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EPIDEMIOLOGIA
• 20% suicidas
• 10% violentos
• Diagnósticos mais comuns: transtorno do humor (incluindo transtornos depressivos e
episódios maníacos), esquizofrenia e abuso do álcool
• 40% requerem hospitalização
• AUTOPROTEÇÃO
a) Saber tanto quanto possível sobre os pacientes antes de encontra-los
b) Deixar os procedimentos de restrição física para aqueles que são treinados para tanto
c) Estar alerta para risco de violência iminente
d) Prestar atenção à segurança do ambiente físico (p ex, acesso à porta, objetos no
quarto)
e) Ter outras pessoas presentes na avaliação, se necessário
f) Dispor de outras pessoas nas imediações
g) Desenvolver um pacto com o paciente (p ex, não confrontar ou ameaçar aqueles com
psicoses paranoides)
• PREVENIR DANO
a) Prevenir autoferimento e suicídio. Usar todos os métodos necessários para evitar que
os pacientes se firam durante a avaliação
• Prevenir violência contra terceiros. Durante a avaliação, considere o risco de violência.
Se este for considerado significativo, utilize as seguintes opções:
Informe o paciente de que violência não é aceitável
Aborde o paciente de maneira não ameaçadora
Reafirme e acalme o paciente ou auxilie no teste de realidade
Ofereça medicação
Informe-o de que a restrição ou isolamento será usado, se necessário
Tenha equipes prontas para controlar o paciente
Quando os pacientes estiverem contidos, observe-os sempre com rigor e verifique
seus sinais vitais. Isole-os de estímulos perturbadores. Planeje uma nova abordagem-
medicação, reafirmação, avaliação médica
• EXCLUA TRANSTORNOS COGNITIVOS CAUSADOS POR UMA CONDIÇÃO MÉDICA GERAL
• EXCLUA PSICOSE IMINENTE
3) DIAGNÓSTICO
a) Exame toxicológico, Rx tórax, ECG, e outros testes laboratoriais (p ex, níveis séricos de
lítio e fenitoína)
b) Avaliação médica inicial e consulta com especialista
c) Antes do diagnóstico ser feito, registros antigos devem ser revistos e toda informação
de fontes externas (membros da família e polícia) deve ser obtida
d) Embora segurança seja a mais alta prioridade, não pode retardar de forma indevida a
finalização da avaliação diagnóstica
4) DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS:
FARMACOTERAPIA
a) Principais indicações para uso de psicotrópicos em um pronto-socorro:
comportamento violento e agressivo; ansiedade ou pânico intensos; reações
extrapiramidais como acatisia e distonia como efeitos adversos de medicamentos
psiquiátricos. Laringoespasmo=forma rara de distonia→psiquiatras preparados para
intubação, s/n
b) Pessoas que estão paranoides ou em estado de excitação catatônica requerem
tranquilização. Acessos episódicos de violência respondem a haloperidol (Haldol),
antagonistas dos receptores β adrenérgicos (betabloqueadores), carbamazepina
(Tegretol) e lítio
c) Se a história sugere transtorno convulsivo, deve-se recorre a estudos clínicos para
confirmar o diagnóstico e a uma avaliação para determinar a causa. Se os achados
forem positivos, uma terapia anticonvulsivante é iniciada ou uma cirurgia adequada é
providenciada (p ex no caso de uma massa cerebral)
d) Medidas conservadoras podem ser suficientes para intoxicação por drogas de abuso.
Às vezes, agentes como haloperidol (5 a 10 mg a cada meia hora a uma hora) saõ
necessários até que haja estabilização. Benzodiazepínicos podem ser usados em lugar
de antipsicóticos (para reduzir a dosagem de antipsicótico) ou em associação a eles.
e) Quando um medicamento recreativo tem fortes propriedades anticolinérgicas, os
benzodiazepínicos são amis adequados que os antipsicóticos. Pessoas com respostas
alérgicas ou disfuncionais a ambas as classes são tratadas com amobarbital (Amytal)
130mg VO ou IM paraldeído ou difenidramina (Benadryl) 50 a 100mg VO ou IM
f) Pacientes violentos e agressivos são controlados de forma mais efetiva com um sedativo
ou um antipsicótico adequado. Diazepam (Valium), 5 a 10mg, ou Lorazepam (Ativan), 2 a 4
mg, podem ser administrados lentamente por via IV durante 2 minutos. (cuidado: parada
respiratória). Aqueles que requerem medicação IM podem ser sedados com haloperidol, 5
a 10 mg, ou com clorpromazina (Thorazine),25mg. Se o furor é devido ao álcool ou é parte
de um distúrbio psicomotor pós-convulsão, o sono produzido por uma quantidade
relativamente pequena de uma medicação IV pode durar horas. Ao despertar, os pacientes
ficam alertas e racionais e costumam ter amnésia completa acerca do episódio violento
g) Se o problema for parte de um processo psicótico contínuo, e retorna assim que a
medicação IV enfraquece, esta pode ser mantida. Às vezes, é melhor utilizar pequenas
doses IM ou VO em intervalos de meia hora a uma hora (p ex, haloperidol, 2 a 5 mg ou
diazepam, 20mg) até que o paciente seja controlado, em vez de usar grandes dosagens no
início e deixar o paciente medicado em excesso. Na medida em que o comportamento
perturbado é controlado, doses sucessivamente menores e menos frequentes devem ser
utilizadas. Durante o tratamento preliminar, a PA e outros sinais vitais devem ser
monitorados
TRANQUILIZAÇÃO RÁPIDA
• CONTENÇÕES
a) São utilizadas quando os pacientes são tão perigosos para si mesmos ou para terceiros
que representam uma ameaça grave que não pode ser controlada de nenhuma outra
maneira
b) Estes indivíduos podem ser contidos por um custo período de tempo para receber
medicação ou por longos períodos se esta opção não puder ser utilizada. Em geral, os
pacientes acalmam-se após algum tempo. Em um nível psicodinâmico, podem até
receber bem o controle de seus impulsos proporcionado pelas contenções.
• PRESCRIÇÃO
a) Em alguns casos, a opção usual de internar ou dar alta ao paciente não é considerada
ideal. Psicoses tóxicas suspeitadas, descompensação breve em um paciente com
transtorno de personalidade e reações de ajustamento a eventos traumáticos, p ex,
podem ser melhor tratadas em um ambiente de observação extensiva. Permitir ao
paciente mais tempo em um ambiente seguro pode resultar em melhora ou
esclarecimento suficiente das questões que tornam o tratamento hospitalar
tradicional desnecessário. Isso também pode poupá-lo do trauma e do estigma de uma
internação psiquiátrica e liberar leitos para aqueles mais necessitados. Intervenção na
crise para vítimas de estupro e outros traumas também pode ser feita em um
ambiente de observação extensiva
b) Quando a decisão é internar o paciente, é preferível fazê-lo em uma base voluntária.
Permitir aos pacientes tal opção lhes dá um senso de controle sobre suas vidas e de
participação nas decisões de tratamento. Aqueles que satisfazem critérios de
internação involuntária com base em periculosidade para si mesmo ou para terceiros
não podem deixar o hospital sem uma nova revisão
c) Visto que a avaliação inicial tende a ser inconclusiva, é melhor adiar o tratamento
definitivo até que o paciente possa ser avaliado na unidade hospitalar ou no setor de
pacientes ambulatoriais. Entretanto, quando o diagnóstico é claro e a resposta ao
tratamento anterior é conhecida, nada se ganha com o adiamento. P ex, para um paciente
que sofre de esquizofrenia crônica que descompensou após a interrupção do regime usual
de antipsicóticos, a pronta retomada do tratamento é suficiente
d) Mesmo se os indivíduos se sentem confortáveis vindo ao pronto-socorro em momentos
de necessidade, o psiquiatra de emergência deve direcioná-los ou redirecioná-los ao local
de tratamento mais adequado
e) Em muitos casos, o pronto-socorro é a passagem para o departamento de psiquiatria ou
para o hospital geral. A primeira impressão tem muito peso. O tipo de atenção e
preocupação demonstrado aos pacientes na chegada afeta de forma significativa como
responderão aos membros da equipe e às recomendações de tratamento e mesmo sua
adesão ao tratamento muito depois de terem chegado ao pronto-socorro
• DOCUMENTAÇÃO
SUICÍDIO
“O sofrimento do suicida é privado e inexprimível, deixando membros da família, amigos e
colegas para lidar com um tipo de perda quase insondável, assim como a culpa. O suicídio traz
como consequência um nível de confusão e devastação que está, na maioria dos casos, além
da descrição.” (K. R. Jamison)
• Epidemiologia
A cada ano, mais de 30 mil pessoas morrem por suicídio nos Estados Unidos. O número de
tentativas de suicídio é estimado em 650 mil. Há cerca de 85 suicídios por dia nesse país-uma
média de 1 a cada 20 minutos. É a oitava causa global de morte nesse país, após doença
cardíaca, câncer, doença cerebrovascular, DPOC, acidentes, pneumonia e influenza e diabetes
mellitus.
• Fatores de Risco
1. Sexo: Homens cometem suicídio 4X mais que mulheres, mas mulheres têm 4X mais
chance de tenta-lo
2. Idade: Aumentam com a idade, mas está crescendo rapidamente entre jovens.
3. Raça: Dois entre cada 3 suicídios são de homens brancos. Entre imigrantes são mais
altas que aquelas apontadas para a população nativa
4. Religião: Mais alta entre protestantes e judeus do que em católicos.
5. Estado civil: Casamento reforçado por filhos parece diminuir de forma significativa o
risco de suicídio. O suicídio ocorre com mais frequência em indivíduos socialmente
isolados e com história familiar de suicídio (tentado ou consumado). Pessoas que cometem
os chamados suicídios de aniversário tiram suas vidas no dia em que um membro da
família morreu
6. Ocupação: Quanto mais alta a condição social de uma pessoa, maior o risco de suicídio,
mas uma queda na condição social também aumenta o risco
7. Métodos: A taxa mais alta de suicídio bem sucedido entre os homens está relacionada
aos métodos utilizados: armas de fogo, enforcamento ou saltos de lugares altos. As
mulheres em geral tomam uma superdosagem de substâncias psicoativas, mas o uso de
armas de fogo entre elas vêm crescendo
8. Clima: Sem correlação
9. Saúde física: A relação entre saúde física e doença com suicídio é significativa.
Tratamento médico anterior parece ser um indicador de risco de suicício:32% de todas as
pessoas que o cometem tiveram tratamento médico seis meses antes.
10. Saúde Mental: Fatores psiquiátricos altamente significativos no suicídio incluem abuso
de substâncias, transtornos depressivos, esquizofrenia e outros transtornos mentais.
Quase 95% de todas as pessoas que cometem ou tentam suicídio têm transtorno mental
diagnosticado.
11. Pacientes Psiquiátricos: O risco para suicídio de pacientes psiquiátricos é de 3 a 12
vezes o de indivíduos saudáveis. O grau de risco varia, dependendo do sexo, idade,
diagnóstico e da condição de paciente internado ou não. Uma porcentagem pequena, mas
significativa, de pacientes psiquiátricos que cometem suicídio o fazem enquanto estão
internados. A maioria deles não se mata na ala psiquiátrica em si, mas na área do hospital,
durante uma saída de final de semana ou quando se ausentam sem licença. Entre os
pacientes psiquiátricos ambulatoriais, o período após a alta é o período de maior risco.
12. Transtornos depressivos: Transtornos do humor são os diagnósticos mais comumente
associados com suicídio. Na medida em que o risco de suicídio aumenta principalmente
quando os pacientes estão deprimidos, os avanços psicofarmacológicos dos últimos 25
anos reduziram o risco de suicídio entre pacientes com transtorno depressivo. Mais
pessoas com transtorno depressivos cometem suicídio no começo da doença do que mais
tarde; mais homens do que mulheres o realizam; e a chance de pessoas deprimidas
matarem-se aumenta se forem solteiras, separadas, divorciadas, viúvas ou estiverem em
luto recente. Tendem a ser de meia-idade ou mais velhos.
13. Esquizofrenia: Os fatores de risco para suicídio entre pacientes com esquizofrenia são
idade jovem, gênero masculino, estado civil solteiro, uma tentativa de suicídio anterior,
vulnerabilidade a sintomas depressivos e alta recente do hospital.
14. Dependência do álcool: Até 15% de todas as pessoas dependentes de álcool tiram a
própria vida. Estudos mostram que muitos indivíduos dependentes do álcool que
eventualmente cometem suicídio são classificados como deprimidos durante a
hospitalização e que até dois terços são avaliados como tendo sintomas de transtorno de
humor durante o período em que cometem suicídio. Cerca de 50% de todas as vítimas
sofreram a perda de um relacionamento afetivo e íntimo durante o ano anterior. Essas
perdas interpessoais e outros tipos de eventos de vida indesejáveis são ocasionados pela
dependência do álcool e contribuem para o desenvolvimento dos sintomas do transtorno
de humor, que com frequência estão presentes nas semanas e meses antes do suicídio. O
maior grupo de pessoas dependentes do álcool do sexo masculino é aquele constituído de
pessoas com um transtorno de personalidade anti-social associado. Estudos mostram que
esses pacientes têm particular probabilidade de tentar suicídio, abusar de outras
substâncias, exibir comportamentos impulsivos, agressivos e criminosos e de serem
encontrados entre vítimas de suicídio dependentes do álcool.
15. Dependência de outras substâncias: A disponibilidade de uma quantidade letal de
substâncias, uso intravenoso, transtorno de personalidade anti-social associado, estilo de
vida caótico associado e impulsividade são alguns dos fatores que predispõem pessoas
dependentes de substâncias a comportamentos suicidas, em particular quando estão
disfóricas, deprimidas ou intoxicadas.
16. Transtornos da personalidade: Uma alta proporção daqueles que cometem suicídio
têm várias dificuldades ou transtornos da personalidade associados. Ter um desses
transtornos pode ser um determinante de comportamento suicida de várias maneiras: por
predispor a transtornos mentais maiores, como transtornos depressivos ou dependência
de álcool; por levar a dificuldades nos relacionamentos e no ajustamento social; por
precipitar eventos de vida indesejáveis; por prejudicar a capacidade de lidar com um
problema mental ou físico; e por levar as pessoas a conflitos com os outros a sua volta,
incluindo membros da família, médicos e pessoal do hospital.
17. Transtorno de ansiedade: Tentativas de suicídio malsucedidas são feitas por quase
20% dos pacientes com transtorno de pânico e fobia social. Se depressão for um aspecto
associado, entretanto, o risco de sucesso aumenta.
20. Comportamento suicida anterior: Uma tentativa de suicídio passada é talvez o melhor
indicador do paciente com maior risco de suicídio. O risco de uma segunda tentativa é
maior dentro de 3 meses da primeira. Depressão não está somente associada a suicídio
consumado, mas também a tentativas graves de cometê-lo. As pessoas que tentam o
suicídio classificadas como tendo alta intenção suicida geralmente são homens, mais
velhos, solteiros ou separados, e que vivem sozinhos. Em outras palavras, pacientes
deprimidos que tentam o suicídio lembram mais estreitamente vítimas de suicídio do que
pessoas que tentam o suicídio.
Tratamento: A avaliação para o potencial suicida envolve história psiquiátrica completa,
exame do estado mental e uma indagação sobre sintomas depressivos, pensamentos,
intenções, planos e tentativas de suicídio. Considerados juntos, uma falta de planos para o
futuro, doar propriedade pessoal, fazer um testamento e ter experimentado há pouco
uma perda sugerem risco aumentado de suicídio. A decisão de hospitalizar depende do
diagnóstico, da gravidade da depressão ou da ideação suicida, das capacidades de manejo
do paciente e da família, da situação de vida do paciente, da disponibilidade de apoio
social e da ausência ou presença de fatores de risco.
• Tratamento hospitalar versus tratamento ambulatorial: Hospitalizar ou não pacientes
com ideação suicida é a decisão clínica mais importante a ser tomada. Nem todos
esses pacientes requerem internação; alguns podem ser tratados em base
ambulatorial. No entanto, a ausência de um sistema de apoio social forte, uma história
de comportamento impulsivo e um plano de ação suicida são indicações para
hospitalização.
• Um médico tem diversas medidas preventivas práticas para lidar com o suicida:
reduzir a dor psicológica modificando o ambiente estressante do paciente, recrutando
o auxílio do cônjuge, do empregador ou de um amigo; construir apoio realístico,
reconhecendo que o paciente pode ter uma queixa legítima; e oferecer alternativas ao
suicídio
• Medidas úteis para o tratamento de pacientes suicidas deprimidos hospitalizados
incluem revistar a eles e a seus pertences na chegada em busca de objetos que
possam ser usados para suicídio e repetir a busca em épocas de exacerbação da
ideação suicida. De maneira ideal, esses indivíduos deveriam ser tratados em
enfermaria fechada onde as janelas sejam à prova de estilhaçamento, e o quarto
deveria estar próximo ao posto de enfermagem para aumentar a observação. A equipe
de tratamento deve avaliar o quanto restringir o paciente e a necessidade de fazer
verificações regulares ou usar observação direta contínua
• Tratamento intenso com antidepressivo e/ou antipsicótico deve ser iniciado,
dependendo do transtorno subjacente.
• Psicoterapia de apoio mostra preocupação e pode aliviar um pouco o intenso
sofrimento
• Aqueles que estão se recuperando de uma depressão suicida estão em risco especial.
À medida que a depressão diminui, tornam-se energizados e, portanto, são capazes de
pôr em ação seus planos suicidas (suicídio paradoxal)
Fatores éticos e legais:
• De quase metade dos casos nos quais os suicídios ocorrem enquanto os pacientes
estão em uma unidade psiquiátrica resulta uma ação judicial. Os tribunais não exigem
taxa zero de suicídio, mas requerem avaliação periódica dos pacientes para indicação
de risco, formulação de um plano de tratamento com um alto nível de segurança e
acompanhamento do plano de tratamento pelos membros da equipe
Estratégias para prevenção do suicídio:
1. Promover a consciência de que suicídio é um problema de saúde pública que pode ser
prevenido
2. Desenvolver ampla base de apoio para prevenção de suicídio
3. Desenvolver e implementar estratégias para reduzir o estigma associado a ser um
consumidor de serviços de saúde mental, abuso de substância e prevenção de suicídio
4. Desenvolver e implementar programas de prevenção de suicídio
5. Promover esforços para reduzir o acesso a meios letais e métodos de dano próprio
6. Implementar treinamento para o reconhecimento de comportamento de risco e
fornecimento de tratamento efetivo
7. Desenvolver e promover métodos clínicos e profissionais efetivos
8. Melhorar o acesso a, e ligações da comunidade com, serviços de saúde mental e de
abuso de substâncias
9. Melhorar relatórios e retratos de comportamentos suicidas, doença mental e abuso de
substância na mídia
10. Promover e apoiar pesquisa sobre suicídio e prevenção de suicídio
11. Melhorar e ampliar sistemas de vigilância