Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Capitulo I ..................................................................................................................................... 1
1.1 Introdução ............................................................................................................................. 1
1.2 Delineamento de Pesquisa .................................................................................................. 2
1.3 Problematização ................................................................................................................... 2
1.4 Objecto de estudo ................................................................................................................. 2
1.5 Objectivos ............................................................................................................................. 2
1.5.1 Objectivo geral .................................................................................................................. 2
1.5.2 Objectivos específicos ...................................................................................................... 3
1.6 Justificativa ........................................................................................................................... 3
1.7 Hipóteses ............................................................................................................................... 4
Capítulo II .................................................................................................................................... 4
2.1 Revisão bibliografica ........................................................................................................... 4
2.2. Factores de risco para a gravidez na adolescência. ...................................................... 11
2.3 Complicações médicas e obstétricas mais frequentes na gravidez na adolescência. 11
2.3 Riscos de saúde devido a uma gravidez precoce da adolescente ................................. 12
2.4 Os Distúrbios Psiquiátricos que podem surgir durante a gravidez na adolescência . 13
2.5 Consequências Psicológicas, sociais e económicas da gravidez precoce nos (as)
adolescentes. .............................................................................................................................. 14
Capítulo III ................................................................................................................................ 16
3.1Procedimentos Metodológicos .......................................................................................... 16
3.2 Tipo de Pesquisa ................................................................................................................ 16
3.3 População de estudo .......................................................................................................... 16
3.4 Seleção de Amostra ........................................................................................................... 17
3.5 Instrumentos de colecta de dados .................................................................................... 17
3.6 Cronograma das actividades ............................................................................................. 18
3.7 Orçamento ........................................................................................................................... 19
Bibliográfia ................................................................................................................................ 20
Capitulo I
1.1 Introdução
Falar da gravidez na adolescência e suas consequências Psicológicas”, resulta de uma
questão de querer obter informações em relação ao tema acima exposto. Como
momento de transição importante entre a infância e a juventude conserva aspectos
pertencente a um e a outro estágio no desenvolvimento humano; ainda não têm uso de
razão, mas também não se carece dela. Da situação constatada e tendo-se inspirado nas
várias obras científicas que tratem de gravidez na adolescência, o problema da pesquisa
se formulou nos seguintes termos: “Quais são as consequências Psicológicas da
gravidez na adolescência?” A escolha do tema não justifica que possa ter sólidos
conhecimentos sobre a matéria, mas sim resulta da avaliação do impacto que a situação
poderia trazer por um lado, e da necessidade de adquirir experiência em matéria deste
assunto.
1
1.2 Delineamento de Pesquisa
Sendo necessária a sua delimitação da pesquisa, para garantir a sua eficácia e eficiência,
interessa referir que o presente projecto de pesquisa vai-se realizar no Distrito de
Mocuba, tendo campos de colecta de dados em particular no bairro de Macuvine e no
Hospital Rural de Mocuba e como o grupo alvo as adolescentes gestantes e a pesquisa
terá durabilidade num período de 3 meses que corresponde a Setembro, Outubro e
Novembro.
1.3 Problematização
Segundo Cunha.(1986:76) a falta de acções dos Pais/encarregados de educação que
possam reduzir que as adolescentes engravidem mais cedo, não só afectará a formação
integral da personalidade da adolescente, como também, pode influenciar
negativamente na saúde pública, ao não alcance dos objectivos educacionais da nossa
sociedade. Por outro do lado, a adolescente não ira responder os desafios impostos pela
sociedade moçambicana que tem como tarefa principal, educar e instruir as
adolescentes, com vista a garantir-lhes a sua plena integração na vida sócio-cultural e
profissional. E ainda, a sociedade em geral precisa de adoptar mecanismos que possam
reverter a situação que ponha em causa a vida da adolescente em relação a gravidez e
sua nobre tarefa, e garantir a qualidade de vida plena.
1.5 Objectivos
2
1.5.2 Objectivos específicos
Identificar as causas da gravidez na adolescência.
Apontar as principais consequências Psicológicas da gravidez na adolescência.
Apontar os factores que influenciam o estado psicológico das adolescentes
grávidas.
Propor estratégias para mitigar as consequências psicológicas que advêm das
adolescentes grávidas.
1.6 Justificativa
O tema que pretendemos levar a cabo, constitui motivo de análise tendo em conta os casos
de grávidas nas adolescentes, é um fenómeno complexo já que é notório encontrar
controvérsias em relação a gravidez nas adolescentes e suas consequências Psicológicas.
Portanto surgiu o interesse pelo tema a quando a vida profissional no bairrode macuvine,
distrito de Mocuba na qual detectou-se maior índice de gravidez nas adolescentes, o que
motivou-nos em pesquisar este facto visto que esta causa ou provoca problemas
Psicológicas nas adolescentes.
Schelegel e Bary (1991:95) dizem que nos últimos anos, no nosso País em particular na
Província da Zambézia, no distrito de Mocubaa a incidência de casos de gravidezes na
adolescência tem estado a aumentar virtuosamente o que constitui um problema de
saúde pública se atendermos e considerarmos as consequências que podem advir da
mesma adolescente.
Em relação a relevância pessoal frisar que o tema tem um enorme impacto a procurara
saber as razoes que levam as mesmas adolescentes a engravidarem cedo, este problema
como sendo o problema de saúde pública, e em relação a relevância social fazer
perceber a sociedade de como é a adolescentes engravida mais cedo e por fim na arena
3
científica saber as consequências psicológicas que advêm de uma gravidez precoce
sendo este problema que afecta a saúde pública.
1.7 Hipóteses
1. O fraco conhecimento e a negligência em relação aos serviços de saúde sexual e
reprodutiva leva ao aumento de mulheres a engravidarem durante a
adolescência.
2. A Fraca conversa dentro da família após a menarca pode influenciar no maior
número de adolescentes grávidas no Distrito de Mocuba.
3. A intolerância dos Pais em relação a gravidez na adolescência influência de
forma negativa o estado psicológico da gestante.
Capítulo II
Adolescência - é um período que se caracteriza com uma fase que decorre entre a
infância e a idade adulta, na qual há muitas transformações físicas e psicológicas
possibilitando o surgimento de comportamentos irreverentes e desafiantes com os
outros durante esta etapa é comum o aumento do interesse pelo sexo e o início das
primeiras relações sexuais. Ela implica um período de mudanças físicas e emocionais
considerados por alguns autores como crise ou de conflito. Não podemos descrever a
adolescência como simples adaptação as transformações corporais, mas como um
importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social,
familiar, sexual entre grupo.
4
desequilíbrio psicológico do adolescente (Kimmel e Weiner 1995;Pereira 1996). De
acordo com Banaco (1995:65) as alterações das emoções no adolescente podem ser
explicadas através do papel do ambiente em sua volta ou seja , seus comportamentos
põem ser fruto duma interacção com um ambiente punitivo que não possibilita o
aumento e adequação do seu repertório comportamental.
5
Para Catania (1999:425) aprender por observações é diferente aprender por imitação,
pois a imitação não implica que organismo que imita tenha aprendido algumas coisas
sobre as contingências que estão operando num ambiente sendo nem toda imitação
produz consequências vantajosas, ou seja a observação produz aquilo que o indivíduo
observou.
Estes filmes podem ser vistos como incentivadores aos adolescentes para iniciarem a
sua vida sexual sem medidas contraceptivas favorecendo em consequências disto a
gravidez na adolescência quando os processos de modelação considerados na entalação
6
de novos comportamentos no repertório do indivíduo, pois o adolescente sem
discriminar as contingências implicadas, preocupa-se a penas com a obtenção de
reforços imediatos o prazer das relações sexuais sem pensar nas consequências
adversavas que podem ocorrer em virtude do seu comportamento.
Um estudo realizado por Corder-Boiz (1981 Apud Strasburger 1999) mostrou que as
restantes adolescentes apresentavam-se duas vezes mas propensas a pensa que os
relacionamentos da televisão são com aqueles da vida real duque as adolescentes não
grávidas e que as personagens não usariam contraceptivos se envolvidas em um
relacionamento sexual, o que demonstra a falta de descriminação da complexidade desta
situação. Assim o comportamento sexual do adolescente pode ser visto como sendo mas
um produto de contingências ambientais duque meramente um efeito derivado de
mudanças hormonais, pois é no ambiente que se pode encontrar as condições que
favorecem a sua manifestação.
A gravidez - é uma fase da vida que não depende da idade da mulher, segundo
Sarmento (1990 pag 98), pode ocorrer a qualquer momento desde que aja as condições
fisiológicas e ambientais apropriadas para propicia-la. A gravidez é um período da vida
da mulher no qual ocorrem profundas transformações endócrinas e psicóticas que rolam
em suam vida. Essas mudanças ocorrem da mesma maneira durante a adolescência o
que de acordo com alguns autores (Galeta et all, 1997, Kahhale 1997;Sarment
1990;Maldonado 1997) favorece o agravamento da crise comum nestas fases de
desenvolvimento, pois alega que a gravidez e adolescência são períodos críticos da vida.
Segundo Maria Sylvia quando a actividade sexual resulta em uma gravidez, gera
consequências tardias e ao longo prazo, tanto para a adolescente assim como o ricem
nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento
emocionais e comportamentais educacionais e de aprendizado, alem de complicação de
gravidez e problemas de parto.
Ainda segundo esses autores acima exposto, o contexto familiar tem uma relação directa
com a época em que se inicia a actividade sexual. As adolescentes que iniciam a vida
sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vem de famílias cujas
Mães se assemelharam a essa biografia ou seja também iniciaram a vida sexual precoce
ou por outra engravidaram durante a adolescência.
Em bom número de vezes, o casal começa a ficar juntos e evoluem para o namoro. No
namoro a fidelidade é considerada importante, pois estabelece uma relação verdadeira
com um parceiro sexual. Na puberdade, o interesse sexual coincide com a vontade de
namorar e, esse despertar sexual tem surgido cada vez mas cedo entre os adolescentes.
Estes impulsionados pela forca de seus instintos, juntamente com a necessidade a si
mesmos contraria com as normas tradicionais da sociedade cujo os aconselhamentos
familiares no inicio da puberdade.
8
Assim sendo alem disso a falta ou ma utilização de contraceptivos, a gravidez e o risco
de engravidar na adolescência podem ser maiores.
Uma vez constatada a gravidez se a família da adolescente for capaz de acolher o novo
facto com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez terá maior probabilidade de
ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Porem, havendo rejeição
dentro da família, conflitos traumáticos de relacionamento, punições, atrozes e
incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiencia
difícil e desconhecida, poderá correr riscos de procurar abortar, sair de casa, submeter-
se-á a todo tipo de riscos para livrar-se do mal.
Este problema deve ser levado muito serio e não deve ser subestimado, assim como se
deve levar a serio o próprio processo de parto, este pode ser facultado por problemas
anatómicas e comuns da própria adolescente, tais como o tamanho e conformidade da
pelve, a elasticidade dos músculos uterinos, os temores, desinformação e fantasias da
mãe ex-crinaça, alem dos importantíssimos elementos psicológicos e afectivos
possivelmente presentes.
9
surge gravidez um dos dois abandona a relação sem se importar com as consequências,
sobre tudo o número de mães adolescentes solteiras vem crescendo bastante.
A forma de tornar a situação mais fácil para adolescente grávida, tem a ver com a
família e as pessoas mas próximas da adolescente que engravida, se forem capazes
acolher a notícia com muito agrado, compressão, harmonia e respeito, a gravidez tem
maior probabilidade de decorrer sem problemas a fase do crescimento do descendente.
A jovem deve ser apoiada na tomada de decisões e o seu bem-afectivo é fundamental,
pois ela tem necessidades de exprimir e partilhar sentimentos sem se sentir julgada,
também os professores devem dar muito apoio afectivo para que a mesma produza mais
no âmbito académico/escolar.
Por natureza a gravidez como tal não constitui doença, pois são alterações fisiológicas
que ocorrem no organismo de uma mulher desde concepção do produto ate ao momento
do parto. Durante este período de gestação a mulher é propensa a contracção de varias
doenças devido a sua debilidade imunológica como consequência da gravidez, neste
sentido estando a adolescente no processo de desenvolvimento e de maturação dos seus
órgãos reprodutores /reprodutivos tratando-se de algo que aconteceu fora dos seus
planos ela torna-se propensa a situação de aborto inseguro, pré-enclampsia, enclampsia,
infecções, anemia, trabalho de parto arrastado, desistência escolar por vergonha das
amigas, pressão das aulas e muitas vezes da família por punição gerando
frequentemente climas de depressão, a ansiedade. Por este motivo os dias de hoje a
10
gravidez na adolescência vem se apresentado como um dos mais graves e controversos
problemas de saúde publica (Montenegro, 1987).
A gravidez como tal e se acontece na adolescência mais tardia, 16-19 anos, pode não
constituir um problema dentro do conceito geral que toda a gravidez comporta riscos,
mais quando ela esta associada a factores como baixo nível sócio-economico da maioria
das adolescentes em países como Moçambique, esta vulnerabilidade aumenta. No nosso
País define-se os 16 anos de idade mínima para uma gravidez, considerando que todas
as que se verifique antes são de alto risco (MISAU, 2005, pag 45).
Nesta ordem de teses de (MISAU, 2005, Pag 62). Enumeramos algumas complicações
que podem surgir com mais frequências nas adolescentes gestantes:
11
Doenças hiper tensivas da gravidez (pre-eclampsia/eclampsia);
Trabalho de parto arrastado;
Lacerações do perioneo, vagina e colo do útero;
Aborto inseguro e complicações de aborto;
Infecções genitais;
Morte materna.
As adolescentes com idade inferior a 17 anos ainda não atingiram a maturidade física e
a sua pelves não é larga o suficiente para acomodar a cabeça do bebé. Neste caso é mais
frequente acontecer partos obstruídos /trabalho de parto arrastado. Em alguns casos se
não é possível fazer-se-á o parto do tipo cesariana, o útero da adolescente pode romper-
se e ambos mãe e filho podem morrer. O parto arrastado associado a desproporção
cefalopelvica aumenta o risco de se instalar a Vístula, que é um buraco entre a vagina e
o tracto urinário que conduzira mais tarde a saída de fezes e urina pela vagina. O
trabalho de parto prolongado também faz aumenta os riscos de hemorragia durante e
pois parto, assim com infecções puerperais (Bastos e Álvaro, 1994:36).
12
As mulheres jovens corem maiores riscos do que as velhas em relação a hipertensão
induzida pela gravidez, desproporção feto pélvico, anemia por deficiência de ferro e um
aborto não seguro (devido a gravidez não desejada e muito mais não planificada). Se a
hipertensão na gravidez (pre-eclampsia) é deixada sem controlo, pode progredir para
hipertensão grave, ataques convulsivos, e hemorragia cerebral. Estas condições põem a
adolescente grávida pode desenvolver rapidamente e são de difícil prevenção e previsão.
A OMS reporta que a anemia é duas vezes mais comum em adolescentes grávidas
duque em mães adultas. Uma mulher anémica tem um risco cinco vezes maior de
morrer por causa relacionadas com a gravidez, do que uma mulher não grávida (OMS,
2002).
As gravidezes não desejadas entre adolescentes contribuem para pelo menos dois
milhões de abortos não seguros em cada ano. As adolescentes tendem a esconder mais a
sua gravidez e a procurarem fazer abortos geralmente inseguros. Em muitos países a
maioria das mulheres que procuram abortos não seguros são adolescentes solteiras que
queiram continuar com os estudos ou a trabalhar ou esperam ter filhos quando os
poderem o sustentar. Os abortos não seguros são de maior risco de morte para as
adolescentes. Ela tendem a esperar que a gravidez atinja um estado avançado para
depois procurarem fazer aborto, o que leva perigo e poucas tem dinheiro suficiente para
pegar por um aborto seguro (feito em condições higiénicas e por pessoal capacitado),
recorendo a métodos baratos e perigosos (OMS, 2002).
13
A ansiedade é instável, ela pode se expressar no mundo em que o bebé nasce deformado
ou morto, de que v ai morrer no parto ou de ser abandonada pelo marido. Grande parte
de ansiedade pode ser controlada pelo restabelecimento da confiança e pelas
informações dadas nas consultas pré-natais (Almeida, 1987).
Em Moçambique em cada ano cerca de 10.000 raparigas deixam a escola porque estão
grávidas. A gravidez na adolescência, particularmente para a rapariga, muda a escolha,
14
de uma carreira profissional, as oportunidades de melhores postos de trabalho, e mesmo
o futuro do seu casamento (que geralmente é imposto pelos familiares, como uma
questão de honra). Em muitos Países as Mães não casadas aceitam trabalhos de maior
risco e de mais baixo rendimento, trabalho doméstico e mesmo a prostituição para
puderem sustentar os seus filhos (MISAU & MINED, 2005).
15
Capítulo III
3.1Procedimentos Metodológicos
16
3.4 Seleção de Amostra
Deste universo tomará como amostra, uma parte deste, representado por 129
adolescentes gestantes compreendida entre 13 a19 anos das quais 129 serrão
adolescentes gestantes que frequentam as consultas pré-natais no Hospital Rurral de
Mocuba e 100 profissionais de saúde.
17
3.6 Cronograma das actividades
Actividades Tempo em meses / 2018
Semanas 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª
Elaboração do projecto X X
Levantamento e X X
organização do material
Revisão bibliográfica X X
Colecta e organização X X
dos dados
Analise e interpretação X
de dados
Correcção e revisão do X X
trabalho
Entrega do trabalho X
final
18
3.7 Orçamento
19
Bibliográfia
ALMEIDA, J. (1987) A adolescência e Maternidade, edição fundação Caloute
Gulbernlian, 3ª edição Janeiro.
BASTOS e ALVARO, (1994) Ginecologia Infanto-juvenil Editora raça são
Paulo, Brasil.
BOWER, B e WERNER, D, (2003) Aprendendo e ensinando a cuidar da saúde,
edições Paulista, são Paulo.
BANDURA, (1979) Comportamento por imitação, 1ª edição, Lisboa.
BENMETT e MURPHY, (1997) psicologia e Promoção de Saúde, Murhy-
Manuais Universitários14 CLIMEPSI Editoras, Lisboa.
CARVALHO, (1999) Sexualidade na adolescência, Brasil.
CHIPKEVITCH, (1992) Puberdade e Adolescente, Editora Iglu, São Paulo,
Brasil.
CATANIA, (1999) Aprendizagem por observação, São Paulo.
KAHHALE, (1997) Amadurecimento do sistema reprodutivo, São Paulo.
MUSS, (1996) Teoria de aprendizagem social, 3ª edição, Portugal.
MISAU, Estratégias para a redução da mortalidade materna e perinatal em
Moçambique. (2002).
MISAU, (2001) Manual de Gravidez na adolescência, Maputo.
MISAU, (2003) Manual de educação e aconselhamento em sexualidade, saúde,
Direitos reprodutivos e HIV/SIDA para adolescentes jovens, Maputo.
MISAU (2005), Manual de gravidez/maternidade e adolescente em situação
difícil, Maputo.
MONTEIRO, CUNHA e BASTOS, (2001) Gravidez na adolescência, editora
revinter, Lda, Rio de Janeiro.
MONTENEGRO, (1987) Saúde Publica, 2 edição, Lisboa.
REZENDES, ANTONIO e MONTENEGRO, (1987) Obstetrícia fundamental 7ª
edição, Lisboa.
RAMOS e CECILIA, (1998) A gravidez no seio da família, 2 edição, São Paulo.
SARMENTO, (1990) A família e a adolescente, 1ª edição, Lisboa.
SCHELEGEL E BARY, (1991) Transformação biológica, 6ª edição, Brasil,.
SKINNER, (1998) Sexualidade, 4ª edição, Brasil.
20
STRASBURGUER, (1999) Cinema sexual, 2ª edição, São Paulo.
KIMMEL E WEINER adolescência na sexualidade; 3ª edição Lisboa 1996.
htt://pt.shvoong.com/medicine-and/ginecology/1701675-gravidez-na-
adolesc……08.03.2018
http:bloghistorico7.wordpress.com/2014/15.5 gravidez na adolescência
08.05.2018
21