Metodologia

O trabalho realizado foi elaborado muito sucintamente através da seguinte metodologia:

 Pesquisa bibliográfica/consulta de sítios na internet, esta última essencialmente para a


caraterização das realidades apresentadas no que concerne a Matrimónio como fenómeno
social e psicológico;

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 Sintetização de toda a informação recolhida;
 Desenvolvimento teórico dos principais procedimentos a adotar na análise do Matrimónio
como fenómeno social e psicológico.

1.3. Estruturação do Trabalho

O presente trabalho foi dividido em 4 capítulos, constando no primeiro uma introdução ao


assunto deste trabalho, os conceitos iniciais, e ainda são listadas as principais normas sobre o
assunto, bem como os objetivos da pesquisa, descrição da metodologia, as limitações e a
descrição dos capítulos e nos presentes Capítulos podemos encontrar a.

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2. Matrimónio

2.1. Conceito Geral

Matrimónio é um vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento


governamental, cultural, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de
intimidade, cuja representação arquetípica é a coabitação, embora possa ser visto por muitos
como um contrato. Normalmente, é marcado por um ato solene.

Os laços matrimoniais são reconhecidos a nível social, tanto a partir das normas legais
como pelos costumes (a boda, por exemplo). Ao contrair matrimónio, os cônjuges passam a obter
direitos e obrigações, pelo facto de se tratar de um contrato civil. O matrimónio também legitima
a filiação dos filhos que são procriados pelos seus membros.

2.2. Breve historial

A melhor evidência disponível sugere que do matrimônio tem cerca de 4.350 anos e o
primeiro casamento registrado foi em 2350 a.C. O matrimônio se tornou uma instituição popular
entre os antigos hebreus, gregos e romanos. Por milhares de anos antes disso, a maioria dos
antropólogos acredita, as famílias consistiam em grupos vagamente organizados de até 30
pessoas, com vários líderes homens, várias mulheres compartilhadas por eles e filhos. À medida
que os caçadores-coletores se estabeleceram em civilizações agrárias, a sociedade teve
necessidade de arranjos mais estáveis. A primeira evidência registrada de cerimônias de
matrimônio ou casamento unindo uma mulher e um homem vem da Mesopotâmia. Ao longo das
centenas de anos seguintes, o matrimônio ou casamento evoluiu para uma instituição amplamente
adotada pelas civilizações antigas. Mas, naquela época, o fenómeno tinha pouco a ver com amor
ou religião.

O objetivo principal do casamento era ligar as mulheres aos homens e, assim, garantir que
os filhos de um homem fossem realmente seus herdeiros biológicos. Por meio do casamento ou
matrimônio, a mulher se tornou propriedade do homem. Na cerimônia de noivado da Grécia
antiga, um pai entregava sua filha com as seguintes palavras: "Prometo minha filha com o
objetivo de produzir descendentes legítimos." Entre os antigos hebreus, os homens eram livres
para ter várias esposas; gregos e romanos casados eram livres para satisfazer seus desejos sexuais

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com concubinas, prostitutas e até amantes adolescentes do sexo masculino, enquanto suas
esposas eram obrigadas a ficar em casa e cuidar da casa. Se as esposas deixassem de produzir
filhos, seus maridos poderiam devolvê-los e se casar com outra pessoa.

2.3. Matrimônio como factor psicossocial

A vida afetiva, emoções e sentimentos experienciados, também fazem parte do


desenvolvimento humano, compõem o homem e a mulher e constituem um aspecto de
fundamental importância na vida psíquica. As emoções e os sentimentos são como alimentos da
psique e estão presentes em todas as manifestações humanas. Os vínculos criados entre homens e
mulheres são essencialmente de origem interna, fundados e alimentados a partir de razões muitas
vezes desconhecidas, é uma necessidade pessoal que envolve afetos e muitas vezes expectativas
que dão sentido especial à conduta de cada um expressando-se em forma de desejos, sonhos,
fantasias, palavras, atitudes, pensamentos, e é o que impulsiona na consumação do matrimônio
(BOCK et al, 2001).

Para Ponzetti Jr. (apud LOPES et al. , 2006) a formação de um novo casal é um processo
praticamente universal, tal como após este a designação de um novo papel social perante o
ambiente, neste caso o papel de marido ou mulher, demarcando assim claramente a formação de
um núcleo familiar. Narciso (2002) aponta como motivo principal para o casamento, a
constituição familiar e atualmente a aquisição de status e respeito frente à sociedade. Este autor
também defende que, o casamento na velhice assume um papel de constituinte da identidade,
sendo importante para a manutenção da integridade pessoal no processo de envelhecimento.

2.4. Matrimônio ou casamento segundo a Legislação Moçambicana

O Art. 7 da Lei n. 10 (2004), que aprova a Lei da Família, em Moçambique, define o


matrimônio ou casamento como “a união voluntária e singular entre um homem e uma mulher,
com o propósito de constituir família, mediante comunhão plena de vida”. Tal definição é
ambígua. Pode estar suscetível a diversos entendimentos, uma vez que Moçambique é um país
multicultural e multiétnico, o que não se adequa a uma definição resumida, como no Art. 7. São
necessários outros procedimentos esclarecedores. A título de exemplo, essa lei é conhecida
cabalmente pelos membros de Conselho de cada Escola Primária. Para eles, é obrigatório
divulgar aos alunos e seus pais ou responsáveis acerca dos trâmites dos casamentos, com vistas a

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evitar diferentes interpretações e o envolvimento de menores de 18 anos. O UNICEF e o Fundo
das Nações Unidas para a População [UNFPA] denominam essa prática de ‘casamento
prematuro’ quando as duas pessoas envolvidas ou uma das pessoas for menor de 18 anos
(UNICEF & UNFPA, 2016).

2.5. Matrimónio como Sacramento

Na óptica da Igreja Católica, o matrimónio é um sacramento e uma instituição cuja


essência reside na criação divina do homem e da mulher. O matrimónio católico é perpétuo: não
se pode romper de acordo com os preceitos religiosos (ao contrário do matrimónio civil, onde
existe o divórcio). Uma pessoa separada, por conseguinte, não pode voltar a casar-se pela Igreja.

O matrimónio é um sacramento diferente. É uma instituição natural que já existia antes de


Cristo e continuou, depois de Cristo, a existir, também, fora da Igreja. O que faz com que esta
realidade, à partida não cristã, seja um sacramento é o facto de ser realizado por baptizados. É um
sacramento que não tem uma matéria palpável (nem água, nem pão, nem vinho, nem óleo…),
mas apenas o consentimento dos esposos. Além disso, o facto de o matrimónio se realizar pelo
consentimento dos esposos faz desses mesmos esposos os verdadeiros ministros do sacramento, e
não o ministro ordenado, que é apenas um assistente.

2.6. Tipos de Matrimónio

É possível distinguir, pelo menos no mundo ocidental, dois grandes tipos de matrimónio:

 Matrimônio ou casamento aberto (ou liberal) - em que é permitido, aos cônjuges, ter
outros parceiros sexuais por consentimento mútuo;
 Matrimônio ou casamento branco ou celibatário - sem relações sexuais;
 Matrimônio ou casamento arranjado - celebrado antes do envolvimento afetivo dos
contraentes e normalmente combinado por terceiros (pais, irmãos, chefe do clã etc.);
 Matrimônio ou casamento civil - celebrado sob os princípios da legislação vigente em
determinado Estado (nacional ou subnacional);
 Matrimônio ou casamento infantil (prematuro) - um casamento em que os menores
são dados em matrimônio - muitas vezes antes da puberdade;

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 Matrimônio ou casamento misto - entre pessoas de distinta origem (racial, religiosa,
étnica etc.);
 Matrimônio ou casamento morganático - entre duas pessoas de estratos sociais
diferentes no qual o cônjuge de posição considerada inferior não recebe os direitos
normalmente atribuídos por lei (exemplo: entre um membro de uma casa real e uma
mulher da baixa nobreza);
 Matrimônio ou casamento nuncupativo - realizado oralmente;
 Matrimônio ou casamento putativo - contraído de boa-fé, mas passível de anulação por
motivos legais;
 Matrimônio ou casamento religioso - celebrado perante uma autoridade religiosa;
 Matrimônio ou casamento poligâmico - realizado entre um homem e várias mulheres;
 Matrimônio ou casamento poliândrico - realizado entre uma mulher e vários homens.
Ocorre, por exemplo, em certas partes dos Himalaias;
 Matrimônio ou casamento por conveniência - que é realizado primariamente por
motivos econômicos ou sociais;
 Matrimônio ou casamento avuncular - Chama-se casamento avuncular o que se celebra
entre tio e sobrinha, que são colaterais de terceiro grau. É registrado pela antropologia,
sendo comum entre algumas tribos, como os tupis e os guaranis.

2.7. Regime de bens no casamento

A lei prevê três tipos de regimes de bens no ato do matrimónio:

 Regime geral de bens/Comunhão universal de bens - Neste regime de matrimónio,


todos os bens de ambos os nubentes passam a pertencer ao casal. O casal é encarado como
uma única entidade detentora de todos os bens, mesmo aqueles que cada um dos nubentes
detinha antes do casamento. Em caso de separação, tudo será dividido pelos dois.
 Comunhão de bens adquiridos/Comunhão parcial de bens - Neste regime de bens,
existe separação de bens apenas nos bens que os nubentes já possuíam antes do
casamento, sendo que os bens que cada um adquire após o casamento pertencem ao casal.
 Separação de bens - Neste regime, apesar de se efetuar um matrimónio, em sede de
propriedade de bens existe uma total separação. Neste regime, cada nubente mantém,

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como apenas seu, quer os bens que levou para o casamento, como também aqueles que
adquiriu após o casamento.

2.8. Importância do Matrimônio

O matrimônio é muito importante dependendo das razões pelas quais as pessoas decidem
contrai-lo. As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente fazem-no para dar
visibilidade à sua relação afetiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar
família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos
como nacionalidade.

2.9. Matrimônio ou casamento prematuro em Moçambique

Moçambique é um dos países mais pobres do mundo. Situa-se na região austral do


continente africano, onde diversos hábitos e costumes podem proporcionar a perpetuação de
várias formas de violência contra crianças e adolescentes. Variados fatores socioculturais
encobrem os fenômenos da violência, para que sejam menos percebidos como a causa e a
consequência do ciclo intergeracional da pobreza no país, aumentando cada vez mais o número
de mulheres e meninas que vivem em situação extrema de pobreza.

O casamento prematuro é uma das piores formas de violência contra meninas


moçambicanas. Mais da metade das meninas se casa antes da idade legal, ou seja, antes de 18
anos. Embora essa forma de casamentos seja ilegal, os seus autores dificilmente são levados à
justiça. O governo moçambicano tem se preocupado com a situação nas últimas décadas.

2.9.1.Factores que influenciam no matrimônio prematuro em Moçambique

O Estado estabelece a obrigatoriedade e a gratuidade em nível primário, conforme a


Constituição da República (2004). As circunstâncias e os fatores que motivam a ocorrência dos
Casamentos Prematuros no país são vários, destacando-se, de acordo com os estudos e dados
estatísticos: a pobreza, a fraca difusão da legislação e das políticas públicas que protegem
crianças contra casamentos prematuros, e os fatores socioculturais, especialmente os ritos
de iniciação e a orfandade.

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2.9.2.Legislação e documentos oficiais relacionados ao combate aos Matrimônios
prematuros

A Resolução 66/170 (2011), instituiu o dia Internacional da Rapariga1, visando a


promover uma maior mobilização e sensibilização de pessoas em todo o mundo, para evitar que
se perpetuem a discriminação e todas as formas de violência contra a rapariga. Por essas razões,
no ano de 2011 criou-se a Resolução 66/170 (2011), que recomenda fazer-se a reflexão da
situação da rapariga em todo o mundo, no dia 11 de outubro de cada ano, na vertente da
promoção e proteção dos seus direitos, com vistas a alcançar um desenvolvimento sustentável até
o ano de 2030, em âmbito mundial, conforme as metas traçadas pela ONU.

A Carta Africana dos Direitos e Bem-Estar da Criança (2005), no seu Art. 11º,
estabelece que “Toda a criança deve ter o direito à educação que deve ser orientada para a
promoção e desenvolvimento da personalidade da criança, talentos e habilidades físicas e mentais
para o desempenho total das suas potencialidades”. Para o caso concreto de Moçambique, há que
se ressaltar que a aplicação desse artigo ainda é um desafio, haja vista os dados da investigação
conduzida por Osório (2015) segundo os quais as 110 crianças que deixaram de frequentar a
escola em três províncias moçambicanas (Cidade de Maputo, Província de Maputo e Cabo
Delgado) eram do sexo feminino. Excepcionalmente, um menino da Cidade de Maputo casou-se
com menos de 18 anos de idade. Tal fato evidencia que nem todas as crianças têm os mesmos
direitos, e que as meninas têm mais direitos violados que os meninos.

2.9.3.Possíveis formas de solucionar o problema

Para eliminar o casamento infantil e a maternidade precoce e aumentar o nível de


escolaridade das meninas, algumas condições básicas devem ser cumpridas. As leis devem
estipular 18 anos como a idade mínima legal para o casamento de meninas e meninos, sem
exceções. Isso inclui a eliminação de brechas que permitam o casamento infantil com o
consentimento dos pais, autorização judicial ou em outras circunstâncias. A legislação deve ser
firme e incluir sanções para as pessoas envolvidas conscientemente em tais casamentos. Mas isso
não é suficiente.

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3. Conclusão

Com a conclusão deste trabalho de investigação podemos concluir que os laços


matrimoniais são reconhecidos a nível social, tanto a partir das normas legais como pelos
costumes (a boda, por exemplo). Ao contrair matrimónio, os cônjuges passam a obter direitos e
obrigações, pelo facto de se tratar de um contrato civil. O matrimónio também legitima a filiação
dos filhos que são procriados pelos seus membros.

Em relação aos matrimônios ou uniões prematuras em Moçambique pode-se concluir que:


A eliminação dos casamentos prematuros em Moçambique necessita ser prioridade na agenda
nacional. Por um lado, as ações do Estado moçambicano abarcam as entidades não
governamentais, que insistem em desenvolver as suas atividades sistematicamente nas grandes
cidades, onde o fenômeno ocorre com menos frequência. Deixam em segundo plano as áreas
rurais, onde está o berço das culturas e crenças que favorecem essa prática e onde vivem meninas
de famílias mais pobres, que mais comumente vivenciam esse flagelo, com o consentimento dos
seus pais e ou responsáveis.

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4. Referências Bibliográficas

Bagnol, B., Sousa, L., Fernandes, F., & Cabra, Z. (2015). As barreiras à educação da rapariga no
ensino primário, na Zambézia. Propriedade: IBIS. S/ed. Maputo Moçambique.

DINIZ, G. (2009). O casamento contemporâneo em revista. Em T. Féres-carneiro (Org.) Casal e


Família: Permanências e Rupturas. P. 135-155. São Paulo: Casa do Psicólogo

FÉRES-CARNEIRO, T. (2001). Casamento Contemporâneo: Construção da Identidade


Conjugal. Em T. Féres-Carneiro (Ed.) Casal e Família - Entre a Tradição e a Transformação. P.
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GOMES, I. C. ; PAIVA, M. L. S. C. Casamento e família no século XXI: possibilidade de


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SCHILLEBEECKX, Edward, O Matrimônio, Realidade terrestre e mistério de salvação, Vozes,


Petrópolis 1969

SESBOÜÉ, Bernard, O matrimónio, in História dos dogmas, tomo 3, Edições Loyola, São Paulo
2005.

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