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Docente:
Profª. Drª. Luísa Grácio
Discentes:
Ana Ameixa m47441
Catarina Silva m47828
Kristina Holm m47703
Évora, 2021
Índice
1) Introdução………………………………………………………………………...…..2
2) Fundamentação teórica………………………………………………………………3
a) Desenvolvimento do adolescente……………………………………...………3
b) Fatores de risco e fatores protetores…………………………………….……..3
c) Consumo de substâncias na adolescência……………………………………..5
d) Competências de vida………………………………………………………….6
3) Descrição do programa…………………………….………………………………...7
a) Estrutura………………………………………………………….…………..8
i) Componente Informativa……………………………………………….…...8
ii) Componente de Tomada de Decisão e Resolução de
Problemas…………...9
iii) Componente Regulação Emocional…………………………………….….9
iv) Componente Competências de Comunicação…………………………….10
b) Metodologias usadas no programa………………………………………...10
c) Avaliação……………………………………………………………...……..11
4) Análise reflexiva e crítica do Programa………………………………………….….12
5) Conclusão………………………………………………………………………....…...12
6) Referências Bibliográficas………………………………………………………...….14
7) Anexos……………………………………………………………………………...….16
1
Introdução
2
Fundamentação Teórica
1) O Desenvolvimento do Adolescente
3
biológicos, cognitivos ou sensórios (Sapienzo & Pedromônico, 2005). Temos como exemplo
fatores, a prematuridade, a desnutrição, o baixo peso, as lesões cerebrais, o atraso no
desenvolvimento, família desestruturada, minoria social, desemprego, pobreza, dificuldade de
acesso à saúde e educação (Sapienzo & Pedromônico, 2005).
Crianças com desvantagens socioeconómicas, que tenham vindo de famílias
desorganizadas (riscos psicossociais), ou ainda crianças que tenham pais com desordens
afetivas, esquizofrenia, desordens antisociais, hiperatividade, déficit de atenção e isolamento
(riscos genéticos) são potencialmente mais vulneráveis aos eventos stressores e são
consideradas crianças em risco no que toca a problemas relacionados com o desenvolvimento
(Sapienzo & Pedromônico, 2005). Alguns indivíduos são mais suscetíveis ou vulneráveis a
esses eventos, quando comparados a outros na mesma situação de risco, por diferenças
fisiológicas ou psicológicas. Individualmente, muitas variáveis podem ser consideradas risco
na infância e na adolescência, como a síndrome pós-trauma, depressão, ansiedade, stress,
distúrbios de conduta ou de personalidade, evasão escolar, gestação precoce, problemas de
aprendizagem, uso de drogas, violência familiar, desagregação familiar, violência e maus
tratos (Sapienzo & Pedromônico, 2005).
Os desenvolvimentistas contemporâneos acreditam que as adversidades fazem parte
do contexto social, o que envolve fatores como o ambiente, a genética, a família e a cultura.
(Carvalho, 2002; Melo, 1999, cit in Sapienzo & Pedromônico, 2005). Dessa forma, os fatores
de risco aumentam a probabilidade e o desencadeamento de um desfecho desenvolvimental
negativo para o indivíduo, dificultando o cumprimento dos estágios de desenvolvimento, a
aquisição de habilidades e o desempenho de papéis sociais. No desenvolvimento da criança e
do adolescente, este tipo de exposição traz problemas, sobretudo a nível de comportamento
(Sapienzo & Pedromônico, 2005).
Em relação aos fatores protetores, estes são descritos como pessoais ou sociais que
atenuam ou neutralizam o impacto do risco (Eisenstein & Souza, 1993, p. 19-20, cit in
Sapienzo & Pedromônico, 2005). Os fatores protetores podem atuar como “um escudo” para
favorecer o desenvolvimento humano, quando a superação já parecia pouco provável devido
a uma elevada exposição aos fatores de risco. Desse modo, o suporte social e um
autoconceito positivo são fatores que podem servir de proteção contra os efeitos de
experiências stressantes (Sapienzo & Pedromônico, 2005).
Num estudo desenvolvido por Morrison e cols., os autores encontraram como maiores
preditores para a redução de comportamentos anti-sociais, a perceção dos adolescentes do
suporte social disponível, a supervisão parental e, principalmente, a participação nas
4
atividades escolares. Nesse estudo, as tarefas académicas mostraram-se as maiores protetoras
contra comportamentos anti-sociais (Sapienzo & Pedromônico, 2005).
Segundo Haggerty e cols. (2000), a identificação de como e em que fase do
desenvolvimento atuam os mecanismos protetores é fundamental para a organização de
intervenções efetivas para a redução de problemas de comportamento (Sapienzo &
Pedromônico, 2005).
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pelo menos uma vez no ano anterior - o que representa quase 1 em cada 19 pessoas - e
corresponde a 5,4 por cento da população global de 15 a 64 anos (World Drug Report, 2020).
A cannabis é a droga mais usada entre os jovens. Globalmente, estima-se que há cerca de
11,6 mil milhões de usuários adolescentes de cannabis, com as idades compreendidas entre
15 e 18 (World Drug Report, 2020). Os estudos epidemiológicos sobre a população
portuguesa (ECATD-CAD, 2019) referem a idade de início do consumo de substâncias
psicoativas entre os 12 e os 14 anos, sendo a cannabis a mais consumida ("European Drug
Report 2019: Trends and Developments | www.emcdda.europa.eu", 2021).
Para se ajustarem às mudanças de forma saudável, os adolescentes precisam de
desenvolver competências e determinadas estratégias para lidar adequadamente com as
dificuldades (Cerqueira, dos Santos, Guedes, Madeira, & de Matos, 2019). É de salientar que
a cognição tem um impacto importante nas emoções, e estas têm um impacto nos processos
cognitivos básicos, incluindo a tomada de decisão e a escolha comportamental (Steinberg,
2017). É neste contexto que é fundamental o desenvolvimento de competências cognitivas
para o adolescente se envolver em comportamentos saudáveis (Sloboda, 2021).
4) Competências de vida
O mundo, ao longo dos tempos, tem vindo a sofrer várias transformações tanto a
níveis tecnológicos, como culturais, que exigem que o indivíduo tenha uma formação que o
torne capaz de apresentar uma visão crítica, interpretar informações e acontecimentos e
elaborar soluções inovadoras, com diversos valores éticos, que respeitam as diversidades e
solidariedade. Assim, somos desafiados a expandir as estratégias de ensino-aprendizagem, de
modo a promover o desenvolvimento integral do indivíduo no alargamento de competências
(UNICEF, 2018).
O adolescente é então sujeito na construção do próprio conhecimento tendo os
educadores um importante papel de mediar e orientar todo este processo (UNICEF, 2018).
Ao longo do tempo, tem-se vindo a observar que a educação de competências realiza uma
ligação entre o funcionamento básico e as capacidades, como forma de reforçar a capacidade
de cada indivíduo, de modo a satisfazer as necessidade e exigências da sociedade atual dando
ao adolescente estruturas que os ajuda a lidar com as questões que o preocupam de forma a
conseguir o comportamento que deseja na prática (Prajapati, Sharma and Sharma, 2017).
6
Segundo a UNICEF (2018), as competências de vida são uma abordagem de mudança
de comportamento ou de desenvolvimento de comportamento concebida para abordar e
equilibrar três áreas: o conhecimento, a atitude e as habilidades. Assim, as competências para
a vida estão classificadas em três grandes categorias: (1) capacidade de raciocínio, ou seja, a
capacidade analítica, isto é, competências lógicas; (2) aptidões sociais, que incluem
competências interpessoais, de comunicação, de liderança, de gestão, de advocacia, de
cooperação e de formação de equipas; (3) aptidões emocionais, que envolve a empatia, a
autogestão, inclusive a gestão de sentimentos, stress e a capacidade de resistência à pressão
dos pares e da família (peer pressure) (Prajapati, Sharma and Sharma, 2017).
Saravanakumar (2020) afirma que estas competências ajudam os jovens a transitar
com eficiência da infância à idade adulta por meio do aprimoramento saudável de habilidades
sociais e emocionais, pois, ajuda a melhorar a competência social e as habilidades de
resolução de problemas, o que, por sua vez, ajuda os jovens a moldar sua própria identidade.
Ademais, promove boas normas sociais que têm impacto no bem-estar do adolescente, bem
como nas suas relações interpessoais e com a comunidade.
Descrição do programa
7
Catalano & Arthur, 2002; Becoña Iglesias, 2001; Negreiros, 1998, cit in Abraão & Tavares,
2010). O Trilhos foi desenhado para ser implementado pelos professores, quer pela relação
privilegiada que têm com os alunos, mas também pela relação custo-benefício, de forma
sequencial ao longo do tempo, num ritmo de uma sessão de 45 minutos por semana (Abraão
& Tavares, 2010).
Estrutura do programa
1) Componente Informativa
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substâncias entre os pares, (5) aumentar a capacidade de identificar e reconhecer as
influências sociais que promovem atitudes favoráveis ao uso de substâncias psicoativas
(Abraão & Tavares, 2010).
9
4) Componente Competências de Comunicação
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Para além dos debates, brainstorming e role-play são outras técnicas utilizadas. O
objetivo do brainstorming é apelar à criatividade, onde todas as ideias apresentadas são
validadas. Estas devem ser curtas, rápidas, claras e variadas, em resposta espontânea à uma
frase inicial apresentada pelo professor. Uma análise das respostas é feita no final e retiram-
se as conclusões das mesmas. Com role-playing, pretende-se que os alunos possam treinar
comportamentos úteis ao representarem cenas com as quais se podem confrontar na vida real.
Primeiro, é apresentado verbalmente as instruções do material para a cena escolhida, onde
depois os alunos são divididos em dois grupos: um que vai representar os papéis e os que
serão os observadores. Na fase final da representação os observadores partilham o seu
feedback sobre os comportamentos apresentados, e não a apresentação em si, sugerindo
alternativa. Este é uma estratégia cuja investigação sobre estratégias de implementar
habilidades no contexto escolar mostrou-se bastante positiva. Ademais, a literatura mostra
que aumenta a empatia e a percepção dos indivíduos dos seus próprios sentimentos (Abraão
& Tavares, 2010; Prajapati, Sharma & Sharma, 2017).
Avaliação
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Reflexão Crítica
Conclusão
Uma das fases mais importantes da vida humana é a adolescência pois esta é muitas
vezes o reflexo do adulto que nos vamos tornar no futuro, o que leva cada vez mais a
necessidade de preparar os nossos adolescentes para um mundo em constante mudança, o que
vai levar a uma necessidade de adaptação e capacidade de crítica que devem ser
desenvolvidas nessa fase tão controversa.
Mesmo sendo um período de transformação e autonomia, é também uma fase onde é
fundamental tomar decisões fulcrais. É então através do desenvolvimento “saudável" das
competências de vida, que nos tornamos adultos capazes de nos adaptarmos ao contexto, de
12
acordo com as várias adversidades com que possamos deparar-nos, ao longo da vida.
O programa estudado é muito completo no que toca à necessidade de aquisição dessas
competências, pois é aplicado ao longo de 3 anos de um ciclo escolar muitas vezes com a
mesma turma e o mesmo professor, de fácil aplicação o que permite ser desenvolvido em
contexto de sala de aula.
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Referências Bibliográficas
Barroso, T., Barbosa, A., & Mendes, A. (2006). Programas de prevenção do consumo
de álcool em jovens estudantes–Revisão sistemática. Revista de Enfermagem Referência,
2(3), 33-44.
Cachão, J., Oliveira, I., & Raminhos, I. (2017). Adolescência e Abuso de Substâncias.
Nascer e Crescer, 26(2), 103-108.
Cerqueira, A., dos Santos, T. G. S., Guedes, F. A. B., Madeira, S., & de Matos, M. G.
(2019). Sofrimento psicológico, consumo de tabaco, álcool e outros fatores psicossociais em
adolescentes portugueses. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 10(1), 219-
228.
Prajapati, R., Sharma, B., & Sharma, D. (2017). Significance of life skills education.
Contemporary Issues in Education Research (CIER), 10(1), 1-6.
14
Sapienza, G. Pedromônico, M.R.M (2005) Risco, Proteção e Resiliência no
Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 2, p.
209-216.
Saravanakumar, A. R. (2020). Life skill education for creative and productive citizens.
Journal of Critical Reviews, 7(9), 554-558.
United Nations publication. (2020). World Drug Report 2020 [Ebook]. Retrieved
from https://wdr.unodc.org/wdr2020/field/WDR20_Booklet_2.pdf
15
Anexos
1) Planificação da atividade
Primeiramente, será comunicado à turma que, nesta simulação, devem fazer-se passar
por adolescentes do 9º ano de escolaridade. Depois, ser-lhes-á pedido que se distribuam em
grupos de três, para que possamos realizar a atividade proposta no programa descrito no
nosso trabalho, que escolhemos simular.
A cada grupo, será entregue a tarefa de, no espaço de 5 minutos (no programa, a
planificação era de 20 minutos, o que está impossibilitado devido à logística do tempo),
desenvolver uma ideia do que poderiam fazer, caso tivessem o poder de fazer alterações na
comunidade em termos de promoção de saúde, de modo a que o ambiente ao seu redor seja
promotor de saúde, sejam estas mudanças implementadas nas escolas, nos tempos livres, ou
outros que possam sugerir.
A ideia final é que, em conjunto, possam ser discutidas as ideias de cada grupo, para
que se chegue a consenso global, sobre que medidas tomariam para promover a saúde, se
tivessem o poder de decisão.
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2) Ficha de auto-avaliação Ana Ameixa
As dificuldades sentidas na realização deste que senti surgiram quando a leitura das
atividades tive dificuldades em descolar de recordações que foram surgindo e de comparar
com situações ou respostas dadas na altura com o que responderia agora, eu própria.
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3) Ficha de auto-avaliação Catarina Silva:
A maior dificuldade que senti, ao longo da realização deste trabalho, prende-se à falta
de tempo para conseguirmos aprofundar mais, diversos conceitos que são úteis para a
aprendizagem de programas de intervenção. Senti também dificuldade em encontrar literatura
mais atualizada, do que aquela que conseguimos recolher.
Quantitativa: 14
18
4) Ficha de auto-avaliação Kristina Holm
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Mestrado em Psicologia da Educação
Intervenção Psicológica em Contextos Educativos
Docente: Profª. Drª. Luísa Gracio
Trilhos – Desenvolvimento de
Competências Pessoais e Sociais
Ana Ameixa
Catarina Silva
Kristina Holm m47703
Introdução
Adolescência: Desenvolvimento.
Fatores de Risco e Fatores Protetores
O que é a adolescência?
● Período de questionamentos e instabilidade, que impulsiona uma busca de si mesmo e
da própria identidade, caracterizadas por um questionamento acrescido acerca dos
padrões estabelecidos, na busca da liberdade e da autoafirmação. (Silva, 2011)
● Vulnerabilidade na pessoa, no que toca à formação biológica ocorrida no corpo, sendo
esta influenciada não só pelos fatores biológicos, como o ambiente familiar, cultural e
social. (Silva, 2011)
● Fatores biológicos: Associados à maturação sexual e às mudanças físicas, sendo estes
fatores, embora universais à espécie, marcados também pela cultura, uma vez que a
inserção do conjunto de fenómenos biológicos da puberdade, são articulados às
questões de género, às hierarquias familiares e sociais, bem como à assunção de uma
identidade pessoal e social, varia segundo o grupo cultural. (Oliveira, 2006)
● Desenvolvimento das relações sociais que é caracterizado pela inserção em novos
grupos de pares que deixam de ser mediados por adultos. (UNICEF, 2018)
Fatores de Risco
● Denomina-se risco uma variável ambiental ou contextual que aumenta a
probabilidade da ocorrência de algum efeito indesejável no
desenvolvimento mental, sejam eles biológicos, cognitivos ou sensórios.
Síndrome pós-trauma,
Prematuridade, Desnutrição, Baixo
depressão, ansiedade,
peso, lesões cerebrais, atraso no
stress, distúrbios de
desenvolvimento, minoria social,
conduta ou de
desemprego, pobreza, dificuldade de
personalidade, evasão
acesso à saúde e educação.
escolar, gestação precoce
Problemas de
Riscos psicossociais (famílias
aprendizagem, uso de
desorganizadas), desordens
drogas, violência familiar e
antissociais e riscos genéticos
maus tratos.
(Cachão, Oliveira & Raminhos, 2017; Sloboda, 2021; Barroso, Barbosa & Mendes, 2006; Benvinda, 2019;
Cerqueira, dos Santos, Guedes, Madeira, & de Matos, 2019; Cachão, Oliveira & Raminhos, 2017)
(World Drug Report, 2020; ECATD-CAD, 2019; "European Drug Report 2019: Trends and Developments | www.emcdda.europa.eu", 2021)
Portugal
Início do consumo
de substâncias
psicoativas - entre
os 12 e os 14 anos.
Globalmente
Estima-se que há
cerca de 11,6 mil
milhões de usuários
adolescentes de
cannabis, com as
A cannabis é a droga mais
idades compreendidas
usada entre os jovens. entre 15 e 18
Consumo de substâncias na adolescência
(Cerqueira, dos Santos, Guedes, Madeira, & de Matos, 2019; Steinberg, 2017; Sloboda, 2021)
Competências de Vida
Competências de vida
01 02 03
Capacidade de raciocínio Aptidões sociais Aptidões emocionais
04 23
Componentes Sessões
• Componente informativa; Começando pelo 7º ano,
• Componente de resolução de onde são implementadas
problemas e tomada de decisão; 13 sessões, e 10 sessões
• Componente de regulação
emocional;
de reforço para os 8º e 9º
• Componente de competências de anos.
comunicação.
Componente informativa 3 2 2
Componente de resolução de 2 2 2
problemas e tomada de decisão
Componente de competências de 4 4 4
comunicação
Discussão Orientada
• De uma forma geral, um tema pré-definido será apresentado e introduzido
no início de cada sessão, pelo professor, lançando, depois, uma questão a
convidar a turma a participar, para iniciar o debate.
Brainstorming
• Todas as ideias apresentadas são validadas, para apelar à criatividade.
Estas devem ser curtas, rápidas, claras e variadas, em resposta espontânea
à uma frase inicial apresentada pelo professor. Uma análise das respostas
é feita no final e retiram-se as conclusões das mesmas.
Role-playing
• Esta técnica pretende-se que os alunos possam treinar comportamentos
úteis ao representarem cenas com as quais se podem confrontar na vida
real.
A avaliação de resultados será,
então, realizada por intermédio da
análise dos dados que se obtiveram
após o preenchimento de um
questionário pelos alunos, onde se
avaliam os seguintes indicadores:
(1) percepção do risco associado a
comportamentos de consumo de
substâncias, (2) frequência do
● Barroso, T., Barbosa, A., & Mendes, A. (2006). Programas de prevenção do consumo de
álcool em jovens estudantes–Revisão sistemática. Revista de Enfermagem Referência, 2(3),
33-44.
● Cachão, J., Oliveira, I., & Raminhos, I. (2017). Adolescência e Abuso de Substâncias.
Nascer e Crescer, 26(2), 103-108.
● Cerqueira, A., dos Santos, T. G. S., Guedes, F. A. B., Madeira, S., & de Matos, M. G.
(2019). Sofrimento psicológico, consumo de tabaco, álcool e outros fatores psicossociais
em adolescentes portugueses. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 10(1),
219-228.
Referências bibliográficas
● Cerqueira, A., dos Santos, T. G. S., Guedes, F. A. B., Madeira, S., & de Matos, M. G. (2019).
Sofrimento psicológico, consumo de tabaco, álcool e outros fatores psicossociais em adolescentes
portugueses. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 10(1), 219-228.
● Lavado, E., & Calado, V. ECATD-CAD 2019. Estudo sobre os Comportamentos de Consumo de
Álcool, Tabaco.
● Prajapati, R., Sharma, B., & Sharma, D. (2017). Significance of life skills education.
Contemporary Issues in Education Research (CIER), 10(1), 1-6.
Referências bibliográficas
● Saravanakumar, A. R. (2020). Life skill education for creative and productive citizens. Journal of
Critical Reviews, 7(9), 554-558.
● Simões, C., Matos, M. G. D., & Batista-Foguet, J. (2006). Consumo de substâncias na adolescência: um
modelo explicativo. Psicologia, Saúde & Doenças, 7(2), 147-164.
● Sloboda, Z., & David, S. B. (2021). Commentary on the Culture of Prevention. Prevention Science,
22(1), 84-90.
● Steinberg, L. (2017). Adolescent brain science and juvenile justice policymaking. Psychology, Public
Policy, and Law, 23(4), 410.
● UNICEF. ( 2018). Competências para a vida: trilhando caminhos de cidadania. Brasilia: Unicef.
● United Nations publication. (2020). World Drug Report 2020 [Ebook]. Retrieved from
https://wdr.unodc.org/wdr2020/field/WDR20_Booklet_2.pdf
Atividade