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RESUMO ............................................................................................... 0
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1 JUSTIFICATIVA ............................................................................ 0
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2 PROBLEMA DE PESQUISA ......................................................... 0
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3 OBJETIVOS .................................................................................. 0
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3. OBJETIVO GERAL ........................................................................ 0
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3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 0
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4 REVISÃO DE LITERATURA ......................................................... 9
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5 METODOLOGIA DA PESQUISA .................................................. 1
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6 CRONOGRAMA ............................................................................ 1
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REFERÊNCIAS .................................................................................... 1
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RESUMO
Dentro do fato podemos atribuir que não havia ou era pouco visto a noção do
desenvolvimento, pois era voltada para a parte assistencialista. No Bbrasil foi
tratado as primeiras tentativas de organização de creches e orfanatos com o
caráter assistencialista, com o intuito de auxiliar as mulheres que trabalhavam fora
de casa e as viúvas desamparadas, tendo em vista somente o ato de cuidar.
O século XIX foi marcado pela difusão das instituições pré-escolares (maternais,
creches e jardim de infância) Todas essas instituições mantinham um caráter
assistencialista. “Segundo (Kuhlmann Jr 2007), a creche era considerada uma
escola: de higiene, de moral e de virtudes sociais” (p.74). Esta perspectiva veio na
educação infantil a fim de contribuir para a ideia de educar e cuidar. Houve dois
fatores marcantes neste início da Educação Infantil, a Revolução Industrial e o outro
foi a Lei do Ventre Livre que conforme Kuhlmann Jr. (2007) “trazia um problema para
as donas de casa, em relação à Educação das crianças de suas escravas” (p.80).
Estas demandas foram divididas entre as necessidades de trabalho pelo dinheiro e a
maternidade (mãe). Os donos das indústrias entenderam que a “educação” era de
“responsabilidade" da mãe e trouxe para as indústrias escolas que afigurava a
“professora” como a figura da mãe, na verdade a “segunda mãe”.
Com base em todos os conceitos que temos da Educação Infantil, por um longo
tempo a mesma não era configurada nos documentos da Educação Brasileira,
justamente porque não era considerada, era visado apenas o cunho assistencialista
decorrente do processo de industrialização e urbanização do país. A Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (LDB) lei N 4.024, primeira LDB que tivemos nem
mesmo aborda sobre a fala de Educação Infantil, remontando ao fato:
Cita ainda que tanto as creches como as pré-escolas eram lugares para abrigarem
crianças enquanto suas mães tinham que trabalhar (VASCONCELOS, 2016, p.39).
Porém, ;Nesse sentido, atualmente, com a compreensão do desenvolvimento
Infantil, as crianças devem ir para a escola porque esta favorece o desenvolvimento
de muitos campos psicológicos e inúmeras habilidades necessárias para o processo
cognitivo. Confirma Vasconcelos (2016), que as atividades na Educação Infantil
buscam contribuir para este desenvolvimento, inclusive o brincar.
O brincar relaciona-se ainda com a aprendizagem brincar é aprender, na brincadeira,
reside a base daquilo que, mais tarde, permitirá à criança aprendizagens mais
elaboradas. O lúdico torna-se, assim, uma proposta educacional para o
enfrentamento das dificuldades no processo ensino-aprendizagem. Segundo
Vygotsky (1998), para entendermos o desenvolvimento da criança, é necessário
levar em conta as necessidades dela e os incentivos que são eficazes para colocá-
las em ação. Conforme afirma Vygotsky (1998, p. 126), “é no brinquedo que a
criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de uma esfera visual externa,
dependendo das motivações e tendências internas, e não pelo dos incentivos
fornecidos pelos objetos externos”.
Assim, a função das escolas de Educação Infantil é de proporcionar às crianças
condições de amplo desenvolvimento de suas capacidades cognitivas, motoras e
sociais. Conforme nos documentos afirma-se que:
Toda prática educativa carrega em si marcas das várias influências sofridas pelo
contexto histórico das diferentes épocas. O processo educativo e a forma como se
encara a educação não é neutra diante das relações sociais, das expectativas de
homem vivida pela sociedade nem tão pouco das experiências pessoais daqueles
que conduzem, de certo modo, este processo. A escola é uma visão sociológica em
que os sujeitos se inserem para, assim, ampliarem suas relações e aprenderem a
conviver. (FONTE< ANO)
Fale mais alguns parágrafos sobre a aprendizagem… e pode ir para as considerações finais.
5 METODOLOGIA DA PESQUISA
ETAPAS PERÍODOS
Levantamento bibliográfico Abril/2022 a novembro/2022
REFERÊNCIAS
ARIÉS, P. História social da criança e da família (Trad. Dora Flaksman). 2 ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981.
KUHLMANN JR. M. Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica . Porto Alegre:
Mediação, 2007.
KUHLMANN JR. Moysés, M. A circulação das ideias sobre a educação das crianças;
Brasil, início do século XX. In: KUHLMANN JR., M.; FREITAS, M. C. de. (Orgs.). Os
intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez, 2002. Acesso em: 27 mai. 2022.