Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Projeto de Investigação
Projeto de Investigação
Estudantes:
29029, Carolina Rodrigues
29027, Dina Perpétuo
28726, Helena Marques
28737, Margarida Caramona
28757, Marta Vital
II – METODOLOGIA...................................................................................................................10
IV – CRONOGRAMA..................................................................................................................20
V – INSTRUMENTO DE PESQUISA..............................................................................................21
BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................................22
I – OBJETO E OBJETIVOS DO ESTUDO
Este projeto visa abordar medidas para prevenir as situações de violência doméstica. Ao concluir
este trabalho, esperamos adquirir um conhecimento mais aprofundado sobre este tema e,
simultaneamente, compartilhar conhecimento e promover ações que sensibilizem as pessoas
acerca das diversas maneiras de previr e combater a violência doméstica, com foco nos efeitos
prejudiciais à saúde mental e ao bem-estar emocional de crianças e jovens.
De acordo com APAV (2021), a violência é um fenómeno presente nos diversos âmbitos da vida.
Trata-se de um problema social e racional. A violência doméstica é uma das maiores causas de
mortalidade infantil. A violência contra crianças pode assumir diversas formas, incluindo no
contexto familiar, online, etc.
O impacto da violência nas crianças e jovens é muito variável. Pode provocar graves prejuízos para
o bem-estar e desenvolvimento global com consequências que poderão persistir ao longo de todo
o percurso de desenvolvimento e ciclo de vida. Esta exposição de violência na infância pode afetar
5|Página
sintomatologia psicopatológica e comportamento desviante, o que pode aumentar o risco de
experiências adversas, incluindo o abuso.
O papel do assistente social neste tipo de situações é sempre muito importante, pois são temas
muito complicados e muitos dos jovens não o conseguem dirigir da forma correta. Também é
crucial, as escolas fazerem várias sessões sobre este tipo de temas mais delicados, o que ajuda
bastante a certas vítimas a pedirem ajuda e a contarem a sua situação.
No que se refere às limitações que o estudo poderá encerrar parece-nos relevante assinalar que:
1. Este estudo será limitado a crianças e jovens que estão a passar por estes episódios de
violência e, portanto, mais suscetível de ter um papel ativo na ajuda psicológica e
social;
2. A dificuldade inerente à captação dos “quadros mentais” ou das representações
sociais de cidadania dos alunos e dos pais. Acreditamos, todavia, ser possível, com a
ajuda de todos, facilitar este processo.
O estudo visa investigar a violência doméstica como um problema que afeta não apenas os
adultos, mas também as crianças e jovens que estão involuntariamente envolvidos nesse tipo de
trauma. O projeto também aborda a definição de violência doméstica e debate os diferentes tipos
6|Página
de violência. Além disso, são apresentados os objetivos, a metodologia e o cronograma do projeto
de investigação.
É importante explicar a relevância e o porquê deste estudo ser necessário e relevante no contexto
atual por várias razões, abrangendo questões socias, económicas e de saúde. De acordo com
Benavente (s.d), Martins (2009) e Silva (2021), ao longo do estudo vamos perceber vários
impactos e consequências que são manifestadas pelas crianças e jovens que sofrem de violência
doméstica, estes são:
7|Página
7. Risco de perpetuação da violência: Alguns jovens expostos à violência doméstica
podem manifestar um comportamento agressivo em resposta ao trauma. Esses que vivenciam
violência doméstica têm maior probabilidade de continuar num ciclo de violência em seus
relacionamentos futuros. Eles acreditam que a violência é uma forma aceitável de resolver
conflitos, repetindo os padrões aprendidos em casa. Portanto, a investigação é necessária para
acabar com esse ciclo e criar sociedades mais seguras.
Do nosso ponto de vista sensitivo e pessoal, o interesse por esta temática decorre da empatia e
compaixão que temos pelas vítimas de violência doméstica, da prevenção e mudança social, e da
curiosidade sobre como a violência doméstica afetará na saúde mental e bem-estar de crianças e
jovens.
Assim, o tema proposto para este projeto de investigação desempenha um papel fundamental na
disseminação de conhecimentos, na prevenção da violência doméstica e no apoio às vítimas. É
uma forma significativa de cooperar para a proteção e bem-estar das crianças e jovens da
sociedade e uma contribuição essencial para a construção de uma sociedade mais segura, justa e
equitativa, onde toda a gente tem chance de desfrutar de vidas saudáveis e livres de violência.
Com base no problema de investigação, o nosso estudo procura responder às seguintes perguntas:
1. Quais são os diferentes tipos de violência doméstica que afetam crianças e jovens?
2. Quais são as possíveis consequências psicossociais da violência doméstica na vida das
crianças e dos jovens de curto e longo prazo?
3. Quais são as estratégias de intervenção e prevenção que podem ser eficazes na
redução do impacto da violência doméstica nas crianças e nos jovens?
8|Página
4. Quais são os recursos para ajudar na saúde mental das crianças e jovens que são
vítimas de violência doméstica?
5. Como sensibilizar a sociedade e promover uma cultura de não violência para prevenir
a violência doméstica contra crianças e jovens?
1. Uma introdução que apresente o tema, os objetivos da pesquisa, e as razões pelas quais
escolhemos o tema do trabalho de pesquisa;
7. As conclusões.
9|Página
II – METODOLOGIA
10 | P á g i n a
utilizada com o objetivo de obter informações e conhecimentos sobre opiniões, sentimentos,
situações vividas, crenças, expetativas, entre outros. É uma técnica de observação que se
fundamenta na análise em dados não disponíveis, onde obtemos explicações através das
respostas das pessoas às perguntas do inquérito por questionário.
O questionário deverá ser realizado num local publico, podendo afixar panfletos na escola, com
informações sobre o objetivo do estudo, como participar e também conversar com os professores
e funcionários para que possam incentivar os alunos a participar, de modo a conseguir com que as
11 | P á g i n a
pessoas que não possam ter acesso ao email, conseguirem responder. As questões devem se focar
com base nos objetivos gerais do estudo, por isso evidenciar os fatores que impedem a saída do
contexto onde estão inseridos, como o medo, a dependência e a falta de apoio social e como a
violência doméstica afeta a capacidade de lidar com certas situações ao longo da vida cotidiana.
As perguntas do questionário devem se fixar na prevalência de sintomas de ansiedade, depressão
ou stress em indivíduos que passaram esse tipo de maus-tratos e como podem perturbar, por
exemplo, no seu desempenho escolar, relações sociais e bem-estar geral das crianças e jovens, e
para finalizar salientar as intervenções que são eficientes na redução dos impactos da violência na
saúde mental e no bem-estar, e nas advertências para implementação de políticas e programas
que apoiem a reintegração das vitimas na sociedade.
A amostra a selecionar no que diz respeito a este determinado universo será de tipo não
probabilística ou não representativa (pode ser esclarecida como uma amostra de alunos que são
voluntários para participar do estudo) e dentro deste será a amostra “bola de neve”, por
considerarmos: 1) que esta técnica é útil em situações em que a amostra desejada, é composta
por casos excecionais, ou seja, casos que raramente são encontrados; 2) que envolve a realização
de um inquérito sumario com um grande número de pessoas, com o objetivo de identificar
aquelas que possuem essa tal caraterística “excecional” procurada.
1. Ambiente geográfico;
12 | P á g i n a
2. O tipo de violência;
3. A idade;
Estes critérios são totalmente flexíveis e passiveis, podendo ser ajustados e complementados
conforme necessário. Com plena consciência do que sugerimos, reconhecemos que poderá haver
situações imprevisíveis, mas contendo potencialidade significativas e informações que podem
influenciar ajustes e redefinições nas ideias apresentadas até o momento.
É crucial garantir que os participantes estejam cientes da natureza deste estudo, destacando a
importância da confidencialidade e do direito de recusar a participação, e também certificar-nos
de ter o consentimento informado de cada participante. Esta técnica de amostragem com
13 | P á g i n a
questionário, facilita de uma maneira mais eficiente de identificar indivíduos no contexto escolar,
cumprindo a privacidade e estimulando a participação voluntária.
A violência doméstica é um comportamento agressivo que viola os direitos humanos e pode ter
impactos na saúde física e mental. O agressor tenta exercer o controlo sobre a vítima, de maneira
sutil e psicológica, restringindo a sua liberdade e autonomia. A violência doméstica, também
conhecida como violência intrafamiliar, é um tema que prejudica imensas famílias resultando em
traumas, não só em adultos, mas também em crianças e jovens que são involuntariamente
envolvidas para esse tipo de trauma.
Segundo Hildebrand, Celeri, Morcillo, & Zanolli (2015), a violência é responsável por ser a terceira
maior causa de mortalidade na população geral, e a principal entre os adolescentes e crianças a
partir de um ano de idade. Isso destaca a gravidade da situação, salientando que a violência tem
um impacto desproporcional nas faixas etárias mais jovens.
A violência doméstica é caraterizada por atos de violência física, sexual e psicológica que ocorre no
ambiente familiar, relativamente a pessoas que convivem no mesmo espaço doméstico ou ainda
sobre ex-cônjuges, ex-companheiros/as, pais de filhos em comum, ascendentes ou descendentes
(Clifton, 2022).
Para compreendermos melhor esta temática, é crucial analisar os diferentes tipos de violência
doméstica. Este conjunto diversificado de abusos inclui violência física, sexual, psicológica, verbal,
social, financeira e perseguição. Neste contexto, exploraremos esses tipos de violência para
promover a conscientização e encorajar a procura de soluções que ajudem a diminuir esse ciclo de
abuso.
Violência física: Em termos mais simples, implica propositadamente, por parte do agressor, que
envolve usar força física para prejudicar alguém, de modo a causar danos físicos, emocionais e
psicológicos. A violência física pode ser de diferentes maneiras como pontapés, chapadas, socos,
14 | P á g i n a
empurrões, utilização de objetos para infligir lesões. Além das lesões físicas, que podem variar de
hematomas a lesões internas graves. As vítimas enfrentam um sofrimento emocional, envolvendo
ansiedade, depressão e trauma (Henrique, Violência Física: Compreensão dos Danos e
Consequências Legais, 2023).
Violência sexual: Refere-se a um comportamento nos quais os indivíduos são forçados a praticar
em atividades sexuais (Cotrim, 2021). De acordo com Fávero (2017), é essencial reconhecer que a
violência sexual não necessariamente implica agressão física. Há uns anos, costumava-se
considerar um ato como violência sexual apenas se houvesse evidências físicas visíveis. No
entanto, isso não abrangia situações em que uma pessoa era assediada, coagida a testemunhar
cenas de sexo entre terceiros, entre outros comportamentos não físicos. Atualmente, abrangemos
uma vasta variedade de comportamentos que constam violência sexual, de maneira a reconhecer
que a manipulação, assédio entre outras formas de influência psicológica que podem,
eventualmente, gerar impactos prejudiciais. Neste tipo de casos, as vítimas podem-se sentir
obrigada a agir contra a sua vontade, fica sem controlo no seu próprio corpo e emoções, impondo
o silêncio e mantendo-a presa na situação de violência, causando ainda mais sofrimento.
Violência social: Lima (s.d.) afirma que este tipo de violência está ligado ao isolamento da vítima,
onde o agressor controla a sua vida social. Por exemplo, envolve impedir que a pessoa receba
visitas, controla o telemóvel, seja por chamadas ou mensagens, e até mesmo restringir a liberdade
do indivíduo.
15 | P á g i n a
Violência económica/financeira: é uma forma de abuso que envolve o controlo indevido dos
recursos financeiros de uma pessoa por parte do agressor, com o objetivo de exercer um poder e
controlo sobre a vítima. Esta forma de violência cria uma dependência da vítima em relação ao
agressor, onde essa fica sem autonomia económica e essa manipulação financeira visa restringir a
liberdade e independência (Conceição & Vieira, 2023).
A experiência da violência doméstica, seja ela física, sexual, psicológica, económica ou outra
maneira de abuso, pode desencadear uma série de efeitos na saúde mental e bem-estar das
vítimas. Ao aprofundar os impactos, procuramos não apenas identificar os desafios enfrentados
pelos indivíduos, mas também promover uma compreensão mais profunda para desenvolver
estratégias de intervenção mais eficazes.
De acordo com Louro (2023), as crianças e jovens não apenas enfrentam impactos físicos, mas
também sofrem consequências profundas em termos psicológicos, que pode levar a traumas de
maneira a surgir ansiedade ou depressão e também problemas de autoestima; emocionais, onde
as vítimas podem sentir medo, tristeza, raiva e confusão devido à constante exposição à violência,
falta de confiança e dificuldade em expressar as suas emoções.
Benavente (s.d.) acrescenta que crianças e jovens que sofrem de violência doméstica apresentam
impactos comportamentais podendo exibir um comportamento agressivo, enquanto outras
podem-se tornar retraídas e preferem isolar-se, também podem sentir-se culpadas, tristes,
podendo afetar a sua alimentação e o sono.
Femmes (2023) diz que as vítimas ainda sofrem com impactos sociais, tendo o indivíduo vítima de
violência, dificuldade em estabelecer e manter relacionamentos devido à falta de confiança.
Podem-se sentir isoladas socialmente, evitando interações sociais devido ao medo, ansiedade ou
depressão. Devido à exposição contínua a um ambiente disfuncional, as crianças e jovens podem
também mostrar um desinteresse escolar ou académico e pode haver atrasos no seu
desenvolvimento.
A presença de violência cria um contexto prejudicial que molda o desenvolvimento integral das
vítimas, de modo a deixar marcas duradouras na vida dessas pessoas.
16 | P á g i n a
As intervenções de apoio em situações de violência doméstica são fundamentais para
proporcionar um ambiente seguro para as vítimas e para ajudar na sua recuperação.
Já a equipa de rua de apoio a crianças e jovens apoia as vítimas que não estão inseridas a nível
sociofamiliar, nos quais os seus principais objetivos são:
17 | P á g i n a
4. Empatia e capacidade para auxiliar a criança na compreensão dos seus próprios
sentimentos;
5. Abertura para colaborar com a família da criança;
6. Inclusão da criança na sua rede social composta por familiares ou amigos;
7. Colaboração efetiva com a equipa de profissionais;
8. Desenvolvimento de habilidades para promover a própria valorização pessoal, social,
acadêmica e profissional;
9. Criação de condições favoráveis para a construção da identidade e integração da história
de vida (Santa Casa Misericórdia de Lisboa, s.d.; Segurança Social, 2023).
Segundo o Instituto da Segurança Social (2014), para receber esse apoio em situações de violência
doméstica, os indivíduos devem contactar:
1. Segurança Social;
2. Polícia de Segurança Pública;
3. Linha 144 (linha de apoio para as vítimas em Portugal);
4. Centros de atendimento;
5. Comissão para a cidadania e igualdade de género (entidade governamental que trabalha
para promover a igualdade de género e oferece orientação);
6. Sistema de Informação a Vítimas de Violência Doméstica – 800 202 148;
7. Câmaras municipais.
Estes recursos são essenciais para garantir que as vítimas de violência doméstica tenham acesso a
ajuda e apoio.
Segundo a APAV (s.d.), as medidas de prevenção devem ser feitas com o apoio de guias ou
manuais, que ajudam à implementação, possibilitam a replicação consistente em diferentes
contextos e ao seu fácil uso e devem ser estruturadas com base numa fundamentação teórica,
que são adaptadas ao nível de desenvolvimento dos destinatários. De modo a garantir o
cumprimento dos objetivos estabelecidos, esta medida tem de atentar a uma abordagem
integrada aos fatores de risco e proteção, assim respeitando o modelo de prevenção definido e a
18 | P á g i n a
sua integridade. O mesmo autor ainda acrescenta que as iniciativas de prevenção incorporam uma
avaliação independente, isto quer dizer que foi realizada por entidades externas à equipa
responsável pela implementação, onde usam metodologias sustentadas para identificar as
mudanças.
Uma maneira de prevenção é desenvolver programas educacionais nas escolas para ensinar às
crianças sobre a importância de relacionamentos saudáveis, assim a progredir para um respeito
mútuo e de maneira a identificar e fazer denuncia de comportamentos abusivos. Outra medida de
prevenção é promover campanhas de sensibilização, onde informam sobre os impactos da
violência doméstica em crianças e jovens, campanhas de denúncia e linhas diretas, estabelecer
serviços de aconselhamento em escolas para as crianças se sentirem mais seguras e onde possam
criar um ambiente confortável para puderem compartilhar as suas experiências.
Segundo o SNS (2019), nesse ano, o Governo autorizou algumas medidas de prevenção contra a
violência doméstica, que tem como objetivo implementar ações estratégicas para integrar o
equilíbrio das bases de dados oficiais relacionadas com esta temática para uma gestão mais
eficiente. Desenvolveram um guia detalhado para orientar os profissionais nas primeiras 72 horas
depois da queixa, assim criando planos de intervenção e segurança para as vítimas, estabeleceram
redes de intervenção urgente (24horas), implementaram um portal online, e também
desenvolveram um plano anual de formação para todos os profissionais envolvidos na prevenção
da violência doméstica.
A Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação (ENIND) estabelece uma visão de
longo prazo até 2030, incorporando três planos de ação que delimitam objetivos estratégicos,
bem como medidas a serem implementadas nos seguintes domínios:
1. Plano de Ação para a Igualdade entre Mulheres e Homens (PAIMH): define estratégias
para promover a igualdade de género entre mulheres e homens da sociedade;
2. Plano de Ação para a Prevenção e o Combate à Violência Contra as Mulheres e a Violência
Doméstica (PAVMVD): estabelece medidas para prevenir a violência contra mulher,
também a incluir a violência doméstica, com o objetivo de criar ambientes seguros e
proteger as vítimas;
3. Plano de Ação para o Combate à Discriminação em razão da Orientação Sexual, Identidade
e Expressão de Género, e Características Sexuais (PAOIEC): aborda a discriminação com
base na orientação sexual, identidade e expressão de género, e características sexuais,
visando criar uma sociedade mais inclusiva e igualitária.
19 | P á g i n a
Conforme Diário da República (2023) a Resolução do Conselho de Ministros n.º 92/2023, de 14 de
agosto, avalia o período de execução anterior (2018 a 2021) e aprova os planos de ação para o
período atual de 2023 a 2026. Esses planos refletem o compromisso contínuo do Governo em
promover a igualdade, prevenir a violência e combater a discriminação em várias frentes (pp.12-
13).
20 | P á g i n a
IV – CRONOGRAMA
Tabela 1. Cronograma
1 a 15 16 a 31 1 a 15 16 a 30 1 a 15 16 a 31 1 a 19
OUT OUT NOV NOV DEZ DEZ JAN
Definição do tema e exploração bibliográfica
Definição do objeto e dos objetivos do
trabalho
Elaboração da revisão de literatura
Defesa/discussão do projeto
21 | P á g i n a
V – INSTRUMENTO DE PESQUISA
Agradecemos a sua colaboração e disponibilidade, tendo a certeza de que a sua participação será
uma mais-valia para a investigação e para a prática profissional.
1. Identificação
1.1Idade.
1.2 Sexo
2.1 Na tua cidade alguma vez experienciaste ou foste vítima de algum tipo de violência
doméstica?
2.5 Que tipos de apoios serão necessários para combater tal agressão?
2.6 Qual o papel das redes sociais neste combate à violência entre os jovens?
22 | P á g i n a
BIBLIOGRAFIA
APAV -– Apoio à Vítima. (2021). Violência contra Crianças. Obtido de Apoio à Vítima.
Blog de Saúde Mental. (28 de abril de 2021). Violência psicológica: como reconhecer suas
diferentes formas? Obtido de https://www.vittude.com/blog/violencia-psicologica-como-
reconhecer-suas-formas/
Clifton, E. G. (julho de 2022). Violência doméstica. Obtido de MANUAL MSD Versão Saúde para a
Família: https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-feminina/viol
%C3%AAncia-dom%C3%A9stica-e-agress%C3%A3o-sexual/viol%C3%AAncia-dom%C3%A9stica
Cotrim, D. (18 de fevereiro de 2021). Como identificar as diferentes formas de violência, os sinais e
os sintomas. Obtido de UNICEF: https://www.unicef.pt/media/3188/apav_daniel-cotrim.pdf
Diário da República. (14 de agosto de 2023). PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. pp. 12-
13.
Fávero, M. (04 de fevereiro de 2017). A intervenção psicológica com vítimas de abuso sexual
requer formação especializada. (I. Freire, Entrevistador)
23 | P á g i n a
abuse-on-you-and-your-children#:~:text=Os%20efeitos%20sociais%20da%20viol%C3%AAncia
%20dom%C3%A
Henrique, P. (23 de agosto de 2023). Violência Física: Compreensão dos Danos e Consequências
Legais, p. 1.
Henrique, P. (23 de agosto de 2023). Violência Física: Compreensão dos Danos e Consequências
Legais. Obtido de Galvão e Silva: https://www.galvaoesilva.com/violencia-fisica/
Hildebrand, N. A., Celeri, E., Morcillo, A., & Zanolli, M. (junho de 2015). Violência doméstica e risco
para problemas de saúde mental em crianças e adolescentes. Obtido de
https://www.scielo.br/j/prc/a/Z3kbwM6w7wjQKVb5XPdMMhq/#
Instituto da Segurança Social. (28 de julho de 2014). GUIA PRÁTICO Apoios Sociais - Vítimas de
violência doméstica. Obtido de
https://www.seg-social.pt/documents/10152/27256/apoios_sociais_vitimas_violencia_domes
tica/f49e48f4-bf91-4d87-ac74-b3352ac0351a
Louro, M. (20 de novembro de 2023). Especialistas alertam que violência doméstica deixa crianças
em permanente sofrimento e provoca alterações neurológicas. Obtido de
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/especialistas-alertam-que-violencia-domestica-
deixa-criancas-em-permanente-sofrimento-e-provoca-alteracoes-neurologicas
24 | P á g i n a
Santa Casa Misericórdia de Lisboa. (s.d.). ACOLHIMENTO FAMILIAR. Obtido de
https://scml.pt/acao-social/infancia-e-juventude/acolhimento-familiar/
Segurança Social. (01 de junho de 2023). Crianças e jovens em situação de perigo. Obtido de
https://www.seg-social.pt/criancas-e-jovens-em-situacao-de-perigo
Silva, A. (2021). (Re)Pensar a Exposição e o Impacto da Violência Doméstica nas Crianças e Jovens,
em Santa Maria da Feira. Porto.
25 | P á g i n a