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PISO DE AVIÁRIO: CONCRETO OU CHÃO BATIDO?

Valéria Maria Nascimento Abreu, DSc, área de produção de aves


Paulo Giovanni de Abreu, DSc, área de construções rurais e ambiência,
Fátima Regina Ferreira Jaenisch, MSc, Patologia de aves
Pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves

Essa é ainda uma questão que gera polêmica na avicultura. As


recomendações para piso de aviários considerando o contexto sanidade, manejo
e conforto térmico é o de concreto. No entanto, a maioria dos produtores não
vem adotando esse tipo de piso em função do alto custo de implantação,
preferindo o piso de chão batido. A ausência de pesquisas especificas, faz com
que as recomendações sejam empíricas e apontam várias contra-indicações para
o não uso do piso de chão batido como: desconforto térmico, baixo desempenho
das aves e difícil desinfecção do ambiente.
Essas recomendações baseiam-se na idéia de que no piso de chão batido a
umidade da cama é maior, e como conseqüência aumenta a umidade do ar
provocando o desconforto térmico, aumentando os níveis de amônia nos aviários
e que por sua vez interferem negativamente no desempenho geral das aves. No
entanto, uma das poucas pesquisas realizadas nesse sentido, demonstrou que no
piso de chão batido, a cama apresenta umidade entre 8 a 10% menor, fermenta
menos e produz menos amônia que no piso de concreto. Em outro resultado,
constatou-se que a produção mínima de amônia é conseguida mantendo a
umidade da cama e pH, abaixo de 30% e 7,5%, respectivamente, além da
umidade relativa do ar ficar em torno de 50%.
Mas, os que são contrários ao uso de chão batido, justificam que o grande
problema desse tipo de piso é a desinfecção, pela dificuldade de remover toda a
matéria orgânica de sua superfície, o que reduz a ação antimicrobiana da maioria
dos produtos desinfetantes. Em contrapartida, os defensores desse tipo de piso,
apontam para bons esquemas de desinfecção como resolução desse problema.
Controvérsias a parte, o fato é que na literatura são raros os trabalhos que
tratam desse assunto e quando o fazem, geralmente abordam a parte sanitária,
deixando de lado outras variáveis importantes, tais como: desempenho produtivo
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das aves, conforto térmico proporcionado por esses pisos, umidade e pH de
cama e principalmente, o relacionamento entre todos esses fatores.
Diante desses fatos, a Embrapa Suínos e Aves desenvolveu um trabalho
que teve como objetivo comparar o efeito da utilização do piso de concreto e de
chão batido na produção aves.

A metodologia
O experimento foi realizado em duas épocas (22/08/002 à 03/10/2002 e
24/10/2002 à 05/12/2002), em quatro aviários de 12 m x 10 m para frangos de
corte, divididos internamente em 4 boxes, com 250 aves cada. Esses aviários
eram novos, portanto sem terem sido povoados anteriormente. Os tratamentos
testados foram piso de concreto e piso de chão batido. Em ambos sistemas foi
colocada cama de maravalha com 10 cm de espessura. As aves foram de sexo
misto, sendo 50 % macho e 50 % fêmea. Foram instalados no centro de cada
box e no ambiente externo, um termômetro de bulbo seco, bulbo úmido e de
globo negro. Os dados do ambiente térmico interno e externo dos aviários foram
coletados em intervalos de 3 em 3 horas, de 0 às 24 horas, na quarta, quinta e
sexta semana de vida das aves. Com base nos dados coletados em cada horário,
no ambiente térmico externo e interno, foi determinada a Umidade Relativa do Ar
(UR) e foram calculados, o Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) e a
Carga Térmica Radiante (CTR). As aves e a ração foram pesadas semanalmente
e as variáveis estudadas foram peso inicial, peso vivo, ganho de peso, consumo
de ração e conversão alimentar, aos 21 e 42 dias de idade das aves. Também foi
determinada a umidade e o pH da cama.
Avaliou-se a contaminação residual na cama dos aviários, após o processo
de limpeza e desinfecção, da seguinte maneira: após a limpeza procedeu-se a
desinfecção dos aviários com produto a base de quaternários de amônio e as
instalações permaneceram fechadas por 10 dias. Dois dias antes do alojamento
dos pintos, distribuiu-se nos aviários a cama de maravalha nova e os demais
utensílios (bebedouros, comedouros, campânulas). Em seguida, procedeu-se
nova desinfecção e fumigação com formol e permanganato de potássio
abrangendo todo o ambiente interno dos aviários. Amostras de cama dos aviários

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foram coletadas em 5 pontos de cada boxe, acondicionadas em frascos estéreis
homogeneizados, para obtenção de um pool de 25 gramas de cama por boxe.
Posteriormente as amostras foram processadas, no laboratório do Centro de
Diagnóstico em Saúde Animal (CEDISA), para contagem de UFC/mL de
Coliformes por meio de placas Petrifilm. O grupo Coliformes foi utilizado como
indicador bacteriológico estando incluídos os bacilos gram negativos, não
esporulados, aeróbios facultativo e que fermentam a lactose com produção de
gás dentro de 48 horas à 35°C. Os indicadores de higiene, abrangeram bactérias
como a Escherichia coli e a Enterobacter aerogens. As coletas foram realizadas
em dois períodos distintos: 1º Período - duas horas antes do alojamento dos
pintos; 2º Período - após a saída das aves do aviário, cama com 42 dias de uso.

Os Resultados
Conforto Térmico
A temperatura do ambiente e umidade relativa foram maiores no piso de
concreto, mas não foram suficientes para influenciar o ITGU e a CTR (Tabela 1).
Os maiores valores de temperatura ocorreram na época 2, sendo que diferiram
das temperaturas na época 1. Esses valores encontrados não são considerados
críticos para a produção de aves. Os valores de ITGU, para a época 1, ficaram
em torno de 66 e para a época 2, 74. Valores de ITGU variando de 65 a 77, são
compatíveis com a produção das aves, portanto, os dois pisos oferecem conforto
térmico para as aves. Para a CTR as diferenças encontradas foram somente
entre as épocas do experimento. A umidade relativa do ar mostrou-se acima dos
valores ideais para a produção de aves, que é de 60 a 70%. O piso de concreto
apresentou, na média, maior valor de umidade relativa que o piso de chão batido.
A diferença dos valores foi pequena, mas mesmo assim, apresentou efeito
significativo.

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Tabela 1. Valores médios de Temperatura do Ar (º C), Índice de Temperatura de Globo e
Umidade (ITGU), Carga Térmica Radiante (W/m²) e Umidade Relativa do Ar (%), de
acordo com o tipo de piso dos aviários e épocas
Temperatura do Ar (ºC)
Época Concreto Chão Batido Média Externo
1 18,51 17,46 17,99 b 15,04 b
2 23,76 23,62 23,69 a 26,01 a
Média 21,13 A 20,54 B
Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU)
Época Concreto Chão Batido Média Externo
1 66,77 66,37 66,57 b 65,10 b
2 74,34 74,04 74,19 a 80,21 a
Média 70,55 A 70,21 A
Carga Térmica Radiante – CTR ((W/m²)
Época Concreto Chão Batido Média Externo
1 418,16 417,29 417,72 b 448,48 b
2 450,72 450,23 450,48 a 521,02 a
Média 434,44 A 433,76 A
Umidade Relativa do Ar (%)
Época Concreto Chão Batido Média Externo
1 85,93 85,99 85,96 b 88,86 a
2 89,73 87,36 88,54 a 89,01 b
Média 87,83 A 86,67 B
Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, maiúsculas para tipos de piso e
minúsculas para épocas, pelo teste Tukey a 5%.

De maneira geral, o piso de chão batido proporcionou melhor condição


térmica que o piso de concreto.

Desempenho produtivo das aves


Os valores das variáveis estudadas mostram apenas que na época 2 as
aves tiveram um desempenho melhor do que na época 1 (Tabela 2). O
comportamento semelhante das variáveis até os 21 dias de idade pode ser
explicado pelo aquecimento, que nessa região é retirado nessa data.
Provavelmente, por oferecer condições térmicas idênticas, a diferença entre os
pisos não pôde ser detectada.
Aos 42 dias de idade, as aves criadas no piso de concreto apresentaram
menor consumo de ração e melhor conversão alimentar, estatisticamente, em
relação às criadas no piso de chão batido.

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Tabela 2. Valores médios de Peso Vivo, Ganho de Peso, Consumo de Ração e Conversão
Alimentar aos 21 e 42 dias de idade das aves, de acordo com o tipo de piso dos
aviários e épocas.
Peso Vivo aos 21 dias (gramas)
Época Concreto Chão Batido Média
1 685,37 682,75 684,06 b
2 890,62 880,75 885,67 a
Média 788,00 A 781,75 A
Ganho de Peso aos 21 dias (gramas)
Época Concreto Chão Batido Média
1 645,12 641,25 643,19 b
2 845,75 836,37 841,06 a
Média 745,44 A 738,81 A
Consumo de Ração aos 21 dias (gramas)
Época Concreto Chão Batido Média
1 885,87 891,00 888,44 b
2 1.105,87 1100,12 1103,00 a
Média 995,87 A 995,56 A
Conversão Alimentar aos 21 dias
Época Concreto Chão Batido Média
1 1,292 1,304 1,298 a
2 1,241 1,247 1,244 b
Média 1,267 A 1,275 A
Peso Vivo aos 42 dias (gramas)
Época Concreto Chão Batido Média
1 2.308,75 2.333,00 2.320,88 b
2 2.393,12 2.331,62 2.362,38 a
Média 2.350,94 A 2.332,31 A
Ganho de Peso aos 42 dias (gramas)
Época Concreto Chão Batido Média
1 2.268,25 2.291,75 2.280,00 b
2 2.348,37 2.287,12 2.317,75 a
Média 2.308,31 A 2.289,44 A
Consumo de Ração aos 42 dias (gramas)
Época Concreto Chão Batido Média
1 3.900,37 3.961,00 3.930,69 b
2 4.062,00 4.027,25 4.044,63 a
Média 3.981,19 B 3.994,13 A
Conversão Alimentar aos 42 dias
Época Concreto Chão Batido Média
1 1,689 1,697 1,695 b
2 1,697 1,727 1,715 a
Média 1,693 B 1,712 A
Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, maiúsculas para tipos de piso e minúsculas para
épocas, pelo teste Tukey a 5%.

Tanto as aves criadas no piso de concreto como de chão batido,


apresentaram o ganho de peso e o peso vivo nessa idade, semelhantes
estatisticamente. Nesse período as aves dos dois pisos superaram em torno de
115 g o peso vivo padrão da linhagem (2.225,00 g). A conversão alimentar

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mostrou-se melhor, que o padrão de desempenho da linhagem (1,74). Dessa
forma, o piso de concreto proporcionou uma ligeira melhora no desempenho de
aves criadas até os 42 dias de idade.

Umidade e pH da cama
O pH da cama no piso de chão batido apresentou valores médios mais
elevados que no chão de concreto. A umidade da cama apresentou diferença
entre épocas, sendo que a época 1 apresentou valores menores para os dois
tratamentos.

Tabela 3. Valores médios de umidade e pH da cama, de acordo com o tipo de piso dos aviários,
épocas e semana de coleta de dados.
UMIDADE
Semana
Trat Época 0 1 2 3 4 5 6 Média
1 19,18 14,29 20,90 26,92 43,35 41,84 40,23 29,53 B
Concreto
2 12,06 21,57 32,51 35,43 39,39 39,42 38,10 31,21 A
Média 15,62 d 17,93 d 26,71 c 31,17 b 41,37 a 40,63 a 39,16 a 30,37
Chão 1 20,78 15,79 21,29 28,43 41,23 40,68 37,43 29,37 B
Batido 2 12,85 20,84 32,36 37,29 42,99 38,00 37,05 31,62 A
Média 16,81 d 18,31 d 26,82 c 32,86 b 42,11 a 39,34 a 37,24 a 30,50
PH
Semana
Trat Época 0 1 2 3 4 5 6 Média
Concret 1 4,78 5,76 6,15 6,53 7,36 7,61 8,33 6,65 b
o 2 4,74 5,97 6,38 6,78 8,01 7,67 7,82 6,77 a
Média 4,76 f 5,87 e 6,27 d 6,66 c 7,68 b 7,64 b 8,08 a 6,71 B
Chão 1 5,37 5,84 6,30 6,78 7,63 7,87 8,20 6,86 a
Batido 2 4,76 5,95 6,46 6,74 7,52 8,12 7,92 6,77 b
Média 5,06 f 5,89 e 6,38 d 6,76 c 7,57 b 7,99 b 8,06 a 6,82 A
Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, maiúsculas para tipos de piso (pH) ou época
(umidade) e minúsculas para semana de coleta, pelo teste Tukey a 5%.

Os valores de umidade de cama apresentaram-se semelhantes para o piso


de concreto (30,37%) e de chão batido (30,50 %) (Tabela 3). Quanto aos
valores de umidade e pH, determinados ao longo das semanas de criação das
aves, observa-se que a umidade aumenta até a 4ª semana, voltando a diminuir
na 5ª e 6ª semanas. Esse comportamento ocorreu da mesma forma na época 1 e
na época 2. Já com o pH, esse se elevou gradativamente semana após semana,
atingindo o maior valor na 6ª e última semana de criação e esse comportamento,
também ocorreu da mesma maneira nas épocas 1 e 2. Outro resultado

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encontrado na literatura, mostrou que a umidade da cama vai aumentando
progressivamente, à medida que a ave cresce, sendo que esta não deve
ultrapassar 40%. Partindo dos níveis iniciais de 10 a 15% de água na cama, a
umidade final pode chegar entre 25 e 50%, considerando-se que, acima de 40%
é excessivamente úmida e abaixo de 40% é demasiadamente seca. Valores de
umidade superior a 46% determinam a formação de placas úmidas na superfície.
O teor de umidade não deve ultrapassar o valor de 35%, pois, as camas com
valores de umidade acima deste limite decompõem-se rapidamente, tornam-se
emplastadas e contribuem com altos níveis de amônia, causando doenças
respiratórias, redução no ganho de peso e classificações mais baixas para a
carcaça. Umidade da cama menor que 30% e pH menor que 8 diminuíram o
conteúdo de amônia no ar dos aviários (Dados de literatura). O menor valor de
pH para a cama nesse experimento foi de 6,71 para o piso de concreto e 6,82
para o piso de chão batido. Resultado importante, pois, das principais bactérias
ureolíticas, a Bacillus pasteurii, não consegue crescer em pH neutro, mas
prospera na cama com pH acima de 8.5 (Dados de literatura).

Sanidade
Tabela 4. Médias, medianas, desvios padrão por tratamentos e teste de Wilcoxon para
comparação da presença de Coliformes.

Ao alojamento Coliformes Ao abate Coliformes


Tratamentos Estatística
(UFC/Ml) (UFC/mL)
Com piso de Média 34 17X104
concreto (n=8) Mediana 30 17X104
Desvio Padrão 37 12X104
Com piso de chão Média 145 15X104
batido (n=8) Mediana 120 16X104
Desvio Padrão 83 27X104
P 0,0038 0,6696
P = Nível descritivo do teste de Wilcoxon para comparar os tratamentos.

Ficou demonstrado que mesmo antes dos pintos serem alojados, a


contaminação por Coliformes nos aviários com piso de chão batido foi
significativamente maior que nos aviários com piso de concreto (P=0,0038)
(Tabela 4). Essa informação ressalta o risco em potencial de contaminação de
um lote de pintos, nos primeiros dias de vida, fase em que as aves apresentam

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fragilidade da capacidade imunológica, uma vez que o sistema imune ainda não
está totalmente funcional. Observou-se no entanto, que essa diferença de
contaminação por Coliformes, não apresentou diferença significativa entre os
tratamentos no final do período de criação ao abate. Todos os cuidados que
visam reduzir as condições que favorecem a viabilidade dos microorganismos no
ambiente devem ser implementados durante o período de produção,
especialmente nos primeiros dias de vida das aves, uma vez que, na primeira
semana de vida as aves apresentam a insipiente capacidade imunológica.
Vários autores estudando a contaminação por coliformes abaixo do nível do
piso de chão batido, encontraram 1.900 UFC/g (contagem de coliformes) à
profundidade de ¼ polegada e 460 UFG/g (contagem de coliformes) à
profundidade de ½ polegada. Essa avaliação é importante ao se considerar o
hábito das aves de ciscar, trazendo à superfície essas bactérias. Os processos de
desinfecção utilizados na avicultura não atuam em profundidade no solo pois não
se usa quantidade de água suficiente para penetrar profundamente no mesmo e
as substâncias ativas normalmente utilizadas tem ação restrita ou não tem ação
na presença de matéria orgânica. Isso explica, ao menos em parte, a dificuldade
de se eliminar certas doenças dos aviários mesmo após a lavagem, desinfecção e
vazio sanitário adequado.

Conclusão
Nas condições em que esse experimento foi conduzido, pode-se concluir
que as pequenas diferenças encontradas nas variáveis estudadas, não foram
capazes de apontar um piso totalmente superior ao outro, de maneira que se
justificasse a recomendação de um em detrimento do outro.

Bibliografia Consultada
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8
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