Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BELÉM–PA
2023
HUGO LEONARDO GONÇALVES CARDOSO
BELÉM–PA
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................4
1.1 Justificativa.....................................................................................................................................6
2. OBJETIVOS.................................................................................................................................8
2.1 Geral............................................................................................................................................8
2.2 Específicos...................................................................................................................................8
3. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................................9
4. QUESTÕES ÉTICAS.................................................................................................................10
5. MÉTODO....................................................................................................................................10
6. Cronograma................................................................................................................................13
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................14
APÊNDICE - QUESTIONÁRIO.......................................................................................................16
1. INTRODUÇÃO
O desenvolvimento humano (DH) é um campo de estudo acerca dos processos de
transformações ao longo de todo o ciclo da vida humana que desperta muito interesse e é
amplamente discutido por diversos autores através de diferentes linhas teóricas. Nesse viés
pode-se citar as teorias psicanalíticas, que incluem as teorias psicossexual de Freud,
psicossocial de Erik Erikson e teorias da aprendizagem, como a de Vygotsky, Piaget e
Skinner que abrangem não só a psicologia, como também a medicina, a biologia, a
antropologia, a sociologia, a pedagogia, entre outras áreas do conhecimento (FELDMAN;
PAPALIA, 2013).
Apesar de haver diferentes perspectivas, os autores reconhecem, de modo geral, que o
desenvolvimento humano é um processo que dura a vida toda – um conceito conhecido como
desenvolvimento do ciclo de vida, tendo início desde os primeiros estágios da gestação, em
que juntamente com a infância, determinam fatores que se estabelecem ao longo da vida
(FELDMAN; PAPALIA, 2013).
É importante ressaltar que o DH deve ser visto de maneira integral, compreendendo as
nuances da criança, suas características e necessidades, bem como as condições ambientais
em que ela está inserida. O DH é um processo que envolve aspectos biopsicossociais
imprescindíveis para uma compreensão holística do DH. Desse modo, a infância se torna uma
das etapas primordiais, em que se estabelecem aspectos fundamentais que influenciarão
diretamente o restante desse processo de constante desenvolvimento (FELDMAN; PAPALIA,
2013).
Acerca das teorias do desenvolvimento humano, vale ressaltar uma breve
contextualização. As teorias psicanalíticas do desenvolvimento iniciam a partir dos trabalhos
de Sigmund Freud (1856-1939), fundador da psicanálise, para ele o desenvolvimento infantil
ocorre através de estágios denominados de psicossexuais, os quais influenciam a formação da
personalidade e constituem o id, ego e superego do indivíduo. Tal teoria considera a
sexualidade como algo primordial no entendimento da vida psíquica, em que a função sexual
acompanha o indivíduo desde o início da vida e não só na adolescência.
Ainda dentro das teorias psicanalíticas, há a concepção de Erikson acerca do
desenvolvimento psicossocial, para o autor os aspectos sociais e históricos eram fundamentais
para o desenvolvimento da personalidade, ganhando maior destaque na sua teoria, ao
contrário de Freud, que se restringia aos aspectos da sexualidade. Os estágios definidos por
4
Erikson eram marcados por conflitos, e a experiência vivida durante o momento de crise
proporcionava novas capacidades e desenvolvimento do indivíduo.
Vale destacar que no primeiro estágio a criança busca estabelecer as primeiras relações
seguras e confiáveis com seus familiares ou cuidadores, justamente por ser um período de
vulnerabilidade. Portanto, quando essa relação é insatisfatória a criança desenvolve uma
percepção negativa acerca do mundo que afetará as suas futuras relações, sua autoestima e
consequentemente seu desenvolvimento (ERIKSON, 1998). Ao considerar a perspectiva de
Erikson (1998), uma questão importante para se discutir é o abuso sexual infantil, em
destaque o intrafamiliar e os impactos que isso pode trazer ao desenvolvimento da criança.
Diferentemente do pensamento de Erikson, no período da Idade Média não existia a
concepção de fragilidade acerca da infância, o que considera que deixava a criança em uma
situação vulnerável, como um alvo de maus-tratos psicológicos, físicos e até mesmo exposta a
investidas sexuais por parte dos adultos que participavam do seu convívio diário. A partir do
Renascimento ocorreram transformações sobre a concepção de criança, e consequentemente a
percepção sobre o abuso sexual infantil, que posteriormente passou a ser alvo de discussão
(OLIVEIRA, 2006).
Para compreender melhor a problemática do abuso sexual, a Lei n° 12.845, de 2013 o
define como qualquer forma de atividade sexual não consentida, compreende uma série de
situações como a manipulação da genitália, a pornografia, o exibicionismo, o assédio sexual,
o estupro, o incesto e a exploração infantil. Além disso, Organização Mundial da Saúde
(OMS) esclarece que a coerção pode ocorrer de diversas formas, tanto fisicamente, quanto
sem contato físico e por meio de diferentes graus de força, intimidação psicológica, extorsão e
ameaças. (UNIC RIO DE JANEIRO, 2018)
Atualmente, a questão do abuso sexual infantil no Brasil também é discutida por
órgãos específicos direcionados ao cuidado infanto-juvenil, como o Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), o qual prevê no Artigo 5° da lei 8.069 de 13 de julho de 1990 que
“nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer
atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais” (CASTRO; MACEDO, 2019,
p. 1220 APUD BRASIL, 1990). Além disso, o dia 18 de novembro foi estabelecido pela ONU
como dia mundial para a prevenção e cura da exploração, abuso e violência sexual infantil.
(ONU NEWS, 2022).
5
A partir da definição citada anteriormente, é importante destacar que o abuso sexual
ocorre de diversas maneiras e em diferentes contextos. Em relação ao contexto, pode ser
denominado de intrafamiliar compreendido como todo tipo de relação de abuso ou violência
praticado no contexto familiar. Esse cenário é um problema social grave e recorrente que
precisa ser estudado e solucionado devido ao seu impacto nas condições de vida e de saúde da
população, especialmente por ocorrer durante a infância, antes do completo crescimento e
desenvolvimento humano (MARTINS; PRATA; PARRA, 2018).
Levando em consideração as questões anteriormente discutidas neste artigo, pode-se
inferir que o abuso sexual intrafamiliar tem potencial de ser danoso para o desenvolvimento
infantil de modo geral. Acerca disso, é possível destacar as sequelas físicas do abuso sexual
infantil: lesões físicas gerais; lesões genitais; lesões anais; gestação, infecções sexualmente
transmissíveis; hematomas; contusões e fraturas (FLORENTINO, 2015).
Além disso, é possível destacar os sintomas psicológicos mais comuns: depressão,
ansiedade, Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), hiperatividade, déficit de atenção,
sequelas emocionais, afetivas, psicológicas, sociais e comportamentais (MARTINS; PRATA;
PARRA, 2018).
Quanto a consequências a nível social, é possível apontar que o desenvolvimento das
relações e a socialização da criança serão afetadas. Em destaque, Comportamento sexual
inapropriado, baixa autoestima, sentimentos de desamparo, ódio e medo, relações
interpessoais disruptivas, tendências suicidas, isolamento, fugas de casa, dificuldade de
confiar no outro e estabelecer relações interpessoais (BORGES; DELL’AGLIO, 2008).
Em relação ao abuso sexual infantil ser uma problemática de saúde pública que ocorre
no mundo inteiro, no Brasil, a identificação dos sinais e sintomas do abuso ainda são um
desafio que requer o apoio de uma equipe de profissionais da saúde especialmente composta
por psicólogos e assistentes sociais. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) Lei n° 8.069, de 13/7/90, os profissionais da saúde devem assumir responsabilidade
legal perante a notificação da violência. (LIMA et al. 2011).
Entre as principais atribuições dos agentes de saúde, estão: acolhida e a escuta
qualificada visitas domiciliares, atendimento sócio familiar, acompanhamento individual e
familiar e encaminhamentos para os serviços, programas e projetos oferecidos pelo governo
federal, estadual e municipal. (IGARAÇU DO TIETÊ, 2021).
6
1.1 JUSTIFICATIVA
A discussão acerca do desenvolvimento humano tem tido diversos desdobramentos na
atualidade, demonstrando a fragilidade da infância e quanto os aspectos biopsicossociais
podem influenciar no seu desenvolvimento. Nesse âmbito, as discussões sobre o abuso sexual
e suas consequências vem ganhando cada vez mais destaque entre estudiosos, os quais partem
do princípio de que essa é uma problemática de saúde pública a nível mundial, entretanto,
ainda existe uma grande dificuldade no quesito de prevenção e combate a esse tipo de
violência.
De acordo com o Panorama da Violência Letal e Sexual contra Crianças e
Adolescentes no Brasil, lançado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e
pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a cada 15 minutos uma criança sofre
violência sexual no Brasil (UNICEF, 2020). Portanto, é evidente que o abuso sexual infantil,
principalmente o intrafamiliar, que caracteriza mais de 70% dos casos, de acordo com a
delegada Regina Brito da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente
(AGÊNCIA BRASIL, 2019), é uma problemática social gravíssima que pode gerar
consequências irreparáveis para a vítima, pois afeta diretamente o seu desenvolvimento.
Observando que há necessidade de estudos mais aprofundados sobre as consequências
a nível de sinais e sintomas biopsicossociais que essa violência acarreta as crianças, o presente
trabalho propõe-se a questionar, a partir da perspectiva dos agentes de saúde, sobre os
impactos que essa situação gera no desenvolvimento biopsicossocial infantil e levantar a
frequência com que determinados sinais e sintomas acarretados por essa violência são
expressos no público infantil no município de Barcarena-PA.
7
2. OBJETIVOS
2.1 GERAL
Analisar as consequências ocasionadas no desenvolvimento biopsicossocial infantil
em decorrência do abuso sexual intrafamiliar a partir da perspectiva dos agentes de saúde que
atuam no CREAS Henrica de Nazaré, no município de Barcarena.
2.2 ESPECÍFICOS
Analisar os sinais e sintomas biopsicossociais decorrentes do abuso sexual infantil
intrafamiliar que são observados com maior frequência pelos Agentes de saúde do
CREAS Henrica de Nazaré
Levantar dados estatísticos acerca dos sinais e sintomas biopsicossociais mais
frequentes decorrentes do abuso sexual infantil intrafamiliar em Barcarena-PA.
8
3. REFERENCIAL TEÓRICO
O desenvolvimento humano é estudado através de diferentes perspectivas e
abordagens, em que as teorias psicanalíticas podem ser consideradas um ponto de partida nos
estudos acerca do tema, que surgiram com os trabalhos de Sigmund Freud (1856-1939),
grande fundador da psicanálise e influenciador de várias teorias que surgiram posteriormente
acerca do tema, sejam elas complementando ou discordando de suas ideias . Para Freud
(1999), o ponto central do desenvolvimento é a sexualidade, que ocorre através de estágios
denominados de psicossexuais.
Influenciado pelos trabalhos de Freud, Erik Erikson discute o desenvolvimento através
de uma nova perspectiva, a teoria psicossocial. Para Erikson (1998), os aspectos sociais e
históricos são essenciais para o desenvolvimento humano, ao contrário do que foi proposto
por Freud, que se direciona exclusivamente aos aspectos da sexualidade. Além disso, Erikson
defende que os estágios do desenvolvimento se prolongam até o final da vida, enquanto Freud
afirma em sua teoria que o desenvolvimento duraria apenas até a adolescência.
Vale acrescentar que o desenvolvimento humano também foi discutido a partir de
teorias da aprendizagem, propostas por Vygotsky e Piaget. Para eles, a criança construía suas
funções psicológicas a partir do contato social, acreditando que o conhecimento é
desenvolvido de forma compartilhada. Além disso, Vygotsky afirma que é impossível
compreender o desenvolvimento de forma separada da aprendizagem. (FELDMAN;
PAPALIA, 2013).
A discussão do desenvolvimento humano na atualidade é fundamentalmente baseada
nas autoras Papalia e Feldman, no livro “Desenvolvimento Humano”, de 2013, em que
descrevem o ciclo vital, que compreende o desenvolvimento do ser humano do nascimento à
velhice. Ele é composto por estágios ou etapas demarcados por acontecimentos muitas vezes
culturais. Nas palavras de Papalia e Feldman (2013), o ciclo vital classifica-se em oito
períodos: pré-natal (da concepção ao nascimento); primeira infância (do nascimento aos 3
anos de idade); segunda infância (de 3 a 6 anos); terceira infância (de 6 a 11 anos);
adolescência (de 11 a 18 anos); jovem adulto (de 19 a 40 anos); meia-idade (de 41 a 65 anos)
e terceira idade (de 66 anos em diante).
Tendo em vista que a infância é um período crítico do desenvolvimento humano,
violências como o abuso sexual que como aponta Platt et al (2018), autores referencias na
discussão do abuso sexual infantil, é tido como um significativo fator de risco para diversos
9
problemas de saúde na infância e consequentemente na vida adulta, que geram efeitos
negativos na saúde física e psicológica das vítimas afetadas.
Em relação a situação do abuso sexual em seus diversos contextos, vale destacar um
trecho da obra de Martins; prata; parra, (2018, p.03), acerca do abuso sexual intrafamiliar e
suas consequências:
Falar de um contexto amplo como o da violência intrafamiliar é uma experiência
que costuma ter uma série de repercussões, pois nessas situações, não é apenas a
pessoa agredida que sofre, mas todos os membros da família que convivem direta ou
indiretamente com a violência. As consequências sofridas pela convivência em
contextos familiares violentos podem ser diversas e podem apresentar-se de
diferentes formas (MARTINS; PRATA; PARRA, 2018, p.03).
Ademais o mesmo autor discute sobre as consequências que o abuso sexual pode
trazer as vítimas, incluindo “psicopatologias, dificuldades em relacionamentos sociais,
transtornos de comportamento, cometimento de atos infracionais e envolvimento em
relacionamentos íntimos violentos na vida adulta” (MARTINS; PRATA; PARRA, 2018,
p.03).
4. QUESTÕES ÉTICAS
A presente pesquisa está devidamente fundamentada nos aspectos éticos de pesquisas
realizadas com seres humanos fomentados pelo desenvolvimento da ciência e tecnologia.
Como estabelecidos pelas resoluções Nº 466, de 12 de dezembro de 2012, e Nº 510, de 07 de
abril de 2016, estes aspectos implicam o respeito pela dignidade humana, pela liberdade e
autonomia dos participantes da pesquisa, assim como aos direitos humanos.
Além disso, o projeto será submetido à avaliação pelo Comitê de Ética em Pesquisa
(CEP) e pelo Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), através da Plataforma Brasil
que pode ser definida como uma base nacional que possibilita o acompanhamento de
pesquisas indo desde sua submissão até o momento de sua validação (GOV.BR, 2020).
5. MÉTODO
5.1 Procedimento técnico
O presente projeto consiste em uma pesquisa de campo, que segundo Kevin Spink
(2003) é definida como um tipo de pesquisa, na qual o pesquisador vai ao campo para coletar
os dados que serão posteriormente analisados através de variados métodos para coleta e
análise. A pesquisa será fundamentada em uma abordagem mista de pesquisa, ou seja, em que
10
há integração dos métodos quantitativo e qualitativo, mantendo as suas estruturas e
procedimentos originais, com o objetivo de obter informações mais abrangentes acerca do
fenômeno destacado. (MARCONI; LAKATOS 2022).
Em primeiro momento, será agendada uma única reunião com os agentes de saúde
através do contato administrativo do CREAS Henrica de Nazaré, a partir disso, os
pesquisadores irão se direcionar ao município de Barcarena por meio da Lancha que parte do
Porto Amazonat em Belém, no Ver-O-Peso, e chega no Terminal Hidroviário de Barcarena.
Após a chegada em Barcarena, o direcionamento até o CREAS Henrica de Nazaré será
realizado através de um táxi. A partir disso, será realizado o primeiro contato, no qual será
11
estabelecido o “RAPPORT” com os funcionários de maneira individual para que se sintam
mais confortáveis em compartilhar seus relatos, com duração de cerca de 30 minutos cada.
5. ORÇAMENTO
A princípio a pesquisa não terá custos, entretanto, o orçamento abaixo indica os valores
que seriam gastos na etapa de coleta de dados.
12
6. CRONOGRAMA
2023
FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Revisão bibliográfica e
X
análise das fontes
Determinação dos
X X
objetivos da pesquisa
Elaboração dos
X
questionários
Agendamento do
encontro com os agentes X
de saúde
Realização da pesquisa
de campo no CREAS X
Henrica de Nazaré
Resultados e discussões X X
Apresentação final do
X
projeto
13
REFERÊNCIAS
10 maneiras de identificar possíveis sinais de abuso sexual infanto-juvenil. Disponível
em: <https://www.childhood.org.br/10-maneiras-de-identificar-possiveis-sinais-de-abuso-
sexual-infanto-juvenil>. Acesso em: 12 apr. 2023.
AGÊNCIA BRASIL, Mais de 70% da violência sexual acontece dentro de casa, 2019,
disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2019-05/mais-de-
70-da-violencia-sexual-contra-criancas-ocorre-dentro-de>. Acesso em: 08,05,2023
FREUD, S. Resumo das Obras Completas. Rio de Janeiro. São Paulo. Livraria Atheneu,
1984. Zimerman, D. E. (1999). Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto
Alegre: Artmed.
IGARAÇU DO TIETÊ, Saiba no que o CREAS pode te ajudar, 2021, disponível em:
<https://www.igaracudotiete.sp.gov.br/portal/noticias/0/3/17/saiba-no-que-o-creas-pode-te-
ajudar>. Acesso em: 15, maio. 2023.
14
LIMA, Maria do Carmo Campos Santos et al. Atuação profissional da atenção básica de
saúde face à identificação e notificação da violência infanto-juvenil. Revista Baiana de
Saúde Pública, v. 35, p. 118-118, 2011.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. São Paulo: Grupo
GEN, 2022. E-book. ISBN 9786559770670. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559770670/. Acesso em: 21 mai. 2023.
NAÇÕES UNIDAS, ONU news, ONU marca Dia Mundial contra abuso e violência sexual
infantil pela primeira vez, 2022, disponível em: <
https://news.un.org/pt/story/2022/11/1805567>. Acesso em: 05, maio, 2023.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento humano. 12 ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2013
SPINK, Peter Kevin. Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós-
construcionista. Psicologia & Sociedade, v. 15, p. 18-42, 2003.
UNIC RIO DE JANEIRO, Centro de Informações das Nações Unidas no Brasil, OMS
aborda consequências da violência sexual para saúde das mulheres, 2018, Disponível em:
< https://unicrio.org.br/oms-aborda-consequencias-da-violencia-sexual-para-saude-das-
mulheres>. Acesso em: 20, abril, 2023.
UNICEF|PARA TODA CRIANÇA, Violência sexual é crime e deixa traumas para toda
vida, 2020, disponível em: <https://shar.es/afFglc>. Acesso em: 10,05,2023
15
APÊNDICE – QUESTIONÁRIO
16