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Índice

1. Introdução.................................................................................................................................5

1.1. Objectivo Geral.....................................................................................................................5

1.2. Objectivos Específicos..........................................................................................................5

2. Resolução de Exercícios...........................................................................................................6

2. Conceitos dos termos Códigos, sinais e índice............................................................................6

3. Principais constituintes das frases abaixo:...................................................................................6

Texto 1.............................................................................................................................................7

5. A conotação e a denotação..........................................................................................................8

6. O uso das preposições adequadas................................................................................................8

7. Produção de frases.......................................................................................................................9

Conclusão......................................................................................................................................11

Referências Bibliográficas.............................................................................................................12
1. Introdução

1.1. Objectivo Geral


1.2. Objectivos Específicos

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2. Resolução de Exercícios
1. Apresente uma definição válida para a Linguística, ramos, tipos de gramática e respectivos
exemplos, importância do estudo da linguística e a relação da linguística com outras ciências.
 A Linguística é uma ciência que se dedica no estudo da língua;
 Os ramos da Linguística são: a Linguística Descritiva e a Linguística Aplicada;
 Os tipos da gramática são: Gramática Tradicional; Gramática Perspectiva ou Normativa;
Gramática descritiva; Gramática Histórica; Gramática; Gramática implícita ou
internalizada é o conjunto de regras que o falante domina, conhecimento lexical e
sintáctico – semântico que o falante possui e permite que ele entenda e possa produzir
frases em sua própria língua; Gramática Explicita Importância do estudo da Linguística e
a relação com outras ciências. (Elias. 1994, p. 65).
 A importância do estudo da linguística – ela é tão importante porque faz conhecer as
diversas nuances linguísticas de qualquer língua dependendo do espaço onde está sendo
realizada a pesquisa.
 A relação desta ciência com as outras áreas de estudo, sabe-se que a linguística pode-se
relacionar com a sociologia pois facilita estudar a língua dentro de uma sociedade;
também colabora com a história porque pretende conhecer o historial de uma; com a
psicologia para perceber aspectos psíquicos.
2. Conceitos dos termos Códigos, sinais e índice
Códigos - são conjuntos de sinais vocais ou visuais que permitem a comunicação dos membros
duma dada sociedade. Exemplo: A linguagem dentro de uma ;
 Sinais - São factos produzidos artificialmente que tem como objectivo a intenção de
comunicar. Exemplo: semáforos.
 Índices - São factos perceptíveis que transmitem alguma mensagem, embora não tenham
intenção de comunicar.
3. Principais constituintes das frases abaixo:
a) Eu e o colega concordamos com os seus argumentos.
R\: Eu e a colega – sujeito composto; predicado – concordamos com os seus argumentos;
Com o seus argumentos – Complemento indirecto;
b) sabemos ver-te triste.

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R\: Nós (sujeito oculto) – sabemos ver-te triste; sabemos ver-te triste – predicado; ver – te
triste – Complemento indirecto.

c) Era preciso rezarmos naquela hora.


R\: Oculto (nós); predicado – Rezarmos naquela hora; naquela hora – c. Directo;
d) Solicitei apoio aos colegas do curso.
R\: Oculto (eu); Sujeito predicado - Solicitei apoio aos colegas do curso – predicado; aos
colegas do curso – complemento directo.
4.1 Quais são as frases que contêm complementos de verbo:
e) Construída a estrada, tornar-se – á fácil ir ao Norte. R\: (C. C. L);
f) Tenho certeza de ser bem sucedida. R\ (C.C.M);
g) Todos fizeram o firme propósito de não mais falar da vida alheia. R\: (C.C.Fim);
4.2 A tipologia de frase nas frases abaixo
i) A velhinha, arrastando a cesta pesada, agradeceu a caridade. (Frase do tipo declarativa);
j) Suponho serem eles os responsáveis. (é uma frase do tipo declarativa).
k) É necessário você entender isto. (é uma frase do tipo imperativa).
l) Só fica aqui quem tem estatuto para tal. (é uma frase do tipo declarativa).
4.3 Divisão e a classificação das orações
m) Malidza disse, que não iria aceitar Nhamessoro.
1ª Oração subordinante: Malidza disse - 2ª oração - subordinada integrante: que não iria
aceitar Nhamessoro.
n) Preparando-se para o jogo, os meninos não irão sair.
1ª Oração: subordinada gerundiva: preparando-se para o jogo; 2ª oração: subordinante: os
meninos não irão sair.
o) Levantaram-se para o céu, quando kilonko se aproximou.
1ª Oração: Subordinante - Levantaram-se para o céu; 2ª Oração: Subordinada temporal –
quando Kilonko se aproximou.
p) Estas são as entradas obtidas no clube. (oração subordinada explicativa);
Texto 1.
Malidza

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Caminhai célere, ó jovens do povo de Quiteve, vinde ouvir a história de Malidza, que
morreu de amor. Uma grande ternura agasalhava-lhe o corpo de ébano 1 (que ela protegia para
Kilonko, o guerreiro) e punha nos seus olhos cintilações habitadas pelos génios das florestas. O
colo guardava a macia tepidez das sombras e era silenciosamente como luz que Malidza
percorria as veredas, as savanas. Um dia apareceu na aldeia nhamessoro para invocar zúzu, o
espírito das águas: Todas as moças acabadas de donzelar na última Lua. Malidza, como as
outras, dançava. Dançava e ria. Kilonko de longe espreitava-lhe o corpo a requebrar-se nos
espasmos da dança. Os seus feitos de guerra enchiam de espanto as aringas.
Sabei, ó jovens do povo de Quiteve, que Kilonko esperava da guerra, para desposar
Malidza, o fragor do último combate. Seguiu-se a cerimónia do nhamessoro, o batuque, o
espírito das vozes. Todos viram aparecer no fundo das águas, recoberto o oficiante. Malidza
tentou esconder-se atrás das outras, evitar ao olhar repace do nhamessoro as curvas adolescentes
do seu corpo. Tinha chegado momento da dádiva e o mago poderia escolher a jovem que mais o
impressionasse. Malidza viu a ferver nos olhos de Kilonko. Viu depois que o corpo lhe tremeu de
dor enquanto o dedo do nhamessoro apontava para si. Gritaram as mulheres saudando a escolha.
Malidza recuou para sempre, levou consigo o sofrimento de Kilonko.
Diz-se que a floresta matou Malidza.
5. A conotação e a denotação.
R: Relativamente à conotação e a denotação no texto acima, é, primeiramente recordar que a
denotação é a representação intelectual do objecto, ou seja, o seu sentido próprio, ou o seu
próprio sentido”, em relação à conotação segundo Borregana (2006), “ é tudo aquilo que um
signo pode sugerir“. Diante destas constatações, é notável a presença de vários vocábulos que
podemos – chama-los de vocábulos passivos cujo a sua percepção cria equívoco.
6. O uso das preposições adequadas.
a) Não me sinto bem desde ontem. Estou com medo de ter malária. b) Um doente com
malária pode piorar muito de um dia para o outro, c) Os centros de saúde tem estado sem
meios para socorrer os doentes.
d) Se tiver malária, deves fazer o tratamento até ficares mesmo bom ou boa saúde.

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7. Produção de frases
a) Sujeito – modificador – verbo complemento circunstancial; Eu comi as mangas no ano
passado.
b) Verbo – complemento directo – complemento indirecto – complemento circunstancial –
Vamos à praia com eles;
c) Sujeito – verbo – complemento circunstancial – Eles estudaram atenciosamente;
8. Atenta:
“A Linguística apresenta várias formas diferentes de abordagem, ou seja, não se dá de forma
integral. Então surge o dilema: ou nos aprofundamos em apenas uma forma de abordagem,
ou nos arriscamos à sua abordagem integral. Neste último caso, aparecerá um aglomerado
confuso de ideias, dificultando o trabalho de quem a estuda. A solução seria então: colocar-se
primeiramente no terreno da língua e torna-la como norma de todas as manifestações da
linguagem.”

8.1 Diferencia a língua, linguagem fala e discurso.


Língua é um sistema codificado dentro de uma sociedade que permite a interacção verbal dos
falantes; a Linguagem é as capacidades que possuímos de expressar nossas ideias; e por fim,
discurso é uma dissertação, uma exposição ou seja, raciocínio. Borregana (2006:7).
8.2 Tendo em conta a afirmação que segue que adianta de que : “ O som e ideia formam
conjuntamente uma unidade complexa, fisiológica e mental”, pode-se verificar claramente que o
som e a ideia juntam uma ideia vasta, por sua vez a mente envolve-se neste processo quando
retiramos as ideias seja elas boas ou más. Portanto, toda e qualquer acção linguística está
relacionada a um fato social, e que a língua sofre interferências internas e externas.

8.3 Um indivíduo pode utilizar linguagem para comunicar-se, mas nem tão recorrer a uma
determinada língua. O mesmo indivíduo pode servir-se da língua para comunicar-se sem contudo
recorrer a fala. Concorda com estas afirmações? Fundamente com exemplos.
Sim, concordo plenamente que, “ um indivíduo pode utilizar linguagem para comunicar-se, mas
nem tão recorrer a uma determinada língua. O mesmo indivíduo pode servir-se da língua para
comunicar-se sem contudo recorrer a fala” no entanto, essas circunstâncias nota-se dentro das

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diversas sociedades onde o denominador comum é língua, existem pessoas que não falam uma
por exemplo, o echuwabo mas conseguem se comunicar através da linguagem.
Além disso, há casos em que todos os falantes activos numa determinada língua, podem pautar
por fala o uso individual da própria língua sem mexer a linguagem por exemplo.

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Conclusão

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Referências Bibliográficas
1.Borregana, A. Afonso. (2006). Gramática Língua Portuguesa. Textos Editores, Maputo.
Granger, G. Gaston. (1994) A ciência e as ciências. Trad. de Roberto Leal Ferreira.
São Paulo: Universidade Estadual Paulista.
2.Humboldt, G. Guillermo de H. (1955). La filosofia Del lenguaje. Madrid: Editorial Credos.
3.MILANI, Sebastião Elias. (1994). As ideias linguísticas De Wilhelm Von Humboldt. 179 f.
Dissertação (Mestrado em Linguística). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994

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