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LEI 13.964/19
Pacote Anticrime
S E U S U C E S S O M E R E C E S E R T R A T A D O C O M E X C L U S I V I D A D E!
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Infelizmente, nesses últimos dias, estamos todos mais resguardados Buscando organizar da melhor maneira o novo conteúdo,
por conta da “Quarentena – COVID 19”, justamente para preservar e apresentaremos, de forma objetiva e sem pretensão de
assegurar o bem-estar de todos à nossa volta. exaurir o seu estudo, comentários explicativos acerca das
alterações ocorridas no Código Penal e no Código de Processo
Para quem deseja enfrentar concursos públicos, é hora de aproveitar Penal, a fim de que se possa visualizar com maior clareza o que
esse período para intensificarmos os estudos, na medida do possível, a você, de fato, precisa dominar a partir de agora.
fim de evoluirmos cada vez mais rumo à tão sonhada aprovação.
Bons estudos e conte sempre conosco!
E, por falar nisso: Você conhece todas as alterações legislativas
promovidas pela Lei 13.964/2019 no Código Penal e no Código de
Processo Penal? Atenciosamente,
EQUIPE VIPJUS
Pensando nisso, o VIPJUS resolveu oferecer a você, de maneira
totalmente gratuita, este material acerca da Lei 13.964/19 (PACOTE
ANTICRIME), que entrou em vigor no início de 2020 e que introduziu
diversas alterações no Código Penal, no Código de Processo Penal e
também em leis extravagantes.
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I) C Ó D I G O P E N A L
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Alteração - art. 51 do CP (pena de multa)
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Alteração - art. 75 do CP (limite das penas)
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Alteração – art. 83, III, do CP (livramento condicional)
ANTES DA LEI 13.964/19 DEPOIS DA LEI 13.964/19 Houve alteração em relação aos requisitos para a concessão
de livramento condicional. A nova lei ampliou a redação do inciso
Requisitos do livramento Requisitos do livramento condicional III do artigo 83 do CP, ao incluir a necessidade de comprovação de
condicional “não cometimento de falta grave nos últimos 12 meses” (alínea “b”).
Art. 83 - O juiz poderá conceder Vale destacar que a prática da falta grave por si só NÃO impede o
Art. 83 - O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado livramento condicional (Sum. 441 do STJ).
livramento condicional ao a pena privativa de liberdade igual ou
condenado a pena privativa de superior a 2 (dois) anos, desde que:
Deve-se compatibilizar a letra da nova lei com o
liberdade igual ou superior a 2 I - cumprida mais de um terço da pena
entendimento sumulado para fins de livramento condicional.
(dois) anos, desde que: se o condenado não for reincidente
I - cumprida mais de um terço da em crime doloso e tiver bons
pena se o condenado não for antecedentes; A alínea “a” trouxe redação bastante semelhante à redação
reincidente em crime doloso e II - cumprida mais da metade se o anterior, trocando apenas “comportamento satisfatório” por “bom
tiver bons antecedentes; condenado for reincidente em crime comportamento”, algo que, na prática, não deve trazer maiores
II - cumprida mais da metade se o doloso; repercussões.
condenado for reincidente em III – comprovado:
crime doloso; a) bom comportamento durante a
A alínea “b”, ao trazer mais um requisito para a concessão do
III - comprovado comportamento execução da pena;
benefício, agravou a situação do condenado, não devendo retroagir
satisfatório durante a execução da b) não cometimento de falta grave nos
pena, bom desempenho no últimos 12 (doze) meses; para fatos ocorridos antes da vigência da nova lei.
trabalho que lhe foi atribuído e c) bom desempenho no trabalho que
aptidão para prover à própria lhe foi atribuído; e
subsistência mediante trabalho d) aptidão para prover a própria
honesto; subsistência mediante trabalho
honesto;
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Alteração – art. 83, III, do CP (livramento condicional)
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Novidade - art. 91-A no CP (efeitos da condenação)
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Novidade - art. 91-A no CP (efeitos da condenação)
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Novidade - art. 91-A no CP (efeitos da condenação)
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Alteração – art. 116 do CP (prescrição)
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Alteração – art. 157 do CP (roubo)
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Alteração – art. 157 do CP (roubo)
Obs – com a Lei 13.964/19, o roubo com emprego de arma de fogo, seja
de uso permitido ou proibido, passou a ser crime hediondo, na forma da
Lei 8.072/90.
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Alteração - art. 171 do CP (estelionato)
Antes de tal reforma, este crime, na forma do art. 182 do CP, era
ANTES DA LEI 13.964/19 DEPOIS DA LEI 13.964/19 de ação penal pública incondicionada, ficando as exceções por conta
desse mesmo preceito legal. A inclusão desse §5º, alterando o panorama
Estelionato Estelionato
anterior, tornou o crime de estelionato, via de regra, de ação penal
Art. 171 - Obter, para si ou para Art. 171 - Obter, para si ou para
pública condicionada à representação.
outrem, vantagem ilícita, em outrem, vantagem ilícita, em
prejuízo alheio, induzindo ou prejuízo alheio, induzindo ou As exceções, em que o estelionato agora permanece crime de
mantendo alguém em erro, mantendo alguém em erro, ação penal pública incondicionada, dizem respeito a crime praticado
mediante artifício, ardil, ou mediante artifício, ardil, ou contra algumas vítimas específicas, que são:
qualquer outro meio fraudulento: qualquer outro meio fraudulento:
Pena - reclusão, de um a cinco Pena - reclusão, de um a cinco anos,
1) Administração Pública, direta ou indireta;
anos, e multa, de quinhentos mil e multa, de quinhentos mil réis a dez
2) Criança ou adolescente;
réis a dez contos de réis. contos de réis.
§ 5º Somente se procede mediante 3) Pessoa com deficiência mental; ou
representação, salvo se a vítima for: 4) Maior de 70 (setenta) anos de idade ou incapaz.
I - a Administração Pública, direta
ou indireta; Como, então, a regra passou a ser o crime de estelionato
II - criança ou adolescente; procedido mediante representação, deve prevalecer o entendimento de
III - pessoa com deficiência mental; se exigir representação nestes casos, na linha do que dispõe o artigo 91
ou
da Lei 9.099/95. É essa a orientação inclusive do CNPG/GNCCRIM no
IV - maior de 70 (setenta) anos de
idade ou incapaz.
Enunciado 4:
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Alteração - art. 171 do CP (estelionato)
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Alteração – art. 316 do CP (concussão)
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I I) C Ó D I G O P R O C E S S U A L P E N A L
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Novidade – arts. 3º-A e seguintes do CPP (juiz de garantias)
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Novidade – arts. 3º-A e seguintes do CPP (juiz de garantias)
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Novidade – arts. 3º-A e seguintes do CPP (juiz de garantias)
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Novidade – arts. 3º-A e seguintes do CPP (juiz de garantias)
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Novidade - art. 14-A do CPP (constituição de defensor em
sede de inquérito por agentes vinculados às instituições de
segurança pública)
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Novidade - art. 14-A do CPP (constituição de defensor em
sede de inquérito por agentes vinculados às instituições de
segurança pública)
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Novidade - art. 14-A do CPP (constituição de defensor em
sede de inquérito por agentes vinculados às instituições de
segurança pública)
§ 3º (VETADO).
§ 4º (VETADO).
§ 5º (VETADO).
§ 6º As disposições constantes deste
artigo se aplicam aos servidores
militares vinculados às instituições
dispostas no art. 142 da
Constituição Federal, desde que os
fatos investigados digam respeito a
missões para a Garantia da Lei e da
Ordem.
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Alteração - art. 28 do CPP (arquivamento do inquérito policial)
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Alteração - art. 28 do CPP (arquivamento do inquérito policial)
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Alteração - art. 28 do CPP (arquivamento do inquérito policial)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Novidade - o art. 28-A do CPP (acordo de não persecução penal)
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Alteração - art. 122 do CPP (restituição de coisas apreendidas)
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Novidade - art. 124-A do CPP (restituição de coisas apreendidas)
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Alteração - art. 133 do CPP (medidas assecuratórias)
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Novidade - art. 133-A do CPP (medidas assecuratórias)
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Novidade - art. 133-A do CPP (medidas assecuratórias)
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Novidade - art. 157, § 5º, do CPP (da prova)
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Novidade - art. 157, § 5º, do CPP (da prova)
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Novidade - art. 158-A ao CPP (cadeia de custódia)
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Novidade - art. 158-A ao CPP (cadeia de custódia)
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Novidade - art. 158-A ao CPP (cadeia de custódia)
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Novidade - art. 158-A ao CPP (cadeia de custódia)
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Alteração – art. 282 do CPP (medidas cautelares)
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Alteração – art. 282 do CPP (medidas cautelares)
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Alteração – art. 282 do CPP (medidas cautelares)
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Alteração – art. 282 do CPP (medidas cautelares)
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Alteração – art. 283 do CPP (da prisão)
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Alteração – art. 287 do CPP (da prisão)
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Alteração - art. 310 do CPP (audiência de custódia)
Art. 310. Ao receber o auto de Art. 310. Ao receber o auto de prisão limitava a pessoas presas em flagrante delito:
prisão em flagrante, o juiz deverá em flagrante, o juiz deverá
fundamentadamente: fundamentadamente:
I - relaxar a prisão ilegal; ou I - relaxar a prisão ilegal; ou Art. 1º Determinar que toda pessoa presa em flagrante delito,
II - converter a prisão em II - converter a prisão em flagrante em independentemente da motivação ou natureza do ato, seja obrigatoriamente
flagrante em preventiva, quando preventiva, quando presentes os
apresentada, em até 24 horas da comunicação do flagrante, à autoridade
presentes os requisitos requisitos constantes do art. 312 deste
constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou judicial competente, e ouvida sobre as circunstâncias em que se realizou sua
Código, e se revelarem insuficientes as medidas cautelares
prisão ou apreensão.
inadequadas ou insuficientes as diversas da prisão; ou
medidas cautelares diversas da III - conceder liberdade provisória, com
prisão; ou ou sem fiança.
Agora, de acordo com o artigo 287 do CPP já visto acima,
também deve haver audiência de custódia para presos por força de
mandado de prisão.
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Alteração - art. 310 do CPP (audiência de custódia)
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Alteração - art. 311 do CPP (prisão preventiva)
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Alteração – art. 312 do CPP (prisão preventiva)
Art. 312. A prisão preventiva Art. 312. A prisão preventiva poderá comissi delicti), tem-se mais um elemento para decretação da prisão
poderá ser decretada como ser decretada como garantia da ordem preventiva: perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado.
garantia da ordem pública, da pública, da ordem econômica, por
ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou Esse elemento reforça o pressuposto do periculum libertatis, que
conveniência da instrução para assegurar a aplicação da lei penal, está consubstanciado na garantia da ordem pública, da ordem
criminal, ou para assegurar a quando houver prova da existência do
aplicação da lei penal, quando crime e indício suficiente de autoria e econômica, na conveniência da instrução criminal ou na asseguração da
houver prova da existência do de perigo gerado pelo estado de aplicação da lei penal.
crime e indício suficiente de liberdade do imputado.
Esse acréscimo trouxe uma exigência a ser concretamente
autoria. §1º A prisão preventiva também
Parágrafo único. A prisão poderá ser decretada em caso de demonstrada para que o juiz decrete a prisão preventiva de alguém.
preventiva também poderá ser descumprimento de qualquer das
Em substituição ao parágrafo único, o agora §1º traz a mesma
decretada em caso de obrigações impostas por força de
descumprimento de qualquer das outras medidas cautelares (art. 282, § previsão legal, prescrevendo ser possível a decretação de prisão
obrigações impostas por força de 4º).
preventiva em caso de descumprimento de qualquer das obrigações
outras medidas cautelares (art. § 2º A decisão que decretar a prisão
282, § 4º). preventiva deve ser motivada e impostas por força de outras medidas cautelares (art. 282 do CPP).
fundamentada em receio de perigo e
Já o §2º apenas enfatizou a necessidade de motivação concreta
existência concreta de fatos novos ou
contemporâneos que justifiquem a para a decretação da prisão preventiva.
aplicação da medida adotada.
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Alteração – art. 312 do CPP (prisão preventiva)
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Alteração – art. 312 do CPP (prisão preventiva)
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Alteração – art. 312 do CPP (prisão preventiva)
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Alteração – art. 313, § 2º, do CPP (prisão preventiva)
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Alteração – art. 315 do CPP (prisão preventiva)
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Alteração – art. 315 do CPP (prisão preventiva)
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Alteração – art. 316 do CPP (prisão preventiva)
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Alteração – art. 492 do CPP (sentença)
Art. 492: Art. 492: possibilidade: na hipótese de condenação pelo Tribunal do Júri à pena
I – ................................................. I – .............. e) mandará o acusado igual ou superior a 15 anos.
e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão
recolher-se ou recomendá-lo-á à em que se encontra, se presentes os
prisão em que se encontra, se requisitos da prisão preventiva, ou, no No entanto, o próprio §3º do mesmo artigo dispõe que o
presentes os requisitos da prisão caso de condenação a uma pena igual
preventiva; ou superior a 15 (quinze) anos de presidente do tribunal do júri pode, excepcionalmente, deixar de
reclusão, determinará a execução autorizar a execução provisória da pena, se houver questão substancial
provisória das penas, com expedição do
cuja resolução pelo tribunal ao qual competir o julgamento possa
mandado de prisão, se for o caso, sem
prejuízo do conhecimento de recursos plausivelmente levar à revisão da condenação.
que vierem a ser interpostos;
§ 3º O presidente poderá,
Ainda, os novos §§ 4º e 5º dispõem que a apelação interposta
excepcionalmente, deixar de autorizar
a execução provisória das penas de que contra decisão condenatória do Tribunal do Júri, no caso de pena igual
trata a alínea e do inciso I do caput
ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, não terá efeito suspensivo –
deste artigo, se houver questão
substancial cuja resolução pelo tribunal sendo inclusive viabilizada sua execução provisória.
ao qual competir o julgamento possa
plausivelmente levar à revisão da
condenação.
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Alteração – art. 492 do CPP (sentença)
§ 4º A apelação interposta contra No entanto, em alguns casos previstos pela própria lei, existe a
decisão condenatória do Tribunal do possibilidade de ser concedido efeito suspensivo à apelação, quando o
Júri a uma pena igual ou superior a 15
(quinze) anos de reclusão não terá recurso: I - não tem propósito meramente protelatório; II - levanta
efeito suspensivo. questão substancial e que pode resultar em absolvição, anulação da
§ 5º Excepcionalmente, poderá o
sentença, novo julgamento ou redução da pena para patamar inferior a
tribunal atribuir efeito suspensivo à 15 (quinze) anos de reclusão (redação do § 5º, acrescido pela Lei
apelação de que trata o § 4o deste
13.964/19).
artigo, quando verificado
cumulativamente que o recurso:
I – não tem propósito meramente
protelatório; e Por fim, o § 6º dispõe que o pedido de concessão de efeito
II – levanta questão substancial e que
suspensivo, que, como visto, não é automático, e sim excepcional,
pode resultar em absolvição, anulação
da sentença, novo julgamento ou poderá ser feito incidentemente na apelação ou por meio de petição em
redução da pena para patamar inferior
separado dirigida diretamente ao relator, instruída com cópias da
a 15 (quinze) anos de reclusão.
sentença condenatória, das razões da apelação e de prova da
tempestividade, das contrarrazões e das demais peças necessárias à
compreensão da controvérsia.
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Alteração – art. 492 do CPP (sentença)
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Alteração – art. 564 do CPP (nulidades)
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Alteração – art. 581 do CPP (recurso em sentido estrito)
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Alteração – art. 638 do CPP (recurso extraordinário)
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acesso.
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