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A Nobreza Brasileira NÃO FOI, E NÃO É HEREDITÁRIA.

Aníbal de Almeida Fernandes, Novembro, 2002, reformulado, Maio, 2016.


É uma pergunta e uma dúvida recorrente sobre nossa nobreza do Império:
Ela É ou NÃO É HEREDITÁRIA???
Essa dúvida foi definitivamente esclarecida pelo livro Titulares do Império, onde o engenheiro
Carlos G. Rheingantz informa na pg. 8, da Edição de 1960, peremptoriamente que: A NOBREZA
BRASILEIRA NÃO FOI HEREDITÁRIA
Esse livro, Titulares do Império, foi feito de acordo com os Decretos de Concessão,
encontrados na Seção Histórica do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro e amplia, completa e
corrige o Arquivo Nobiliárquico Brasileiro, de 1918, do Barão de Vasconcelos e Barão Smith de
Vasconcelos impresso em Lausanne sendo, portanto, areferência máxima mais confiável para o
estudo da Nobreza Brasileira.
Todos os 1.211 títulos concedidos nos 67 anos de Império foramad personam, isto é, valiam
apenas para a pessoa agraciada em vida, pois a nobreza brasileira não é hereditária.
Nota: Nas cartas nobilitantes ad personam, a relação jurídica limita-se à concessão e ao
recebimento da honraria pelo agraciado e, com sua morte, o título reverte à Coroa passando a
integrar o patrimônio heráldico do Império onde permanecerá in potentia até que seja
reabilitado por nova concessão do Imperador como único fons honorum, essa estratégia cria
umagrande fidelidade e interesse, nas famílias agraciadas em perpetuar a Dinastia Bragança,
que os dignificara como nobres e a cada sucessão tem que mostrar mais lealdade, para ser
confirmado o Título, uma vez que não é hereditária a nobreza no Brasil
(fons honorum: direito de conceder títulos de nobreza e outras honrarias)
Nota: Apenas 5 sequências houve, em uma mesma família, com 3 títulos seguidos com o
mesmo nome como, por exemplo, o 1º, 2º, 3º Barão Cachoeira, e apenas 1 família houve, com
4 títulos seguidos fantasiando uma hereditariedade inexistente, como é o caso dos Santa Justa,
de Vassouras, RJ, concedendo o mesmo nome para o 1º, 2º, 3º Barão e a Viscondessa, todos
de Santa Justa. A intenção/prerrogativa do Imperador, como fons honorum, fica perfeitamente
clara e específica no Título Campinas, como informo abaixo, uma vez que, o Imperador
determinando a falta do direito à hereditariedade do Título na mesma família, concede o
mesmo título Campinas a 3 famílias sem nenhum parentesco entre si:
#1º Barão de Campinas: Bento Manoel de Barros a 21/9/1870,
#2ª Baronesa de Campinas a 9/1/1875 (depois Viscondessa de Campinas a 19/7/1879): Maria
Luiza de Souza Aranha
#3º Barão de Campinas: Joaquim Pinto de Araújo Cintra a 13/8/1889 (no apagar das luzes do
Império).
TITULARES
Nos 2 Reinados, Pedro 1º (1822-1831) e Pedro 2º (1840-1889), foram concedidos 1.211 títulos
para 986 indivíduos de uma população que, em 1823, era de 4 milhões de habitantes e em
1889 era de 14 milhões de habitantes, ou seja, apenas 0,0070% da população, nos 67 anos de
Império, recebeu um título que, foram assim distribuídos e custavam em 1860 (nessa época
1:000$000 = 1 conto de réis comprava 1kg de ouro):
Pela tabela de 2/4/1860, ser nobre no Brasil custava em contos de réis, para cada aspirante ao
título e para cada qualificação heráldica:
Duque > 2:450$000=R$ 245.000,00; houve 3 duques
Marquês > 2:020$000=R$ 202.000,00; houve 47 marqueses
Conde > 1:575$000=R$ 157.500,00; houve 51 condes
Visconde > 1:025$000=R$ 102.500,00; houve 235 viscondes
Barão > 750$000=R$ 75.000,00; houve 875 barões
E, além desses valores, havia ainda, os seguintes custos adicionais:
Papéis para a petição: 366$000=R$ 36.600,00
Registro do brasão: 170$000=R$ 17.000,00
Os valores acima foram atualizados considerando a gr. de ouro a R$ 100,00.
Essa quantidade de 1.211 títulos foi criticada por Pedro Calmon que satiriza esta prodigalidade
ao dizer com sarcasmo: tornar-se conde em Portugal exigia 500 anos, no Brasil apenas 500
contos.
O mesmo faz John Armitage em sua obra: História do Brasil, 3ª Edição, pg. 272: A Monarquia
Portuguesa fundada há 736 anos tinha em 1803, época em que se haviam renovado títulos e
criado outros recentemente, 16 marqueses, 26 condes, 8 viscondes, 4 barões. O Brasil com
oito anos de idade, como potência, encerra já no seu seio 28 marqueses, 8 condes, 16
viscondes, 21 barões. Progredindo as coisas do mesmo modo, teremos em 2551, que é quando
nossa nobreza titular deve contar a mesma antigüidade que a nobreza de Portugal tinha em
1803, nada menos de 2.385 marqueses, 710 condes, 1.420 viscondes, 1.863 barões.
PORÉM: eu chamo a atenção para um erro primário desta nota do Armitage: é que o autor
esqueceu-se de mencionar na sua crítica, que em Portugal os títulos eram hereditários e ao
longo dos 765 anos da monarquia portuguesa, desde Afonso Henriques, (1109-1185), 1º Rei de
Portugal, a 25/7/1139 até 1950, parte desses títulos se mantiveram sucessivamente com os
descendentes dos seus titulares iniciais. No Brasil, entretanto, nossos 986 titulares tinham
títulos ad personam de uma só vida, ou seja, morria o dono do título, acabava o título, sem o
NENHUM direito de hereditariedade.

1º) o Império começa em 1822 com cerca de 4 milhões de habitantes e termina em 1889 com
cerca de 14 milhões de habitantes e nesses 67 anos de Império apenas 986 pessoas receberam
1.211 títulos do Imperador, ou seja, apenas 0,0070% da população do Império o que amplia,
em muito, as possibilidades de parentesco e contraparentesco entre esses titulares e clãs
familiares daí o cuidado em destacar os avós comuns e dar a teia de parentescos entre os
titulares.

2º) quanto ao brasão é muito mais restritivo ainda, pois foram concedidos apenas 239 brasões
nesses 67 anos o que significa que, apenas 0,0017% da população do Império foi agraciada
pelo Imperador com um brasão e é meritório que as poucas famílias que os tenham, os
conheçam.

UM POUCO DE HISTÓRIA
No séc. XVI: com o aumento do poder dos reis nas monarquias absolutas houve uma mudança
substancial de ordem jurídica quando se legitimou a noção da nobreza como uma dignidade
provida/concedida pelo rei (fons honorum). A partir de 1551, o rei de Portugal unificou todas
as ordens militares colocando-se como o Grão Mestre de todas elas. Em 1572: D. Sebastião
estabelece regras mais brandas para a nobreza e para novas concessões de títulos. Alguns
membros da nobreza delas se aproveitam e utilizam as concessões régias para fazer o
comércio das Índias, para onde vão praticar o comércio clandestino, se enriquecem, e voltam
ao reino denegrindo quem, de fato, se dedicava unicamente às atividades mercantis.
Porem um fato novo e marcante se instala: a riqueza gerada pelo comércio toma o lugar da
gerada pela guerra, que fizera os nobres de sangue e espada no campo de batalha da Idade
Média, e passa a ser o fato gerador para a feitura dos novos nobres, agora, feitos pelo dinheiro
e dependendo do Rei absolutista e seu poder como fons honorum.
1757: o comércio de groo trato, em si próprio, é declarado uma profissão, nobre, que é
necessária e proveitosa e o exercício do comércio em companhias não impede a essa nobreza
ser hereditária, ao contrário, o comércio era considerado mais umaprofissão muito própria
para se adquirir nobreza.
1770: pela lei de 18 de Agosto, pode o comerciante instituirmorgados, (propriedade e/ou
conjunto de bens que passa para o filho mais velho preservando o conjunto dos bens e
estratificando a sucessão do patrimônio das famílias no primogênito) que é a estrutura básica
de toda a elite social, ou seja, manter todo o patrimônio com o filho mais velho, preservando o
poder da família e as alianças. A instituição do Morgado foi estabelecida na Idade Média em
Portugal para evitar o empobrecimento da nobreza com muitos filhos e fortalecê-la uma vez
que esta disciplina jurídica vinculava um conjunto de propriedades e proibia a sua alienação
em vida e a sua repartição por morte, concedendo ao primogênito o direito da herança por
sucessão.
Nos séc. XVIII a XIX: nos reinados de D. João 5º, D. José 1º, Dona Maria 1ª e D. João 6º, para
equilibrar as enormes despesas da Corte, foram dadas cartas de brasão aos Brasileiros ricos
que tinham dinheiro para comprá-las e este brasão podia ser usado pelos descendentes.

NECESSIDADE DE RENDA E SUA ESTRATÉGIA


Para conseguir renda para manter a Corte no Rio de Janeiro, entre1808 e 1821,
D. João 6º, concedeu títulos a 28 marqueses, 8 condes, 16 viscondes e 21 barões, ou seja, 73
títulos de nobreza numa média aproximada de 6 títulos por ano. Destes 73 títulos, apenas 4
(ou seja, 5%), são brasileiros natos: Baronesa de São Salvador de Campos (17/12/1812), Barão
de Sto. Amaro (6/2/1818), Barão de São João Marcos, (6/2/1818) e Barão de Goiânia
(26/3/1821).
Além disso, concedeu insígnias a 4.048: cavaleiros, comendadores e grã-cruzes da Ordem de
Cristo, 1.422 comendas da Ordem de São Bento de Aviz e 590 comendas da Ordem de São
Tiago, aos brasileiros que requeriam e tinham condições de pagar essas honrarias, que os
distinguiam entre a elite da terra e eram muito procuradas, inclusive alguns dentre eles que
receberam Brasões de Armas, depois usaram esses brasões junto com os títulos concedidos no
Império, pelos 2 Imperadores.
NOTA: tudo isso reproduz a mesma dinâmica social estabelecida em Portugal desde D. João 5º
(1706-1750) que continua na época de D. José 1º, (1750-1777), e de Dona Maria 1ª, (1777-
1816), pois a desesperada necessidade de recursos, para manter a despesa crescente da corte
real, após terem secado as enormes remessas do ouro e brilhantes do Brasil, que haviam
transformado a Corte Portuguesa na mais rica da Europa, por um breve período, faz com que o
Rei conceda milhares de insígnias de Ordens religiosas e militares e, também, várias Cartas de
Brasão de Armas. É o caso dos Barões de Itu e Piracicaba, que usam o Brasão de Armas da
Nobreza e Fidalguia, concedido a José Paes Falcão das Neves, terceiro-neto de Antonio de
Almeida Pimentel e de sua mulher D. Lucrecia Pedroza de Barros, filha de Pedro Vaz de Barros,
Capitão-Mor de São Vicente do tronco da família Barros de São Vicente, Brasil, lhes permitiu
obter, pelo Cartório da Nobreza da Torre do Tombo a 18/02/1795, o direito de uso das armas
da família Barros, na época do Brasil Colônia.
Esta inteligentíssima estratégia de D. João 6º consegue exterminar as possíveis ilusões
democráticas pós-revolução francesa e lhe permite administrar e controlar, todas as classes
sociais na dourada cadeia da subordinação ao Rei, sempre tendo em vista a preservação da
pirâmide monárquica na qual esses ricos nativos brasileiros querem se inserir e mantém sob
rígido controle tais indivíduos em seus ofícios e no devido respeito à sua autoridade Real,
garantindo a sobrevivência da Dinastia,pois o Rei nesta sociedade estamental de uma
monarquia absoluta, é o único dono de tudo e de todos no Reino que é a sua Casa, onde ele
faz o que quer, quando quer. Esta semente de estrutura social, lastreada na ambição de
ascensão social da elite brasileira, irá frutificar com tremenda intensidade no Império, que se
instala após a volta de D. João 6º a Portugal em 1821.
A configuração social da corte de D. João 6º no Brasil é composta de uma mistura da nobreza
europeia centenária, quase falida, e denobres de toga bem mais recentes que eram os ricos
vindos da classe comercial, graças à política de enobrecimento do Marquês de Pombal e,
também, da elite da terra brasileira que tinha em suas mãos uma enorme riqueza e se liga
animadamente à Corte atraída/honrada/cooptada com as Insígnias das Ordens centenárias e
com Brasões de Armas, que são dados como prêmio por relevantes serviços prestados ao rei e,
principalmente, às grandes doações que permitiram a manutenção do fausto da Corte falida.

No Império, as rígidas leis para a concessão do título nobiliárquico e para o uso do brasão,
também não permitem o uso do título e do brasão aos descendentes do titular, extinguindo-se
qualquer direito com a morte do titular, que recebe o título ad personam (só para ele próprio,
enquanto vivo), e a partir de 1871 o uso indevido de título, e/ou brasão, foi considerado crime
de estelionato e dava cadeia para os infratores, que eram severamente punidos.

Esses novos nobres sustentam e protegem o Império dos perigosos ventos democráticos que
assolavam a Europa pós-napoleônica com toda a lealdade, fidelidade e interesse em perpetuar
esta Dinastia Bragança que os dignifica como nobres e que, provavelmente, teria se mantido se
houvesse um herdeiro masculino para ser Pedro III.
No Império os títulos foram dados prioritariamente aos fazendeiros e, depois, aos ocupantes
de cargos públicos, aos comerciantes, aos negociantes, aos intelectuais e, por último, aos
capitalistas sempre respeitando os impedimentos tradicionais: bastardia, crime de lesa
majestade, ofício mecânico, sangue infecto.
A cor da pele não foi empecilho para a outorga de títulos e, no 2º Reinado, 2 negros foram
titulados: o Visconde com Grandeza de Jequitinhonha a 2/12/1854 e o Barão de Guaraciaba a
16/9/1887.

USO DE BRASÃO DO IMPÉRIO NO SEC. XXI


Hoje em dia conforme o consenso dos estudiosos das leis de heráldica e do Direito
Nobiliárquico, (Fonte Documental: Mário de Méroe, Estudos sobre o Direito Nobiliário,
Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26) o uso do Brasão é permitindo aos familiares,
porém jamais é permitido o uso do Título que se extingue definitivamente com a morte do
Titular.
Explo: Brasão da Família Avellar e Almeida, cujo Patriarca Manoel de Avellar e Almeida é 4ºavô
de Anibal.
Barão Avellar Almeida Família Avellar Almeida
Enviar Enviar
Este Brasão foi concedido por Carta de Brasão em 1881, e está registrado noCartório da
Nobreza e Fidalguia do Império do Brasil, Livro II, folhas 9/11, ao Barão de Avellar e Almeida,
Decreto de 7/1/1881, cujo título está registrado no Livro X pág. 70 Seção Histórica do Arquivo
Nacional. É um título concedido ad personam sul cognome, isto é, dado a uma pessoa
específica e apoiado sobre o nome da família do titulado. Esta forma de título só é usada
quando o Imperador deseja prestar homenagem também à família, dignificando-lhe o nome. O
Brasão tem uma abelha como arma heráldica e pode ser usado pela Família Avellar e Almeida
sem o Coronel (coroa) e a comenda, que são exclusivos do Barão e não são hereditários,
conforme as leis de heráldica e do Direito Nobiliárquico: Fonte Documental: Mário de Méroe,
Estudos sobre o Direito Nobiliário, Centauro Editora, São Paulo, 2000, pgs: 25/26.

Enviar# The Bee: Symbol of immortality and resurrection, the bee was chosen so as to link the
new dynasty to the very origins of France. Golden bees (in fact, cicadas) were discovered in
1653 in Tournai in the tomb of Childeric I, founder in 457 of the Merovingian dynasty and
father of Clovis. They were considered as the oldest emblem of the sovereigns of France.
# A revista VEJA, da ultima semana de Junho/2015, pgs: 80, 81, 82, 83, chama atenção para o
crescimento do interesse de se obter Títulos de Nobreza e Brasões de Armas no Brasil, que
podem ser obtidos após apresentação de documentos e, através de pagamento em 2 lugares:
#Portugal: Instituto da Nobreza Portuguesa, Lisboa, (cerca de R$ 10.000,00), sendo o fons
honorum, D. Duarte Pio, Duque de Bragança, um dos herdeiros do trono Português.
Enviar #Brasil: através da Casa Real de Ruanda, como fons honorum.

Nota 1: O Cartório de Nobreza e Fidalguia era um serviço burocrático da Corte Brasileira.


Estava subordinado à Mordomia da Casa Imperial, com origens que remontavam a uma
determinação feita pelo Príncipe Regente D. João VI, logo que chegou ao Brasil, em 1808.
Consistia no lançamento em um livro apropriado, do registro do teor dos decretos das
titulações de nobreza feitas pelo Imperador.

Nota2 : Caio Prado Jr. reconhecia que a monarquia, durante os anos de Império, garantiu a
unidade e a estabilidade do Brasil, sempre apoiada na aristocracia rural (Oliveira Vianna) que
continha em seus quadros o que havia de mais culto no Brasil e evitou exemplarmente a
desordem completa de nossos vizinhos sul-americanos, vivendo sob ditadura ou desenfreada
demagogia.
Bibliografia pesquisada para estruturar este trabalho:
O Brasil no Tempo de D. Pedro II, Fréderic Mauro, Cia. Das Letras, 1991.
A Cidade e o Planalto, Gilberto Leite de Barros, Martins, 1967, I Tomo, em especial as pgs: 9,
10, 11, 12, 13, 14, 15, 16,17, 19, 21, 22, 23, 27, 28, 29, 35, 36, 37, 38, 40, 41, 44, 45, 49, 53, 54,
57, 60, 82, 83, 85, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 123, 124, 164, 168, 169, 173, 174, 180, 186, 188, 191,
193, 196.
Estudos sobre o Direito Nobiliário, Mário de Méroe, Centauro Editora, São Paulo, 2000, em
especial as pgs: 14, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 38, 43.
As Barbas do Imperador, Lillian Schwarcz, São Paulo, 1996.
Titulares do Império, Carlos Rheingantz, Rio de Janeiro, 1960.
Ensaio Geral, 500 Anos de Brasil, Heródoto Barbeiro, Bruna Cantele, São Paulo, 1999.
Estudos sobre o Direito Nobiliário, Mário de Méroe, Centauro Editora, São Paulo, 2000, em
especial as pgs: 14, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 38, 43.
As 4 Coroas de D. Pedro I, Sérgio Correa da Costa, Paz e Terra, 1996.
Anuário Genealógico Brasileiro, 1º Anno pgs: 85, 258 a 260, 2º Anno pgs: 21 a 74 e Vol. IX
(Penúltimo), São Paulo, 1947.
Carlota Joaquina na Corte do Brasil, Francisca Nogueira de Azevedo, Civilização Brasileira 2003.
Brasil Terra à Vista Eduardo Bueno, L&PM 2003.
Brasil: uma História Eduardo Bueno, Ática, 2003.
Pedro II do Brasil, Glória Kaiser, Rio de Janeiro, 2000.
A Corte no Exílio, Jurandir Malerba, pgs: 18, 20, 21, 38, 39, 52, 53, 54, 55, 56, 60, 68, 69, 70, 71,
72, 88, 120, 121, 126, 127, 129, 130, 131, 135, 138, 139, 141, 142, 143, 145, 146, 148,149, 151,
152, 154, 155, 156, 157, 159, 166, 167, 168, 169, 172, 173, 174, 175, 176, 178, 179, 180, 181,
182, 184, 185, 189, 198, 199, 2001, 202, 203, 204, 205, 208, 209, 211, 212, 213, 215, 216, 218,
219, 220, 221, 222, 223, 224, 225, 226, 227, 228, 229, 231, 232, 233, 234, 235, 237, 238, 239,
242, 243, 246, 247, 249, 250, 251, 252, 253, 254, 255, 256, 257, 258, 259, 261, 262, 263, 264,
265, 266, 267, 268, 269,270, 271, 272, 273, 278, 279, 280, 281, 282, 283, 284, 285, 288, 289,
291, 292, 299, 326, 327, 328, 329, 330, 331, 336, 341, 342, São Paulo, 2000, e destacando a pg.
213:EnviarImpério à Deriva, Patrick Wilcken, Editora objetiva, RJ, 2004.
Estudos sobre o Direito Nobiliário, Mário de Méroe, Centauro Editora, São Paulo, 2000.
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