Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BRASÍLIA
2023
2
BRASÍLIA
2023
3
RESUMO
A violência verbal e o abuso emocional são formas de violência que podem ser especialmente
graves quando ocorrem na infância. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), "a
violência na infância é uma violação dos direitos humanos e pode ter consequências
devastadoras para a vida da criança, comprometendo seu desenvolvimento e afetando sua saúde
física e mental" (ONU, 2018). Portanto, é fundamental que se compreenda a gravidade dessas
formas de violência na infância. A violência verbal pode ter efeitos profundos e duradouros na
autoestima e no desenvolvimento emocional das crianças. Como destaca a psicóloga infantil
Daniella Freixo de Faria, "as palavras têm um peso enorme na construção da identidade e da
autoestima da criança" (FARIA, 2019). Já o abuso emocional pode incluir comportamentos
como a manipulação, a humilhação e o controle, que podem causar danos psicológicos
significativos. O abuso emocional na infância pode deixar marcas profundas, afetando a
personalidade, a autoestima e as relações interpessoais da criança" (FELICIANO, 2018).
ABSTRACT
Verbal violence and emotional abuse are forms of violence that can be particularly serious when
they occur in childhood. According to the United Nations (UN), "violence against children is a
violation of human rights and can have devastating consequences for the child's life,
compromising their development and affecting their physical and mental health" (UN, 2018).
Therefore, it is essential to understand the gravity of these forms of violence in childhood.
Verbal violence can have profound and lasting effects on the self-esteem and emotional
development of children. As child psychologist Daniella Freixo de Faria emphasizes, "words
have a huge weight in the construction of the child's identity and self-esteem" (FARIA, 2019).
Emotional abuse can include behaviors such as manipulation, humiliation, and control, which
can cause significant psychological damage. Emotional abuse in childhood can leave deep
marks, affecting the child's personality, self-esteem, and interpersonal relationships"
(FELICIANO, 2018).
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 05
3 MÉTODO ............................................................................................................ 12
4 RESULTADOS ................................................................................................... 17
5 CONCLUSÃO..........................................................................................................19
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................21
7 CRONOGRAMA ................................................................................................ 22
1. INTRODUÇÃO
A violência verbal e o abuso emocional na infância são formas de violência que podem
ter reflexos profundos na vida adulta. Como destaca a psicóloga clínica Ana Beatriz Barbosa
Silva, "a violência verbal e o abuso emocional são vivências que podem provocar
consequências negativas por toda a vida. Ainda que a criança se recupere do evento traumático,
as marcas emocionais permanecem" (SILVA, 2017).
Estudos indicam que as pessoas que foram vítimas de violência na infância, incluindo a
verbal e emocional, têm maior propensão a desenvolver problemas emocionais e psicológicos
na vida adulta. Como destaca a psicóloga Sabrina dos Santos Rodrigues, "os efeitos dessas
vivências podem manifestar-se na vida adulta como sintomas de ansiedade, depressão,
transtornos alimentares, dificuldades nas relações interpessoais e baixa autoestima"
(RODRIGUES, 2018).
Uma revisão realizada por Teicher e Samson (2016) destaca que a exposição à violência
verbal e ao abuso emocional na infância pode afetar a estrutura e a função do cérebro, resultando
em alterações neurobiológicas que podem levar a problemas de saúde mental na vida adulta. A
pesquisa sobre esse tema tem se intensificado nas últimas décadas, com resultados cada vez
mais robustos e consistentes. Alguns estudos indicam que a exposição à violência verbal e ao
abuso emocional na infância pode afetar a capacidade de estabelecer relacionamentos saudáveis
na vida adulta (BERGER ET AL., 2017; LEREYA ET AL., 2013). Diante desse contexto
iremos ver como a violência verbal e o abuso emocional presente no desenvolvimento infantil
reflete na vida adulta.
1.1 PROBLEMA
Entender como a violência verbal e o abuso emocional na infância podem afetar a saúde
mental na vida adulta é fundamental para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e
tratamento desses problemas. Além disso, essa compreensão pode ajudar a sensibilizar a
sociedade e os profissionais da saúde sobre a importância de combater essas formas de maus-
tratos na infância e promover o bem-estar psicológico na vida adulta.
1.3 OBJETIVOS
Nosso objetivo é analisar o impacto da violência verbal e do abuso emocional por parte
dos membros da família durante a infância no desenvolvimento emocional e na autoestima na
idade adulta, por meio de uma revisão sistemática da literatura científica disponível, a fim de
identificar as principais consequências negativas na saúde mental e quais são os fatores de risco
associados a essa forma de violência, bem como os possíveis mecanismos psicológicos
envolvidos.
8
1.4 JUSTIFICATIVA
A relevância social desse tema reside no fato de a família ser considerada o principal
contexto de socialização da criança. Durante os primeiros anos de vida, os vínculos formados
com os pais ou cuidadores primários desempenham um papel fundamental na regulação das
emoções de uma criança na construção da autoestima e no desenvolvimento de habilidades
sociais. Uma família que oferece apoio emocional, comunicação aberta e segurança emocional
tem o potencial de promover o bem-estar e a saúde mental das crianças capacitando-as para
enfrentar os desafios futuros da vida adulta.
de lidar com situações estressantes. Por outro lado, crianças expostas a conflitos domésticos
frequentes, negligência emocional ou abuso podem experienciar dificuldades emocionais e de
aprendizado ao longo da vida.
2 REVISÃO DA LITERATURA
A principal instância de socialização para o ser humano tem sido entendida como sendo
a família. Dentro do seio familiar, a criança é capaz de se desenvolver e crescer, passando por
um extenso processo de assimilação cultural que é característico de uma sociedade ou povo
específico. Além disso, a relação familiar é fundamental para garantir que a criança adquira
hábitos culturais e supere suas necessidades básicas mais urgentes, permitindo que ela
sobreviva e prospere (VYGOTSKI, 1994).
anos de vida são fundamentais para que se estabeleçam padrões de comportamento e formas de
lidar com as emoções individuais.
De acordo com Piaget (1977), o afeto e o cognitivo são interdependentes, embora sejam
conceitos diferentes. Ele argumenta que a cognição é influenciada pelos laços afetivos da
criança com seus pais ou cuidadores, que representam a base fundamental da formação
individual.
A família acaba tendo um enorme papel na vida de uma criança, sendo ela sua primeira
base e influência. O meio onde ela vive é importante para a construção de sua conduta. Ela é
responsável por ensinar, educar e inserir a criança na sociedade, visto que seus costumes e modo
de vida influenciarão a criança. A família fica responsável por ensinar, impor respeito, e por
incentivar a criança a fazer coisas corretas se necessário a partir de regras (RIBEIRO; BÉSSIA,
2015).
De acordo com a pesquisa realizada por Lopes e Tal (2021), a qualidade da relação entre
pais e filhos é um fator determinante para o desenvolvimento infantil saudável. Segundo os
autores, “a qualidade da interação entre pais e filhos é um dos principais determinantes do
desenvolvimento emocional e cognitivo da criança”.
Neste sentido, Barnett (1997) descreve que os fatores de risco, que acarretam um maior
potencial de prejuízo ao desenvolvimento da criança, assim como comprometem seu processo
de aprendizagem, estão relacionados aos casos de negligência e abuso durante a infância,
principalmente por estas crianças estarem em maior situação de vulnerabilidade. Estes fatores
ocasionam repercussões graves na trajetória de vida da criança (vinculam os anos iniciais,
adolescência e fase adulta), por comprometerem áreas do desenvolvimento, como a da
linguagem, cognitiva e socioemocional, assim como seu desempenho acadêmico. Crianças que
sofrem violência, de um modo geral, manifestam déficit de competências afetivas e
comportamentos destrutivos (DELVAN ET AL., 2010; OLIVEIRAFORMOSINHO &
ARAÚJO, 2002).
11
Uma vez que o desenvolvimento da criança ocorre por meio da relação entre as
características biopsicológicas da pessoa (BRONFENBRENNER, 2011) com as interações
ofertadas pelo ambiente em que a criança está inserida, serão os elementos adversos (tais como
as características da própria criança e de seus pais, as condições socioeconômicas, elementos
culturais, símbolos, entre outros) dessas áreas que provocam uma possível alteração no
movimento normal de desenvolvimento. Ou seja, o desenvolvimento da criança é influenciado
pelas peculiaridades das pessoas e do contexto em que acriança está inserida, e, quando estas
características apresentam um potencial negativo, podem acarretar um possível prejuízo ao
desenvolvimento na infância. Esta possível alteração é concebida como risco para o
desenvolvimento (OPAS, 2005).
Anton (2012) detalha, por meio da teoria sistêmica, quatro categorias de patologias
(como deficiências ou atrasos presentes na família) que se manifestam no sistema familiar, a
partir de desordens e possíveis fatores de risco que ocorrem na interação e dinâmica familiar:
Podemos enfatizar que ações preventivas envolvem o apoio familiar que pode ser uma
fonte de proteção para a criança, quando os vínculos afetivos são saudáveis e a relação é
marcada pelo amor e pelo cuidado. E é essencial que os profissionais que atuam na área da
infância estejam atentos aos sinais de violência doméstica e abuso emocional, para que possam
intervir precocemente e proteger o desenvolvimento saudável da criança.
3 MÉTODOS
Neste estudo, será realizada uma revisão bibliográfica narrativa para explorar a
influência da família na formação emocional da criança e seus reflexos na vida adulta. Para
isso, serão estabelecidos critérios de inclusão e exclusão que ajudarão a selecionar
adequadamente os artigos relevantes e de alta qualidade para a revisão. Serão utilizadas fontes
variadas na área da Psicologia, como sites, teses, livros, dissertações, revistas e artigos
científicos disponíveis em plataformas como Scielo, Pepsic, Periódicos, Teses, Sibi, Biblioteca
virtual e Dedalus, entre outros.
adoção do conceito
ecopsicológico de
família na pesquisa
familiar, abordando
questões
conceituais,
definições da
família
contemporânea e
perspectivas
teóricas para
orientar
pesquisadores.
cultural. Em
resumo, enfatiza a
importância de
selecionar métodos
de pesquisa que se
adequem às
perguntas e à
realidade familiar
em estudo.
O tema investigado
no artigo é a relação
O estudo analisou
entre a qualidade do
350 crianças de 17
ambiente doméstico
a 42 meses em
eo
Salvador, Bahia.
desenvolvimento
Coletou dados com
cognitivo infantil. O
questionários
estudo analisa como
socioeconômicos, o
a estimulação
inventário HOME
ambiental presente
para estimulação no
no ambiente
ambiente familiar e
familiar pode afetar
a escala Bayley de
o desempenho
Ambiente familiar e desenvolvimento
cognitivo das
desenvolvimento Susane Anjos infantil. Usou
Rev. Saúde crianças, bem como
6 Scielo cognitivo infantil: Andrade e análises univariadas
Pública os fatores que
uma abordagem colaboradores e regressão linear
influenciam a
epidemiológica com um nível de
qualidade do
significância de 5%.
estímulo doméstico.
Destacou a
O artigo também
importância de
destaca a
abordagens
importância do
hierárquicas para
tema e sugere
entender a
estratégias para
influência do
melhorar a
ambiente familiar
qualidade do
no desenvolvimento
ambiente doméstico
cognitivo das
e promover o
crianças.
desenvolvimento
cognitivo infantil.
Os temas
investigados no
artigo são as
dificuldades
enfrentadas pelos O estudo
pais na educação apresentado é uma
dos filhos durante a revisão
adolescência, como bibliográfica, ou
a iniciação sexual seja, uma análise
precoce e o uso de sistemática de
drogas. Além disso, artigos e
Família e
o estudo publicações
adolescência: a
Elisângela Maria bibliográfico científicas sobre o
influência do Dossiê -
Machado Pratta* também aborda a tema em questão.
7 Scielo contexto familiar no Psicologia e
Manoel Antonio dos influência da Portanto, a
desenvolvimento Adolescência
Santos família no metodologia
psicológico de seus
desenvolvimento utilizada foi a
membros
psicológico dos análise de fontes
seus membros nessa secundárias, com o
fase da vida. O objetivo de
objetivo é sistematizar os
identificar essas resultados obtidos
questões para que em pesquisas
mais pesquisas anteriores.
possam ser
realizadas e ajudar
as famílias a lidar
com esses desafios
16
O estudo teórico
apresentado nesta
edição investiga a
relação entre
educação e família,
com foco na
importância da
família para o
desenvolvimento
infantil e da
aprendizagem. Os O estudo teórico
A importância da autores discutem discute a relação
Oliveira, Daniela
família para o como a família entre educação e
emilena santiago
desenvolvimento pode assumir seu família, com foco
dias, Amanda Introciência
8 Scielo infantil e para o papel de na importância da
caroline pavinato, revista cientifica
desenvolvimento da protagonista no família para o
Gaziela aparecida
aprendizagem: um cuidado e atenção desenvolvimento
santos, João vitor
estudo teórico às crianças, além de infantil e da
entender a aprendizagem
importância da
parceria entre
escola e família
para a construção
de uma relação
dialógica que
promova o
desenvolvimento
saudável das
crianças.
Discutir e fazer uma
O estudo apresenta pesquisa sobre as
Joviane Marcondelli uma revisão da questões
Fatores de risco e
Dias Maia e Lucia Temas em literatura sobre conceituais e
proteção ao
9 Pepsic Cavalcanti de Psicologia", fatores de risco e teóricas relacionas
desenvolvimento
Albuquerque volume 13 fatores de proteção ao estudo da familia
infantil.
Williams ao desenvolvimento em
infantil. desenvolvimento.
Os temas A intervenção
investigados na consistiu em 10
intervenção descrita sessões semanais de
no foram: 1,5 horas, usando
desenvolvimento estratégias diversas.
infantil, habilidades A coleta de dados
de comunicação envolveu
parental, técnicas de entrevistas com os
disciplina pais e instrumentos
adequadas, como Escala de
violência Competência
Nancy Capretz
doméstica, Parental, Escala
Batista da SilvaI;
monitoria parental Parental, Inventário
Variáveis da família Célia Cristina
Temas em positiva e de Potencial para
e seu impacto sobre NunesII; Michelle
10 Pepsic Psicologia", comportamento Abuso Infantil,
o desenvolvimento Cristine Mazzeto
volume 16 moral. Já os artigos Questionário de
infantil" BettiIII; Karyne de
citados no Temperamento e
Souza Augusto
discutem recursos e Questionário de
RiosIV
adversidades no Satisfação do
ambiente familiar Cliente.
de crianças com Observações da
desempenho escolar interação mãe-filho
pobre, suporte foram feitas em
parental em uma família,
crianças com avaliando os estilos
queixas escolares e de interação com o
tendências atuais Protocolo Revisado
em programas de de Observação da
intervenção Família. O estudo
17
4 RESULTADOS
Pesquisas, como o estudo de Nelson et al. (2006), evidenciam essas conexões entre maus-tratos
na infância e relacionamentos interpessoais problemáticos na vida adulta.
A teoria de Piaget (1977) destaca que o estágio operacional concreto é crucial para o
desenvolvimento da capacidade de pensamento lógico e operatório em objetos concretos, e a
exposição à violência verbal e ao abuso emocional pode interferir nesse processo.
A dificuldade em confiar em outras pessoas e lidar com conflitos interpessoais pode ser
uma consequência dessas experiências traumáticas. Diversos fatores de risco estão associados
à exposição à violência verbal e ao abuso emocional na infância. Negligência emocional,
conflitos domésticos frequentes e inversão de papéis hierárquicos de poder na família são
alguns exemplos de situações que aumentam a vulnerabilidade das crianças a essas formas de
maus-tratos (BARNETT, 1997; DELVAN ET AL., 2010).
positivas entre pais e filhos. A pesquisa de Nixon et al. (2003) demonstrou que o PCIT pode
reduzir comportamentos negativos e melhorar a qualidade dos relacionamentos parentais.
5 CONCLUSÃO
emocional e comunicação aberta, são vitais para o bem-estar das crianças. Portanto, a promoção
de relacionamentos familiares saudáveis é uma estratégia preventiva essencial.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Primeiramente, é crucial enfatizar que a violência verbal e o abuso emocional não são
formas menos prejudiciais de maus-tratos em relação à violência física, mas sim manifestações
igualmente sérias de violência. Os efeitos dessas experiências podem ser profundos e de longa
duração, deixando marcas emocionais que acompanham as vítimas ao longo de suas vidas.
Portanto, é fundamental reconhecer a gravidade dessas questões e tratá-las com a mesma
seriedade com que abordamos a violência física.
Em resumo, este trabalho representa um apelo à ação. Devemos agir coletivamente para
erradicar a violência verbal e o abuso emocional na infância e garantir que todas as crianças
tenham a oportunidade de crescer em ambientes amorosos e seguros. Para tanto, a informação
sobre esse tema se faz necessário e por isso a discussão sobre esse tema precisa fazer parte do
currículo escolar de nossas crianças, tanto em escolas de ensino fundamental e médio da rede
pública e particular quanto nas universidades, sobre o direito das vítimas e serviços de apoio
existentes.
7 CRONOGRAMA
CRONOGRAMA DE AÇÕES
Método DIA 27
8 REFERÊNCIAS:
ANTON, I. L. C. (2012). A escolha do cônjuge: Um entendimento sistêmico e
psicodinâmico. Porto Alegre: Artmed.
ARÓN; A. M. (2010). Abordaje psicosocial y jurídico a víctimas de la violência
intrafamiliar. Documento produzido pela equipe do "Centro de Estudios y Promocióndel
Buentrato", da Pontifícia Universidad Católica do Chile. Material retirado do Módulo da
Especialização em Psicologia Conjugal e Familiar, Disciplina Violência Intrafamiliar, do
Núcleo de Pós-Graduação da Faculdade Ruy Barbosa.
ANDRADE, Susanne Anjos et al. Ambiente familiar e desenvolvimento cognitivo infantil:
uma abordagem epidemiológica. [Instituto de Saúde Coletiva. Universidade Federal da Bahia
(UFBa). Salvador, BA, Brasil], [Departamento de Psicologia. UFBa. Salvador, BA, Brasil],
[Departamento de Fonoaudiologia. Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil],
2005.
BRONFENBRENNER, U. (2011). Bioecologia do desenvolvimento humano: Tornando os
seres humanos mais humanos. (A. Carvalho-Barreto, Trad.). Porto Alegre: Artmed. (Obra
original publicada em 2005.
CORREA, O. B. R. (Org.). Transmissão psíquica entre as gerações. Psicologia USP, São
Paulo, v. 14, n. 3, p. 35-45, 2003.
Cohen, J. A., Mannarino, A. P., & Deblinger, E. (2012). Trauma-focused cognitive-
behavioral therapy for traumatized children and families. Child and Adolescent
Psychiatric Clinics of North America, 21(1), 75-93.
DELVAN, J. S., Portes, J. R. M., Cunha, M. P., Menezes, M., & Legal, J. E. (2010). Crianças
que utilizam os serviços de saúde mental: Caracterização da população em uma cidade do
sul do Brasil. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 20 (2), 288-237.
doi: 10.1590/0104-4060.44687.
DESSAN, Maria Auxiliadora. Estudando a Família em Desenvolvimento: Desafios
Conceituais e Teóricos. In: PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO, 2010, Vol. 30, núm.
esp., p. 202-219.
DESSEN, M. A., & Abreu e Silva, N. Editorial: Questões de Família e Desenvolvimento e a
Prática de Pesquisa. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, Vol. 16, No. 3, pp. 191-292, Set-
Dez 2000.
DELVAN, J. D. S., Becker, A. P. S., & Braun, K. (2010). Fatores de risco no desenvolvimento
de crianças e a resiliência: Um estudo teórico. Revista de Psicologia da IMED, 2, 349- 357.
doi: 10.18256/2175-5027/psico-imed.v2n1p349-357
FELICIANO, D. S. (2018). Abuso emocional na infância: o impacto na formação do adulto.
Revista Psique, 9(16), 20-31.
LOPES, C. B. et al. Relação entre pais e filhos: a importância da qualidade para o
desenvolvimento infantil. Psicologia em Revista, v. 27, n. 1, p. 142-157, 2021.
MAIA, J. M. D., & Williams, L. C. A. (2005). Fatores de risco e fatores de proteção ao
desenvolvimento infantil: Uma revisão da área. Temas em Psicologia, 13 (2), 91-103.
MAIA, Joviane Marcondelli Dias e WILLIAMS, Lucia Cavalcanti de Albuquerque.Fatores
de risco e fatores de proteção ao desenvolvimento infantil: uma revisão da área. Temas
psicol. [online]. 2005, vol.13, n.2, pp. 91-103. ISSN 1413-389X.
24