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PORTIFÓLIO
PORTIFÓLIO
1 INTRODUÇÃO...................... ................................................................................... 2
2 OBJETIVOS.............................................................................................................. 3
2.1 Objetivo geral......................................................................................................... 3
2.2 Objetivo específico................................................................................................. 3
3 METODOLOGIA....................................................................................................... 3
4 MEMORIAL............................................................................................................... 4
4.1 Meu primeiro encontro com o campo da saúde da criança e adolescente............. 5
5 CONCEITOS EM PROPEDÊUTICA EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE.......................................................................................................... 6
5.1 Especificidades clinicas da infância e adolescência: Aparelho Geniturinário........ 8
5.2 POPE e as Cadernetas de saúde da Criança e do Adolescente............................. 12
6 SEMIOLOGIA DA INFANCIA.................................................................................... 17
6.1 Anamnese............................................................................................................... 18
6.2 Identificação............................................................................................................ 18
6.3 História Gestacional................................................................................................ 19
6.4 Exame físico............................................................................................................ 21
7 SEMIOLOGIA DO ADOLESCENTE......................................................................... 25
7.1 Anamnese do adolescente...................................................................................... 25
7.2 Exame físico............................................................................................................ 26
8 ALEITAMENTO MATERNO...................................................................................... 26
9 ANAMNESE DO APARELHO MENTAL .................................................................. 32
10 NOTAS CONCLUSIVAS.......................................................................................... 33
11 REFERÊNCIAS........................................................................................................ 35
12 ANEXO I................................................................................................................... 37
13 ANEXO II.................................................................................................................. 50
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1. INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
Para elaboração deste portfólio foi feito uma leitura de materiais sobre
Semiologia/Propedêutica geral, bases morfofuncionais, e materiais de apoio sobre a saúde
da criança e do adolescente. Materiais necessários para que se estabeleça direcionamento a
discussão do tema proposto.
Trata-se de uma revisão bibliográfica, com alguns relatos de experiências tanto de cunho
pessoal como dentro de uma equipe de aprendizagem ativa, tudo isso com o objetivo de
explorar, por meio de pesquisa em periódicos e plataformas digitais principalmente Scielo e
demais meios científicos por intermédio do Google Acadêmico.
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4 MEMORIAL
Meu nome é Aleff Alves Silva, tenho 24 anos, nasci em Eunápolis na Bahia, porém me
considero de Porto Seguro por sempre residir aqui, e ter uma família nativa tradicional da
cidade. Minha família por parte do meu pai é indígena Pataxó, uma cultura que infelizmente
tive pouco contato. Sempre que tenho que lembrar da minha vida, eu tenho três fases muito
bem distintas e de certa forma marcada, que são minha infância, adolescência e a fase adulta.
Pouco me lembro da infância, cresci com pai e mãe em casa e meu irmão com apenas
um ano de diferença entre as idades, uma infância tranquila, superprotegido, não brincava na
rua como os outros meninos costumavam fazer, desde pequeno, aprendendo a ajudar em
casa, enfim, uma vida simples. Praticava esportes e estudava música com muito gosto.
Com nove anos, meu pai resolveu que todos teríamos que morar na aldeia de coroa
vermelha, foi um choque muito grande, pois estava acostumado com minha escola, vizinhos,
amigos, rotina e de repente, toda minha concepção de vida muda. Foi um processo de
adaptação difícil, porém, muito rica, pois as brincadeiras mudavam com as crianças que
ficamos amigos, passamos a caçar passarinhos e pescar que era o que tinha pra fazer na
aldeia, estudava de manha na escola dos brancos e a tarde na escola indígena, aprendendo
a língua, musicas, costumes e cultura. Parecia que finalmente estava encaixando em algum
lugar quando dois anos depois meus pais se separam.
Nessa parte da adolescência a partir dos doze anos de idade, deixo a aldeia, pois
minha mãe era branca, e volto para Porto Seguro, para iniciar novamente um processo de
adaptação, nova escola, nova cultura que não demorou muito, com quatorze anos, passei no
CEFET (hoje IFBA), em Eunápolis e me mudei, passei a morar sozinho, por dois anos, quando
consegui transferir e fazer o ultimo ano em Porto Seguro.
Venho de uma família muito católica como a maioria das famílias tradicionais da
cidade, e muito envolvido com a religião, decidi ser Padre, e com dezoito anos a igreja me
envia para um seminário interno, em São Paulo, considerado o segundo melhor do mundo
para estudar filosofia. Após um semestre, percebi que essa não era minha vocação, com meu
irmão mais novo cursando engenharia civil em Teixeira de Freitas, resolvi fazer vestibular na
mesma faculdade e entrei no Curso de Direito, onde cursei três semestres. Foi quando em
2014 a Universidade Federal da Bahia, teve sua primeira seleção pelo SISU, fiz o ENEM pela
primeira vez e entrei no Curso de BI Humanidades.
Curso de Direito trancado, resolvi estudar na minha cidade, no final do primeiro ano da
formação geral, eu estava num estado de depressão muito profundo, não havia gostado do
curso, não trabalhava, desde os quatorze anos morando sozinho, tive que retornar para a
casa da minha mãe, estava me sentindo muito mal. Foi quando eu tranquei a Universidade e
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também para o mundo. Neste período de quase um ano e meio em depressão, dormia de 10
a 12 horas por dia, não saia de casa, não tinha amigos, muitas vezes ia pra praia longe sozinho
e encarava o mar, a vontade era de ir e não voltar. Até que um amigo me ofereceu um trabalho
num hotel, lembro que no primeiro dia eu tive que usar 2 camisetas porque nas primeiras
horas eu suei toda uma camiseta de nervoso, muita gente, trabalhar em equipe, mas o
trabalho foi me tirando do estado que eu estava até que em 2016, resolvi voltar para a
Universidade, recomeçar, refiz o processo seletivo e entrei inicialmente no ABI e através de
edital de escolha de percurso, fiz a migração para o BI Saúde no qual estou caminhando para
o ultimo quadrimestre da formação, fazendo a área de concentração Subjetividade, Processos
Biopsicossociais e comunitário para ingressar num segundo ciclo em Psicologia.
4.1 Meu primeiro encontro com o campo da saúde da criança e adolescente e mental
Meu primeiro contato com o campo da saúde da criança e adolescente foi através do
esporte. Devido à preocupação dos meus pais com o nosso desenvolvimento, elementos
principais como alimentação saudável e exercícios físicos através do esporte, foi tão
importante quanto a educação escolar por exemplo. Silva e Costa Jr. (2011, p.48) apontam
que o incentivo de práticas de atividades físicas na infância e adolescência enfatizam
benefícios voltados a promoção de saúde e prevenção de doenças em crianças e
adolescentes, e observo que realmente me fez um adulto melhor.
Ainda durante a Adolescência eu jogava futebol e treinava karatê, logo passei a dar
aulas de karatê para os iniciantes no próprio local que eu treinava, e pude observar o
desenvolvimento de muitas crianças, que chegavam iniciavam desde 5 anos de idade, até
adolescentes e quantos benefícios podiam ser colhidos da pratica de uma atividade física
como por exemplo com relação a obesidade, distúrbios de sono, saúde mental, e era visível
como nas crianças conforme descrevem Bois et al. (2005), a prática da atividade física podiam
aumentar a autoestima, a aceitação social e a sensação de bem-estar entre as crianças, e
mais que ensinar técnicas de defesa pessoal, levar até as crianças e adolescentes esses
benefícios era a missão da escola.
Com relação a saúde mental, durante toda a minha vida, sempre tive acesso, e
entendia como funcionava o serviço de saúde, pelo menos em meu território. Minha mãe é
técnica de enfermagem, sempre trabalhou em dois serviços, o Hospital Luís Eduardo
Magalhães e no CAPS II. Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), nasce com o
movimento de luta pela mudança nos modelos de atenção em saúde, da gestão à prática
profissional.
Essa citação, nos ajuda a perceber a concepção politica e legal do acesso da criança a saúde,
um marco legal com relação ao direito da criança e que foi utilizada como base para montar
o painel da EAA 3, apresentada a seguir (figura 1):
Fonte: EAA 3
Fonte: EAA 3
No exame da genitália masculina do lactente, pré-escolar e escolar possuem algumas
características dentro da observação parecidas como:
Inspecione os órgãos genitais externos em decúbito dorsal;
O prepúcio recobre totalmente a glande do pênis;
Inspecione o corpo do pênis;
O pênis deve ser reto;
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Fonte: http://revistadepediatriasoperj.org.br/detalhe_artigo.asp?id=555
Fonte: http://revistadepediatriasoperj.org.br/detalhe_artigo.asp?id=555
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Uma outra atividade desenvolvida em sala junto com as EAAs, foi o estudo através do
Prontuário Orientado por Problemas e Evidências (POPE) onde Lopes explica:
6 SEMIOLOGIA DA INFANCIA
global do seu paciente, dos familiares, do ambiente em que vive e seu relacionamento com
pais, irmãos, amigos, professores e demais pessoas.
A história clínica da criança deve ser realizada considerando as fases do
desenvolvimento físico e neuropsicomotor peculiar de cada faixa etária. Considera-se recém-
nascida, a criança no primeiro mês de vida; lactente, de 1 mês a 2 anos de idade; pré-escolar,
de 2 a 5 anos; escolar, de 6 a 10 anos e adolescente, de 11 a 19 anos.
6.1 Anamnese
A anamnese da criança tem um caráter peculiar, pois nem sempre a criança vai ser
capaz de responder, por isso a importância de ser uma consulta com a intermediação dos
pais ou os responsáveis pela criança. Bates (2016, p. 61) aponta que nesse momento de
escuta, os pais ou responsáveis costumam “interpretar” as manifestações infantis em vez de
relatá-las objetivamente. Alguns aspectos podem facilitar essa relação médico-paciente como
por exemplo o cuidado com o ambiente, a apresentação do médico, bem como sua atitude e
comportamento, a atenção e a importância de saber ouvir a criança, os familiares, a
abordagem dos assuntos, facilitando, esclarecendo.
Inicialmente deve deixar que os pais façam a comunicação informando a queixa
principal (QP), a história da moléstia atual (HMA) de forma livre para depois iniciar um
questionamento mais dirigido. Aspectos importantes a serem identificados nessa fase são: o
desenvolvimento neuromotor, cognitivo, afetivo, se frequenta creche/escola, rendimento
escolar, início da erupção dos dentes, relacionamentos interpessoais, nutrição, presença de
poluentes ambientais próximo a casa ou escola, sobre as condições de moradia.
Na Anamnese do recém-nascido inicia num momento antes de seu nascimento,
geralmente oferecidas pela mãe, ainda possibilitada de responder e refletir sobre os
questionamentos. Muitas informações para este momento podem ser obtidas através do
documento do pré-natal da gestante e que possibilita uma anamnese mais rápida, levando
em consideração a mãe em inicio de trabalho de parto.
6.2 Identificação
Figura 5. Identificação do RN
Dados com relação ao trabalho de parto como por exemplo: a duração, ocorrências
como alteração da FC, aspecto do liquido amniótico, tempo de rotura das membranas, uso de
medicação, tipo de parto e apresentação. Informações sobre a condição do nascimento como
data e hora, gênero, peso, tempo da primeira respiração, tempo para o primeiro choro. Os
valores registrados na escala de Apgar ao 1º e 5º são importantes indicadores das condições
de nascimento, tudo isso ainda na sala de parto como mostra na figura 7.
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a. Exame Físico
O primeiro exame físico do recém-nascido deve ser muito bem detalhado e tem extrema
importância na identificação de malformações e problemas de saúde inerentes a essa faixa
etária e que pode afetar todo o seu desenvolvimento e crescimento (Os mapas conceituais do
exame físico estão no Anexo II). As etapas desse exame podem ser descritas segundo Porto
e Porto (2016) divididos pelos aparelhos. Ectoscopia: o avaliador vai identificar a cor da pele
se há presença de manchas, hematomas, lesões que podem ocorrer no momento do parto.
Procurar evidencias de síndromes genéticas. Na boca observar os lábios e a conformação do
palato, pesqufisar se há dentes neonatais, observar a anatomia da língua e o frei lingual,
verificar gengivas. Observar a posição dos mamilos e a posição de inserção do coto umbilical
no abdômen. Observar a região sacral em busca de fóveas, fossetas, tufos capilares,
proeminências e manchas. Avaliar os membros, principalmente os dedos das mãos e dos pés.
Importante verificar também se as narinas e a região anal estão pérvias.
Aparelho Cardiovascular: Realizar ausculta atenciosa de todo o tórax. Observar
visualmente o ictus cordis e palpá-lo para identificação de frêmitos de origem cardíaca. Deve
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contar a frequência cardíaca e avaliar o ritmo. Palpar os pulsos femorais. Observar se ocorrem
sopros cardíacos e avaliar sua intensidade. Observar o tamanho do fígado e reflexos
hepatojugulares.
Aparelho Respiratório: Achados normais: movimentos respiratórios e frequência
respiratória compatíveis com a idade, ritmo respiratório normal (eupneia), ausência de sinais
de desconforto respiratório; expansibilidade torácica com movimentos simétricos das mãos
durante a verificação da expansibilidade pulmonar; frémitos presentes, com variações nas
diversas zonas do tórax; murmúrios vesiculares audíveis por toda a superfície dos pulmões,
com exceção do espaço Inter escapular superior e sobre o manúbrio; murmúrios brônquicos
audíveis sobre a traqueia, murmúrios brônquio vesiculares ouvidos sobre a região do brônquio
principal, especificamente na região Inter escapular e de cada lado do esterno.
(VASCONCELOS, PEREIRA E OLIVEIRA, 1999).
Abdome: Achados normais: movimentos respiratórios visíveis, em sincronia com os
movimentos torácicos, abdome flácido, simétrico, pele uniformemente esticada e sem pregas,
umbigo plano ou ligeiramente protruso, cicatriz umbilical seca, epitelizada, com formação de
fossa umbilical, isento de sinais de infecção e de sujeira; presença de peristaltismo intestinal
e com caraterísticas normais evidenciados através de ruídos que se assemelham a curtos
cliques metálicos ou borbulhas; sons caraterísticos: macicez (sobre o lado direito, ao nível do
rebordo costal, provindo da presença do fígado), timpanismo (à esquerda, sobre o estômago
e, em geral, no restante do abdome); abdome flácido e relaxado, isentos de massas, órgãos
dentro da normalidade, os pulsos femorais devem ser palpados simultaneamente a fim de
certificar-se de sua sincronia e normalidade. (VASCONCELOS, PEREIRA E OLIVEIRA, 1999)
Genitália - Masculina: Achados normais: órgão genital compatível com a idade, meato
urinário centralizado na glande, tamanho normal, isenta de lesões e secreções, testículos no
interior da bolsa escrotal, ambos com o mesmo tamanho, surgimento de pelos pubianos com
a puberdade. - Feminina: Achados normais: formação anatômica normal, pequenos lábios
compatíveis com a idade (hipertrofiados em recém-nascidos, atrofiados na criança,
desenvolvidos a partir da puberdade). canal vaginal presente com abertura vaginal coberta
pelo hímen (ausente após as relações sexuais). surgimento dos pelos pubianos a partir da
puberdade, ausência de sangramentos vaginais, exceto o normal advindo da menstruação,
meato urinário entre a vagina e o clitóris, ausência de sinais de infecção e traumas.
Neuromuscular: Achados normais: criança alerta (resposta a estimules do ambiente),
atividade compatível com o seu padrão habitual e a fase de desenvolvimento em que se
encontra, orientada no tempo e no espaço, reconhecendo pessoas e objetos familiares,
reflexos compatíveis com a idade; músculos estróficos, com tónus e movimentos voluntários
normais.
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7 SEMIOLOGIA DA ADOLESCENCIA
Segundo Porto e Porto (2016, p149), as modificações corporais que ocorrem na fase
da adolescência fazem com que o adolescente olhe mais para o seu corpo, passa a se
preocupar mais com ele e se torna mais cioso dele. É importante que algumas medidas sejam
tomadas a fim de proporcionar ao paciente uma tranquilidade e segurança com relação ao
trabalho do médico.
O adolescente deve perceber que o recinto que ele está é tranquilo, privado, que não
há perigos dele ser exposto. Uma outra recomendação é a presença de um outro profissional
da saúde no mesmo recinto, mesmo que não seja ao lado, ou realizando os exames, uma
maneira de proporcionar mais segurança agora não somente para o adolescente, mas
também para o médico. A medida que o exame acontece o medico deve ser o mais explicativo,
de forma clara e compreensível possível.
Com relação a técnica do exame, como foi dito antes, deve ser a mesma utilizada num
exame de adulto, atentando às peculiaridades, como por exemplo o registro do peso e da
estatura na curva de crescimento é fundamental para análise do crescimento e nutrição,
aspectos importantes nessa fase.
No exame da cabeça, segue a rotina, no pescoço o exame da tireoide é fundamental,
pois o aumento desta glândula é comum, pode ser fisiológico, mas em algumas condições
deve ser investigado. No tórax o exame das mamas deve ser realizado para se determinar o
estágio de maturação sexual de Tanner. No abdome segue a rotina. Genitais devem ser
sempre examinados para se determinar a maturação sexual. Verifica-se fimose, testículos,
vulva, e em algumas situações o exame ginecológico completo é obrigatório. Com relação ao
sistema nervoso, se não houver nenhuma queixa, pesquisar os principais reflexos, observar
comportamento, humor, atenção, capacidade de concentração e verbalização.
8 ALEITAMENTO MATERNO
Segundo Brasil (2015) aponta nos cadernos de atenção básica, sobre o aleitamento
materno e alimentação complementar, graças aos inúmeros fatores existentes no leite
materno que protegem contra infecções, ocorrem menos mortes entre as crianças
amamentadas. Estima-se que o aleitamento materno poderia evitar 13% das mortes em
crianças menores de 5 anos em todo o mundo. Devido a sua importância na saúde da criança,
e aplicando os mapas conceituais onde Cordioli et al (2014) apresenta os diferentes tipos a
depender da escolha da preparação, escolhi o formato de teia para ilustrar algumas
informações importantes e que posteriormente dentro das equipes de aprendizagem ativa,
foram compartilhados, complementados e transformados em grandes painéis para discussão
em sala.
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O exame do estado mental deve ser a busca sistemática por sinais e sintomas de
alterações que fogem da conduta considerada normal, do funcionamento mental, durante uma
entrevista psiquiátrica. Essas informações podem ser vinculadas de diferentes formas como
por exemplo, da observação direta do paciente, da anamnese, também pode ser obtida por
relatos de familiares, parentes próximos, amigos, enfim, pessoas de seu convívio.
Dentro dos aspectos do paciente durante a entrevista inicial Cordioli et al (2004)
descreve primeiramente a descrição do local onde está sendo realizado a entrevista (hospital,
posto de saúde, consultório particular). Em seguida descreve o motivo pelo qual está sendo
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10 NOTAS CONCLUSIVAS
12 REFERÊNCIAS
Bois, J. E., Sarrazin, P. G., Brustad, R. J., Trouilloud, D. O., & Cury, F. (2005). Elementary
schoolchildren’s perceived competence and physical activity involvement: The influence of
parents’ role modeling behaviors and perceptions of their child’s competence. Psychology of
Sport and Exercise, 6(4), 381-397.
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nascido. USP, São Paulo. Jul.2011. Available from
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36
SCHUCH, Tiago; WEIDLICH, Ana Paula; OLIVEIRA, Miriam da C.. Pênis de comprimento
reduzido em idade pré-puberal: avaliação inicial e seguimento. Arq Bras Endocrinol
Metab, São Paulo , v. 44, n. 5, p. 413-416, Oct. 2000 . Available from
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http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302000000500008.
ANEXO I
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39
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41
42
43
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ANEXO II
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