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Paises membros da eu

A União Europeia remota aos anos 50 do século XX com a designação “Comunidades


Europeias”. Os seis países fundadores foram: Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e
Países Baixos. Em 1973, aderiram a Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido, seguido pela Grécia
e, finalmente, pela Espanha e por Portugal em 1986.

Em 1992, um novo Tratado concedeu novos poderes e responsabilidades às instituições


comunitárias e introduziu novas formas de cooperação entre os governos dos Estados-Membros,
criando assim a União Europeia tal como a conhecemos hoje. Em 1995, a UE foi alargada à
Áustria, Finlândia e Suécia. Em 2004 foi alargada a 10 novos países: Chipre, Eslováquia,
Eslovénia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia e República Checa, e a 1 de Janeiro de
2007 foi alargada a mais dois países: Bulgária e Roménia. 

Actualmente a União Europeia é composta por 27 Estados-Membros.

Se desejar obter mais informações sobre cada país da União Europeia, convidamo-lo a
continuar a sua pesquisa pelos sítios abaixo descritos:

Alemanha Áustria Bélgica Chipre Dinamarca


(Deutschland) (Österreich) (Belgique) (Kyproskibris) (Danmark)

Eslováquia Eslovénia Espanha Estónia Finlândia


(Slovensko) (Slovenija) (Espanã) (Eesti) ((Suomi)

França Grécia Hungria Irlanda Itália


(France) (Ellas) (Magyarország) (Ireland) (Italia)

Letónia Lituânia Luxemburgo Malta Países Baixos


(Latvija) (Lietuva) (Luxembourg) (Malta) (Nederland)

Polónia
(Polska) Portugal Reino Unido República Checa Suécia
(Portugal) (United Kingdom) (Ceská Republika) (Sverige)
     
Bulgária Roménia
(Balgarija)  (România)  

ÓRGÃOS DA UE
A UE possui ainda uma série de outras instituições e organismos que desempenham
funções específicas:

o Comité Económico e Social Europeu, que representa a sociedade civil, os


empregadores e os trabalhadores;
o Comité das Regiões, que representa as autoridades regionais e locais;
o Banco Europeu de Investimento, que financia projectos de investimento da UE e
ajuda as PME através do Fundo Europeu de Investimento;
o Banco Central Europeu, responsável pela política monetária europeia;
o Provedor de Justiça, que investiga as queixas relativas a casos de alegada má
administração por parte das instituições ou dos organismos da UE;
a Autoridade Europeia para a Protecção de Dados, que salvaguarda a
confidencialidade dos dados pessoais dos cidadãos;
o Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, que publica
informações sobre a UE;
o Serviço Europeu de Selecção do Pessoal, que recruta pessoal para as instituições e
outros organismos da UE;
a Escola Europeia de Administração, cuja função é dar formação em áreas específicas
a membros do pessoal da UE.

Existe ainda uma série de agências especializadas que foram criadas para
desempenhar certas funções técnicas, científicas ou de gestão.
As agências e os organismos descentralizados da UE dividem-se em várias categorias.

Agências e órgãos de regulamentação 


A UE criou agências especializadas e descentralizadas para apoiar os Estados-Membros
e os seus cidadãos. Estas agências são a resposta a um desejo de descentralização
geográfica e à necessidade de fazer face a novas tarefas de carácter jurídico, técnico
e/ou científico. As agências e órgãos de regulamentação abrangem: 
   - Agências estratégicas 
   - Agências de Política Externa e de Segurança Comum 
   - Agências de cooperação policial e judiciária em matéria penal

Agências e organismos da EURATOM 


Estes órgãos são criados para apoiar os objectivos do Tratado que institui a
Comunidade Europeia da Energia Atómica (EURATOM), que tem como finalidade
coordenar os programas de investigação dos Estados-Membros com vista à utilização
pacífica da energia nuclear, contribuir para a partilha do conhecimento, das infra-
estruturas e do financiamento da energia nuclear e para garantir o aprovisionamento
energético em condições de segurança.

Agências de execução 
As agências de execução são organismos criados nos termos do Regulamento (CE) nº
58/2003 do Conselho (JO L 11 de 16.1.2003) para efeitos da atribuição de
determinadas tarefas relacionadas com a gestão de um ou mais programas
comunitários. Estas agências, que são criadas por um determinado período de tempo,
devem estar localizadas na sede da Comissão Europeia (Bruxelas ou Luxemburgo).

Órgãos de supervisão do sector financeiro 


Em Janeiro de 2011 foram criados três órgãos europeus de supervisão do sector
financeiro a fim de prevenir o aparecimento de riscos que ameacem a estabilidade do
sistema financeiro.

O Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (IET) é um organismo independente e


descentralizado da UE que reúne os melhores recursos no domínio científico,
empresarial e educativo para promover a capacidade de inovação da União Europeia.

Objectivos da UE

(Photo: Court of Auditors)

A UE prossegue os seguintes objectivos:


 coesão económica e social
 igualdade entre mulheres e homens

 protecção do ambiente e protecção social

 desenvolvimento científico e tecnológico, incluindo a descoberta do espaço.

A UE deverá ainda promover a solidariedade entre gerações e entre Estados, bem como a
igualdade de oportunidades para todos.
Ver também Valores da União Europeia.
A Comunidade Europeia define os seus objectivos no artigo 2.º do TCE. Estes objectivos não são
juridicamente vinculativos. O Tribunal de Justiça Europeu pode tomá-los em consideração
quando estabelece orientações jurisprudenciais.
Notas
O primeiro objectivo, que era também o mais importante, consistia na criação de um mercado
comum. 
Os Tratados posteriores acrescentaram como objectivos o estabelecimento de: uma União
Económica e Monetária, uma Política Externa e de Segurança Comum e um domínio de Justiça e
Assuntos Internos.

O futuro
O projecto de Constituição proposto pela Convenção sobre o Futuro da Europa contém um leque
de objectivos ainda mais vasto. 
O artigo 3.º, que estabelece os objectivos da União, inclui, entre outros, a promoção da paz e do
bem-estar dos cidadãos da União; um espaço de liberdade, segurança e justiça sem fronteiras
internas; o desenvolvimento sustentável assente num crescimento económico equilibrado e na
justiça social; uma economia social de mercado altamente competitiva que tenha como objectivo
o pleno emprego e o progresso social; um mercado único livre.
A União deverá ainda combater a exclusão social e a discriminação, promover a justiça e a
protecção sociais, a igualdade entre mulheres e homens, a solidariedade entre gerações e a
protecção dos direitos das crianças. 

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