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Celina Artur
Monogamia
Universidade Rovuma
Extensão de Pemba
2023
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Celina Artur
Monogamia
Universidade Rovuma
Extensão de Pemba
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2023 ii
Índice
1. Introdução......................................................................................................................3
1.2 Metodologia.............................................................................................................3
2. Monogamia....................................................................................................................4
2.1.1 Família...............................................................................................................5
2.1.2 Poligamia...........................................................................................................5
2.1.3 Adultério...........................................................................................................5
3. Conclusão....................................................................................................................13
4. Referencias Bibliográficas...........................................................................................14
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1. Introdução
Este trabalho de pesquisa busca explorar a complexidade da “monogamia” como
um fenômeno social, biológico e cultural. A investigação abrange desde as raízes
biológicas da monogamia até suas manifestações nas diferentes sociedades ao longo do
tempo, destacando as bases psicológicas e emocionais envolvidas nos relacionamentos
monogâmicos. Nesta introdução, delineamos os objetivos gerais e específicos que
nortearão nossa investigação. Constitui a estrutura organizacional deste trabalho a
seguinte: Capa, Contracapa, Índice, Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e
Referencias Bibliográficas.
1.2 Metodologia
A pesquisa realizada neste trabalho de pesquisa, segundo Gil (2002), Caracteriza-
se por ser Descritiva e exploratória pois, para atingir os objectivos deste estudo, será
empregada uma abordagem de pesquisa mista, que combinará métodos qualitativos e
quantitativa. Para se desenvolver o tema usou se varias técnicas de coleta desde as
pesquisas na internet até as consultas bibliográficas de manuais, livros e materiais em
digital.
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2. Monogamia
2.1 Conceitos Básicos
Segundo Simão (2013, p. 822), Monogamia é um conceito que deriva
etimologicamente do gredo “mono” que significa um e “gamus” que vem a significar
casamento. Temos da aglutinação destas duas palavras uma relação conjugal que
envolve apenas dois indivíduos e este é o ideal tratado pela Bíblia Sagrada para o
casamento.
2.1.1 Família
O conceito de família poder definido segundo Azeredo (2009, p. 13), como sendo
o primeiro vínculo do homem, ou seja, a primeira instituição em que o homem se vê
inserido e resse os fundamentos sociais básicos e nortearam, provavelmente, o resto da
sua vida.
2.1.2 Poligamia
Segundo Simão (2013, p. 821), poligamia vem do grego “Pólus”, que significa
“gamus” e “Veado”, referindo-se ao "Casamento", é uma relação conjugal com mais de
dois indivíduos, é aceito em muitas culturas e religiões. Porque a poligamia não é
reconhecida em muitos países ocidentais que muitos destes são governados por crenças
cristãs que só é aceitaram monogamia. Esta é uma das formas mais antigas de
organização social onde as tribos eram compostas por um homem, as suas várias
esposas e os seus descendentes.
2.1.3 Adultério
Este é um conceito que pode ser visto a partir de dois pontos de vista, um social e
outro religioso onde teremos as seguintes aspirações:
Na concepção social, o adultério é visto como as relações extras-conjugais e o
seu sentido recai de uma forma geral para as mulheres pois, para o caso do
homem, principalmente na realidade oriental, nunca é adúltero mas sim a mulher
o é.
No ponto de vista religioso, este conceito é visto de uma forma simples onde,
temos como adultério qualquer tipo de relação extra-conjugal quer seja por parte
do homem ou da mulher e é concebido como pecado.
extrapar variaram de 0,03% a 11,8%, embora a maioria dos locais tenham tido baixas
percentagens. A taxa média deste tipo de paternidade foi de 1,8%. Uma análise separada
de 17 estudos por Bellis, Hughes, Hughes e Ashton encontrou taxas ligeiramente
superiores de paternidade extrapar. As taxas variam de 0,8% a 30% nesses estudos, com
uma taxa média de 3,7%. Uma gama de 1,8% a 3,7% de paternidade extrapar implica
uma gama de 96% a 98% de monogamia genética. Embora a incidência de monogamia
genética possa variar de 70% a 99% em diferentes culturas ou ambientes sociais, uma
grande percentagem de casais permanecerem geneticamente monogâmicos durante as
suas relações. Um artigo que revisou outros 67 outros estudos relatou que a paternidade
extrapar em diferentes sociedades que varia de 0,4% a mais de 50%.
1. Influências Culturais:
2. Influências Religiosas:
3. Diversidade Global:
Essa forma de entender a mulher como uma propriedade masculina esteve visível
em leis por diversos anos nas sociedades ocidentais e ainda presente em outras
sociedades, onde a mulher podia e pode ser punida com a morte pelo crime de adultério.
Enquanto o homem deteve legalmente, por muito tempo, do privilégio de saciar sua
libido e seus desejos extraconjugais sem uma punição severa. Entretanto, nos tempos
atuais da legalidade do Brasil, não há diferenciação de sexo e o máximo que pode
ocorrer é um divórcio por causa eficiente.
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3. Conclusão
4. Referencias Bibliográficas
Amorim, P.; Belo, F; Moreira, G. (2015). Monogamia: interpretações
winnicottianas. Contextos Clínicos, 8 (2): 201-209, Disponível em:
http://revistas.unisinos.br/index.php/contextosclinicos/article/view/
ctc.2015.82.09/4978.
Azeredo. Fabrício Terra. (2009). Relações Monogâmicas consentidas: seu
reconhecimento como entidade familiar. Rio de Janeiro. EMERJ.
Barbosa, M. (2015). Poliamor e relações Livres: Do Amor à Militância Contra
a Monogamia Compulsória. Rio de Janeiro: Multifoco.
Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª edição. São Paulo:
Editora Atlas;