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AUREUM VELLUS – SOLOMON TRISMOSIN (WIKIPEDIA)

 Aureum vellum (O Velocino de Ouro, o Tosão de Ouro ou a Flor dos tesouros. Trata-se
de uma coletânea de escritos alquímicos, escrita supostamente, em 1490 e que teve
sua primeira impressão em 1598, em Rorschach, Bodensee [nota 5] com uma tradução do
todo de Bernard Husson, em Retz, com reedição em 1975, 288 p. Arquivo 1[ligação
inativa]
Arquivo 2. Antes, em 1604, uma segunda parte desta coletânea havia aparecido
na Basiléia, após que surgiram as edições ampliadas de 1708 e 1718 em Hamburgo.
O livro foi traduzido para o francês em 1612. Quanto ao nome Aureum vellus, vem da
tradição ou lenda do Velocino de Ouro, que segundo a tradição, continha uma
declaração de ouro. O texto também contém escritos de Paracelso (e
uma xilogravura do mesmo), o Tábua de esmeralda, um texto de Avicena, textos de
um certo Korndorff e do bispo Melchior von Brixen, textos de autores desconhecidos e
Trismosin entre outras coisas, o texto Splendor Solis. [nota 6] O Aureum vellum, ou
"Velocino de Ouro", tornou-se quase tão popular quanto o livro de Nicolas
Flamel sobre as figuras hieroglíficas. A busca pelo ’’Velocino’’ remonta à lenda grega
da busca dos argonautas, em uma trajetória de vida ou morte a qual, lá pelos
séculos VII ou VIII teve adicionado o inestimável valor do Tosão de Ouro e que reside
no fato de que era uma pele que trazia inscrita uma receita para a fabricação de ouro,
o ouro alquímico.

o (2a) O livro Aureum vellum é um tratado sucinto, metodicamente filósofos,
admirável por excelência. Aponta para o verdadeiro caminho para alcançar a
perfeição. Enriquecido com figuras, e cores próprias vivamente representadas,
exemplificam o que é necessário para chegar-se à prática deste belo trabalho,
grandemente valorizado pelos autores da antiguidade, dos tesouros
sobreviventes, escondidos e preservados nas relíquias e nos monumentos dos
reis e sábios dos Egípcios, dos Árabes, dos Caldeus e Assírios e de outros
autores. Tudo graças a este grande filósofo, Salomão Trismosin, preceptor do
grande médico e filósofo Teofrasto Paracelso e agora traduzido do alemão para o
francês, e comentado sob a forma de paráfrase por Charles
Sevestre (1612) [16] Posteriormente ao livro se acrescenta, de forma sucinta e
metódica, um trecho sobre a Pedra filosofal, enriquecido com figuras e cores
adequadas, e recolhidas a partir dos monumentos mais caros da antiguidade, tais
como os dos Caldeus, Hebreus, Egípcios, Árabes, Gregos, Latinos.

o (2b) A Pedra Filosofal só pode ser obtida do Aureum Vellus
por sublimação de mercúrio com alúmen, salitre e sal comum e destilação repetida
com álcool (finalmente com a adição de folha de ouro). Com a Pedra Filosofal, o
alquimista não apenas transforma metais básicos em ouro, mas também
rejuvenesce a si mesmo.

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