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U
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am
Gr
Aula 17 AD TM TC
Aula 20 AD TM TC
(pág. 5) (pág. 16)
Aula 18 AD TM TC
Aula 21 AD TM TC
(pág. 10) (pág. 18)
Aula 19 AD TM TC
Aula 22 AD TM TC
(pág. 10) (pág. 22)
Professor:
1 Introdução
Não é sem motivo que certos tipos de oração recebem o nome de substantivas: é de se supor que exista
algo em comum entre elas e o substantivo.
Considere-se a seguinte situação: um aluno entra em aula com um recorte de jornal com os seguintes dizeres:
Ele mostra para a classe e todos concordam que aquele enunciado não faz sentido, não contém uma in-
formação interpretável.
Um dos presentes intervém dizendo que falta alguma palavra nessa notícia, pois o verbo anunciar exige um
complemento.
Após pesquisar em outros jornais, recuperaram enfim a notícia inteira:
FARADAY 3 | GRAMÁTICA 5
Mas, em vez de complementar o verbo com um substantivo, seria aceitável outra possibilidade, como se
vê a seguir:
Como se observa, há muita semelhança entre os dois trechos em vermelho: é que ambos complementam
o sentido do verbo, ligando-se a ele sem preposição. Ambos estão funcionando, pois, como objeto direto.
Mas há uma diferença:
• na primeira ocorrência, o papel (ou a função) de objeto direto está preenchido basicamente por um
substantivo (renúncia); na segunda, por uma oração, pois o complemento do verbo, nesse caso, con-
tém um sujeito (ele) e um predicado (renunciaria).
Fica então demonstrado que uma oração inteira pode encaixar-se dentro de outra, funcionando como
uma parte, um termo desta.
Falando em termos mais técnicos, uma oração pode desempenhar uma função sintática de outra. Quando
desempenha função própria de substantivo, chama-se oração subordinada substantiva.
Marcas gramaticais da oração subordinada substantiva:
• ela pode vir introduzida por conjunções integrantes (que ou se) – o que ocorre na maioria dos casos – e
por pronomes ou advérbios interrogativos (como, qual, onde);
• ela é permutável pelo pronome isto. A razão disso é que esse pronome é essencialmente substantivo; a
oração permutável por esse pronome é substantiva.
Convém registrar que se classifica como oração principal toda aquela na qual se encaixa uma subordina-
da qualquer.
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faraday 3 | gramática 7
O uso da conjunção se antes da substantiva indica que o redator quer dizer que ele não tem certeza de
que os produtos do fabricante estão contaminados. Por isso são chamadas de não asseverativas.
Função × sentido
Quando se diz que a oração subordinada substantiva tem função equivalente à do substantivo, não sig-
nifica que ela tenha o mesmo sentido. Prova disso é que existem orações subordinadas substantivas que não
são permutáveis por um substantivo correspondente. Aliás, muitas vezes, esse tipo de oração existe exata-
mente para suprir a falta de um substantivo apropriado para traduzir o significado que se pretende dizer por
meio dela.
8 faraday 3 | gramática
Em classe
1. A oração subordinada substantiva desempenha no perío- IV. Não basta aos países em desenvolvimento que seus
H-18 do composto uma função sintática que, no período sim- governantes sejam recebidos com pompa e ceri-
ples, é própria do substantivo. Nos itens que seguem, mônia pelos dos países desenvolvidos. ( a )
transforme o período simples em período composto de
acordo com o seguinte modelo: 3. Para classificar as orações seguintes, utilize este código:
I. Detectamos facilmente a existência de erros. a) subordinada substantiva predicativa
II. Detectamos facilmente que existiam erros. b) subordinada substantiva completiva nominal
c) subordinada substantiva apositiva
a) Estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS)
mostram a morte de cerca de 600 mil pessoas todos I. A verdade é que tanto o FMI quanto o governo brasi-
os anos por complicações relacionadas com partí- leiro passam por uma crise de credibilidade. ( a )
culas suspensas na atmosfera. Folha de S.Paulo. 9 mar. 1999, p. 1.2.
A Gazeta do Povo. Curitiba, 23 dez. 2002.
II. Corrupção escondida vale tanto como pública: a dife-
Estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) rença é que não fede. ( a )
Machado de Assis
mostram que cerca de 600 mil pessoas morrem
III. A notícia de que melhorou a posição brasileira no
todos os anos por complicações relacionadas com
ranking da qualidade de vida suscita sentimentos
partículas suspensas na atmosfera. ambíguos. ( b )
Folha de S.Paulo
b) Uma economia depende também do incentivo do
IV. Desejava realizar um grande sonho: que todos os
governo à exportação.
homens vivessem pacificamente. ( c )
Uma economia depende também de que o governo
Cecília Meireles
incentive a exportação. V. Ao lermos Drummond temos a impressão de que
tudo pode se transformar em poesia. ( b )
c) Na adversidade, é aconselhável a procura de solu- Radical. <www.fundation.org.br/radical>.
ções ousadas.
Na adversidade, é aconselhável que se procurem so- 4. O que e o se são conjunções integrantes introdutórias das
H-22 orações subordinadas substantivas, mas o uso de uma ou
luções ousadas. outra não é indiferente para o significado da oração. Ima-
gine que o presidente da República tenha sido internado
2. Classifique a oração destacada em cada um dos itens de num hospital sob a suspeita de uma doença grave. No dia
acordo com o seguinte código: seguinte, cada jornal dá uma destas notícias:
a) subordinada substantiva subjetiva
b) subordinada substantiva objetiva direta I. A equipe médica ainda não informou se a doença
c) subordinada substantiva objetiva indireta do presidente é grave.
II. A equipe médica ainda não informou que a doen-
I. A ONU prevê que até 2050 a população da Rússia ça do presidente é grave.
sofrerá uma queda de 20%. ( b )
II. Segundo a ONU, é previsto que a população da Rús- a) É possível dizer que ambas as orações desempenham
sia cairá de 150 milhões de habitantes em 1990 a mesma função sintática? Como se classificam?
para 114 milhões em 2050. ( a ) Sim. Ambas são subordinadas substantivas objeti-
III. Inúmeras publicações de saúde informam seus leito- vas diretas.
res de que bons hábitos alimentares e exercícios físi-
cos prolongam a vida por mais de uma década. ( c )
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Em casa
TAREFA MÍNIMA TAREFA COMPLEMENTAR
• Leia o texto da aula. Caderno de Exercícios
Caderno de Exercícios • Faça os exercícios 5 a 8.
• Faça os exercícios 1 a 4.
Aulas 18 e 19 PONTUAÇÃO
Na segunda fala, a vírgula dissocia o advérbio não da locução verbal posso garantir. Dessa maneira, a
negação não recai sobre o verbo, mas sobre o enunciado anterior, explicitando a seguinte convicção: segun-
do o enunciador, a nota com que pagara o jantar não era falsa e ele teria condições de garantir isso. Sem a
vírgula, essa certeza daria lugar a uma dúvida:
Em “Não posso garantir”, a negação recai sobre a locução verbal. Assim, o enunciador afirma não poder
garantir a autenticidade da cédula.
Desse princípio geral, decorrem as principais normas para uso da vírgula no interior da oração. Para
questões mais associadas à produção dos sentidos, porém, o mais importante é lembrar que a vírgula indica
que um termo ocorre do lado de outro, mas não ligado a ele.
Se a vírgula indica que dois termos, embora ladeados, não estão ligados, deduz-se que é inadequado o
uso da vírgula entre palavras que se associam sintaticamente. Suponhamos, por absurdo, uma pon-
tuação como esta:
Milagres, acontecem.
10 FARADAY 3 | GRAMÁTICA
“Há no país uma legenda, que ladrão se mata com um tiro.” – Carlos Drummond de Andrade.
Com base no princípio geral, não se usa a vírgula numa frase como esta:
Todos os termos da frase acima estão dispostos na ordem direta, cada palavra ou expressão vem associa-
da diretamente à anterior. A única exceção é ontem, que está associada ao verbo visitou e não a automóvel,
seu antecedente imediato.
O uso de uma vírgula entre automóvel e ontem não é proibido. Mas não é usual, porque ontem está
funcionando como adjunto adverbial e vem colocado depois do complemento do verbo. Considera-se que
essa é a posição usual do adjunto adverbial e, por essa razão, dispensa-se o uso da vírgula. Se, entretanto,
começássemos a frase pelo adjunto adverbial, as condições seriam outras: não ocorrendo depois do comple-
mento do verbo, considera-se que o adjunto adverbial está deslocado.
No caso, ontem é um adjunto adverbial deslocado para uma posição que não é usualmente a sua. Com o
deslocamento, a palavra fica contígua ao sujeito (o presidente), ao qual não está associada sintaticamente.
faraday 3 | gramática 11
Antes das oito horas, o comércio já Os cerrados são secos e áridos. Estão
estava de portas fechadas. produzindo, no entanto, elevadas quantida-
Quando o relógio deu oito horas, o des de alimentos.
comércio já estava de portas fechadas.
c) das expressões explicativas ou corretivas.
b) do predicativo. Exemplos:
Exemplo:
O Brasil está entre os países em desen-
Apodrecidas, árvores enormes não re- volvimento, isto é, países cujo PIB per capita
sistiram ao vendaval. é tido como médio ou baixo.
Os países em desenvolvimento, ou me-
c) dos objetos pleonásticos. lhor, alguns países em desenvolvimento
têm investido no mercado interno.
Exemplo:
4 Dois-pontos (:)
Função básica
© Associação Brasileira de Imprensa
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Em casa
TAREFA MÍNIMA TAREFA COMPLEMENTAR
• Leia o texto da aula. Caderno de Exercícios
Caderno de Exercícios • Faça os exercícios 9 a 16.
• Faça os exercícios 1 a 8.
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16 FARADAY 3 | GRAMÁTICA
faraday 3 | gramática 17
1 A flexão de tempo
O verbo é a única classe de palavras que possui O marco tomado como referência é o momento
desinências específicas para designar o tempo. De- da enunciação, isto é, o momento em que alguém
pendendo da desinência que vem agregada ao ver- fala ou escreve algo.
bo, é possível saber se a ocorrência indicada está O que acontece simultaneamente a esse momen-
acontecendo, já ocorreu ou vai ocorrer. Falando em to configura-se como presente; o que já aconteceu
outros termos, as desinências do verbo indicam o é passado, o que vai acontecer é futuro.
tempo presente, passado ou futuro. Com base nesse princípio, pode-se descrever o
É preciso compreender, porém, que as línguas significado literal dos tempos na língua portuguesa.
não dividem o tempo com critérios científicos, mas Por sentido literal deve-se entender o significado
de acordo com interpretações variáveis que depen- usual de cada tempo, desprezando-se outros senti-
dem do ponto de vista adotado. A língua portugue- dos possíveis.
sa, por exemplo, concebe três tipos de passado e
dois de futuro.
Para entender essa divisão e o significado dela, 2 Sentido literal dos tempos
deve-se considerar que a segmentação do tempo é
feita sempre com base num ponto de referência ado- O esquema reproduzido a seguir deve ser lido
tado como baliza. A partir desse marco, três relações como uma linha do tempo, em que os tempos ver-
são possíveis: simultaneidade, anterioridade e poste- bais vão indicando as diversas segmentações do
rioridade. tempo em língua portuguesa.
18 FARADAY 3 | GRAMÁTICA
S
I
M
U
FUTURO L FUTURO ANTERIOR
DO PRETÉRITO T terei cantado
cantaria (ia cantar) A terei vendido
venderia (ia vender) N terei partido
partiria (ia partir) E
I
D
A
D
E
IMPERFEITO
cantava
vendia
partia
Presente
Indica que o evento enunciado pelo verbo ocorre no momento em que o falante o enuncia.
Agora são 18 horas em São Paulo, o trânsito está confuso, mas caminha ainda que lentamente.
Na verdade, quando se diz que o presente indica uma ocorrência simultânea ao momento da fala, é
preciso considerar que o fato ou o evento considerado como simultâneo possui extensões ou duração mui-
to variadas. Exemplos:
Hoje é dia 10, dia 12 devolverei para você o livro de exercícios; com certeza, dia 11 já terei
resolvido todos.
Devolverei 5 futuro a partir do presente. Em vez de devolverei, a forma do futuro do presente vou
devolver é mais corrente na língua portuguesa contemporânea e igualmente correta.
Terei resolvido é futuro anterior, isto é, denota uma ocorrência que é posterior (futuro) em relação ao
presente (o dia 11 é posterior ao dia 10), mas é passada em relação ao futuro (dia 11 é anterior ao dia 12).
Daí o nome de futuro anterior.
faraday 3 | gramática 19
Em classe
TexTo para a quesTão 1 b) indique outras formas verbais que tenham, respecti-
Enquanto escrevo estas linhas, as nuvens se acumu- vamente, relação de anterioridade, simultaneidade e
lam sobre esse mundo. A feliz, confiante e promissora posterioridade com a transcrita no item a.
condição que os jovens acabaram por considerar como São acabaram, acumulam (ou “pode estar desmoronan-
o estado “natural” do mundo pode estar desmoronan- do”) e virá (ou “irá se moldar”).
do. Uma depressão econômica talvez esteja à esprei-
ta na primeira esquina. Por isso, é cedo demais para
compreender de que modo as visões de mundo e os
comportamentos profundamente arraigados dos jovens
2. Observe os diferentes usos do tempo presente nos três
de hoje irão se adequar ao mundo que virá, e de que H-18 fragmentos seguintes:
maneira esse mundo irá se moldar a suas expectativas
TexTo I
profundas.
BAUMAN, Zygmunt. “Novos desafios para a educação”. In: Capitalis-
Para que me pôr no tronco
mo parasitário. Rio de Janeiro: Zahar, 2010 [2009]. p. 72. Para que me aleijar
Eu juro a vosmecê
1. No fragmento anterior, o evento expresso por uma das Que nunca vi Sinhá
H-18 formas verbais destacadas é situado no exato momento Por que me faz tão mal
da enunciação e se limita a esse instante. Tendo isso em
Com olhos tão azuis
mente,
Me benzo com o sinal
a) transcreva a forma verbal; Da santa cruz
Trata-se da forma escrevo.
BOSCO, João; BUARQUE, Chico. “Sinhá”. Chico (CD), 2010.
(Trecho da canção “Sinhá”, na qual um escravo se dirige
ao seu “senhor” negando a acusação de ter seduzido
a esposa do fazendeiro.)
20 faraday 3 | gramática
diz “juro”, o eu lírico pratica a ação de jurar. Já no segun- deu ao longo do tempo, pode-se inferir que o financia-
do texto, o município de Criciúma e outros vizinhos so- mento também teve sua duração estendida. Dessa
friam o “severo problema ambiental” no momento em que forma, a substituição do pretérito perfeito financiaram
o texto foi produzido, mas esse evento já havia começa- pelo imperfeito financiavam não alteraria efetivamente
do antes da enunciação e se estende para além do ins- o conteúdo da notícia, pois haveria apenas uma mudan-
tante em que se produziu o texto. Trata-se, portanto, ça de ênfase: enquanto o texto original destaca o even-
de um presente de duração mais extensa. to em si, a nova versão passaria a enfatizar a duração
dele.
faraday 3 | gramática 21
1 Introdução Subjuntivo
O verbo é a classe de palavras que possui o maior Por meio do modo subjuntivo, o enunciador pre-
número de flexões na língua portuguesa: apresenta tende criar efeito de incerteza perante o que está di-
desinências para indicar a pessoa a que se refere a zendo. O objetivo é declarar um baixo grau de
ação, o número dos envolvidos nela, o tempo em envolvimento com o que está dizendo.
que ela se situa e o modo como o falante declara o
grau e o tipo de envolvimento que ele pretende man- Quem sabe, eu lhe entregue ainda hoje os
ter com ela. móveis encomendados.
Conjugar um verbo significa enumerar todas as
flexões que ele comporta, o que corresponde a regis- Imperativo
trar todas as formas que ele pode assumir nos dife-
rentes contextos de uso da língua. Como são muitas Por meio do modo imperativo, o enunciador quer
essas formas, costuma-se ter certa resistência a esse indicar que pretende que seu interlocutor realize o
tipo de tarefa. que ele está dizendo.
Independentemente das impressões pessoais re-
lativas a essa questão, o fato é que existem estraté- Telefone-me assim que chegar em casa.
gias muito funcionais para conjugar verbos de
maneira menos trabalhosa e mais econômica.
3 Conjugação do presente do indicativo
2 Os modos verbais Dadas as desinências próprias do presente do
indicativo, um falante nativo em estágio de Ensino
Modo é uma das flexões do verbo própria para
Médio é capaz de conjugar a maioria dos verbos
indicar o grau de envolvimento que o falante assume
nesse tempo. Exemplo:
perante o evento ou ação que ele enuncia.
Na língua portuguesa, há três modos verbais. São
Desinências do
eles: falar correr abrir
presente do indicativo
22 FARADAY 3 | GRAMÁTICA
faraday 3 | gramática 23
órgão por meio da 4. O modo verbal imperativo não é o único recurso linguís-
junção de vários H-21 tico por meio do qual se produzem comandos, sejam or-
objetos de valor. dens, pedidos, conselhos, súplicas, etc. Nos trechos a
b) o uso exclusivo de período simples, o que torna mais seguir (extraídos da peça teatral Os ciúmes de um pedestre
acessível o texto. ou O terrível Capitão do Mato, do dramaturgo Martins Pe-
c) verbos no modo subjuntivo, responsáveis pelo efeito na), os comandos foram construídos com outros recursos
de a doação ser vista como algo possível. gramaticais. Reescreva os trechos, substituindo os recur-
d) a polissemia da palavra órgãos, que gera uma ambi- sos destacados pelo modo verbal imperativo.
guidade intencional e expressiva. a) “Se dás um passo, dou-te um tiro.”
➜➜e) verbos no modo imperativo, pelos quais se pede ao
Não dês nenhum passo, senão te dou um tiro.
leitor que doe seus órgãos.
TexTo para as quesTões 2 e 3 b) “Eu espero que o senhor não me lance ao mar.”
Não me lance ao mar, senhor.
Chora, disfarça e chora
Aproveita a voz do lamento c) “Nem uma palavra, e faz o que eu te mando.”
Que já vem a aurora Fica calado/ Não digas nem uma palavra e faz o que eu te
A pessoa que tanto querias
mando.
Antes mesmo de raiar o dia
Deixou o ensaio por outra d) “Direi o que quero e peço que me desculpe.”
Oh, triste senhora, Direi o que quero, desculpe-me.
Disfarça e chora
Todo pranto tem hora Em casa
E eu vejo teu pranto cair
No momento mais certo TAREFA MÍNIMA
Olhar, gostar só de longe • Leia o texto de aula.
Não faz ninguém chegar perto Caderno de Exercícios
E o teu pranto, oh triste senhora • Faça os exercícios 1 a 4.
Vai molhar o deserto. TAREFA COMPLEMENTAR
CARTOLA. “Disfarça e chora”. Disponível em: Caderno de Exercícios
<www.cartola.org.br/letra/01_letra_disfarca_e_chora.htm>. • Faça os exercícios 5 a 8.
Acesso em: 17 jun. 2013.
24 faraday 3 | gramática