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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA

Licenciatura em Administração Publica – 1° Ano

A aplicabilidade da lei que determina o casamento da


rapariga só quando tiver 18 anos, em Moçambique.

Nome:
Rosalina Rondão Aguiar

Quelimane
2021
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA

Licenciatura em Administração Publica – 1° Ano

A aplicabilidade da lei que determina o casamento da rapariga só


quando tiver 18 anos, em Moçambique.

Trabalho de Caracter avaliativo a ser


apresentado na cadeira de Metodologias de
Nome: Investigação Cientifica supervisionado pelo
docente:
Rosalina Rondão Aguiar
MSc. José Emílio Meque

Quelimane

2021
Índice
1. Introdução.................................................................................................................. 4
2. Tema .......................................................................................................................... 5
3. Problematização ........................................................................................................ 5
4. Objectivos.................................................................................................................. 5
4.1. Objectivo geral: ..................................................................................................... 5
4.2. Objectivos específicos: .......................................................................................... 6
5. Justificativa................................................................................................................ 6
6. Hipóteses ................................................................................................................... 6
6.1. Mudança sociocultural ........................................................................................... 6
6.2. Manter as raparigas na escola ................................................................................ 6
6.3. Empoderamento económico da mulher ................................................................. 7
7. Referencial Teórico ................................................................................................... 8
7.1. Casamentos prematuros em Moçambique ............................................................. 8
7.2. Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras.............................................. 8
7.3. A Aplicabilidade da Lei que determina o Casamento da Rapariga só quando tiver
18 anos, em Moçambique. .............................................................................................. 10
8. Metodologia ............................................................................................................ 12
8.1. Tipos de pesquisa ................................................................................................ 12
8.1.1. Pesquisa qualitativa.......................................................................................... 12
8.1.2. Pesquisa Quantitativa ....................................................................................... 12
8.1.3. Pesquisa Bibliográfica ..................................................................................... 12
9. Cronograma de Actividades .................................................................................... 13
10. Orçamento do Projecto ........................................................................................ 14
11. Bibliografia .......................................................................................................... 15
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1. Introdução

O Inquérito Demográfico e de Saúde (IDS) de 2011, indica que cerca de 48 por cento
das mulheres com idades entre 20 e os 24 anos em Moçambique já foram casadas ou
estiveram numa união antes dos 18 anos e 14 por cento antes dos 15 anos.

Com base no anteprojecto de Lei o Presidente da Republica, Filipe Nyusi, promulgou


em Outubro de 2019, e mandou publicar a Lei de Prevenção e Combate às Uniões
Prematuras, aprovada em Julho 2019 pelo parlamento. A lei elimina uniões maritais
envolvendo pessoas com menos de 18 anos, punindo com pena até 12 anos e multa até 2
anos o adulto que se casar com uma criança.

O anteprojecto de Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras foi submetido ao


Parlamento moçambicano há dois anos, por mais de 50 organizações da sociedade civil
que compõem Coligação para Eliminação contra Casamentos Prematuros (CECAP).

Com a aprovação desta lei, diz Benilde Nhalevilo, da CECAP que: para nós é um
momento histórico. É um passo muito importante ter leis aprovadas como esta. Eu
penso que o Estado moçambicano mostra através da Assembleia da República de que
está comprometido com a questão dos direitos da criança.
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2. Tema

O presente projecto de pesquisa tem como tema:


 A aplicabilidade da lei que determina o casamento da rapariga so quando tiver
18 anos, em Moçambique.

3. Problematização

A pressão económica sobre as famílias tem sido o incentivo que é o preço da venda das
raparigas para o casamento em troca de valores monetários ou bens materiais, aparece
como um dos factores que faz com os pais entreguem suas filhas menores para o
casamento forcado.
 Pressões e incentivos económicos: Incentivos materiais de compensação
(lobolo); Redução de despesas familiares (menos uma boca para alimentar);
 Factores socioculturais: Normas sobre idade apropriada para o casamento
definidas por líderes comunitários; não há percepção dos benefícios de se adiar o
casamento; ritos de iniciação;
 Educação: Raparigas que completam o ensino secundário têm 53% menos
probabilidade de estarem casadas antes dos 18 anos do que raparigas que não
tiverem acesso a educação;
 Religião: Meninas em agregados familiares religiosos (especialmente de fé
muçulmana) tem menos probabilidade de se casar do que crianças em famílias
que não seguem uma religião;

4. Objectivos

Segundo LAKATOS &MARCONI (2002:60), objectivo significa o fim que se deseja


atingir, a meta que se pretende alcançar ou o que é relativo ao objecto, que é concreto
e existe independentemente do pensamento.
4.1. Objectivo geral:
 Promover a aplicabilidade da lei que determina o casamento da rapariga so
quando tiver 18 anos, em Moçambique.
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4.2. Objectivos específicos:


 Identificar os factores que influenciam o casamento prematuro em Moçambique;
 Descrever a lei de prevenção e combate de uniões prematuras em Moçambique;
 Analisar a aplicabilidade da lei pelos agentes de justiça .

5. Justificativa

A realização deste projecto justifica-se pelo facto da violência contra as crianças e o


casamento prematuro ser prioridade no domínio sobre a aplicabilidade da lei que
determina o casamento da rapariga em Moçambique. Existe uma grande necessidade de
sensibilizar as comunidades sobre a prevalência do abuso e da violência, bem como
capacitar os membros da comunidade, as famílias e as crianças para que denunciem e
resolvam tais violações. Os sistemas de protecção da criança a todos os níveis, nas
comunidades e em todo o país serão apoiados para providenciar uma resposta efectiva.

6. Hipóteses

Diante da questão colocada, o projecto busca testar as seguintes hipóteses:


6.1. Mudança sociocultural
Poucos progressos serão feitos para a eliminação dos casamentos prematuros a menos
que as normas culturais que fomentam e promovem os casamentos prematuros sejam
mudadas. O casamento é uma instituição moldada pelas atitudes sociais, por isso
provocar mudanças para que o casamento ocorra mais tarde através de intervencoes com
foco em famílias individuais, não é susceptíveis de provocar alterações de atitudes e
comportamentos ao nível mais amplo da comunidade. O trabalho com lideres
tradicionais, igrejas e mesquitas, assim como as raparigas que se encontram no
comando de ritos de iniciação, é crucial para transmitir os benefícios de se retardar para
o casamento. Isto pode ser suplementado por meio de campanhas através das Mídias,
incluindo as rádios comunitárias.
6.2. Manter as raparigas na escola
Decorrente o abandono escolar por parte das raparigas devido ao casamento prematuro,
e para que elas possam completam a escola primaria, e fazer a transicao e manterem-se
na escola secundaria, é crucial que a escola e o casamento sejam mutuamente exclusivos
– embora medidas podem e devem ser tomadas para proporcionar oportunidades para
que as raparigas já casadas voltem para escola. A baixa qualidade da educação leva
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alunos (tanto rapazes como raparigas) a abandonarem e não completarem o ensino,


portanto, aumentar a qualidade da educação é uma estratégia chave para manter as
raparigas na escola.
6.3. Empoderamento económico da mulher
As raparigas e suas famílias precisam melhorar as suas perspectivas económicas.
Somente quando as famílias e as raparigas poderem colher os benefícios económicos do
investimento na sua educação, através de um maior poder aquisitivo na vida adulta, é as
famílias e as próprias raparigas poderão visualizar o investimento na educação como
incentivo muito forte para atrasar a idade de casamento. Isto requer uma atenção muito
especial para a mulher na criação de programas de emprego, educação técnica e
vocacional, e a expansão do acesso a micro-finanças entre outras medidas do
empoderamento das raparigas economicamente pobres. As transferências monetárias
também podem jogar um papel importante na redução das pressões económicas dos
agregados familiares que influenciam a ocorrência dos casamentos prematuros.
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7. Referencial Teórico
7.1. Casamentos prematuros em Moçambique
O casamento prematuro é um dos problemas mais graves de desenvolvimento humano
em Moçambique mas que ainda é largamente ignorado no âmbito dos desafios de
desenvolvimento que o país persegue – requerendo por isso uma maior atenção dos
decisores políticos.
Moçambique é um dos países a nível mundial com as taxas mais elevadas de
prevalência de casamentos prematuros, afectando cerca de uma em duas raparigas,
representando uma grave violação dos direitos humanos das raparigas. Esta situação
influencia negativamente os esforços para a redução da pobreza e o alcance dos
objectivos de desenvolvimento do milénio.
A pressão económica exercida sobre os agregados mais pobres e as práticas
socioculturais prevalecentes, continuam a conduzir as famílias a casarem as suas filhas
cada vez mais cedo, quando as raparigas ainda não atingiram maturidade suficiente para
o casamento e para a gravidez, ou assumirem a responsabilidade para serem esposas ou
mães. A maior parte das desistências escolares estão ligadas a gravidez precoce nas
raparigas, numa fase do seu desenvolvimento físico e emocional em que elas ainda não
se encontram preparadas para gerar uma criança, com consequências bastantes sérias
para a sua saúde e para a sobrevivência dos seus filhos.
Moçambique encontra-se em 10º lugar no mundo entre os países mais afectados pelos
casamentos prematuros, atendendo os dados relacionados com a proporção de raparigas
com idades entre 20-24 anos que se casaram enquanto crianças, isto é, antes dos 18 anos
de idade. A maior parte dos casamentos são de facto uniões, mais do que casamentos
legalmente registados, mas são usualmente formalizados através de procedimentos
costumeiros como o pagamento do lobolo a família da rapariga.

7.2.Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, promulgou em outubro de 2019, e mandou


publicar a Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras, aprovada em julho 2019
pelo parlamento. A lei elimina uniões maritais envolvendo pessoas com menos de 18
anos, punindo com pena até 12 anos e multa até 2 anos o adulto que se casar com uma
criança.
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 "O adulto, independentemente do seu estado civil, que unir-se com a criança
será punido com pena de prisão de 8 a 12 anos e multa até dois anos" - Artigo
30, Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras em Moçambique.

 "A união entre duas pessoas formada com propósito imediato de constituir
família, só é permitida a quem tiver completado 18 anos de idade à data da
união" - Artigo 7, Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras em
Moçambique.

 "O adulto que, por si ou por interposta pessoa, noivar uma criança conhecendo a
idade desta, será punido com pena de prisão até 2 anos" - Artigo 25, Lei de
Prevenção e Combate às Uniões Prematuras em Moçambique.

 "O servidor público que, no exercício das suas funções, de forma consciente,
celebrar ou autorizar a celebração de casamento no qual ambos ou um dos
esposados é criança, será punido com pena de prisão de 2 a 8 anos e multa até 2
anos" - Artigo 26, Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras em
Moçambique.

 "Aquele que colaborar para que a união com uma criança tenha lugar, ou que por
qualquer outra forma concorra para que produzam os seus efeitos, desde que
tenha conhecimento de que a união envolve criança, será punido com pena de
prisão e multa até 1 ano" - Artigo 31, Lei de Prevenção e Combate às Uniões
Prematuras em Moçambique.

 "A pena de prisão de 8 a 12 será aplicada a quem entregar criança para união em
troca de algum bem ou valor, para pagamento de dívida, como cumprimento de
promessa, como dádiva ou para qualquer outra finalidade contrária à lei" -
Artigo 32, Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras em Moçambique.

 "O pai, a mãe, o tutor, o padrasto, a madrasta, qualquer outro parente,


encarregado de guarda da criança ou da sua educação, ou a pessoa que exercer
poder equiparável ao parental ou de guarda, que autorizar ou obtiver autorização
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para união de criança, instigar, aliciar ou não obstar a união, será punido com
pena de prisão de 2 a 8 anos e multa até 2 anos, se pena mais grave não couber"
- Artigo 33, Lei de Prevenção e Combate às Uniões Prematuras em
Moçambique.

7.3. A Aplicabilidade da Lei que determina o Casamento da Rapariga só


quando tiver 18 anos, em Moçambique.

O CIDADÃO adulto, independentemente do seu estado civil, que se unir com uma
criança menor de 18 anos, será punido com uma pena que varia de oito a 12 anos de
prisão e uma multa de até dois anos. A medida está prevista na proposta de Lei de
Prevenção e Combate às Uniões Prematuras, aprovada por consenso, pela Assembleia
da República, no início dos trabalhos da IX Sessão Ordinária da VIII Legislatura.

Trata-se de um instrumento legal que tem em vista proibir, prevenir, mitigar e penalizar
as uniões prematuras, bem como estabelecer mecanismos para proteger as crianças que
se encontrem nestas uniões. A norma estabelece que a união entre duas pessoas,
formada com o propósito futuro ou imediato de constituir família, só será permitida a
quem tiver completado 18 anos até à data da efectivação dos factos.

Para além de penalizar os autores desta prática, a lei sanciona, com penas de dois a oito
anos de prisão, os servidores públicos que, no exercício das suas funções, celebrem ou
autorizem a celebração de casamentos entre um adulto e um menor de 18 anos.

O instrumento normativo condena igualmente, até dois anos de prisão e com multa, os
agentes da autoridade tradicional ou religiosa que, no exercício das suas funções,
autorizarem, de forma consciente, a celebração de casamento no qual ambos ou um dos
esposados seja criança. De acordo com este instrumento legal, também são passíveis de
condenação aqueles cidadãos que entregarem crianças para união, em troca de algum
bem ou valor para pagamento ou garantia de dívida; como cumprimento de uma
promessa ou ainda como dádiva ou para qualquer outra finalidade contrária à lei.

Ao pai, mãe, tutor parental, madrasta, padrasto ou qualquer parente de linha recta e até
de terceiro grau ou pessoa que exerça algum poder sobre a criança e autorize a união de
criança, instigar, aliciar ou não obstar a união, a lei refere que será condenado a penas
de dois a oito anos.
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Para além de penalizar, o instrumento proíbe uniões com ou entre crianças, adopta
medidas para fazer cessar uniões prematuras já existentes, define critérios de protecção
de direitos adquiridos pela criança em situação de união prematura e responsabilidades
do Conselho de Ministros na adopção de mecanismos para mitigar os efeitos negativos
deste fenómeno.

Submetida pela Comissão de Assuntos Sociais, do Género, Tecnologias e Comunicação


da Assembleia da República, em parceria com organizações da sociedade civil que
trabalham em prol dos direitos da mulher e da criança, a proposta aprovada inspira-se na
lei – modelo da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) sobre
a erradicação dos casamentos prematuros e protecção de crianças neste tipo de situação.

A proposta foi aprovada por consenso pelas três bancadas parlamentares,


nomeadamente Frelimo, Renamo e Movimento Democrático de Moçambique (MDM).
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8. Metodologia
Segundo DRIVER (2001) a metodologia de pesquisa deve ser entendido como o
conjunto de detalhado e sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executadas
ao longo da pesquisa, de tal modo que consiga atingir os objectivos.

8.1. Tipos de pesquisa


Para responder os objectivos traçados na pesquisa, serão usadas as seguintes técnicas:

8.1.1. Pesquisa qualitativa


Segundo MARTINS & LINTZ (2000) a pesquisa qualitativa é caracterizada por possuir
o ambiente natural como fonte directa e o investigador como instrumento principal e, é
também caracterizada por ser descritiva, por dar ênfase ao processo e não aos
resultados.
Esta pesquisa, servirá para transmitir informações sobre a motivação, compreensão,
atitude, e participação activa da camada envolvida na aplicabilidade da lei que poibe o
casamento prematuro em Moçambique.

8.1.2. Pesquisa Quantitativa


Para DRIVER (2001), este método se fundamenta nos conjuntos de procedimentos
apoiados na teoria da amostragem e, como tal, é indispensável no estudo de certos
aspectos da realidade social em que se pretenda medir o grau de correlação entre dois ou
mais fenómenos. Esta pesquisa ajudará a trazer os resultados do questionário e
entrevista que será direccionado aos envolvidos no processo, lideres tradicionais,
religiosos, jovens e adultos residentes na cidade de Quelimane para poder dar a sua
opinião em volta do problema em causa.

8.1.3. Pesquisa Bibliográfica


Técnica bibliográfica: é desenvolvida com base em livros e artigos elaborados por
outros autores que tiveram interesse sobre o mesmo tema (GIL, 2002).
A escolha desta técnica deveu-se por constituir uma fonte rica de informações e mais
estável, onde podem ser extraídas as bases teóricas que sustentam as afirmações e
declarações do pesquisador. Nesta etapa, fez-se a leitura de manuais, consultas a
internet tudo quanto tem a ver com o tema do projecto.
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9. Cronograma de Actividades
´´É a indicação do tempo necessário para o desenvolvimento de cada parte das etapas
da pesquisa´´ (GIL, 2002)

No ACTIVIDADES PERÍODOS / MÊS


Fevereiro Março Abril Maio Junho

01 Entrega do tema
02 Elaboração do projecto
03 Entrega do projecto
04 Trabalho de campo ou coleta de
dados
05 Tratamento dos dados
06 Interpretação dos dados
07 Elaboração do relatório final
08 Entrega do trabalho final
Fonte: Adaptadopeloautor
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10. Orçamento do Projecto

No de Ordem Designação Quantidade Valor Unitário Subtotal


(metical) (metical)
1 Resma de A4 1 160.00 160.00
2 Esferográfica 6 5.00 30.00
3 Arquivo 2 200.00 400.00
4 Flash 1 350.00 350.00
6 Lápis de carvão 2 5.00 10.00
7 Borracha 1 5.00 5.00
7 Agrafador 1 150.00 150.00
8 Digitação 2 300.00 300.00
9 Impressão 4 80.00 320.00
TOTAL 1,725.00
Fonte: Adaptadopeloautor
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11. Bibliografia
1. DRIVER, R. et al. Construindo conhecimento científico na sala de aula.
Química Nova na Editora Atlas São Paulo: 2001.

2. GIL, António Carlos. Como elaborar Projecto de Pesquisa.4ª Edição, São


Paulo, Atlas editora 2002.
3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia
científica. 6ª Edição São Paulo: Atlas, 2007.

4. Instituto Nacional de Estatística de Moçambique (2008). Recenseamento Geral


da População e Habitação 2007. Maputo – Moçambique.

5. Lei n. 10, de 10 de Agosto de 2004 (2004). Aprova a Lei da Família em


Moçambique. Boletim da República. I Série, Número 34.

6. Lei n. 7, de 9 de Julho de 2008 (2008). Aprova a Promoção e Protecção dos


Direitos da Criança. Boletim da República. I Série, Número 28

7. MARTINS, Gilberto de Andrade & LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração


de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

8. SILVA, Edna Lúcia & MENEZES Estera Muszkat; Metodologia da Pesquisa e


Elaboração de Dissertação; 3a edição; Florianópolis, 2001.

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