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IV
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS ......................................................................................... i
LISTA DE SIGLAS / ABREVIAÇÕES ................................................................ ii
RESUMO........................................................................................................... iii
ABSTRACT ....................................................................................................... iv
INTRODUÇÃO ................................................................................................ 10
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE A ADOLESCÊNCIA,
SIGNIFICADO DO ABORTO E CONSEQUÊNCIAS DO ABORTO NA
ADOLESCÊNCIA. ............................................................................................ 14
1.1 Gravidezes Na Adolescência .............................................................................................. 14
1.2 Principais fatores pelos quais as adolescentes engravidam ............................................. 15
1.2.1 Causas E Consequências Da Gravidez Precoce ................................................................ 15
1.2.2 Características Socioeconómicas Das Adolescentes E Seu Impacto Na Sociedade. ........... 19
1.2.3 Fatores De Risco é ........................................................................................................... 21
1.3. Aborto, saúde pública em Angola e aspetos legais. ............................................................ 23
1.4. Complicações pós-aborto e sentimento das mulheres relacionadas ao aborto na adolescência
................................................................................................................................................ 24
1.5 Acesso e atenção recebida nos serviços de saúde ................................................................ 25
1.6 Diagnóstico de aborto ......................................................................................................... 25
1.6.1 Quadro clínico ............................................................................................................. 26
1.7. Cuidados de enfermagem a pacientes com aborto na adolescência ..................................... 27
Complicações no Aborto .......................................................................................................... 27
CAPÍTULO II: CARACTERIZAÇÃO DA ZONA EM ESTUDO, MÉTODOS E
PROCEDIMENTOS EMPREGADOS NA INVESTIGAÇÃO. ........................... 29
2.1. Materiais e métodos........................................................................................................... 29
2.2. Metodologia utilizada na investigação. .............................................................................. 29
2.3. Área de Estudo .................................................................................................................. 30
2.4. Visitas Técnicas ................................................................................................................ 31
2.5. Metodologias usadas para a execução da investigação científica. ....................................... 31
Os métodos abortivos ........................................................................................................... 31
CAPÍTULO III: RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................. 33
3.1. Resultados da análise documental. ..................................................................................... 33
3.1.2. Legislação do aborto em Angola ................................................................................. 33
3.2. Resultado da aplicação de observação científica................................................................. 34
IV
AGRADECIMENTOS
Agradecemos em primeiro lugar a Deus o todo soberano, pelo folego de vida e pela
proteção que nos foi dada ao longo dos anos.
Aos nossos pais, pelo apoio incondicional em todos os momentos da nossa carreira
estudantil por não medirem esforços para chegarmos a essa etapa da nossa vida. Sem
dúvida esta conquista não seria possível sem a participação deles.
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IX
RESUMO
ABSTRACT
In the course of research on the subject, the Main Factors of the High Index
INTRODUÇÃO
A adolescência é uma fase muito conturbada na maioria das vezes, em razões das
descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação de identidade, fase na qual
as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase de desenvolvimento
humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na
fisiologia do organismo, nos pensamentos e atitudes desses jovens (AGUIAR & R, 1994).
Devido a esse fato, a moça comete loucuras desde o aborto até o abandono da
criança em lugares improváveis por medo de serem identificadas, por motivos
psicológicos, afinal trata-se de uma gravidez na adolescência, o período mais conturbado
da vida de um jovem (CORREA, M, & COATES, 2013).
11
De acordo com (AGUIAR & R, 1994) afirmam que além dos fatores psicológicos
existe o fator chamado saúde, pois uma adolescente não tem o corpo preparado para
abrigar outro ser, de modo que possa.
Ícones os padrões sanitários mínimos, é classificado como sério problema, uma vez
que é responsável por expressiva parcela de morte materna relacionada ao aborto (OMS,
2008).
A organização Das Nações Unidas ONU calcula que anualmente ocorrem cerca de
3,2 milhões de abortos em países em desenvolvimento, envolvendo adolescentes. Além
disso e em comparação às Mulheres adultas, as adolescentes são mais propensas em
problemas como hemorragias, septicemia, esterilidade e morte devido uso de métodos
perigosos e adiamento na procura por ajuda médica quando surgem complicações (OMS,
2008).
Embora a gestação possa a ser um motivo de grande alegria para os jovens e suas
famílias, a gravidez inesperada, é bastante comum entre os adolescentes e pode gerar
impactos em seus relacionamentos interpessoais devido a não aceitação da gravidez pela
família, amigos e pai da criança, que, em parte das vezes também um adolescente, em
função disso algumas famílias propõem o aborto as adolescentes mesmo realizadas em
condições precárias Inseguras, para que ela não tenha seu futuro comprometido e seus
Sonhos pessoais não sejam interrompidos (OMS, 2008).
Justificativa
Situação problemática
Problema de investigação
Objetivo geral
Objetivos específicos
Hipóteses
O baixo nível social, económico e académico são fatores que contribuí para
o índice elevado de aborto na adolescência.
A falta de apoio dos familiares é tida como um fator que pode desencadear
um aborto a uma adolescente grávida.
Estrutura do trabalho
No terceiro capítulo constam as análises dos resultados obtidos, assim como a sua
viabilidade de implementar diálogo à adolescente.
Segundo (CORREA & M, 1994) afirmam que é nesta fase da vida, a adolescência
ocorre mudanças intensas e impulsivas na área psicológica, física e social do ser humano.
Sobre o desenvolvimento psicossocial, na medida em que a idade adulta se aproxima, o
adolescente deve estabelecer relacionamentos íntimos ou permanecer socialmente isolado.
Segundo (HOGAB, L, & PINTO, 2011) concluíram que, um dos fatores que levam
as adolescentes a engravidar é a falta de auto continência para lidar com suas angústias e
impulsos, capacidade que não foi suficientemente favorecida por suas famílias e pelo meio
social em que vivem. Embora o desejo consciente ou inconsciente de engravidar seja um
dos fatores que levam à gravidez na adolescência, ele pode estar sendo influenciado por
fatores internos e externos.
Conforme (FERREIRA & E, 2004) mais da metade das adolescentes engravida por
outras causas que não o desejo pela maternidade em si. Engravidar para não perder o
namorado, para sair da casa dos pais e evitar o clima familiar desagradável, para afirmar
sua feminilidade através da fertilidade, para encontrar nos cuidados com o filho um
objetivo para sua vida, para aplacar a solidão na companhia do filho, dentre outros, por
uma vida tortuosa, a tentativa de preencher um vazio interior.
A mãe adolescente vê-se numa situação bastante perturbadora. Muitas delas não
podem contar para seus pais e estes, quando sabem, expulsam-nas de casa, ou usavam de
agressões físicas. Quando contam para o companheiro, eles as abandonam. Muitas são
obrigadas a parar de estudar, outras nunca estudaram. “(LEVENO & K, 2016)”.
Com tantas novidades, essa fase pode acabar gerando dúvidas e sentimentos de
fragilidade, insegurança e ansiedade na futura mamãe. Alguns dos principais temores são
alterações na autoimagem corporal e não ter uma criança saudável (LOWDERMILK, D, &
PERRY, 2018).
Hoje, quando uma jovem inicia sua vida reprodutiva entre os 15 e 20 anos, como na
época de suas avós e bisavós, tem-se o sentimento que ela está deixando de aproveitar as
oportunidades que o mundo lhe oferece, principalmente em relação ao estudo e ao
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trabalho. Para os rapazes, que assumem juntamente com a parceira a gravidez, acontece o
mesmo, tendo que parar de estudar e começar a trabalhar para sustentar a sua nova família
(LOWDERMILK, D, & PERRY, 2018).
parceiro, o que pode ser reflexo da educação tradicional que privilegia atitudes e
responsabilidades diferentes aos dois gêneros (LOWDERMILK, D, & PERRY, 2018).
O início da puberdade e a menarca vêm ocorrendo cada vez mais cedo, além de a
iniciação sexual ser cada vez mais precoce. Em 1997, a média de idade da primeira relação
sexual entre os meninos era de 16 anos e entre as meninas de 19 anos. Em 2001, essa
média baixou para 14 e 15 anos, respetivamente (RIBEIRO, G. G., & ALENCAR
JÚNIORC, 2019).
22
Algumas adolescentes relatam ter engravidado por duvidar de sua fertilidade e até
mesmo para provar sua heterossexualidade. (ESTEVES & A, 2017), diz que atualmente, os
meios de comunicação são responsáveis por grande parte das informações recebidas pelos
jovens, que não têm o necessário discernimento para saber se são corretas, distorcidas,
imprecisas ou incompletas.
A lei não faz distinção entre o óvulo fecundado (3 primeiras semanas de gestação),
embrião (3 primeiros meses), ou feto (a partir de 3 meses), pois em qualquer fase da
gravidez estará configurado o delito de aborto, quer dizer desde o início da concepção até o
início do parto.
diabetes, nefrite crônica entre outras. Ou por defeitos estruturais no ovo, embrião ou feto
(Ministério da Saúde, 2017).
Sendo assim a ilegalidade do aborto ocorrerá quando esse aborto for provocado de
maneira intencional, a não ser nos casos que tem o amparo da lei.
o objetivo foi alcançado e de estarem “livres” de uma gravidez não desejada. A expressão
de alívio, na maioria dos casos de aborto, mostra que essas mulheres não sentem apenas
arrependimento e culpa nesse processo, mas ressalta que a maioria recorre ao aborto como
uma maneira de exercer o direito sobre o seu corpo e eliminar uma gravidez indesejada.
A atenção recebida nesses serviços de saúde foi relatada como péssima ou ruim,
ressaltando a discriminação e o mau atendimento pelos profissionais de saúde quando
percebem que o aborto foi provocado é importante enfatizar que o cuidado à mulher que
interrompe a gravidez diz respeito à garantia do direito à saúde, que é constitucional.
O aborto provocado fora dos limites da lei aponta para uma falha na atenção a esse
direito, ou seja, para o caso de uma mulher (ou um casal) que teve pouco ou nenhum
acesso à informação e aos meios possíveis de controle reprodutivo (ESTEVES & A, 2017).
Todavia, autores como (CAPUTO & BORDIN, 2014) reconhecem que por uma
questão criminal, cultural e religiosa para as mulheres em situação de abortamento nas
unidades hospitalares, muitas são descriminadas, julgadas, culpabilizadas, e violentadas
pela escolha legal ou pela ilegalidade do ato. Dessa forma, os profissionais de saúde não
devem ter sua prática fundamentada em seus aspectos morais e religiosos, que favoreçam
atos contraditórios aos ditames legais da profissão.
Para o aborto recorrente é necessário a avaliação para determinar a causa dos tipos
de abortos frequentes tais como:
É importante que cada um destes itens seja confirmado pelo médico e registrado
num prontuário dá paciente.
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A pesquisa abordou pontos essenciais, tais como a procura dos serviços de saúde
depois de cometerem o aborto e se desse aborto quais complicações ocorreram. Uma das
principais insatisfações tem relação com a qualidade dos serviços, que boa parte das
pacientes descreveu ser péssimo a ruim e denunciando gestos de discriminações por parte
dos profissionais de saúde, quando este descobre tratar-se de aborto provocado, inferindo
ter havido um julgamento crítico por parte dos enfermeiros (ESTEVES & A, 2017).
Complicações no Aborto
O marco teórico tem dois aspetos diferentes: por uma parte, permite localizar o
tema objeto de investigação dentro do conjunto das teorias existentes com o propósito de
precisar em que corrente de pensamento se inscreve e em que medida significa algo novo
ou complementar. Por outro lado, o marco teórico é uma descrição detalhada de cada um
dos elementos da teoria que serão diretamente utilizados no desenvolvimento da
investigação (THIOLLENT & Michel., 2007).
Quarta etapa: nesta etapa se fez análise do cumprimento dos objetivos riscados,
resultados esperados e se elaboraram as conclusões e recomendações.
Os métodos abortivos
O artigo 128 define as hipóteses do aborto legal, ou seja, àquela que puderam ser
praticados por médico, auxiliado por sua equipe médica. Portanto, a enfermeira não será
punida, visto que a norma penal é extensiva a ela neste caso.
Artigo 139 (Aborto) quem, por qualquer meio e sem o consentimento da mulher
grávida, a fizer abortar será punido com prisão de 2 a 8 anos.
Uma prova piloto antes da aplicação do questionário foi realizada para certificação
da compreensibilidade do questionário. Procedimentos e Estratégia analítica A aplicação
do instrumento apenas foi feita após aprovação e validação do mesmo e do protocolo pelo
Comité de Ética do Hospital Geral do Cuando Cubango.
A maioria das adolescentes era solteira, tinham como nível de escolaridade entre o
ensino primário e o primeiro ciclo do ensino secundário.
É muito importante saber com quem a adolescente vive, através da educação que é
passada pelos seus familiares, as ameaças e promessas as levam a cometer aborto tal como
mostra o gráfico 2.
O apoio que a adolescente tem tido em falta, depois de engravidar é tido como um
fator preponderante para o aborto na adolescência, os familiares deviam ser, mas flexíveis
quando a adolescente aparece já grávida um apoio incondicional pode fazer diferença. Faz
com que ela nasça a criança, sem provocar um aborto. Lembrar que esse aborto pode levar
a morte da adolescente e do feto quando o segmento não for rigoroso tal como mostra o
gráfico 5.
O início precoce das relações sexuais chega a ser um dos fatores que pode levar a
adolescente a se engravidar na idade inapropriada, tal como mencionado anteriormente
muitas adolescentes sua primeira relação foi feita com um familiar nomeadamente tios e
primos, segundo pesquisas documentais tal como mostra o gráfico 7.
VARIÁVEIS Números %
Idade 14 4 7
15 11 18.
16 20 34
17 20 33
18 5 8.
Outros 10 16.66
8% 7%
18%
33%
34%
17%
37%
10%
36%
Frequenta alguma seita religiosa? Ø Sim Frequenta alguma seita religiosa? Ø Não
2%
98%
7%
93%
0%
20%
80%
17%
38%
45%
0%
13%
34%
22%
8%
23%
CONCLUSÃO
Aspetos sociais relacionadas com a pressão familiar, a pressão dos irmãos da igreja,
as exclusões sociais foram achadas como os principais fatores que levam as adolescentes a
incorrerem na prática do aborto.
RECOMENDAÇÕES:
Bibliografia
AGUIAR, & R, A. L. ( 1994). Gravidez na adolescência. In: CORRÊA, M.D. In: Noçõe
práticas de obstetrícia. Belo Horizonte: Coopmed.
BELO, M, A. V., & SILVA, J. L. (2004). Conhecimento, atitude e prática sobre métodos
anticoncepcionais entre adolescentes gestantes. Acesso em 25 de Abril de 2023,
disponível em www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102004000400001>.
CAPUTO, & BORDIN. (02 de Agosto de 2014). Problemas de saúde mental entre jovens
grávidas e não-grávidas. Acesso em 04 de Maio de 2023, disponível em Rev. Saúde
Pública: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102007000400011
CORREA, & M, D. (1994). Noções práticas da obstetrícia. Belo Horizonte: Belo
Horizonte.
CORREA, M, M., & COATES, V. (2013). Implicações sociais e o papel do pai. In:
MAAKAROUN, F. M, R. P. SOUZA, & A. R. CRUZ, Tratado de Adolescência (pp. 12-
23). Rio de Janeiro: Rio de Janeiro.
ESTEVES, & A, P. (2017). Gravidez na adolescência a: um estudo da incidência no
município de Huambo entre 2016 / 2017 (monografia de Graduação de enfermagem)
Curso de Enfermagem da UAN. Luanda: Luanda.
FERREIRA, & E, C. (07 de dez. de 2004). A educação em saúde como estratégia na
prevenção da gravidez na adolescência. (R. d. UFG, Ed.) Acesso em 03 de Maio de 2023,
disponível em Rev. da UFG: www.proec.ufg.br/revista_ufg/familia/L_estrategia.html
FRASER, A, M., BROCKERT, J. E., & WARD, R. H. (s.d.). Association of young
maternal age with adverse reproductive outcomes. In: N. E. Med (Ed.)., X, pp. 1113-
7,1995.
GUIMARÃES, & E, M. B. (2014). Gravidez na adolescência: uma visão multidisciplinar.
Acesso em 20 de Abril de 2023, disponível em
www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=1409&fase=imprime>.
GUIMARÃES, E, M. B., & COLLI, A. S. (2018). Gravidez na adolescência. Goiânia:
CEGRAF.
HOGAB, L, A. K., & PINTO, C. M. (2011). Assistência ao parto com a presença do
acopanhante : Experiências de profissionais. Invest. educ. enferm.
JORGE, & M, S. B. (2014). Conflitos vivenciados pelas adolescentes com a descoberta da
gravidez. USP: Rev. Da escola de enfermagem da USP.
LEVENO, & K, J. (2016). Manual de obstetrícia de Williams. Porto Alegre: Porto Alegre.
43
ANEXOS Nº 1
ANEXOS nº2
INSTITUTO POLITÉCNICO PRIVADO PITÁGORAS DE MENONGUE
INQUERITO SOBRE CASOS DE ABORTO NA ADOLESCÊNCIA NO HOSPITAL
GERAL DO CUANDO CUBANGO
1) Idade____2) Sexo : M____ F____3) com
que vives:
Pai Mãe Outro
4) Qual é a sua religião:
Catolica Protestante Petecostal Outro
5) Você ja usou um medicamento para abortar?
Sim Não
5.1 Qual medicamento você usou?
Resposta___________________________________________________
6. Obteve algum resultado?
Sim Não
Nota: Se sim qual?__________________________________
7. Durante quanto tempo você usou este método
Seis meses Um ano Um ano e seis meses
8. Com quem você obteve o resultado de que este método é eficaz para ajudar na
interrupção da gravidez?Amiga Escola Posto de saúde
Membro Familiar
9. Quais foram os motivos que levaram a fazer isso?
R: Não esteve preparada Pressão Familiar Outro
10. Qual foi a reação dos familiares depois da noticia?
R: Má boa
11- qual foi o teu sentimento após descobrir que estás gravida?
R: De tristeza De alegria
12- onde mais adquir conhecimento sobre sexualidade?
R: Familiares Escola namorado amigas
13- Ainda pretende ter filhos?
R: Sim Não
46
familiar 27
Outros 10 16.66
ANEXOS nº3
n
Idade Ø 14
7%
Idade Ø 17 Idade Ø 15
36% 20%
Idade Ø 16
37%
ANEXOS nº4
Com quem
vive? Ø Mãe
17%
Gráfico: 2 – Indica com quem vive a adolescente, para perceber o nível de educação que
tem a adolescente.
ANEXOS nº5
Frequenta alguma seita religiosa? Ø Sim Frequenta alguma seita religiosa? Ø Não
2%
98%
Anexo nº 6
7%
93%
Anexo nº 7
0%
20%
80%
Anexo nº 8
17%
38%
45%
0%
13%
34%
22%
8%
23%