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Dados gerais
Manutenção do equipamento ..................................................................................................16
Listas de peças e esquemas de circuito .................................................................................16
Resfriamento ...........................................................................................................................16
Fusíveis ...................................................................................................................................16
Proteção térmica .....................................................................................................................16
Proteção contra redisparo acidental .......................................................................................16
Proteção de sobrecorrente ......................................................................................................16
Proteção de sobretensão ........................................................................................................16
Proteção de subtensão ...........................................................................................................17
Proteção por distância contra radiação parasita .....................................................................17
Disparo ....................................................................................................................................17
Dados gerais modelo coluna móvel ........................................................................................18
Dados gerais modelo coluna fixa ............................................................................................19
Dados gerais modelo parede ..................................................................................................20
Dados gerais modelo pantográfico coluna móvel ...................................................................21
Dados gerais modelo pantográfico coluna fixa .......................................................................22
Dados gerais modelo pantográfico parede .............................................................................23
Especificações técnicas
Características técnicas ..........................................................................................................24
Qualidade de radiação ............................................................................................................25
Condições de transporte e armazenamento ...........................................................................26
Condições ambientais de operação ........................................................................................26
Sensibilidade a condições ambientais previsíveis em situações normais de uso ..................26
Providências especiais ou condições particulares para instalação ........................................26
Parâmetros para exposição de carga .....................................................................................27
Precauções .............................................................................................................................27
Advertências ...........................................................................................................................28
Transporte e aumento de estabilidade ....................................................................................28
Remoção da fita do braço .......................................................................................................28
Conjunto emissor ....................................................................................................................28
Conteúdo das marcações acessíveis e não acessíveis ..........................................................29
Simbologia no produto - “controle remoto” ..............................................................................32
Simbologia no produto - “cabeçote” ........................................................................................33
Simbologia no produto - “gabinete coluna” .............................................................................33
Simbologia na embalagem ......................................................................................................33
Carta dos tubos com características técnicas .........................................................................34
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ÍNDICE
Dimensões
Dimensões modelo coluna móvel ...........................................................................................37
Dimensões modelo coluna fixa ...............................................................................................38
Dimensões modelo parede .....................................................................................................39
Dimensões modelo pantográfico coluna móvel ......................................................................40
Dimensões modelo pantográfico coluna fixa ..........................................................................41
Dimensões modelo pantográfico parede ................................................................................42
Dimensões e posicionamento .................................................................................................43
Montagem
Montagem modelo coluna móvel ............................................................................................44
Montagem modelo coluna fixa ................................................................................................45
Montagem modelo parede ......................................................................................................46
Montagem modelo pantográfico coluna móvel .......................................................................47
Montagem modelo pantográfico coluna fixa ...........................................................................48
Montagem modelo pantográfico parede .................................................................................49
Conexões elétricas e interfaces ..............................................................................................50
Regulagens e reparos
Como regular a tensão da mola do braço modelo “pantográfico” ...........................................51
Como regular a tensão do braço “braço normal“ .....................................................................52
Instalando ou substituindo os fusíveis ....................................................................................52
Teste radiográfico ....................................................................................................................53
Funcionamento
Instruções de operação do conjunto emissor .........................................................................54
Instruções de operação ...........................................................................................................54
Instruções de operação “acoplamento do conjunto cone complementar” ..............................55
Instruções de operação “acoplando o controle remoto” ..........................................................55
Limitação e indicação da extensão do feixe de radiação x .....................................................56
Precauções a serem observadas antes da 1º aplicação de carga ........................................56
Características do feixe de radiação .......................................................................................56
Carta de técnicas radiográficas ...............................................................................................57
Procedimento para revelação com reagentes químicos recentes ..........................................57
Limpeza
Limpeza do equipamento ........................................................................................................58
Diagramas
Esquema de ligação ................................................................................................................59
Imprevistos ............................................................................................................................60
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IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
INSTRUÇÕES DE USO
EQUIPAMENTO:
Marca: GNATUS
Fabricante / Representante:
GNATUS - EQUIPAMENTOS MÉDICO-ODONTOLÓGICOS LTDA.
Rod. Abrão Assed , Km 53+450m - Cx. Postal 782 CEP 14097-500
Ribeirão Preto - S.P. - Brasil
Fone +55 (16) 2102-5000 - Fax +55 (16) 2102-5001
C.N.P.J. 48.015.119/0001-64 - Insc. Est. 582.329.957.115
www.gnatus.com.br - gnatus@gnatus.com.br
Responsável Técnico: Gilberto Henrique Canesin Nomelini
CREA-SP: 0600891412
ATENÇÃO
Para maior segurança:
• Leia e entenda todas as instruções contidas nestas Instruções de Uso antes
de instalar ou operar este Equipamento.
Nota: Estas Instruções de Uso devem ser lidas por todos os operadores deste
Equipamento.
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DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Este equipamento destina-se a radiografia intra-oral da dentição do paciente com objetivo de
diagnóstico. É uma unidade de Raios-X para uso odontológico, com tensão nominal de 70kVp e corrente
no tubo de 7,0 mA. Dotado de temporizador digital centesimal, especialmente desenvolvido para utilização
com sensores radiográficos digitais, proporciona redução no tempo de exposição à radiação e também
é indicado para filmes convencionais.
Coluna fixa, com opção de coluna móvel com base em 04 rodízios; colunas super estáveis, pintadas
em epoxi a 250 graus Celsius, e opção de base para montagem na parede construída em aço, pintada
em epoxi e recoberta por capa em poliestireno de alto impacto.
Composto por braço tipo pantográfico (quando modelo pantográfico), que permite maior alcance e
utilização nas mais variadas posições.
Tubo (ampola) CEI, com ponto focal de 0,8 x 0,8mm, filtração com equivalência de alumínio de 3,22
mm, direcionador cilíndrico confeccionado em polímero radiopaco para evitar radiações secundárias,
enrolamento totalmente imerso em óleo especial.
Disparador manual à distância de 5m. Devidamente testado por órgão competente, respeitando-se
as normas de proteção radiológica vigentes e elaboradas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear
- CNEN.
O método de ensaio para a medição dos parâmetros de tensão de pico médio no tubo de raios-x
(kVp), corrente média no tubo de raios-x (mA), tempo de aplicação de carga no tubo de raios-x (s) e
produto corrente X tempo no tubo de raios-x (mAs), adotado é o seguinte:
É utilizado para as medições o equipamento Dynalyzer III digital display, conectado a unidade de
alta voltagem. Esta unidade consiste de um divisor de tensão resistivo de 1:20.000.
Para equipamento de raios-x odontológicos é utilizado um sistema de adaptador para possibilitar
a conexão do equipamento Dynalyzer III. “A título de verificação dos resultados obtidos, é conectado à
unidade de alta voltagem o osciloscópio de armazenamento digital 2230 da Tektronix que possibilita o
armazenamento do sinal elétrico que é submetido o tubo de raios-x, permitindo assim que seja feita a
verificação da tensão de pico médio no tubo de raios-x e o tempo aplicação de carga. Tais resultados
podem ser comparados com os obtidos com o Dynalyzer III”.
Sistema da qualidade ISO 9001/2000 e ISO 13485/2003, assegurando que os produtos sejam
produzidos dentro de procedimentos padronizados.
Produtos fabricados de acordo com a resolução RDC 59/00-Agência Nacional de Vigilância Sanitária-
ANVISA.
IMPORTANTE:
• Este equipamento é para exclusivo uso odontológico, devendo ser utilizado e manuseado por pessoa
capacitada (profissional devidamente regulamentado, conforme legislação local do país) observando as
instruções contidas neste manual.É obrigação do usuário usar somente instrumentos de trabalho em
perfeitas condições e proteger a si, pacientes e terceiros contra eventuais perigos.
• Em função da emissão de radiação ionizante, este equipamento pode causar efeitos colaterais
caso os usuários e pacientes não obedeçam aos requisitos de proteção adequados.
• Após a inutilização deste equipamento, o mesmo deve ser descartado em local apropriado (conforme
legislação local do país).
• Utilize somente as configurações de montagem (Cadeira, Equipo, Unidade de Água, Refletor e
Raios X) fornecidas pela Revenda / Assistência Técnica Autorizada Gnatus.
Em caso de vazamento do óleo do Conjunto Emissor, deve-se seguir as precauções abaixo:
• Evite o contato prolongado com a pele, lave as partes contaminadas com água e sabão. Em caso
de irritação da pele, olhos ou ingestão, consulte um médico. Não despeje em esgotos, em água ou no
solo. Em caso de derramamento, absorva com serragem ou similar. O óleo usado é reciclável. Para
descarte, destine o óleo ao rerrefino conforme a legislação local. Preserve o meio ambiente.
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TERMO DE GARANTIA DO EQUIPAMENTO
Este equipamento está coberto pelos prazos de garantia a contar da data de instalação, conforme
abaixo especificados; desde que o defeito tenha ocorrido em condições normais de uso e que o
equipamento não tenha ficado armazenado por mais de 06 meses a contar da data de emissão da nota
fiscal de venda até a data da efetiva instalação.
- PRAZOS DE GARANTIA:
A)12 MESES: Motores, placas eletrônicas, transformadores, bobinas, ampolas de RX.
B) 24 MESES: Demais itens.
- OBS.: Não está coberto por esta garantia o seguinte iten: Fusíveis.
- PERDA DA GARANTIA:
A) Tentativa de reparo através de ferramenta inadequada ou por técnicos não autorizados;
B) Instalação do equipamento por técnico não autorizado;
C) Danos provenientes de armazenamento inadequado ou sinais de violação;
D) Uso incorreto do equipamento;
E) Uso de produto de limpeza não indicado pela fábrica;
F) Quedas ou batidas que o equipamento possa vir sofrer ou falta de observação e atendimento
às orientações do Manual do Proprietário, o qual foi entregue com o presente, junto ao equipamento.
Reparação ou substituição de peças durante o período da garantia não prorrogará o prazo de validade
de garantia da mesma.
- Esta garantia não exime o cliente do pagamento da taxa de serviço pela visita e das despesas de
locomoção do técnico, exceto quando o cliente enviar o equipamento para realizar a manutenção dentro
do estabelecimento da assistência técnica.
“Código de Defesa do Consumidor - art. 50, parágrafo único”.
Dúvidas e informações: Serviço de Atendimento GNATUS - (16) 2102-5000.
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RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA “CONCEITO”
A Radiografia Odontológica
A descoberta dos raios X por Roentgen (1895) possibilitou o surgimento da Radiologia - Ciência que
estuda o interior do corpo humano por meio de imagens, obtidas através dos raios X, os quais são capazes
de atravessar um objeto e imprimir a imagem deste em uma película com emulsão à base de prata.
1- Radiação
A Radiação é a energia difundida de uma fonte, e pode estar em forma corpuscular ou em forma
de energia eletromagnética.
A radiação eletromagnética (artificialmente produzida) é composta de ondas que não possuem massa,
andam numa mesma velocidade, podendo ser divididas em setores bastante familiares como: radiação
térmica, ondas de rádio e TV, luz visível, ultra violeta e Raios-X. Os Raios-X tem propriedades análogas às
da luz: propagam-se em linha reta, provocam fluorescência, impressionam chapas fotográficas, determinam
emissão de elétrons sobre os metais, ionizam gases, etc. A maneira com que as radiações eletromagnéticas
interagem com a matéria depende de sua energia, que é caracterizada pelo comprimento de onda.
Para se ter idéia da grandeza desses comprimentos de onda, listamos alguns exemplos:
· sinais de radio e TV podem variar de metros a quilômetros;
· sinais de radares podem variar de centímetros a milímetros;
· luz visível pode variar de 0,8 a 0,4 microns (1micron = 1 m/1.000.000);
· Raios-X, utilizados em radiodiagnóstico, tem valores menores que 1 Angstrom, ( 1 Angstrom = 1
m / 10.000.000.000);
O poder de penetração da radiação nos materiais é sempre maior quanto maior for a energia da
radiação, mas é diferente para diferentes materiais (ossos, tecidos moles, aço, etc.).
Existem diferentes fontes de radiação, como os materiais naturalmente radioativos (Cobalto 60,
Césio 137 e outros) e os aceleradores de elétrons (tubos de raios-X), sendo que os materiais radioativos
emitem radiação constantemente e os tubos de raios-X somente emitem radiação quando acionados e
esta radiação é sempre eletromagnética.
2- Produção de Raios-X
Os Raios-X são produzidos quando elétrons de alta energia são subitamente desacelerados onde
parte da energia é convertida em raios-X e outra parte é perdida em forma de calor.
A produção dos elétrons é feita termoiônicamente, isto é, os elétrons são liberados de um filamento
de tungstênio quando este é aquecido passando-se por ele uma corrente elétrica.
Quanto maior for a intensidade da corrente elétrica aplicada ao filamento, maior será sua temperatura
e conseqüentemente, maior o número de elétrons liberados.
Na ampola de vidro onde são produzidos os raios-X, é feito vácuo para que os elétrons possam
“andar” livremente, sem se chocarem com as moléculas de ar, mudando sua direção e/ou perdendo
energia para o meio. Quando é aplicada uma DDP (diferença de potencial) entre o filamento (catodo)
e o anteparo alvo (anodo), os elétrons emitidos são repelidos do catodo para o anodo. Esses elétrons
então são acelerados pela DDP e ao se chocarem com o anteparo são subitamente desacelerados
produzindo raios-X. Neste processo grande parte da energia dos elétrons é perdida em forma de
calor e somente uma pequena parte é transformada em raios-X. Por exemplo, para uma voltagem de
60kVp obtém-se 0,5 % de raios-X onde o restante da energia foi convertido em calor. A energia de um
feixe de radiação é determinada pelo comprimento de onda da radiação. O processo de aceleração e
desaceleração dos elétrons, através do qual a radiação é produzida em um tubo de raios-X, produz um
feixe com muitos comprimentos de onda. A radiação de baixa energia (ondas longas), apesar de muito
intensa, não participa do processo de formação da imagem no filme radiográfico, e pode ser danosa
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RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA “CONCEITO”
3- Qualidade de uma radiografia
Uma radiografia com uma grande qualidade diagnóstica deve ter as seguintes características: mínimo
de distorção, máximo de detalhe, contraste e densidade médios.
3.1 – DISTORÇÃO: É qualquer alteração que amplie ou diminua a imagem do objeto radiografado.
Está muito ligada à técnica radiográfica e o ideal seria que o objeto a ser radiografado estivesse o
mais próximo e paralelo ao filme, e o ponto focal (foco) posicionado o mais distante do objeto / filme e
perpendicular a ambos.
3.2 – DETALHE: É a nitidez com que a radiografia reproduz um objeto radiografado, ou seja, a
capacidade de reproduzir fielmente as partes radiografadas. Depende, principalmente, dos seguintes
fatores: movimento do aparelho/ filme / paciente durante a exposição, tipo de filme, tamanho da área
focal e processamento radiográfico.
3.3 – CONTRASTE: É a diferença entre os diversos graus do preto, branco e cinza de uma radiografia.
É importante esta diferenciação do branco ao preto, passando pelos tons intermediários de cinza. O
fator que mais influi no contraste é a quilovoltagem (kVp).
A miliamperagem (mA) e o tempo de exposição também influem no contraste, mas como fatores
secundários.
3.3.1 – CONTRASTE ALTO: Quando no filme há predominância de preto e branco. É obtido com
variações entre 40 a 50 kVp.
3.3.2 – CONTRASTE MÉDIO: Quando no filme há preto, branco e cinza, balanceados entre si. É
obtido com variações entre 60 a 80 kVp.
3.3.3 – CONTRASTE BAIXO: Quando no filme quase não há diferenças entre o preto e branco (há
somente tons de cinza). É obtido com variações entre 90 a 100 kVp.
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RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA “CONCEITO”
4- Fenômenos que influenciam a formação da imagem
Para a formação da imagem são necessários conhecimentos básicos do equipamento, acessórios,
filmes e processamento.
4.1 – Fatores Ligados aos aparelhos de Raios-X
O estudo das características dos equipamentos que produzem raios-X e dos acessórios por ele
utilizados é muito importante, pois de acordo com a quantidade e a qualidade do feixe de raios-X
teremos a imagem radiográfica.
A quantidade dos raios-X do nosso equipamento é dependente basicamente da miliamperagem, do
tempo de exposição, da distância foco/filme e do diafragma (colimador).
A qualidade do feixe de raios-X está ligada principalmente a kilovoltagem, ao tamanho da área focal
e a filtragem. A utilização correta de um aparelho de raios-X subentende que a instalação elétrica, bem
como a tensão da rede, devem ser aquela especificada pela Gnatus pois é um fator determinante da
eficiência do mesmo. As variações da rede elétrica que fornecem energia aos equipamentos de raios-X
devem ser controladas por aparelhos reguladores da tensão elétrica, com variação de no máximo mais
ou menos 05 volts, pois oscilações muito intensas da rede elétrica diminuem a eficiência dos aparelhos
de raios-X.
4.1.1 – Miliamperagem (mA)
A miliamperagem está relacionada com a quantidade de elétrons que ficam ao redor do filamento
(catodo) do tubo de raios X, quando por este circuito passa energia elétrica.
A miliamperagem controla a quantidade destes elétrons, que se posicionam em forma de nuvem em
torno do filamento. Em uma radiografia tomada com uma baixa miliamperagem (10 mA), a quantidade
de raios X é pequena, porque é pequena a nuvem de elétrons ao redor do filamento do catodo. Quando
usamos uma miliamperagem mais alta (20 mA) é maior a quantidade de elétrons livres e portanto maior
a quantidade de elétrons que irão em direção ao anodo (ponto focal), sendo maior a possibilidade de
formar raios X, quando se estabelece uma alta diferença de potencial entre catodo e anodo.
4.1.2 – Tempo de exposição
A quantidade de tempo que o raio x é emitido pelo tubo do aparelho, geralmente medida em segundos,
é o que definimos como tempo de exposição. O seu aumento eleva proporcionalmente a densidade
radiográfica (escurece) pelo aumento de raios X que chegam ao filme. Ele está vinculado à miliamperagem
e como esta nos aparelhos odontológicos geralmente é fixa (não pode ser variada), então esta é a única
possibilidade de se controlar a quantidade de raios X emitida pelos aparelhos odontológicos.
4.1.3 – Miliamperagem x segundo (mAs)
Quando multiplicamos a quantidade de raios X emitida pelo tubo (mA) pelo tempo de exposição da
radiografia(s), obteremos o mAs. Esta medida é um dos modos de identificar a quantidade total de raios
X que chega ao filme, podendo ser reproduzida em qualquer tipo de aparelho de raios X.
Exemplo: aparelho de raios X de 10 miliamperes que emitiu radiação durante 2 segundos, temos 20
mAs. Os mesmos 20 mAs podem ser conseguidos em outro aparelho de raios X com 20 mA e tempo
de exposição de 1 segundo.
4.1.4 – Distância foco/objeto/filme
À medida que nos distanciamos da fonte de produção dos raios X eles são mais divergentes e
decrescem de intensidade. Portanto, à medida que diminui a distância entre o filme e a fonte de radiação
(mais próximos) aumenta-se a intensidade de raios X no filme. Ao aumentarmos esta distância foco/
filme diminuímos proporcionalmente a intensidade da radiação. Este fenômeno ocorre porque os raios X
como a luz são radiações eletromagnéticas e, portanto, são regidas pela “lei das proporções inversas”;
a sua intensidade é inversamente proporcional ao quadrado da distância. Sendo assim, o aumento da
distância foco/filme requer também um maior tempo de exposição, caso contrário, teremos uma menor
densidade radiográfica ou vice-versa, a diminuição da distância foco/filme requer uma diminuição da
quantidade de exposição.
Por exemplo, uma radiografia com densidade radiográfica média (densidade óptica = 1,2) tomada a
uma distância foco/ filme de 20 cm, caso queiramos obter a mesma densidade aumentando a distância
para 40 cm (técnica do paralelismo), precisamos aumentar o mAs em quatro vezes o valor original, por
termos dobrado a distância (2² = 4),.
A densidade radiográfica é a mesma quando variamos a distância foco/filme e compensamos
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RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA “CONCEITO”
adequadamente:
1. Distância foco/filme 10 cm e 3 mAs = densidade óptica 1,2;
2. Distância foco/filme 20 cm e 12 mAs densidade óptica 1,2;
3. Distância foco/filme 40 cm e 48 mAs = densidade óptica 1,2.
A explicação é a seguinte: ao aumentarmos a distância foco/filme de 10 para 20 cm ou de 20 para
40 cm, nós a duplicamos (2 vezes) a distância e como esta quantidade é inversamente proporcional ao
quadrado da distância (2² = 4), multiplicamos de 4 vezes o mAs original, temos então:
10 cm de distância foco/filme, 3 mAs de exposição;
20 cm de distância foco/filme, 12 mAs de exposição;
40 cm de distância foco/filme, 48 mAs de exposição.
Em odontologia, algumas técnicas radiográficas requerem aumentos desta distância e, ao empregá-
las, precisamos adequar o tempo de exposição para elas; como exemplo temos a técnica periapical da
bissetriz, 20 cm de distância foco/filme (localizador curto) e técnica periapical do paralelismo (localizador
longo) a distância foco/filme é de 40 cm.
4.1.5 – Diafragma ou colimação
É um acessório obrigatório nos aparelhos de raios X odontológicos que limitam o feixe de radiação
para 7 cm de diâmetro na altura do filme radiográfico.
O diafragma é uma lâmina de chumbo de 2 mm de espessura com um orifício central correspondente
àquela área (6 cm) de exposição ao paciente. A colimação é realizada por um colimador (limitador)
tubular que pode substituir o diafragma ou a ele é adicionado, restringindo o diâmetro do feixe de raios
X na mesma proporção (6 cm no filme).
Estes dispositivos são usados para diminuir a dose de exposição do paciente (proteção) e a
quantidade de radiação secundária que atinge o filme e a pele do paciente, diminuindo, portanto, a
possibilidade de velar ou alterar a imagem radiográfica.
4.1.6 – Quilovoltagem (kVp)
É a quantidade de energia responsável pela aceleração dos elétrons entre o catodo e anodo dos
tubos de raios X. Logo, é responsável pela qualidade dos raios X, pois se esta diferença de potencial
for pequena, de 40 a 50 kV, os raios X formados terão comprimentos de onda mais longos e pequeno
poder de penetração (menos penetrantes).
Se aumentarmos a quilovoltagem para 70 kV ou mais, os raios X formados possuem menores
comprimentos de onda e maior poder de penetração (mais penetrantes).
Os raios X menos penetrantes, formados com uma diferença e potencial de até 50 kVp, dão como
resultado radiografias mais contrastadas e as com quilovoltagens mais altas, noventa, por exemplo,
promovem o aparecimento de radiografias menos contrastadas (cinzentas).
O ideal é usarmos a diferença de potencial de 70 kVp para produzir radiografias com contraste
médio (nem alto nem baixo).
Usando 70 kV, também promovemos uma maior proteção ao paciente, porque a quilovoltagem, além
de ser o maior fator de variação do contraste, altera também a densidade radiográfica, porque quanto
mais curto for o comprimento de onda dos raios X maior o poder de penetração, maior quantidade de
raios chegam ao filme para ionizá-lo e/ou promover o aparecimento da imagem.
4.1.7 – Filtragem
Durante a formação dos raios X no
anodo, eles são produzidos com diferentes
comprimentos de onda, dos mais longos (30
kV) até mais curtos (70 kV, por exemplo).
Os de comprimento de onda mais
longos não interessam para a produção da
imagem radiográfica porque eles não con-
seguem penetrar e atravessar os tecidos
bucais do paciente, portanto, apenas
aumentam as doses de radiação à pele
dos pacientes. O feixe de raios X deve ser
filtrado, ou seja, devemos eliminar os raios fig. 02 fig. 03 fig.04
X de maior comprimento
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RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA “CONCEITO”
de onda do feixe principal e isto pode ser conseguido com uma fina lâmina de alumínio de 1,5 a 2
mm de espessura colocada junto ao diafragma do aparelho de raios X, na saída do feixe primário de
raios X. Esta lâmina seleciona, portanto, os raios X de comprimento de onda mais curto que são capazes
de formar a imagem radiográfica.
Fig. 02. O aumento da miliamperagem (mA) leva ao aumento da quantidade de elétrons no interior
do tubo, aumentando a quantidade de raios X do feixe.
Fig. 03. O aumento da quilovoltagem (kVp) aumenta a aceleração dos elétrons no interior do tubo
formando um feixe com maior número de raios de pequeno comprimento de onda mais penetrantes.
Fig. 04. O filtro barra os raios X de comprimento de onda mais longos. O diafragma só deixa passar
os raios X de comprimento de onda mais curtos desde que estejam direcionados na área de interesse,
diminui o diâmetro do feixe de raios X.
4.2 – Fator geométrico
Os raios X são similares à luz, e por caminharem em linha reta estão sujeitos aos princípios de
formação de imagens que regem a óptica geométrica. Os fatores geométricos dependem da posição
da fonte de raios X, do objeto e do filme.
4.2.1 – Relações foco/objeto/filme
O principal objetivo da radiografia odontológica é a obtenção
de uma imagem o mais próximo possível das condições reais do
complexo dentoperiodontal e/ou maxilomandibular. Os dois fatores
que contribuem para esta exatidão da imagem são: a definição e
o tamanho da imagem. Assim, para que ela seja bem definida,
sem ampliações ou encurtamentos, os princípios básicos abaixo
devem ser seguidos:
1- Quanto menor a área focal, melhor a nitidez do objeto radio- fig.05
grafado (ideal seria um ponto focal).
2- Quanto mais afastada estiver a fonte de raios X do objeto e
do filme, mais fiel será a imagem, aproximando-se do tamanho real do objeto. Este princípio é limitado
pela “lei das proporções inversas” que rege os raios X, onde a intensidade diminui na razão inversa do
quadrado da distância.
4.3– Processamento
O emprego de técnica radiográfica e películas apropriadas constitui apenas uma parte da produção
de uma radiografia satisfatória. O processamento completa o que teve início com a exposição, portanto,
não deve ser subestimado. O processo correto participa em equalidade com os demais passos para a
obtenção da radiografia de boa qualidade.
Para o processamento das películas necessitamos de instalação adequada, soluções de qualidade
e empregar métodos de revelação padronizados.
O processo de revelação, fixação e banho intermediário e final, devem ser efetuados ao abrigo da
luz (exceto a luz de segurança), sendo por esta razão que o local se denomina câmara escura.
4.3.1 – Câmara escura portátil
Usada nos consultórios odontológicos, sem possibilidade de câmara de outro tipo. É uma caixa
de acrílico vermelho, em cujo interior colocam-se três recipientes contendo revelador, fixador e água.
Aberturas com mangas de elástico nas extremidades, por onde se introduzem os braços para manuseio.
Pode ser usada em pequenas demandas.
Os seguintes cuidados devem ser tomados para a utilização adequada e com sucesso da Câmara
Portátil de Processamento:
4.3.1.1 – Localização no consultório ou clínica:
O local deve ser a área mais escura e longe das fontes de calor.
4.3.1.2 – Controle de entrada de luz branca:
Verificar constantemente se o acrílico apresenta falhas ou quebras e vedar a luz que entra pelos
manguitos, pois sendo de tecido, é permeável à luz branca, prejudicial ao filme radiográfico.
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RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA “CONCEITO”
4.3.1.3 – Recipientes:
O processamento adequado de uma radiografia exige diferentes
recipientes que vão conter, respectivamente:
R - revelador (necessariamente de vidro) 1º passo: revelação;
E - água (vidro ou plástico) 2º passo: enxágüe;
F - fixador (necessariamente de vidro) 3º passo: fixação;
B - água (vidro ou plástico) 4º passo: banho final.
Importante: Os recipientes não devem ser mudados após o uso
de uma solução.
Exemplo: Revelador e fixador usando o mesmo recipiente.
4.3.1.4 – Disposição dos recipientes na câmara escura de
processamento portátil.
4.3.1.5 – Troca dos líquidos de processamento
As soluções reveladora e fixadora (recipiente R e F) devem ser
trocados semanalmente. A água dos recipientes E e B deve ser trocada,
no máximo, a cada 5 radiografias. Para esta troca devem ser removidos
todos os resíduos dos líquidos anteriores.
4.3.1.6 – Limpeza
Deve ser evitado o acúmulo de resíduos que sobram da embalagem do filme; limpar respingos de
líquidos na caixa e manter limpos grampos ou colgaduras já utilizadas.
4.4 – Movimentação
Nas técnicas radiográficas convencionais (intra ou extra-bucais) o aparelho de raios X (ponto focal),
o paciente (objeto) e filme deverão estar imóveis no momento da obtenção da radiografia, para evitar
perdas de detalhe ou da definição da imagem.
4.5 – Fator Filme
Estão na dependência do fabricante as características
do filme radiográfico, mas que nós precisamos conhecer EMULSÃO
12
RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA “CONCEITO”
4.5.4 – Fator formação de véu ou “FOG”
A imagem radiográfica perde nitidez quando algum fator promove o aparecimento do véu, que pode
ser definido como sendo uma neblina (grau de escurecimento desnecessário) sobre o filme radiográfico.
Os principais fatores de formação do véu são:
a) exposição em excesso aos raios X;
b) filtro de segurança incorreto, exposição do filme à iluminação de segurança inadequada durante
o processamento;
c) revelação sob altas temperaturas (mais de 350C) e revelação em excesso (super-revelação);
d) radiação secundária é aquela emitida pelo objeto quando ele está sendo exposto aos raios X
primários (formados no tubo). É uma radiação ionizante de grande comprimento de onda e que caminha
em todas as direções. É a principal fonte produtora de véu. Para minimizar a formação de radiação
secundária, nas radiografias intrabucais usamos:
colimação (diafragma), o que restringe as áreas expostas ao feixe primário de radiação; filtro de
alumínio, para barrar os raios X de grande comprimento de onda, e cilindros localizadores. Para evitar
contato do feixe de radiação secundário formado após o feixe primário atingir o objeto de interesse:
lâmina de chumbo na parte posterior do filme (lado oposto do tubo de raios X), para barrar os raios X
secundários formados após a área radiografada.
13
RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA “CONCEITO”
c) Método temperatura-tempo no processamento. O uso deste método exige que o filme permaneça na
solução processadora o tempo indicado pelo fabricante, portanto, qualquer superexposição do filme
acaba por ser identificada na revelação, daí este ser hoje um dos itens mais importantes na proteção
do paciente. Estima-se que a redução de um minuto no tempo de revelação implica em um aumento de
30% na exposição do paciente.
d) O método chamado visual ou inspecional torna-se, portanto, proibitivo e o processamento
automático cada vez mais recomendado, desde que seja mantido o nível das soluções.
e) Soluções de processamento. A observação da troca regular e a cobertura das soluções, quando
fora de uso (prevenindo a oxidação), limpeza da câmara escura ou caixas de processamento.
6.1.3 – Técnica radiográfica
A seleção da técnica adequada a cada situação é extremamente importante na redução da dose do
paciente, pois uma vez corretamente indicada e realizada, evita novas tomadas radiográficas. A técnica
do paralelismo ou cone longo sempre que indicada deve ser utilizada, pois expõe menos tecido do
paciente pelo aumento da distância foco/filme e menor divergência do feixe.
6.1.4 – Mantenedores de filmes
Os mantenedores de filmes para técnicas intra-orais são recomendados, pois diminuem a radiação
desnecessária no dedo do paciente; estes posicionadores ainda aumentam a estabilidade do filme na
boca, diminuindo o número de repetições.
6.1.5 – Protetor para tireóide
São recomendados, pois estima-se uma redução da dose na glândula tireóide em 50%. A dose na
glândula tireóide sem o protetor varia de 20 a 50 mrads. enquanto com protetor varia de 10 a 25 mrads.
São recomendados principalmente em crianças e adultos jovens, onde a glândula permanece mais
próxima ou dentro do feixe primário de radiação.
6.1.6 – Avental de borracha plumbífera
Este método de proteção tem como principal objetivo a proteção gonadal, ou seja, a redução da
exposição da radiação secundária nos órgãos de reprodução. Entretanto, traz simultaneamente um
segundo benefício, que é o de evitar radiação secundária no tecido hemocitopoiético no tórax e abdômem.
Atualmente sugerimos o uso do avental de borracha plumbífera em todos os pacientes.
6.1.7 – Comunicação efetiva com o paciente
Este é um método simples de proteção que consiste na explicação pelo profissional da tomada
radiográfica e da importância da colaboração do paciente. Esta atenção do profissional, tranquiliza o
paciente evitando novas tomadas radiográficas.
6.2 – Proteção do operador
O operador de raios X está sujeito à radiação primária do feixe útil de radiação, a radiação de
vazamento do tubo do aparelho, e à radiação secundária proveniente da face do paciente. Alguns
procedimentos para a proteção do operador seriam:
1. A maneira mais eficaz de reduzir a dose do operador é permanecer a 1,80 m da cabeça do paciente
em um ângulo de 90º a 135º como feixe primário (fig. 08). Se isso não for possível ao operador, este
deve permanecer atrás de uma barreira protetora de 2 mm de chumbo ou equivalente.
2. Nunca permanecer na direção do feixe útil e nunca segurar o filme na boca do paciente durante
a exposição, nunca segurar ou tentar estabilizar a cabeça do aparelho ou localizador durante a
exposição.
3. Monitoração do operador e pessoal auxiliar. Quando necessária deve ser feita por firmas
especializadas através do uso de dosímetros. Não é recomendado o uso de clipes ou grampos fixados
sobre filmes radiográficos, pois a sensibilidade do filme radiográfico não é suficiente para registrar doses
moderadas ou pequenas de exposição ocupacional em consultório odontológico.
14
RADIOGRAFIA ODONTOLÓGICA “CONCEITO”
6.3 – Proteção de áreas adjacentes
Quando da tomada de radiografias dentárias, o paciente deve ser posicionado de tal maneira, que o
feixe primário seja apontado para uma parede do recinto e nunca para uma porta ou outra abertura, onde
possam haver pessoas. Os raios X dos aparelhos odontológicos podem atravessar as paredes do recinto
e chegar a expor, desnecessariamente pessoas que se encontram nas áreas adjacentes. A quantidade
de exposição depende da quilovoltagem, da capacidade de absorção das paredes, da quantidade de
radiografias e de quanto tempo as áreas adjacentes são ocupadas por pessoas.
Fig. 08 - Posição preferencial durante a exposição dos raios-X.
Fig. 09 - Materiais diferentes barram diferentemente os raios X. Para qualquer material, quanto maior
a espessura maior a dificuldade da passagem dos raios X.
fig. 08 fig. 09
15
DADOS GERAIS
Manutenção do equipamento
IMPORTANTE: O equipamento deverá sofrer aferições rotineiras, conforme legislação vigente do
País. Mas nunca com período superior a 3 anos.
Na ocorrência de qualquer problema que não possa ser resolvido com as informações desse manual,
solicite a presença de um técnico autorizado Gnatus.
Resfriamento
O equipamento possui proteção contra aquecimento excessivo do tubo.
Somente após um tempo equivalente a 30 vezes o tempo de disparo é que uma nova imagem poderá
ser feita, tempo necessário para o resfriamento natural e retorno das funções normais.
Ex: Tempo de disparo = 0,06 segundos.
Tempo de resfriamento = 0,06segundos X 30 = 1,8 segundos.
Fusíveis
Para efeito de segurança os fusíveis F1 e F2 não saem de fábrica instalados ao equipamento,
portanto, antes de liga-lo certifique-se da instalação.
ATENÇÃO:
-Antes de efetuar a instalação ou substituição dos fusíveis, desligue o plug de força da rede
elétrica.
-Após efetuar a primeira troca é aconselhável que sempre se tenha fusíveis de reserva.
Proteção térmica
O equipamento é dotado de dispositivo de segurança contra elevação de temperatura do conjunto
emissor.
Um protetor térmico desliga as funções do equipamento caso a temperatura interna do conjunto
emissor ultrapasse o limite permitido, podendo prejudicar os componentes internos do conjunto.
Proteção de sobrecorrente
O equipamento está dotado com dispositivo de segurança para sobrecorrente, por meio de 4 fusíveis,
sendo 1 para (cabeçote) e 3 para circuito eletrônico.
Proteção de sobretensão
O equipamento está dotado de dispositivo de segurança para sobretensão na alimentação do
equipamento, não permitindo o disparo quando a rede de alimentação ultrapassar aproximadamente 3
Volts dos limites especificados.
16
DADOS GERAIS
Proteção de subtensão
O equipamento está dotado de dispositivo de segurança para subtensão na alimentação do
equipamento, não permitindo o disparo quando a rede de alimentação for inferior a 99V~ dos limites
especificados.
Disparo
O botão deve ser pressionado continuamente até o final da emissão, monitorada pelo sinal sonoro
(bip), isto é, caso seja interrompido o acionamento do botão, a emissão também será automaticamente
interrompida, indicando no display “A1”.
17
DADOS GERAIS
Modelo: Coluna Móvel
03
01 14
02
13
04
05 13
06
07
12
10 08
11
09
18
DADOS GERAIS
Modelo: Coluna Fixa
03
04 14
13
02
13
06
05
01
08 12
11
15
19
DADOS GERAIS
Modelo: Parede
03 04
01
05
02
06
12 11
14
13
13
20
DADOS GERAIS
Modelo: Pantográfico Coluna Móvel
3A
14
13
05
01 02 13
07
12 06 08
10
11
09
21
DADOS GERAIS
Modelo: Pantográfico Coluna Fixa
3A
04 14
13
02 13
05
06
01
08
12
11
15
22
DADOS GERAIS
Modelo: Pantográfico Parede
14
3A
13
13
04
01 05
02 06
11
12
23
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Características Técnicas
TENSÃO FAIXA DE TIPO DE
MODELO FREQ POTÊNCIA
NOMINAL ALIMENTAÇÃO INSTALAÇÃO
24
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- Material do Alvo.................................. ...... = Tungstênio
- Eixo de Referência.................................... = 19o em relação ao anôdo
- Ângulo de Alvo.......................................... = 19o
- Nº de Fase............................................... = Monofásico
- Tipo de Corrente.................................. = AC (Alternada)
- Corrente máx. do tubo (média).............. = 7mA (p/ máx. tensão do tubo 70 kVp médio)
- Condicionamento do Conj.Emissor........ = Na posição de repouso o Cone deve estar sempre direcio-
nado para baixo.
- kVp (média) do tubo............................... = 70 kVp (p/ máx. corrente do tubo 7,0 mA)
- kVp (média) do pico do feixe ................ = 70 kVp +/- 10%
- Potência de Entrada................................ = P/ 127V~ = 800 - 1200VA
= P/ 220V~ = 900 - 1200VA
- Potência em stand by............................... = 15VA
- Fusíveis:
Base:
F1 e F2........................= 15A ação retardada (127V~)
F1 e F2........................= 8A ação retardada (220V~)
F3........................= 1A ação rápida (127/220V~)
Cabeçote:
F1...................................= 1A ação rápida (127/220V~)
Qualidade de radiação
Filtração de equivalência de qualidade. Nota: Filtração com equivalência de espessura de
FILTROS: alumínio.
• Vidro do tubo - Utilizando-se como método uma tensão do tubo de
1,26 mm Al Raios-X de 70 kVp e 2,5 mmAl de camada semi-
• Óleo isolante, coluna 17mm redutora.
0,64 mm Al - O método utilizado para medição da primeira
• Janela camada semi-redutora foi em condições de Feixe
0,32 mm Al estreito, com o equipamento de Raios X operando
• Filtro adicional (alumínio) com valor de tensão do tubo de Raios X de 70 kVp
1,00 mm Al com corrente anódica de 7mA e tempo de exposição
de 1,0 segundo.
FILTRAÇÃO TOTAL
3,22 mm Al
25
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Carga máxima sobre uma unidade:
Pantográfico: Normal:
• Raios-X Piso • Raios-X Piso
147,30 kg 180 kg
26
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
• Normas aplicadas:
- Este produto foi ensaiado e aprovado de acordo com as
normas:
CISPR 11, edição 3.1 (1999);
IEC 60601-1: (1988); IEC 61000-4-2: (2001);
Amendment 1: (1993); IEC 61000-4-3: (2006);
Amendment 2: (1995); IEC 61000-4-4: (2004);
IEC 60601-1-2: (2001); IEC 61000-4-5: (2005);
IEC 60601-1-3: (1994); IEC 61000-4-6: (2006);
IEC 60601-2-7: (1998); IEC 61000-4-11: (2004);
IEC 60601-2-28: (1993);
IEC 60601-2-32: (1994);
OBS: o campo especificado de conformidade de tempo de irradiação está compreendido entre 0,06
e 3,2 segundos.
Precauções
- Antes de ligar o Raios-X, deverá ser efetuado a instalação dos fusíveis que acompanham o
equipamento (procedimento realizado somente por um Técnico Autorizado Gnatus). Havendo mudança
da voltagem o mesmo deverá ser substituído.
- Evite deixar o aparelho ligado quando não estiver sendo usado.
- Instale o aparelho em local apropriado, protegido de raios solares e umidade.
27
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Advertências
Ao manusear o equipamento tome cuidado com
as partes que podem prender os dedos conforme
ilustrado.
Conjunto emissor
NOTAS:
• O cilindro colimador deve ser desinfectado após sua utilização com pano embebido em álcool
etílico ou outro germicida.
NOTA:
- O número de série referente à cúpula, limitador de feixe e fonte de radiação é o mesmo do
equipamento.
Este se encontra declarado na etiqueta do produto.
28
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Conteúdo das marcações acessíveis e não acessíveis
29
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Conteúdo das marcações acessíveis e não acessíveis
30
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Conteúdo das marcações acessíveis e não acessíveis
31
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Conteúdo das marcações acessíveis e não acessíveis
Descrição Local de fixação
01 - Etiqueta de identificação do produto Tampa do gabinete
32
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Simbologia no produto - “cabeçote”
“Ponto focal”- indica a exata posição
do centro emissor de radiação Advertência
Posição de Desligado
Simbologia na embalagem
Empilhamento máximo, determina Determina que a embalagem deve
a quantidade máxima de caixa ser armazenada ou transportada
que pode ser empilhada durante com proteção de umidade (não expor
o transporte e armazenamento à chuva, respingos d’água ou piso
“conforme embalagem”. umedecido).
33
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Carta dos tubos com características técnicas
X-RAY TUBE TYPE OX/70
Voltage 70 KV 80 KV
Inverse Voltage 85 KV 93 KV
Filament characteristics ..................... ------------------------------------------ 2,5 +/- 3,3 V - 1,8 +/- 2,2 A
34
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Carta dos tubos com características técnicas
TUBE OX / 70
35
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Carta dos tubos com características técnicas
TUBE OX / 70
36
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões
Modelo: Coluna Móvel
37
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões
Modelo: Coluna Fixa
38
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões
Modelo: Parede
39
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões
Modelo: Pantográfico Coluna Móvel
40
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões
Modelo: Pantográfico Coluna Fixa
41
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões
Modelo: Pantográfico Parede
42
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões e posicionamento
Chassi caixa de comando Raios - X Modelo Parede
Recomendações para a preparação da pré-instalação do Raios -X
modelo parede
Para garantir o perfeito funcionamento do raios -X modelo parede,
recomendamos que os serviços de pré-instalação sejam realizados
por profissionais devidamente capacitados.
Quaisquer danos que venham a ocorrer com o equipamento,
causado por falha na pré-instalação, não serão cobertos pela
garantia.
“Maiores informações, consultar manual de pré-instalação”.
43
MONTAGEM
Modelo: Coluna Móvel
Inicie a montagem pela base (07) fixando-a na coluna (05) através do anel de acabamento (06),
arruela e parafuso (08).
Passe o cabo (02) pelo braço (03) e bucha (04), conforme figura.
Encaixe o cabeçote (10) no braço (01), em seguida fixe a chaveta (13), o parafuso limitador (11) e
a bucha acabamento (12).
Conecte o cabo entrada de força (14) à entrada de alimentação “base (07) Vista A”.
03
01
02
02
13
04
12
11
10
05
14 06
07
09
08
44
MONTAGEM
Modelo: Coluna Fixa
Inicie a montagem pela coluna (05) fixando-a na base (07) através do anel de acabamento (14),
parafuso e arruela (08).
Posicione a base (07) no local desejado, faça a furação no piso, encaixe as buchas (09) em seguida
faça a fixação da base com os parafusos e arruelas (06).
Passe o cabo (02) pelo braço (03) e bucha (04), conforme figura.
Encaixe o cabeçote (10) no braço (01), em seguida fixe a chaveta (12), o parafuso limitador (11) e
a bucha acabamento (13).
Conecte o cabo entrada de força (15) à entrada de alimentação “base (07)”.
03
01
02
12 02
04
11
13
10
05
15 14
06
07
09
08
45
MONTAGEM
Modelo: Parede
Inicie a montagem pela chapa de fixação (04) fixando-a através das buchas (05) e dos parafusos
e arruelas (06).
Encaixe o suporte (07) nos parafusos da chapa de fixação (04), fixando-o através das porcas e
arruelas (17).
Passe o cabo (02) pelo braço (03), encaixe os braços (03) e (01). Encaixe o cabeçote (15) no braço
(01), em seguida fixe a chaveta (19), o parafuso limitador (18) e a bucha acabamento (16).
Encaixe o conjunto do braço (03) passando o cabos pelo suporte (07) conectando-o à placa eletrônica
(13) através dos terminais (08).
Efetue a regulagem da fricção do braço através do parafuso (09).
- Conecte o cabo de alimentação (21) à placa eletrônica (13).
- Fixe a placa eletrônica (13) a capa gabinete (14) através dos parafusos (10).
- Com a placa presa, una as capas (14) e (20) através dos parafusos (11).
- Após o conjunto montado “capa gabinete e capa acabamento”, finalize com a fixação do mesmo
na chapa de fixação (04) através dos parafusos (12).
Conecte o cabo entrada de força (22) à entrada de alimentação “capa acabamento (20)”.
05
01 04
03
19
02
18 06
17
16
07
09
15
20 08
21
10
11
14
13
12
22
46
MONTAGEM
Modelo: Pantográfico Coluna Móvel
Inicie a montagem pela base (09) fixando-a na coluna (10) através do anel de acabamento (06),
arruela e parafuso (08).
Passe o cabo (11) pelo braço (01) e bucha (12), conforme figura.
Encaixe o cabeçote (05) no braço (01), em seguida fixe a chaveta (02), o parafuso limitador (04) e
a bucha acabamento (03).
Conecte o cabo entrada de força (13) à entrada de alimentação “base (09) Vista A”.
01
12
02
11
03
04
10
05
13
06
09
07
08
47
MONTAGEM
Modelo: Pantográfico Coluna Fixa
Inicie a montagem pela coluna (05) fixando-a na base (07) através do anel de acabamento (14),
parafuso e arruela (08).
Posicione a base (07) no local desejado, faça a furação no piso, encaixe as buchas (09) em seguida
faça a fixação da base com os parafusos e arruelas (06).
Passe o cabo (02) pelo braço (03) e bucha (04), conforme figura.
Encaixe o cabeçote (10) no braço (01), em seguida, fixe a chaveta (13), o parafuso limitador (11) e
a bucha acabamento (12).
Conecte o cabo entrada de força (15) à entrada de alimentação “base (07)”.
03
01
02
13 02
12 04
11
10
05
15 14
06
07
09
08
48
MONTAGEM
Modelo: Pantográfico Parede
Inicie a montagem pela chapa de fixação (04) fixando-a através das buchas (05) e dos parafusos
e arruelas (06).
Encaixe o suporte (07) nos parafusos da chapa de fixação (04), fixando-o através das porcas e
arruelas (17).
Passe o cabo (02) pelo braço (03), encaixe os braços (03) e (01). Encaixe o cabeçote (15) no braço
(01), em seguida fixe a chaveta (19), o parafuso limitador (18) e a bucha acabamento (16).
Encaixe o conjunto do braço (03) passando os cabos pelo suporte (07) conectando-o à placa
eletrônica (13) através dos terminais (08).
Efetue a regulagem da fricção do braço através do parafuso (09).
- Conecte o cabo de alimentação (21) à placa eletrônica (13).
- Fixe a placa eletrônica (13) a capa gabinete (14) através dos parafusos (10).
- Com a placa presa, una as capas (14) e (20) através dos parafusos (11).
- Após o conjunto montado “capa gabinete e capa acabamento”, finalize com a fixação do mesmo
na chapa de fixação (04) através dos parafusos (12).
Conecte o cabo entrada de força (22) à entrada de alimentação “capa acabamento (20)”.
05
01 04
03
19 02
17 06
16
18
07
09
15
20 08
21
10
11
14
13
12
22
49
MONTAGEM
Conexões elétricas e interfaces
50
REGULAGENS E REPAROS
Como regular a tensão da mola do braço
modelo: “Pantográfico”
02
Caso o conjunto de braço do Raios X
Pantográfico perca a sua condição de equilíbrio,
o Técnico Autorizado deverá proceder a 02
regulagem da tensão da mola do braço do 01
Raios X Pantográfico.
BRAÇO TRASEIRO:
Para efetuar a regulagem da tensão da
mola do braço traseiro (01), posicione o Raios X
conforme figura ao lado, o acesso à regulagem
ocorre pela articulação central (02). 03
Com o auxílio de uma chave tipo Philips, solte
os parafusos e retire as capas da articulação
central (02).
Frouxe o cabo e acondicione-o dentro
04
da chave (05), para obter acesso a porca de
regulagem (6).
Posicione a chave de maneira adequada,
verificando o encaixe nos orifícios da porca de 05
regulagem (06).
Utilize a chave de regulagem para apertar
ou soltar a porca de regulagem (06) de acordo
com a necessidade (para apertar, gire a chave
no sentido horário, para soltar, gire-a no sentido
anti-horário), até obter o ponto de equilíbrio.
06
BRAÇO DIANTEIRO:
Para efetuar a regulagem da tensão da
mola do braço dianteiro (03), posicione o
Raios X conforme figura ao lado, o acesso à
regulagem ocorre pela articulação do cabeçote
(04).
Com o auxílio de uma chave tipo Philips, 01 02 03 04
solte os parafusos e retire as capas da
articulação do cabeçote (04).
Frouxe o cabo e acondicione-o dentro da
chave, para obter acesso a porca de regulagem
(06).
Posicione a chave (05) de maneira
adequada, verificando o encaixe nos orifícios
da porca de regulagem (06).
04
Utilize a chave de regulagem (05) para
apertar ou soltar a porca de regulagem (06) de
acordo com a necessidade (para apertar, gire
a chave no sentido horário, para soltar, gire-a
no sentido anti-horário), até obter o ponto de
equilíbrio.
NOTA:
Para evitar a torção do cabo, o giro não
deve ultrapassar 180º.
51
REGULAGENS E REPAROS
Como regular a tensão do braço
(Braço normal)
Caso o conjunto braço / cabeçote perca sua condição de
equilíbrio, deverá ser ajustado a tensão da mola do braço.
Utilizando uma chave allen (01), aperte ou solte o
parafuso de acordo com a necessidade (conforme figura).
01
02
52
REGULAGENS E REPAROS
Teste radiográfico
Após finalizada a montagem do equipamento o técnico
autorizado deverá efetuar o teste radiográfico, devendo utilizar os
materiais (filme, câmara escura, revelador e fixador) fornecidos pelo 23
cliente, seguindo as instruções abaixo:
• Direcione o cabeçote para baixo (posição 90o) a uma distância
de 50mm de uma superfície horizontal.
24
• Centralize o filme (25) utilizando para isso os pontos auxiliares
(24) existentes no Cilindro Colimador (23), coloque sobre o Filme
(25), um objeto metálico (25). (Ex.: clipes ou moeda) conforme
figura: 25
• Selecione a escala de tempo para 0,32 segundos.
• Acione o botão de disparo (22) - (ver pág. 54). 26
OBSERVAÇÃO:
O material (clipes, moeda, filme, etc) não ficará contaminado, podendo ser retirado após o
disparo.
• Revele o filme na Câmara Escura com os seguintes tempos:
- 1 minuto na revelação;
- 1 minuto na fixação.
Em seguida verifique se a radiografia está conforme o padrão indicado.
Em caso de diferenças na comparação, ver pág. 60 “imprevistos”.
Nota : Não sendo possível o teste ser efetuado pelo técnico autorizado (por falta de material) este
ficará na responsabilidade do proprietário antes de iniciar as operações.
CUIDADO:
Jamais faça o teste do equipamento com o cilindro direcionado para si, ou para pessoas que estejam
próximas do local. Faça sempre o teste com o cilindro direcionado para baixo, mantendo-se a uma
distância mínima de 2m.
53
FUNCIONAMENTO
Instruções de operação do conjunto emissor
Como movimentar o cabeçote
- Ao movimentar o cabeçote segure no cilindro (14) e na
parte traseira (13) conforme figura.
13
Instruções de operação
Somente depois do equipamento ter sido instalado e
devidamente testado pelo técnico autorizado, é que estará
pronto para iniciar as operações de trabalho.
- Certifique-se que o aparelho esteja ligado à rede 14
elétrica.
- Ligue a chave geral (26). O LED verde do painel
acenderá.
- Escolha o tempo na escala de 0 a 3,20 segundos de
acordo com o trabalho a ser executado. “Veja na tabela de 19
técnicas radiográficas pág.57”, e ajuste através do controle
pelos botões: 21
A1 - Seletor de tempo - “aumentar/diminuir”
B2 - Seletor de tempo - “pré definido” 22
C3 - Seletor modo de radiografia - “filme/digital” A1
D4 - Seletor modo paciente - “adulto/criança”
Com o paciente devidamente preparado para a B2
radiografia: C3
Retire o controle do suporte, pressione o botão disparador
(22) e o mantenha pressionado durante o tempo do disparo D4
(Bip soando).
Nota: Antes da emissão de radiação haverá aproxidamente
2 segundos de pré-aquecimento do tubo.
O LED “amarelo” deverá permanecer aceso durante a
emissão de radiação.
Para efetuar um novo disparo, aguarde o tempo de
resfriamento do tubo (pág.16 item “resfriamento”).
Obs: Desligar a chave geral (26) sempre que o aparelho
não estiver em uso. 22
Mantenha sempre o controle remoto no seu respectivo
suporte.
26
Notas: Na ocorrência de mensagens no display:
• E1 • E8 • E15
• E2 • E9
• E3 • E10
• E4 • E11
• E5 • E12
• E6 • E13
• E7 • E14
54
FUNCIONAMENTO
Instruções de operação “Acoplamento do conjunto Cone complementar”
Aplicando um leve esforço, pressione a capa (01) contra o adaptador (02) observando o alinhamento
das aberturas (A) com as linguetas (B) “sistema click”.
Após unir, capa (01) e adaptador (02), encaixe o conjunto montado no cone complementar (03), na
sequência, efetue o encaixe no cabeçote (04).
O encaixe entre os acoplamentos deverão ser efetuados com movimentos de rotação, devendo ser
observado o alinhamento entre os ressaltos de travamento (C).
04
03
Cabeçote com o conjunto montado
02
C
B
C
01
A
05
07
55
FUNCIONAMENTO
ADVERTÊNCIA
O operador deve manter a maior distância possível entre a extremidade distal do dispositivo limitador
de feixe e a superfície do paciente.
NOTA: A não utilização do cone complementar não afeta o nível de segurança ao paciente durante
a utilização deste equipamento.
56
FUNCIONAMENTO
Carta de técnicas radiográficas
Tabela de referência para tempo de exposição com filme
tipo E em indivíduos adultos utilizando a técnica periapical
da bissetriz.
DEP - Dose de entrada na pele (mGy).
DEP 3,5 mGy - Nível de referência estabelecido pela
Portaria 453 (D.O.U. 103 de 02/06/98) para um exame
periapical, de paciente adulto típico e filme do grupo E
(Ektaspeed/Agfa M-4);
Filme D (Ultra-speed/Agfa M-2) dobrar o tempo.
Crianças, considerar 2/3 do tempo; Radiografia efetuada com:
Ângulo com a vertical. • Filme Kodak - não
acompanha o produto
• Tipo Ektaspeed
57
LIMPEZA
Limpeza do Equipamento
Para realização da limpeza do seu equipamento, recomendamos o uso do produto
“BactSpray” (nº Reg. MS: 3.2079.0041.001-5) ou outro que possua características
similares:
Ingrediente Ativo: Cloreto de Benzalcônio (Tri-quaternário de Amônio)
Sol à 50%....................................................0,329%
Composição do produto: Butilglicol, Decil Poliglicose, Benzoato de Sódio, Nitrito de
Sódio, Essência, Propano / Butano Desodorizado, Água desmineralizada.
Maiores informações sobre procedimentos de limpeza, consulte as instruções do
fabricante no produto.
ATENÇÃO:
• Visando eleminar riscos de segurança ou danos ao equipamento, recomendamos
que ao efetuar a limpeza não haja penetração de líquidos no interior do mesmo.
• A aplicação de outros produtos químicos para limpeza a base de solventes ou hipoclorito de sódio
não são recomendados, pois podem danificar o equipamento.
58
DIAGRAMAS
Esquema de ligação
59
IMPREVISTOS
- Radiografia totalmente escura. - Excesso de tempo de RX; - Verifique se o tempo está bem
ajustado, de acordo com a ta-
bela de técnicas radiográficas;
-Revelação; - Verificar o tempo de revelação.
-Revelador com temperatura - A ação do revelador é mais
inadequada. rápida quando maior for a
temperatura da solução.
- Revelador com mistura inade- - Refazer a mistura.
quada. OBS: O revelador Kodak não
usa mistura.
- Radiografia com uma tarja - Câmara de revelação com - Evitar a entrada de luz ou de
escura. penetração de luz. luminosidade.
- Indicação Erro E1. - Botão de disparo não foi pres- - Religar o equipamento.
sionado durante todo o disparo.
- Indicação Erro E 2. - Erro de comunicação. - Religar o equipamento. Caso
a falha persista, verifique os
fusíveis e conexões do cabe-
çote e painel.
60
IMPREVISTOS
61