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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
DESENVOLVIMENTO HUMANO
Taubaté – SP
2023
Elieuda Maria de Oliveira
Taubaté – SP
2023
RESUMO
O termo criança é definido pelo estatuto, como uma pessoa de até 12 anos, a infância também
pode ser considerada uma fase da vida vulnerável, desta forma, o governo, estado e parentes
devem garantir a proteção e qualidade de vida da mesma até a juventude. Desde o início do
século XXI, o Brasil vem enfrentando aumento nos casos de negligência (maus tratos, falta de
provisão, abrigo, nutrição, condição de segurança, saúde e educação), esta negligência muitas
era vista pelo governo e pela sociedade como, descuido por maldade ou falta de afeto, não
entendendo as questões de vida que pais, tutores ou parentes estão inseridos, como questões
socioeconômica, de saúde (mental e psicológica) e até mesmo dependência química. Desta
forma, o presente estudo tem como intuito entender a história das crianças e famílias que se
encontram em casa de acolhimento institucional. Assim, nosso objetivo é definir quais sãos os
motivos da desproteção materna, dos filhos que estão em casa de acolhimento localizado no
município de Jacareí, por meio de visitas e pesquisas literárias (nos bancos de dados Google
acadêmico, BVS, PUBMED, SCIELO) e exploratórias em casa de acolhimento institucional
na região do estudo, nosso grupo de estudo serão as crianças abrigadas e os colaboradores do
abrigo, assim, faremos um estudo de caso e pesquisa exploratória para entender a raiz das
causas de negligência infantil na região. Por meio da nossa pesquisa esperamos encontrar
respostas para estes casos, sendo capaz de propor estratégia para diminuir o índice de casos na
região.
The term child is defined by the statute, as a person up to 12 years old, childhood can also be
considered a vulnerable phase of life, in this way, the government, state and relatives must
guarantee the protection and quality of life of the same until the youth. Since the beginning of
the 21st century, Brazil has been facing an increase in cases of negligence (mistreatment, lack
of provision, shelter, nutrition, safety, health and education), this negligence was often seen
by the government and society as carelessness for malice or lack of affection, not
understanding the life issues that parents, guardians or relatives are inserted, such as
socioeconomic issues, health (mental and psychological) and even chemical dependency. In
this way, the present study aims to understand the history of children and families who are in
institutional shelter. Thus, our objective is to define what are the reasons for maternal lack of
protection, of the children who are in foster care located in the municipality of Jacareí,
through visits and literary research (in Google academic databases, BVS, PUBMED,
SCIELO) and exploratory activities in institutional foster care in the study region, our study
group will be the sheltered children and shelter employees, thus, we will do a case study and
exploratory research to understand the root causes of child neglect in the region. Through our
research we hope to find answers to these cases, being able to propose a strategy to reduce the
rate of cases in the region.
Imagem 1 – Parâmetros estabelecidos pela Constituição Federal para proteção integral para
criança.........................................................................................................................................6
Imagem 2 – Delimitação da área de
estudo................................................................................9
Imagem 3- Pesquisa de Evolução % de população de 0 a 14 anos vulneral a pobreza (1991-
2010) .......................................................................................................................................10
Imagem 4- Notificações de casos de violência contra crianças de 0 a 4 anos (2010 -
2018) ............................................................................................................................................
.......10
Imagem 5 – Linha de tempo de ações e movimentos que impactaram na criação do
ECA...........................................................................................................................................15
Imagem 6- Três esferas de responsabilidade estabelecidas pelo ECA para familiares, parentes
e tutores de crianças e adolescente no Brasil............................................................................16
Imagem 7- Três eixos temáticos de garantia da integral proteção infantojuvenil...................17
Imagem 8- Fases de acolhimento da criança até a adoção ou reintegração a família..............18
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 6
1.1 Problema........................................................................................................... 8
1.2 Objetivos........................................................................................................... 9
1.2.1 Objetivo Geral......................................................................................... 9
1.2.2 Objetivos Específicos.............................................................................. 9
1.3 Delimitação do Estudo...................................................................................... 9
1.4 Relevância do Estudo / Justificativa................................................................. 11
1.5 Organização do Projeto.................................................................................... 11
2 REVISÃO DE LITERATURA............................................................................. 12
2.1. Referencial teórico........................................................................................ 13
2.1.1 Tipos de violência.................................................................................. 13
2.1.2. Eca......................................................................................................... 14
2.1.3. Serviço de acolhimento......................................................................... 17
3 METODOLOGIA.................................................................................................. 20
3.1 Delineamento da pesquisa.............................................................................. 20
3.2 Tipo de Pesquisa............................................................................................. 20
3.3 Participantes .................................................................................................. 20
4 RESULTADOS ESPERADOS E DIVULGAÇÃO............................................. 21
REFERÊNCIAS....................................................................................................... 22
1 INTRODUÇÃO
O termo criança é definido pelo dicionário Aurelio como ser humano de pouca idade,
já o estatuto da criança á define como uma pessoa de até 12 anos (FONCESA et al., 2013). A
infância também pode ser considerada uma fase da vida vulnerável (ROCHA, 2016), assim, o
desenvolvimento infantil ganhou atenção no meio psicológico, médico, social e pedagógico
(SARMENTO, 2002), essa visão de cuidado com a sociedade infantil impactou na
necessidade de dar atenção a negligencia infantil e juvenil (DE PONTES et al., 2017)
A negligência infantojuvenil tem aumentado no XXI no Brasil (OLIVEIRA,2021),
assim, o tema se tornou emergente e relevante. Desta forma, o presente estudo visa, levantar
informações para entender, quais fatores que desencadeiam o descuido e negligência materna
e familiar para crianças que se encontram em instituições de acolhimento.
A negligência abrange as formas de maus tratos, falta de provisão, de apoio no
desenvolvimento emocional, abrigo, nutrição, condição de segurança, saúde e educação, por
parte dos parentes, pais e responsáveis, muitas das vezes esta negligência, era vista pelo
governo e pela sociedade como um problema econômico (MAGALHÃES, 2002;
DUBOWITZ, 2007; BAZON et al., 2010). Desta maneira, entende se a gravidade e os
impactos negativo que a negligência infantil trás sobre a vida e resultando em futuros
problemas físicos e ou emocionais (PASIAN et al., 2013), em decorrência a esses casos,
houve um aumento de atenção nos serviços de proteção, assim, nos últimos 80 anos no Brasil,
a negligencia se tornou um problema de constituição federal (imagem 1).
6
Imagem 1 – Parâmetros estabelecidos pela Constituição Federal para proteção integral para
criança
Fonte: Desenvolvido pelo autor, com base na Constituição Federal, art. 277, 1988
A Constituição Federal, tem como principal objetivo, prover o bem de todo cidadão
sem discriminação, garantindo a dignidade e cidadania do indivíduo na fase infantojuvenil
(ADRIÃO; CAMARGO, 2001), a criança merece e tem direito a receber cuidado e caso haja
negligência os responsáveis devem ser punidos (VIERA; TRAMONTINA; ANGOTTI, 2020)
desta forma o ECA apresenta todas as diretrizes para garantir o cuidado com a criança e
adolescente.
Sancionado em 1990 o ECA (Estatuto da criança e adolescente), concretizou o artigo 227
da Constituição Federal, determinando o suporte e a proteção integral que é de direito da
criança, uma vez, considerando está uma fase de fragilidade. Afirmando também a
responsabilidade da sociedade, estado e família em garantir o desenvolvimento da criança, e
proteção de toda violência e descriminação (FEDERAL GOVERNO, 1990).
7
Para essa garantia o governo civil em parceria com os conselhos municipais, estaduais e
distritais, além do ministério da mulher e da família, se responsabilizam pelo controle político
garantindo o cumprimento dessas normativas, dentre elas, destacamos as de maior impacto
(SANTOS et al., 2009):
Lei do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SINASE (lei n°12.594):
Define os deveres socioeducativo atribuído a adolescentes;
Lei Menino Bernardo (lei n°13.010): Estabelece o direito de educação da criança e
adolescente, sem o uso do castigo físico;
Lei da primeira infância (lei n° 13.257): Suscita o dever do Estado em garantir,
serviços, programas e planos visando o desenvolvimento integral na primeira infância;
Lei da Escuta especializada (lei n° 13.431): Constitui pelo Estatuto da criança e
adolescente, a mesma sanciona o direito garantido da criança ou adolescente
testemunha ou vítima de abuso ou violência.
Pensando na importância destas leis e do cumprimento as mesmas, foi criada as casas de
acolhimento, visando o cuidado e garantia dos direitos sociais e de qualidade de vida na fase
infanto-juvenil até a fase de maior idade, no presente estudo, vamos concentrar a pesquisa em
casas de acolhimento institucionais. Segundo o Ministério da Saúde (BVS, 2008), o
acolhimento, implica no atendimento das queixas da vítima, entendendo a responsabilidade e
as causas que levaram a criança a ser negligenciada, sanando os impactos da negligência na
vida da mesma e estabelecendo a qualidade de vida que é de direito (MAGALHÃES, 2002;
NUNES, 2021).
1.1 Problema
Muitos cidadãos, incluindo até mesmo profissionais que trabalham com o cuidado
infantil, seja na saúde ou educação, visam a negligência infantil acreditando que o negligente
apresenta este descuido por maldade ou falta de afeto, não entendendo as questões
socioeconômica, de saúde (mental e psicológica) uma vez que muitos responsáveis
negligentes são dependentes químicos. Desta forma, o presente estudo tem como intuito
entender a história de crianças e família que se encontram em casa de acolhimento
institucional.
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1.2 Objetivos
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Uma pesquisa realizada pelo grupo de primeira infância do município (FUNDAÇÃO
MARIA CECILIA SOUTO VIDIGAL), levanta os seguintes dados; índices de crianças em
situação de pobreza na região de Jacareí a Pesquisa foi realizada com base no censo de 2010,
e apesar do índice mostrar um regresso na pobreza de crianças até os 14 anos (imagem 3), o
estudo aponta que devido a pandemia do Covid-19, essas condições de pobreza podem ter
aumentado, sendo necessário uma rápida atenção para este público no município.
10
1.4 Relevância do Estudo / Justificativa
11
2 REVISÃO DE LITERATURA
Existe uma dificuldade na pesquisa de negligência infantil no Brasil, uma vez que, existe
uma dificuldade na caracterização, devido a diversidade de casos e situações associada aos
maus tratos e negligência (DUBOWITZ, 2007; MCSHERRY, 2007; PASIAN et al., 2013), a
Universidade de São Paulo USP, tem um laboratório de pesquisadores LACRI Laboratório de
Estudo da Criança, que mostra que a negligência infantil tem várias vertentes, causas e por
isso deve ser mensurada (LACRI, 2004).
A desproteção infantil sofreu grande impacto no Brasil, durante a história, trazendo três
grandes marcos do meio jurídico e social de modelo de proteção à criança (Santos et al.,
2009):
Período de soberania paterna associada a criatismo religioso: Neste tempo de 1500 a 1800,
os pais apresentavam total soberania sobre seus filhos, assim, era cabível a eles decidirem
toda a trajetória da criança, como casamento e estudo, o período também era marcado pela
escravidão, neste caso, filhos de escravos tinham seu futuro traçado pelos senhores de seus
pais.
Período do estado de bem estar social a ação filantrópica: Marcado pela primeira proteção
judicial voltada a crianças e adolescentes, ocorreu no período de 1850-1970, onde o estado se
assegurou do bem estar infanto juvenil, garantindo a saúde e educação.
Neste, ocorreu o surgimento das primeiras leis de cuidado infantil, trazendo a obrigação
dos pais com a educação, proteção de abusos e trabalho infantil, porém, foi retirado o poder
familiar como nos anos e períodos que antecederam. Essas ações foram impactadas pela
normatização da criança que ocorreu em Nova York no século XX, que visou cuidado de
crianças com baixa renda e problemas socioeconômicos, essa ação foi fundamentada no
aumento de menor abandono e menor delinquente que aconteceu entre os séculos XIX e XX.
No Brasil, entre 1940 e 1970, dois órgãos se vincularam para garantir o bem estar da
criança, o Departamento Nacional da criança e o Ministério da Saúde, passaram a garantir a
proteção de todas as fases desde a maternidade, a infância e juventude, visando que nesta fase
é necessário proteção e cuidados. Para garantir estes cuidados foi criado o SAM Serviço de
assistência do menor, e a FUNABEM Fundação Nacional do Bem Estar do Menor, assim com
uma visão filantrópica o estado passou a ser responsável pela justiça do menor.
O terceiro período foi marcado pelo direito da criança associado a ação emancipatória
cidadã (a partir de 1980), neste período o estado passou não só olhar para saúde e educação da
12
criança, mas passou a se pensar em todo bem estar que não só os pais, mas a sociedade e
educadores deviam garantir a criança.
Este período foi marcado ainda, pelo aumento de crianças de rua e dependentes químicos,
percebendo que os sistemas de proteção estavam falhando em relação as crianças socialmente
desprovidas. Transformando a causa filantrópica em uma gestão pedagógica e política,
entendendo que a criança tem direito e voz, garantindo, a proteção da criança e do adolescente
em escala nacional, assim surge o ECA.
Para garantir a proteção não apenas da criança, mas do ser humano que tem direito a
qualidade de vida, existe a Lei Henry Borel (Lei n° 14.344/2022) - (CAMPINHO; FERRAZ,
2022):
13
Art. 26. Deixar de comunicar à autoridade pública a prática de violência, de tratamento
cruel ou degradante ou de formas violentas de educação, correção ou disciplina contra
criança ou adolescente ou o abandono de incapaz:
Pena – detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos.
1º A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza grave,
e triplicada, se resulta morte.
2º Aplica-se a pena em dobro se o crime é praticado por ascendente, parente consanguíneo
até terceiro grau, responsável legal, tutor, guardião, padrasto ou madrasta da vítima.
2.1.2 ECA
Criado em meados de 1980, pela Sociedade Brasileira, após a democratização do país.
A emenda foi apresentada em um congresso em abril de 1987, com 250 mil assinaturas em
conjunto com um abaixo assinado de jovens, adolescentes e crianças com o objetivo de
organizar a assembleia constituinte e desenvolver estratégias para combater a violência contra
a criança pobre, criando assim a causa do menor (SANTOS, 1996; SANTOS et al., 2009).
Até a criação do ECA, aconteceram inúmeros movimentos (imagem 5) que
impactaram na defesa dos direitos da criança e adolescente, estabelecendo ações, leis e
projetos para garantir esses direitos (CASTRO; MACEDO, 2019).
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Imagem 5 – Linha de tempo de ações e movimentos que impactaram na criação do ECA
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Concepção jurídica, política e social: Garantindo a proteção integral a comunidade
de crianças e adolescentes mais sensível e desprovida, cuidando e protegendo a
criança de toda negligência, abuso, violência, crueldade, opressão, discriminação e
abandono (DA SILVA, 2011; BRAGA, 2019);
Visão social da infância: Garante o direito de proteção, reconhecendo que cada
criança e adolescente, tem sua particularidade e desenvolvimento (SANTOS et al.,
2009; DA SILVA; ALBERTO, 2022);
Políticas sociais municipalizadas: Estabelece as diretrizes do direito da criança e
adolescente, determinando o conjunto de ações das instituições governamentais e não
governamentais ONGs (DA SILVA, 2011; ASSIS et al., 2009).
Assim, o ECA estabelece que não apenas o governo, estado, comunidade, mas, também a
família, seja biológica ou adotiva, devem garantir o direito da criança, apresentando três
esferas de responsabilidade (imagem 6), para que a criança apresente bom desenvolvimento,
social e de saúde (DA SILVA, 2011).
Imagem 6- Três esferas de responsabilidade estabelecidas pelo ECA para familiares, parentes
e tutores de crianças e adolescente no Brasil.
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Outra ação de impacto do ECA, foi a criação da instância de defesa SGD Sistema de
Garantia do Direito, o mesmo promove, ações de prevenção e defesa do direito da criança e
adolescente, articulando a sociedade e o poder público, proporcionando o controle do direito
humano da criança e adolescente (DA SILVA, 2011; FARINELLI; PIERINI, 2016). O SGD
também apresenta três eixos temáticos (imagem 7), que deve garantir a proteção integral da
criança.
O ECA e o SGD impactaram ainda na criação dos conselhos tutelares, com o objetivo
de atender o público de crianças e adolescentes de 0 – 18 anos, em situação de risco social e
pessoal, garantindo o cuidado estabelecido pelo ECA para este público (FÁVERO; PINI; DE
OLIVEIRA, 2020; FERREIRA, 2022). Assim, o Conselho Tutelar ao ser acionado com casos
de negligência, direciona essas crianças e adolescentes ao cumprimento de seus direitos
(FRIZZO; SARRIERA, 2005).
Curry e colaboradores 1992, determina que o maior objetivo do ECA é resgatar
dignidade da justiça da infância e juventude e garantir em todas suas instâncias e
determinação a segurança da criança e adolescente.
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2.1.3 Serviço de acolhimento institucional
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3 METODOLOGIA
3.3. Participantes
Nosso grupo de pesquisa será composto pelo público infantojuvenil de 0 a 18 anos,
abrigado nas casas de acolhimento institucionais na região de Jacareí, além dos colaboradores
destas casas.
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4 RESULTADOS ESPERADOS E DIVULGAÇÃO
Por meio de nossa pesquisa, pretendemos levantar dados que nos faça entender a real
causa da negligência infantil, se ela se deve por problemas socioeconômicos, por abandono,
agressão, abuso, dentre outras razões, assim respondendo nosso objetivo.
Por meio deste esperamos também, entender e levantar quais são as perspectivas para
o retorno das crianças a convivência familiar, parental ou adoção. E como este processo
acontece entendendo o caso de cada criança.
Nossos dados serão divulgados por meio da dissertação de mestrado no curso de
programa de pós-graduação em desenvolvimento humano, além disso, publicaremos artigos
em periódicos que possa impactar a comunidade cientifica resultando em impacto positivo
para as crianças que é o foco do nosso trabalho.
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