Você está na página 1de 31

TEORIAS DA ELETRICIDADE

Como já foi abordado na página inicial


o objetivo do site é informar de forma
direta e resumida as teorias de
eletricidade. Algumas idéias foram tiradas
de diversas partes da internet e resumidas
para um melhor entendimento. É importante
ler todo o conteúdo, pois uma explicaço
sempre complementa o outro assunto.
! texto está dividido em "# t$picos %ue
esto voltados para a área veicular. & mais
uma ve' reforço o conselho( para %ual%uer
tipo de manutenço ou experi)ncia consulte
um profissional %ualificado.
***************************************
****
Tópicos

"* ! átomo +* !ndas


eletromagnéticas
* -rincpios básicos /* 0ede CA1 2bits e
da elétrica b3tes4

5* Analogia com o "6* 7odulaço por


sistema hidráulico largura de pulso

#* 8eis de !97 ""* :nidade injetora

;* <ens=es alternada e "* Common 0ail


contnua

>* 7otor de partida "5* ?aterias

@* Componentes "#* &%uipamentos de


eletrnicos teste

1 – O Átomo

O átomo( -artcula fundamental da


matéria %ue é formado por n)utrons 2no tem
carga4, pr$tons 2carga positiva4 e elétrons
2carga negativa4. ! conjunto de átomos
forma as moléculas %ue formam as
substBncias.
! átomo é semelhante a um tijolo na
construço. ! conjunto de tijolos forma as
paredes 2moléculas4,e elas formam as casas
2substBncias4. !u ainda podemos compará*lo
com as células humanas %ue juntas formam o
tecido %ue formam o corpo.

Eletricidade( enmeno fsico originado por


cargas elétricas estáticas ou em movimento.
&xiste dois tipos de cargas elétricas(
positiva e negativa.

2 – Princpios !ásicos da eletricidade"

TE#S$O( Diferença de potencial entre dois


pontos. Eua unidade de medida é o volt 2F4,
em homenagem ao fsico italiano Alessandro
Folta.
Experiência G &sfregando uma caneta no
cabelo, os elétrons so transferidos do
cabelo para a caneta 2plástico4 e a mesma
fica carregada negativamente. Ao aproximar
de pe%uenos pedaços de papel, eles so
atrados por%ue existem mais elétrons na
caneta do %ue no papel. Cargas elétricas de
sinais diferentes se atraem.
1uma bateria através de processos %umicos,
existem placas com cargas negativas e
placas com cargas positivas. Ao ligar um
consumidor 2uma lBmpada por exemplo4 a
diferença de potencial entre os p$los fa'
%ue ocorra um fluxo de elétrons do p$lo
negativo para o positivo.
Nota( ! sentido da corrente elétrica é do
negativo para o positivo, mas no incio da
hist$ria da eletricidade definiu*se o
sentido da corrente elétrica como sendo do
positivo para o negativo. &sse sentido
continua a ser utili'ado hoje e é chamado
de sentido convencional da corrente.
CORRE#TE EL%TRICA 
( É o fluxo de elétrons
%ue circula por um condutor. Eua unidade de
medida é o ampére 2A4, em homenagem ao
fsico franc)s André 7arie Ampére.
RESIST&#CIA EL%TRICA 
( É a oposiço H
passagem de corrente elétrica. Eua unidade
de medida é o ohm 2I4, em homenagem ao
fsico alemo Jeorge Eimon !hm.
POT&#CIA EL%TRICA 
( É uma grande'a %ue mede
a rapide' com %ue a energia elétrica é
transformada em outra energia. &xemplos( !
chuveiro converte energia elétrica em
calor. A lBmpada converte energia elétrica
em lu'. Eua unidade é o Katt 2L4, em
homenagem ao matemático escoc)s Mames Latt.

' – Analo(ia com o sistema )idrá*lico


-ara entender as teorias da elétrica vamos
usar o sistema hidráulico para entender o
sistema elétrico.
Nmagine uma caixa dOágua, a uma altura de ;
m, com ;66 litros de água. Agora ligue H
sua sada um cano com uma torneira.
&n%uanto a torneira estiver fechada, no
haverá fluxo de água. Ao abrir a torneira,
o potencial hidráulico PempurraráQ a água
pelo cano. -odemos considerar %ue o cho
tem um nvel 'ero em relaço H caixa
dOágua. -or causa dessa diferença de nvel
é %ue existe um potencial hidráulico %ue
PforçaQ a água escorrer pelo cano.

!bs.( Ee colocar um cano mais fino, o fluxo


de água será menor.
A caixa dOágua representa a bateria, o
fluxo de água a corrente elétrica e o cano
representa o fio.
Nota: 1uma resid)ncia %uando elevamos a
altura da caixa dOágua, independente da
capacidade da mesma 2;66 litros, "666
litros4, o potencial hidráulico aumenta.
'+1 – Por,*e e-istem .árias pil)as de 1/0
.olts com taman)os dierentes
Famos pegar o exemplo anterior e PcolocarQ
dentro cano uma roda %ue gira com a força
da água fa'endo funcionar um ventilador
2vamos usar um pouco de imaginaço4. Ee a
%uantidade de água for de ;66 litros o
ventilador irá funcionar com uma velocidade
por um tempo determinado. 7antendo a altura
da caixa e aumentando a capacidade para +66
litros, o ventilador irá funcionar com a
mesma velocidade por um tempo maior. -or
isso existem pilhas de tamanhos diferentes,
mas com capacidade maior de fornecimento de
energia.
Ee no exemplo citado, elevasse a caixa, o
potencial hidráulico aumentaria, e o
ventilador funcionaria mais rápido.
&levando ainda mais a caixa, maior o
potencial hidráulico e por conse%R)ncia,
PdanificariaQ o ventilador. -or isso uma
lBmpada usada em " volts %ueimaria se
fosse utili'ada em # volts.
Ao acionar uma chave em um circuito, a
diferença de potencial das pilhas,
baterias, PempurramQ os elétrons através do
condutor passando pelo consumidor. Suanto
maior a diferença de potencial, maior o
<*ncionamento" A corrente elétrica flui
através do rotor criando um campo
magnético, através da rotaço é indu'ido a
movimentaço dos elétrons nas bobinas do
estator, %ue resultará em corrente
alternada. -ara carregar a bateria, é
preciso retificar essa corrente, ou seja,
fa'er %ue a corrente alternada se
PtransformeQ em contnua, passando pela
placa de diodos. ! regulador controla a
tenso do alternador controlando a corrente
%ue circular no rotor, pois a variaço do
campo magnético produ'ido pelo rotor
determina a %uantidade de energia gerada
pelo alternador.
Nota( É importante entender %ue o regulador
controla a tenso %ue sai do alternador
controlando a corrente %ue circula no rotor
e assim alterando seu campo magnético, pois
a rotaço e fluxo magnético influenciam na
tenso produ'ida pelo alternador.
O!ser.a98o( 1o dnamo a corrente é colhida
pelas escovas %ue esto ligadas no coletor
do indu'ido %ue está dividido em duas
partes2ou mais4. As duas bobinas produ'iro
um p$lo sul e p$lo norte magnético. & assim
um p$lo fará a movimentaço de elétrons num
sentido e o outro p$lo em outro. Como as
escova esto fixas e o coletor em
movimento, sempre passará pela escova
correspondente a corrente num único
sentido. !bserve o desenho abaixo(
1o alternador/ a variaço do campo
magnético alterna o movimento dos elétrons
no estator. Cada ponta do estator está
ligada H placa retificadora para
transformar a corrente elétrica em
contnua. 1o caso do alternador, as escova
ligadas ao rotor fornecem energia para ele
produ'ir o campo magnético. !bserve a
figura abaixo(
0+' – Es,*ema el:trico do alternador
! alternador 2estator4 possui tr)s bobinas
%ue produ'em energia de forma mais
constante. 1a figura abaixo está o es%uema
elétrico do alternador, regulador e
bateria.
Diodo ener G ! diodo 'ener %uando
polari'ado inversamente permite manter uma
tenso constante em seus terminais, ou
seja, estabili'ando*a no circuito. Suanto
ao valor máximo de corrente admissvel,
existem vários tipos de diodo. -ara limitar
a corrente %ue passa no diodo 'ener a um
valor admissvel por ele, ou seja, %ue ele
suporta, é associada uma resist)ncia em
série.

Alguns tipos de diodo 'ener(


Led 
 G Diodo emissor de lu' 28ight &mitting
Diode4. ?asicamente os leds so como
pe%uenas lBmpadas com a vantagem de no
terem filamentos e no ficarem muito
%uentes e ainda durarem mais com baixo
consumo de energia elétrica. Como o led é
um diodo, precisa ser polari'ado
diretamente para emitir lu'. !s leds
grandes 2;mm4 suportam uma corrente máxima
de " a 56 mA %ue deve ser limitada com
ajuda de um resistor em série.
Nota( 1o t$pico sobre resistores ficará
esclarecido o uso de resistores para
proteger o circuito e componentes
eletrnicos.
Resistores G !s resistores oferecem
oposiço H passagem de corrente elétrica.
-odem ser fixos ou variáveis.
0esistores fixos no podem ter sua
resist)ncia variada. Eo identificados
através de um c$digo de cores, onde cada
cor e a posiço no corpo dos resistores
representam o valor da resist)ncia e seu
fator multiplicativo. A figura abaixo
mostra a tabela de cores.
E-emplo1( "Y faixa T algarismo " 2marrom4
Y faixa T algarismo 
2vermelho4
5Y faixa T multiplicador
por "666 2laranja4
#Y faixa T tolerBncia ;Z
2ouro4
Munte o primeiro algarismo com o segundo 2"
e  forma*se "4 e multipli%ue pelo valor
do multiplicador 2" x "666 T "6664. &sse
resistor é de "Xohms, WV* ;Z.
E-emplo 2( "Y faixa 2vermelha4
Y faixa 2vermelha4
5Y faixa 2vermelha4
#Y faixa 2prata4
0esposta(  e  T  x "66 T 66 ohms ou
Xohms WV* "6Z
Nota( 0esistores de ; ou > faixas so
chamados de resistores de preciso.

Sm!olo de resistores i-os


É importante observar %ue o resistor ao se
opor H corrente elétrica, haverá geraço de
energia térmica %ue é calculado pela
e%uaço da pot)ncia2-ot)nciaT<enso x
Corrente4. !s fabricantes especificam %ual
a pot)ncia máxima %ue o resistor pode
dissipar sem se %ueimar.&xistem no mercado
resistores de "V+L, "V#L, "VL, "L, L,
etc.
Ao projetar um circuito por mais simples
%ue seja é necessário colocar o resistor de
pot)ncia ade%uada para proteço do mesmo.
Eegue alguns exemplos(
E-emplo1"

-rimeiro é preciso encontrar o valor da


corrente do circuito G N T FV0 T "V"666 T
6,6".
Depois calcular a pot)ncia G - T F.N T
".6,6" T 6,"##.
1esse exemplo o led acenderia dentro da sua
faixa de trabalho 2" a 56 mA4 e o resistor
usado poderia ser de "V#L 2dissipa até
;6mL4.
7as se no mesmo circuito utili'asse uma
fonte de # volts poderia manter o mesmo
valor de resist)ncia, substituindo o
resistor por de maior pot)ncia de
dissipaço.
#V"666 T 6,6# A
#.6,6# T 6,;@> L
Nota1( ! resistor deve ser de "L e o led
continuaria a funcionar na sua faixa de
trabalho 2" a 56 mA4 porém com mais
intensidade de lu'. -ara manter o led com a
mesma intensidade de lu' anterior é s$
multiplicar a tenso pelo valor da corrente
26,6"4 e encontrar o valor do resistor.
(
Nota2  Ee utili'asse no circuito anterior o
resistor de Xohm para manter a corrente no
led de 6,6" A, o valor de dissipaço seria
de #.6,6" T 6,++ L. ! resistor usado
poderia ser de "VL.
E-emplo 2"
1o circuito acima a lBmpada acenderia com
seu brilho máximo. -ara diminuir o brilho é
s$ instalar um resistor em série com a
lBmpada.

O!ser.a98o" 1o t$pico sobre associaço de


resistores ficará esclarecido sobre
dissipaço de pot)ncia em circuitos %ue
contenha dois ou mais resistor.

Resistores .ariá.eis * Eo a%ueles %ue


podem ser ajustado para %ual%uer valor
desejado dentro da sua faixa.
Reostato G 0esistor variável com dois
terminais para controlar a corrente.
Potencimetro G 0esistor variável com tr)s
terminais para controlar a tenso.
fsico alemo 9einrich 0udolf 9ert'4.

É importante entender %ue variando as


oscilaç=es, temos diversos tipos de ondas
eletromagnéticas. ! espectro
eletromagnético mostra os tipos de ondas
eletromagnéticas %ue so classificadas pela
sua fre%R)ncia de oscilaço ou pelo seu
comprimento de onda.
 #ota( -odemos citar como ilustraço a pedra
na água. Ee jogarmos uma pedra pe%uena na
água irá produ'ir uma onda nela. Ee
jogarmos uma pedra maior, a onda será
maior. &xistem circuitos %ue Pprodu'emQ
ondas eletromagnéticas para diversos fins.
&staç=es de rádio Pprodu'emQ ondas
eletromagnéticas para transmisso de
informaç=es, programas, etc. Celulares
Pprodu'emQ ondas eletromagnéticas para
comunicaço com outros celulares. :m
carrinho de controle remoto tem seus
comandos enviados do controle para o
brin%uedo através de ondas
eletromagnéticas. <ais exemplos citados
esto na faixa conhecida como ondas de
rádio. !bserve na figura %ue aumentando a
fre%R)ncia, ou seja, as oscilaç=es, outros
tipos ondas eletromagnéticas surgem. Abaixo
alguns exemplos(

E-+" H1 Rádio


! rádio é formado basicamente por duas
peças( transmissor e receptor. 1um programa
de rádio, por exemplo, a vo' do locutor é
captada pelo microfone passando por um
circuito eletrnico %ue vai amplificar e
enviar através de uma antena em todas as
direç=es. Suando um receptor for
sintoni'ado vai receber a transmisso.
E-+" H2 <orno microondas
1o forno de microondas um dispositivo
chamado magnétron produ' ondas
eletromagnéticas com fre%R)ncia de #;6 79'
e irradiada para o interior do
compartimento onde esto os alimentos. A
energia absorvida aumenta a vibraço das
moléculas, produ'indo o a%uecimento dos
alimentos.

E-+" H' L*"


A lu' emitida por uma lBmpada é uma onda
eletromagnética visvel ao olho humano.
!s átomos liberam os f$tons %uando os seus
el:trons so excitados. :m elétron do átomo
tem nveis diferentes de energia,
dependendo de uma série de fatores,
incluindo a sua velocidade e distBncia do
núcleo. &létrons de diferentes nveis
ocupam orbitais diferentes. Jeralmente,
elétrons com maior nvel de energia movem*
se em orbitais mais afastadas do núcleo.
Suando um átomo ganha ou perde energia, a
mudança se reflete no movimento dos
elétrons. Suando alguma coisa passa energia
para o átomo, um elétron será
temporariamente impulsionado para um
orbital mais alto, ou seja, mais afastatado
do núcleo. ! elétron s$ mantém esta posiço
por uma pe%uena fraço de segundo e, %uase
%ue imediatamente, é atrado de volta ao
núcleo, para sua posiço orginal. Assim %ue
o elétron retorna ao seu orbital de origem,
de acionamento e boto de desligamento para
o motor da bomba dOágua. ?oto de
desligamento para sistema de irrigaço.
?oto de desligamento geral. Cinco lu'es
pilotos para indicaço do funcionamento dos
motores " e  e falha de funcionamento dos
motores e também funcionamento do sistema
de irrigaço.
Central 2 G 0ecebe comando da central e
funciona o motor " da bomba dOágua. 0ecebe
informaço do nvel de água da caixa e
comanda o motor  de irrigaço. <ambém
recebe informaç=es de sensores dos motores
" e  %ue informam se a correia de
funcionamento no está %uebrada.
 ?otor1 G ?omba dOágua.
 ?otor 2 G Eistema de irrigaço.
Sensores – 1vel de água da caixa, correia
do motor " e correia motor .
-ara %ue tudo isso funcione, foi adotado um
Psistema simplesQ de comunicaço entre as
centrais. ! PprogramadorQ das centrais
estabeleceu %ue a comunicaço seria feita
durante o tempo " segundo dividido por #. &
a espera de resposta de # segundos. &le
também programou as mensagens 2conjunto de
pulsos elétricos4 para cada aço no
sistema. ! valor " e%uivale a ; volts e o
valor 6 a 'ero volt.
Ao ligar o boto de acionamento a central "
pulsará a seguinte mensagem( 1  1 . !u
seja, cada parte do segundo 2;6
milissegundos4 terá um valor elétrico ou
no. 2Como a central foi programada para
PentenderQ pulsos elétricos durante "
segundo dividido por #, ela entenderá essa
mensagem e executará uma aço4. Ao receber
essa mensagem a central  funcionará o
motor ". Ee tudo estive o\, a central 
enviará seguinte mensagem( 1   1, e a
central " acenderá a lu' piloto indicando o
motor " em funcionamento. Ee correia
estiver %uebrada, a central  será
informada através do sensor de
funcionamento da correia e desligará o
motor " e enviará a seguinte mensagem( 1 1
 . &nto a central " acenderá a lu'
piloto de falha de funcionamento do motor
". Analisando a mensagem no gráfico
teramos(

Acionamento do
motor ".
7otor " em
funcionamento.

alha do
funcionamento do motor ".

-ara cada aço 2acionamento do motor ,


falha no funcionamento, nvel de água4,
teramos também mensagens pré*determinadas
%ue estariam no mesmo formato( 1 1 1 / 1 
 , etc. Ee a central  estivesse
programada para funcionar o sistema de
irrigaço %uando o nvel da caixa dOágua
estivesse completo, ela executaria essa
aço e informaria a central ". Ao %uebrar a
correia, a central  desligaria a o motor e
mandaria uma mensagem para a central "
informando a falha.
Atualmente nos veculos, uma simples
lBmpada de placa %ueimada é informada ao
serem tomadas pelas centrais e funcionam
com valores de tenso de 5,; e ",; volts.
&sse exemplo simples serviu para entender o
princpio de funcionamento de um sistema
complexo como esse. É importante fa'er uma
leitura no t$pico %ue está no lin\ %ue
segue abaixo e também uma pes%uisa mais
detalhada sobre o assunto.
)ttp"pt+iQilin(*e+comesA*tocarroCA#

 #ota" Considerando*se fios elétricos como o


meio de transmisso dos dados, existem tr)s
formas de se constituir um barramento CA1,
dependentes diretamente da %uantidade de
fios utili'ada. &xistem redes baseadas em
",  e # fios. As redes com  e # fios
trabalham com os sinais de dados CA1_9 2CA1
9igh4 e CA1_8 2CA1 8oK4. 1o caso dos
barramentos com # fios, além dos sinais de
dados, um fio com o FCC 2alimentaço4 e
outro com o J1D 2refer)ncia4 fa'em parte do
barramento, levando a alimentaço Hs duas
terminaç=es ativas da rede. As redes com
apenas " fio t)m este, o fio de dados,
chamado exclusivamente de linha CA1.
Considerando o CA1 fundamentado em  e #
fios, seus condutores elétricos devem ser
trançados e no blindados. !s dados
enviados através da rede devem ser
interpretados pela análise da diferença de
potencial entre os fios CA1_9 e CA1_8. -or
isso, o barramento CA1 é classificado como
-ar <rançado Diferencial. &ste conceito
atenua fortemente os efeitos causados por
interfer)ncias eletro*magnéticas, uma ve'
%ue %ual%uer aço sobre um dos fios será
sentida também pelo outro, causando
flutuaço em ambos os sinais para o mesmo
sentido e com a mesma intensidade. Como o
%ue vale para os m$dulos %ue recebem as
mensagens é a diferença de potencial entre
os condutores CA1_9 e CA1_8 2e esta
permanecerá inalterada4, a comunicaço no
é prejudicada.

1 – ?od*la98o por lar(*ra de p*lso HP? 


P*lseFidt) ?od*lation

-ara controlar o brilho de uma lBmpada ou a


rotaço de um motor podemos usar um
reostato controlando a corrente do circuito
ou um circuito digital %ue controla o tempo
em %ue a tenso vai ser aplicada sobre uma
carga. A técnica -L7 funciona assim( nela é
gerada uma forma de onda %uadrada onde o
ciclo de carga 2tempo em %ue a forma de
onda permanece em ^"^4 define a
velocidadeVbrilho do sistema anal$gico.
Ee configurarmos um circuito eletrnico
para %ue o a forma de onda fi%ue 56Z do seu
tempo ligada e @6Z desligada, o resultado
será um brilhoVvelocidade de 56Z de sua
capacidade total.
E-+" :ma lBmpada de "6 L ligado a um
sistema de " F. <eramos uma tenso de
5,> F aplicado á lBmpada.
A técnica -L7 é usada em circuitos
eletrnicos, controle de abertura de bicos
injetores, válvulas solen$ides em caixas
automati'adas, etc.

Res*mindo" Controlando a largura do pulso,


ou seja, o tempo %ue forma de onda está
ligada, é possvel controlar tenso
aplicada sobre o componente consumidor.
-or%ue ao ligar e desligar a fonte de
energia num tempo controlado, o valor da
tenso terá seu valor alterado de acordo
com o %ue foi explicado.-ara %ue exista
esse controle, é preciso um circuito
eletrnico. ! tempo de abertura de um bico
injetor é controlado por -L7. A central
altera seu tempo de abertura de acordo com
as informaç=es recebidas dos diversos
sensores.

11 – =nidade inetora

H=IS – SISTE?A DE =#IDADE I#UETORA 


( !
sistema :NE integra a bomba de alta presso
e o injetor em uma s$ unidade compacta para
cada cilindro do motor. ! :NE substitui o
1 – E,*ipamentos de teste

 ?*ltmetro

Aparelho para medir grande'as


elétricas. É chamado de multmetro pois é
capa' de fa'er análise de vários
intrumentos de medidas num s$ aparelho.
&xiste multmetros com várias funç=es, para
ser usado tanto na indústria como na área
veicular. Apresentaremos a%ui as funç=es
mais comuns.
Tens8o G DCF 2direct current voltage4, para
medir tenso contnua %ue vai de 66 mF, 
F, 66 F, "666F.
ACF 2alternated current voltage4, para
medir tenso alternada %ue vai de ;6 F a
@;6 F
 #ota" Alguns multmetros apresentam as
siglas para tenso contnua 2FCC4 e tenso
alternada 2FCA4. !u ainda smbolos(

 Tens8o Contn*a

Tens8o Alternada
1a opço tenso contnua, pode medir
bateria, sada do alternador, alimentaço
de fusveis, alimentaço de sensores. 1a
opço tenso alternada pode medir sensores
indutivos.
Resist6ncia – -ara medir resistores,
sensores, %ue vai de 66I. XI, 6XI,
66XI, .666XI, 67I e 667I.
Contin*idade – -ara medir diodos, fusveis,
continuidade de fios.
-ara usar essas funç=es apresentadas, o
cabo preto vai estar conectado na sada C!7
e o cabo vermelho na sada com os smbolos
de tenso e resist)ncias.
Apesar dos multmetros possurem mais
funç=es, essa tr)s so as mais usadas por
um eletricista veicular. 1a seço 8in\s
Nnteressantes, tem dois lin\s com tutoriais
do multmetro em vdeo.
http(VVKKK.3outube.comVKatchUvTmivobc9nEx6
http(VVKKK.3outube.comVKatchUvT;r"_Nh_fS7
 Ampermetro
:tili'ado para medir a intensidade da
corrente elétrica. -ara testar um
alternador por exemplo, deve ser ligado em
série entre o cabo principal do alternador
%ue vai para a bateria. &xiste o
ampermetro alicate %ue no precisa de
desconectar nenhum cabo, basta prender a
ponta do alicate no cabo do componente a
ser testado.

Osciloscópio
É um aparelho %ue mostra através
de gráfico as diferenças de potencial. !
eixo hori'ontal representa o tempo e o eixo
vertical representa a tenso. É usado para
medir( sensor indutivo, sensor hall, pedal
de acelerador, sincronismo entre os sinais
de rotaço e fase do motor.
1a seço 8in\s Nnteressantes tem um lin\
para tutorial do oscilosc$pio em vdeo.
http(VVKKK.microcontrolador.comVes%uemateca
Vhp;#>66bVindex.php

Scanner
Aparelho para diagn$stico eletrnico
de veiculos. &le é capa' de verificar as
condiç=es de funcionamento do motor,
sistemas embarcados como A?E, airbag,
cambio automati'ado, entre outros de
diversos veculos de marcas diferentes.
-ara diagn$stico especfico de cada
marca, a montadora do veculo disponibili'a
um aparelho para uso exclusivo nos veculos

Você também pode gostar