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Urbano Rodriguez Alonso Previsao e Controle Das Fundacoes p3 PDF
Urbano Rodriguez Alonso Previsao e Controle Das Fundacoes p3 PDF
A p ~ p s l ç 8 de
0 Slelnbrsneer pode ser gmeralizuda para a cam em que exintsni
Excmplo 5.1:
vhrias camadas antes do indeformhvel. F'ara meaja cem. E c w d z [1067j pmpdec
um d c u l o conlome ee esquematiza na Fjg. 5.18. e txminte no procedimento Glcular o recslqua hediato do m t r o de m e piem circular fleidrel. com IOm
de raio, apoiada nri. eolo abaixo indicade e guieite a uma p&o uniforme.de
seguinte.
30kPa.
A presst5o de ruptura, nas bordas de uma pleca apoiada em ereia e uma prufuc- Por sereni e5 estamri fundações profundas, mia ponta. geralmente, embutme
didade z, 13 dada -r: em eu10 da alta resist$ncia, 1: mstume considerar-tte as pressòe~de conteto, imi-
formemente distribuider
REtnLQUE W ELE-
MENTO ETRUTURAL
DA =TA€*
Se o mlo for conqtituída por a r d a , a pressão de ruptura, nos bondoa Çs plnce,
rierh tanto maior qiisnta maior for a coesao dessa argila. Seu valor pode rtur esti-
msdo por: ( a ) Açdo do extaca sobre o %o:o { bE Rrcalques
A-'=nTtl[ * / V I
6 4 0 Um:. 1 4 I ~ f * . i ( C ,T i
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I
t,.h4:, J 1-0
rlrt:vi.d<irk: i*rrilqur:
Carga ponta
Exercicio 5.2
Calcular o racslque da topo de uma estaca de concreto armado, eor~isec3.i vata-
Trapéuo 2 Carnedo 2
da, cwjas carecteristicas mtEa indicade? na figura abaixo. Nesia figure tarnbern
I
= = 2 300
se indicam a5 casacteristices de deformabdidade do solo onde se encontra a e s
taca e m diagramas de Zransfosncia de carga. acumulado [Pflz)3 B o djagrama
P.n 7M
= 0.30
= 1200
PPOF
Y O W
WISSCN
de carge axial M z ] ] , ao longo da estaca. [L ' = 0.30
Unidades:
Solução
- .
Trspetia 3
Y
0,
fi
m
=
-
=
=
1200
0.50
1m
0,tN
Qtsgas k!!
cxlrn~rimentoeun
d.
Young Wlan'
I Os dados de entrada, para o prcrresaamento do programa de reçelque, estfio ramo m e trecho a distribuiçio 4 triengular, crebcenta com a profundidade,o
epreeentadoa na Tab. 5.4, Nmsa tabIa trirnbh ee mostram, em forma de ~ r b f i - vaIor da =i] = O, e, portanto. o valor do Fç(2)ser$:
I FS(2) c 2 x -
40 = Q,2kíWem Existem outme m&dm para a pwvlsBo de secalque de euteme, aamo por exem
400 - pla o prnpoato por Ver-, que eet8 &do na teeti de mestredo de
dR Jr. [lQBOE. Ne~aatese t a m k w ap-ta um pmgram8. ea BAÇTG para a
Analogamente w calculam wi valores da FS pare w demaia tfedroo: apIiceMo desse W a .
oenjmto du &m:ura aom a Iimdsção. Para que ieeo mia pmdvel. torna- n*
3: tFecho:t r a m l d a l o ~ m F S (=i ~o,~lrNltmi -L ~ 2 2) ir 22ú
44íJ
o,gwrcm aeashrio m & d o Lnteratim. Esm & I d o pode wr feita. por exemplo, adotam
h e i c m t e h p r o p l o por AoL [19C?Je e d r exrmto.
1
I
I
I
Para se dcuIar a d q u e do topo da wtaca. de-
da m m m tl e -r
O
ao maemo o enctu~am~nto
rai da estaca mm 88 rnoshm na Fig. 5.23ò.
d d a r n recaique do pB
elbtlcm r, ria elemento eptmtu-
I
os b l m s (Fig. 5.25.b],que sofrerao r e c d q u a , não mais uniformss. Ndo sendo os
m 1 q u e s diferenciais nulos [hipóteseque foi usade para c a l d a r 89 ree@eu da
Fig. 5.25a}, hB e necetisidade de se reprocesaar o cálculo. Assim c9 recalques
cdcdados rn Fig. 5.25b, siío agora imposto* estrutura {Fig. 5.26s] a iemIcida-
i
i
1
das as novas reaçaes (N:, H:e h?:) que passarko e ser ae noues ac6es ncs bloccs
(Fig. 5.26b) para o c8lculo dos novos aacalques r:. Ewe procedimeato 15 repetido
atk que haje coavergencia nos valores dos recaIques [ou das car~as) obtidiis em
doia dlculoe c o ~ t i v o r i .
Esse procedimento, embora trabaUioso, B possível nas diee de koja, gmçns a am-
pla u ü h ç & o de m i e ~ m p u t a d o mcomo ferramtintas cairiqueiras ae traba-
h o do engenheiro. Um exemplo, extraido de Aoki (19871, urilizandg esse procedi-
. mento de chlcula. B apresentedo na Fig.5.27. Nqsiia figura apresentam-se as ree-
de epo!ri, quenda c c$Icuio 15 feito sem lwar em conta e Int~raçAc;c a~ando
sa leva em conta a @tera11çán,mostrando que oe p i l ~ r e sextremo^, pers o tipo de
solo e de estrutura estudados, preticamenter dobraram de carga, nnste exemplo.
I)€CRRGA ' p r m i t m controlar a capacidade de carga, durante nua instalação, pois as meit
mas purmitem m d r , hdividuelmente, es cargas a trha eplicedas.
em que:
W = posa do ailbo
h = altura de quedn do pilio
A = mistAncia do solo n penatração da estsca Nessns I6trnula9, P representi, o pego prápiio da esteca e R a resistt-nçia npwta
s = negn correspondente oo valor de h pelo solo & crrivacho da miesma. Na fbrmdn de Brix adota-ere R iwal a 5 vezes a
carpa admissivcJ dá e9tar.a e na Fhrmula do9 Xolandeses 10 veres a carga ad-
As crilimo, feitas Bs fbrinulns empregedaa ne obtencãt da nega, $60as seguin- missivel dn estaca. As demais varifiveis ifi foram definidas anteriormenie.
tes:
Para as estacas prb-moldada. de mncrata 15 comum se adotarem as seguintes
i Essas f b m i d a s foram baseadas na Teoria de Choque da Çdsplie Rigidns, inr-
cner~iasde crava~Ro.c o n l o r m ~Souza Filho e Abreu (i9901.
mulada por Newtcin, presliupand~saque o corpo nbedrce a le; de iiooko a quc a
tmistência k mobilizeda inteiramente ao longo da toda e masaa. em moviment~.
de forma instmriinc3. Esqa hipbtesei podo scr aplicada, por exemp:o. eo chrique
I
de bolas de bilhar. mas est6 l o n g ~da r~ãlidadt:do "rrovirnisnto" ae uma C ' Ç ~ R C R
sob a aç6o do choque do pilho. I
I
A resisttncia mobilizade pclos golpes do pilão nem sempre 6 suficient- para A altura dc quede h poder5 spr 7umcntado si& valores que conduzam o tensões
despertar a reiistfincia rniixma disponivel que o =!o pode oferecer,
gia mal aplicada B ssta~a[que & avaliada coma uma percentnzcrn do p 3 0 do pi-
Ião võzeri a.qilura de queda) e 8 influencia do coxirn o da ccpu instalados no ca- '.I
a
Alem disso, qdando se usam elevridos valores de h. e conseqüentemente altas
tensõw, u frelagem de cabecri da estaca, bem como o ajuste e alinhamento do
i
pacete. sistema dc crereçfio [pilão + capacete], tem lundamental importlincia na
gridndo da melma. Neds adianto SP tcr urna cstaca com bom concreto e bpm f*
POF WP rotina das firmas executoras de estacas regiritrer a nega no fuste do tadn em su6 r n k ç a , rie o pil6o nprpswtn folgae em relaçjo h torra " M a " e 0 ca-
prbprio elemento que eriti sendo crrivsdo. raramente se disprJa dr uni docmier.ti! pccete ~ s t hmuito folpndo ou dps~linhndom m R estecri.
111
Prcvi-sriiii CCNIIIO~C ido4f111 h j , ~ , ~ . l ~ " 1 mtfcrk, iri . , t t i i " d e [ ~~ ( lb ~
rkicryiw~w
f
Exemplo &.i:
Celcdarane~i~ra10~olpa.deumpiláocom3OWdspao.aihdods1ima.I-
tura comtanta de 80cm sobre tma sstaca de concreto armado. vazada, rorn
1
4 2 m de d i h a t r o externo, 2 t m de diãmetro interno, 15m de eom?rimento a
carga admissi3el de 1000k!!.
t
Solução:
I
6.4 - Cintrok por instrurnentcl~õo
A partir da 1983 iniciou-se, nas obras cornunrr:de fnd.iç6m. u m u nova mthq de
controla da carga mobilizada das estaras cravadas, rnonitoranda-sc as mesmas.
Esse nova controle de campo esta calcado na sxperièncip. adquiridn ria cravaç6o
de estacas pare plataformas rnarltimas [estruturas "~If-ehore"].PoL.lrm,c o 1 ~ 1 0 a.
magnitude das cmgas utilizadas neste tipo ds estacas, seri cliAme'tsc e compri-
mento ~o signifiali~amentemaiores do que cs normalmente usada* em ohrcs
comuns de fundsçõm, hcuve necessidade de sdaptar todo o conhecimenro at15
entào existente. 6 isso que foi feiio a partir de 1963.
A rnonitoreçiio consiste em acuplar B estaca um par de transdutores de deforma-
çBo eapacilica e um par de acelerõmetros, posicionados djemcitrahnts, psrn
compensar aventueis efoitas de flexiio devidos ao golpe do pilão sobra t: estaca
[Fig. 6.1).Esws instrumrntos sho ligados a um analisado: P0.4 [Pile Dri~ing
AnaIysmrJique t ~ t heimplado e um gravador de fita magnbtica e 6 uin oscilosc&
pia.
O PDA B um circuito eletrónico especial onde um micmcomputador processa
uma a4rie de cálciJps :'ou lhe" ddursnte cada golpe do pilão. Os ainais da a c e k
raçèo e de deiormção mpscifica 680 ~ ~ O C B B ~com6 ~ O dados
S da entrada for-
necendo, ti aahda, sinais da velocidade {integraçfia de ecelereç6o modida nos
ecelerôrnetres)s de força (aplicação da lei de Houke ao einal de deformeç6o es-
pecifica, medida nos transdutores]. Um sinal típico Q mostrado na Fig. 6.2.
7
I
i ' i c v ~ A \ otnilitlr
I rki*.X irv k ~ k r Ccrrlrrili. iair.11i1 ~ k i r r . q i t r i r k w k . r l u ' f ( i r iii ~
Cabe lembrar que a cairga mobilwda dependes6 de er.ergh que o piiBo ap6ms$
A giitaca, N0 caso em que esaa energia for suficimte para mobilizar t d a regir
E6ncia dirponlvei ao longe do fuste e aob a jmnta da estrrm, ter-se& s c a g a de
ruptura do solo qua envolve a estaca. Entretantq dependenao da resM&riciado
material da estaca, poder8 haver restrirk qutuita 8 altura du queda do pilRo. c
portanto a energia mobilizada pcderA ser inferior & essa cPr#A de rcptlira. II
mersmo poderi ocorrer se O plláo nHo tiver massa suficiente que peimita ninbili-
zar t d a a energia rasist8nt.l.
n) Mbtodo CASE
Com base nos sinais da Fig. 6.2. pesquioadores da Case Res~rvoL'nivcrsity,
desenvolveram um rnfitudo de chkdo que permite obter a mrga t o t d nobilieade
P, = S + D , m que S B a rcmisthcia esthtica tt P a resieti.nçia dinlmica (Fjg.
6,3]. Notas:
I -A constante ENc $ o fator de pmporcionalidade mtre a velocidade imposta
31 ponte da sstaca n A fcrça dinnmica correspondente. A essa cowtents
denomina-si? "imped6nc;a" da mtaca, conforma se verá mais adi~nte.
2 -A força mRxima FMX k obtida pele expmqão 6.11,s. ou seja. FMX = V,
! [BAIC) em q~ I!, d a vilocidedo mirim8 da partícula. A encr~i:<m i x imn r.yli-
em que: coda ? r:stace
i b EMX = R (S + H21 em quo s h a nega e k o repique.
F, e V, = í a r q ~e velocidade no tempo gcnbrico t, 3 -A con~tanteJ, depende do tipo do solo onde mth sendo cravada a ponta
1 F , a Y , = idemnotempot, + 2 tlc - da errt&ca.Os v a l o m propo~tospor Rausche s Goble (19851 sRo indicados n8
I = comprimento da est eca Tab. 6.1.
114 115
t <mirolc in wtu" dnlotapcid& dctar9n
0,05 a 0,20
Areia ailtoea
Q,20a 0 , 4 5
Sdta argiloso 0,40 a 0,70
Argila 0,60a o,~a 1
4 - NHo confundir s velocidade de prapagaç5o de onda ae choque [repreawta-
da PQF c), que corresponde A velocidade com ~ ' J Pn onda da tra~ànou de com
pressa0 iie mowi ao longo da ssteca, oom a velocidede das partlculas da neçtio da
eatace [representada por v), que mrrespotida h velocidade de umci dada partieu-
Ia da estaca quando atravessada por uma onda. A velocidade e, de prapagnção
da onda, depende epenaa das características dos mbteriais que comp5e.m a euta-
ca, Seu velor dido por:
so1uçar~:
Da Fig. 6.2 teme:
F, r 1000kN
para o concreto, c i 3800 mle e para O aço C 2 5109 mls Ft = 50 kA
V, - @Ale) = 1 W k N
Se a mtaca tem comprimento 6, o tempo necesskrio para a onda de chaque se
o',.(EAlc) = 2QQm
propagar atb o ph da mesma serA t = :/c. O tempo total, gasto pela onde para se
propagar desde o tcpo da estaca a:& o pB e retorncr stb a topo, ser8 2 Uc, confor-
me se mostre na Fig. 6.4. .\o se propagar a onda de choque pelo corpo da esteca, A csrga i? total serd:
com velocidade e, ocorrerão deformações variAveis com o tempu, ou scja, as dl-
vemas seçbea da gstaca serão aceleredas. A integreçiio densa aceltrraçlo fcrne
mrb si velocidade v de cada sscio em estudo.
A expressáo 6.6, também pode ser egcrita (ver, por exemplo, Rauscho e Coble
19853; A carga esthtica S, sarh, de acordo com e eq. 6.8:
Admitindo a hipbtese de que nEo hala resiisttncia do solo sob a pmta da ejtaca.
quando a onda de choque chega ao pé da mesma, esta. eo não snmntrar resi*
ténue de mama p r a acelsrar sarb, então, 1,eTtetide.Como, por hipbteee, a ponta
da estaca esth livra, a força ae ponta soré zero e devido ii neressidadedo eq-A-
brio, uma força aemndente equivalente, com rndcdo igual h indlcada na -a-
@ o 6.11e, p r & m m m nentido mnbrhrio, ~ e r 8gerada e passará a: "puxar" ea
- particulas da estaca para baixo. %o essas forças de traça0 quti ccstumcm mm
per air estacen, quando as mesmas a60 cravados atravh de e.rgila mirito mole
(resistancia de p q t a praticamenta nula), usando-se alturan de queda elevadas.
(O Modcla CAPwAPC {b Fluioqrama CAPWAPC
Vbriae comideraç8ea mbre forças induzidas nae estacas em fmQo de sua
ZraneferBncia de carga para o ao10 podem ser enmntredaa, por exemplo, em Nt
yama (19831.
diegiama de carga axiel Q obtido desmnlandase da carga P,aplicode ao topo
da estcca, a carga trunaferide. por atrito letoral. ao d o . A Fig. 6.9 teprtdux
O repique mpm11te e parc~laaldatica do dsslucamento m h ~ i m ado uma oeção rs4a diagrama. Aplican-e a Isi de Mooke ao mesmo, temse:
de estaca. decorrente da aplicação da um golpe de pilõa, Este valor &e ser n b
tido, por exernpl~,stravbs dc re~icftrogrifico orn [olhe da papel fixada ca seçÃo
considerada. rnavendo.sa um liipls, apoiado em s4gua fixa, Icnta P çonliw~amen-
te durante o golpe (Fig. 6.83.
CIIROA
O repique devidamente interpretndo. p m i t e aitimar. no inslent~da crnvac60,
a carpa mobilizada (Aoki I E)HbJ.Um mtuda compuraliva sntm oaiaae cargaa mobi-
Iirrtdas e aquelas axtrripoladca, stiE e ruptura, e partir da curva carga-rccaIqua
de! prova d~ carga mthtica, realizada ria8 mlismai estacas or:dt: ge m~tiiuo repi-
que. pode ser obtido em Aoki e Alonro 11989). O repique, moritrado no detalhe A
N # = c m i i Axral m
do Fig. 6.0,k composto de duas parceias: L W O DA ESTACA
Quanto d parcelo C3. a mesma corrcsponde fia drslocnmento elhstlco do 9010 sob
a ponka d~ I ' S ~ ~ C DPma
. se ccnhec~rsru v ~ l o rhá
, e necessidad~de se medir e S
ae deslocamnnto. Umn primexra tentativa dessa m~dida,em estacas vazadas de
concreto, foi fcitn pnr Soma Filho c dhrcu [1390), uenndo a proccdirncnto indice-
do, asqum.itiçamente, na Fia. 6.10. Com base nessas medidas, ewes autores sw
gerem, par8 os go!os do Distrito Feder~l,os vriloreq indicados na Tnb. 6.2.
Exemplo &,3
em que
1
Na prwa da carga eethticn ddlca rsa- u m &ia de dclm de carm e d a
carsa da estam. Em ceda ddo 6 imposta ao top de mama um dwlocemanto
sxial por melo da um macaorr hldrbdico: Q megarnento 41 &li,
a d b t i c a A carga
m3bUizada. om ceda ciclo, 6 m d d a a partir da leitura da preseão manodtrica
r= pem espdfico do material de sateça multiplictide &mado pistão do mamm hidrbuliw. O dasPmmento imposto
A = Bsea da s q ã o transversal, útil da esteca B medido por intemédirr de defiect8metrw.
c = velocidade da onda ( e x p m 6 o 6.83
A pwva da carga ditr8mice real- de forma d o g a aplicandwe uma &ria
I
Exemplo 8.4:
Cdcdar a tensão dinâmica que atum8 numa estam de concreto com 4 2 m de
diGmetro externo e 2 6 m de dibetro interno. d e c o m t e doe galpm de um pi13o
com 30kN de p o , miada de 80cm da altura, O capacete pesa 3W, pirismhda
i
I
I
rltr Üclo~da carga e d m r g a da estaca. Em cada cicio B imposto ao t o p da
mtmrna uni dmlommento axid por meio da um martelo que cai da urna certa
altura: o carregamento Bi dito dinâmico. A carga mobliizada wi cada golpe B
rnodida pia monitoraç8o do golpa ou a par?b da interpretaçin da curva d e e
I
imi cepo da madeira dura, com 3 0 m de espmsura e um coxim, de pinho, tom
locamenio x tsmyo. O deslocamento pode ser medido de forma shpIes pelo
I rnbtdo pmposto na Fia. ê,B ou m m eparaboa que permitam a obtenção de
B m de espsasurzi.
I mrva dsslocamento x tempo para cada sstngio de carRa (Figs. 6.1 o 6 , í 1).
Solução:
6.8 - €stMticca dos volores de rrrrfrtdkicios
De p m e 30s grttficm de repique e de n w s registradm para as estacas, calcule-
se o valor ds mrgn rnobilirsda,conforme se mostrou no exernpIo 6.3,bem como a
extrapoleçkodesta carga etb a carga de ruptura FR ( p r d i m m t o proposto Ao.
ki e Alanso [1989)].A wrga PR 8 obtida atravb da mdtiphcaç&oda carga mobi-
limda na cravaçUo por -xnmefieiante,compmndido t?ctre 1 e 1.15, Fiadoam ca-
d3 cam em fun~6odo cornprihento da ataca. da parcela de atrito e ponta, e da
natureza e "wt-up" do terreno.
I
/
LOPES, F,R e hLMEmh. H. h. 119851 "O probIma de ' i h t k h d, C r a t a ~ l osm Ma-
P n ( H n o l f ~ d o nde Concrelo" - 3: Simpbilo RagkraI de MeoBiifm d a Salos e En-
germasin de FLIICIBC~RE, Sa3uador.
NWAMA. S. e ROCIIA, I. L R. (191i33"Fundamantos da Pnsinrmenie~lode Crav~çBodas
E%~RCYS" - Encontro Tbcnim nabni "Projeto e Exwuçho de Fundac;aea dp Eetm
1
-
lurar Oft+Sham" ADMS, Nirlm Regional de Séo Paulo.
- -
W A M A , S. (1945] "Provai ds Carpa DinClmiuis" SEFE SSimpbsiode PundaC;er Fhp
- Capítulo 7
chia, Siic Paulo.
RAUCHE, M.a GOBLE, G.G.(1985) "Dynamic htenninetion sf Pile Capacity" - l o d CONTROLE E RfCRLQUES f DE CRRGAS
oi Çeoic. Eng. - ASCE, rnerch. Sinith. E. h L.
-
SMITH, E. A. L. (19F0) "RIPDriving An~lysi*by h a Wave Equatiaai" Journd of %i
Mschanlcs and Foundnlion ASCC - TrnduqBo nl. 8 da ABMS (NiiclmXe~Iom1de
SRo Pado).
SOUSA FILHO, 1. M e ABREU. P.S. B.[I090) "Procedlmentaopara Corirrole de Çrar.açRo Quando as camas m i s importmtes nari lundaçães sRo verticais. o acompanha-
de Dfacas Prú-mold.~dasde Çoncreto'TI;:CBGE I DI COBRASEF,Salvador.
VELLOSO, P P. C (19871 "Fundacõca - Aspecl.is Gwlbcnicm", Ri'blica~~a N A 01/82. mento dn evoluçslo dessas cargas. hrn como dos qeus c o r m p o n d e n t m recal-
FTJCRI. que*, constitui um importante coíihecim~niopara o avaliaç50 do tornportamenta
da estrutura.
~~~~l
Q05 O,? 0.2 C43 0'9 03 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,l ?,2 1,s
( a ) 'fdmso - ( b l macho
VISTA VISTA
M DE
FRENTE LADO
Hoje em dia e8a poucas as firmas que utilizam o dvei de Terzaghi, paiti o mesmo
apresenta pouca prscisiío qurindo acorrem v i b r a ç h e variaçhs de temperatu-
ra.
Cebe lmbrar que oe mlom acima &o pem wi wme dafinidm com "normais".
Porém. oe mesmoa poderão ser maiam. temporariamente,devido a %tom8 ex-
ternos ii obra, como por exemplo rebafxarnento de Imwl dhgua, e s c e v a m de
vaias profundas prbxhas A obre, açiio de "atsita cegativa" em sstacaa etc.
As I ~ ~ ~ U F pos2eriorm
AS serao [Fig. 7.9bJ
em q!ie:
a b o coelicient~de dilais~ãolinear do material da haste
-
11 2,) 6 a d i f e m c a de temparatura oclirrida entre as duas leiturns
M S s rnedidri obtida com o micfimetrn
I
Gerehenta o micr8metro 6 instalado na hore em que ee fazem as leitura^ e, por- E necembrioverificar m, de feto, todas as rndidss p i e m ser mnaideradae ds
tanto. hB m i d e d e de se verificar Be, de Oto. as Ieiturns @mn mr conaids mesme precisão. Pare iaao tados os residum devem e s r inferiorss ao erro toler&
rasas de masma prddio. Quando hoiiver dúvida, r- v 8 r b mdidaa vsL Os reskium d o :
I
{da ordem de 5 ) e adota+e. como valor mais pmvdvel, e m6da erihhtica daa
I meamas, d d e que seus reslduos sejam inferiores ao s m toler&v~l.
/
I
O resíduo de cada medide B e diferença entre a vslor melido e a mPdia sritm4tL
ca de tdae as leituras. A eomtbria dos rsslduaa 4 nda.
O srro tolerhve1 B adotada igual a t r h vszes o Brro medi0 quadrátim obtido pele
I expressão:
Conforme 88 verifica, a soma doa resIdum B nula, o que mostre nãio haver
engano,
, Exemplo 7.1
! no pilar P1 da Fig. 7.7 foram efetuadan 5 medides com o
Pare ge estimar a caiWgga e, portanto, O erro mWu quadrático ser&:
micrbmetre, cujoe valor~s,em milíetroa, eer80 indimdm a seguir
Globo
DLIQ A (iPar] "insinimantsc&cds Dis!-s
Mqtrado - bcola PoZiibmlca da VSP.
MíMNDi4 SOAFE3, M .979] M r m m t m ~ i o
a Ettqca~Encrvadaa"
de -vnÇ&W"
- Dissertiçlo fle
- Experihncia de COPPa
12-
KFRJ - Palestra,
?- 4!