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CASCAS CILÍNDRICAS
ESTRUTURAS METÂLICAS
FUNÇÕES DE BESSEL
' LAJES COGUMELOS
SEGURANÇA DAS CONSTRUÇÕES
CASOS ESPECIAIS DE LAJES RETANGULARES
QUADROS ASSOCIADOS HORIZONTALMENTE OUTUBRO .· 1957
' ,.
UMA REVISTA PARA DEZ MIL
ENG NHEIROS ARQ UIT ETOS UNIV ERS ITÁ IOS I-'EI'TORES
Livros indispensáveis ao desenvolvimento de
sua cultura têcnico - científica. O lançamento de uma revista técnica de grande tiragem no
Editados em língua portuguêsa Brasil estava sendo reclamado desde longa data. Esta tarefa, pmém,
não é daquelas que se podem realizar sàmente pelo desejo de fazê-
O "AO LTVTIO 'l'í;CNTCO LTDA." com o objcti'o de facilitar a aquisi~fio do lo. Exige esfôrço enorme de uma equipe dedicada e inspirada no
livro didáti co de nível superior, vem publ ic::tndo obras técnicas de grande intcrêsse nos cam-
pos da engenharia, arquitetura, rn:item:itica, física, química e desenho. , mais sadío propósito de enfrentar quaisquer dificuldades, sem me-
Certos de que os meios técnicos brasileiros saberão compreender o esfôrço que re- dir sacrifícios, com tenacidade e perm:inente labor.
presenta o lançamento de l ivros dcss:i naturez:i, acreditamos· que não nos faltará o estímulo
neccss:irio ao prosseguimento de nosso programa editorial.
Vamos concret'izar .uma aspiração que sempre esteve presente
AO LIVTIO TÉCNICO LTDA. em tôda nossa vida, profissional, de magistério e de escritor, quase
OBRAS À VENDA NAS BOAS LIVRARIAS: como uma idéia fixa: .divulgar para o Brasil ·inteiro,, para a Amé-
rica do Sul e para todo o mundo, o que no Brasil se esc1'eve, se
AGG - Construçã'.) de fütradas e Paviment;!ÇÕes ::: ... ... . ...... : . . . . . . . . . . Cr$ 450,CO
CARVALHO - Higiene das Con:trwções * .... .... ...... .... .. ..... ..... . . 450,00 projeta e se realiza no setor da construção e, em particular, da téc-
CARVALHO - Per:p2ctiva •:• . . .. . ...... . .... . .. ..... ... . . ... . .... . ...... . 220,00 nica estrutu1:az.
DAY - Inst::!lações Hidráulico-Sanitárias •:• .. . . ... .. . ... . . . . . . ... .... . .. ... . 450,00
KING - Hidráulica * ........... : ... .. .. .. .......... ... ... ..... .... .... . 300,00 Não bastaria o nosso obstinado idealismo m;sse sentido, não
MAGALDI - Noções de Eletrotécnica•::::: .... . ... ...... . .... . . ....... .. . .. . 350,00
NORONHA - Método dos Pontos Fixos::: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ') 220,00
fôsse o agrupamento de uma equipe valoro.sa, de prestígio incon-
NORONHA - Mé!oclo do:; Pontos Fixos:::::: ... . . .. ....... . .... . .. . ... . . . . . 180,CO testável e de devota~ento excepcional que r~solveu conosco fo r-
PH ILLIPS - Equ::ções Diferenciais •:• .. . .. . . .... . . . . ... ......... . .. .. . . . . 180,00
mar poderoso contingente técnico, constituindo o corpo redacional
RICHTER - Técnica das In:takções Elétricas * .... .......... ........... . 350,00
SCHAUM - Química - Problem:is ** ........ ... .. ........ .... .... ... . 180,00 desta revista.
SEAR3 - Física - l/II/111/ ::: (c::da) .. ... . .. .. .. ... . ............ . . .. . . . 3C0,00
SEARS - Física - IV •:•* . . ..... . ... . ........ . . ... . . . .... . . . . . . .. . ..... . 80,00 Nossos colegas da Escola Nacional de Engenharia Antônio
SMITH-GALE NEELLEY - Geometria Ano~ítica * ... .. .. ... ...... .... .... . 300,00 Alues de Noronha e Sydney Gomes dos Santos, redatores dos assun-
TIMOSHENKO - Re:;frtência dos Materiais - 1 •:: ... .. .. . . . . ..... . .. . ... . 350,00 los estruturas metálicas e de madeira e estruturas de concreto ar-
TIMOSHENKO - Resistência dos Materiais - II * .. ..... ........ ..... .. . ,. 400,00
TíMOSHENKO - Mecânica Técnica •:• .. . ......... . ..... . .. . . . ... . .. .. . . . 400,00
. mado, respectivamente, juntamente com os professôi·es e enge-
TIMOSHENKO - Teoria das Estruturas * .... .... ..... .:..... .. .. .... ... 400,00 nheiros Felipe dos Santos Reis, Mário Bra'.1di Pereira, Adolpho Po-
•:• - Encadernado :::::: - Drochado
~ !i/.lo, Icarahy da Silveira, José Luiz Cardozo, Osmany Coelho e Sil-
''ª foram os que, inicialmente, no Rio de Janeiro , se alistaram para
PRôXIMOS LANÇAMENTOS: ri grande luta.
1•11111tln1, 1111 ll/\i1 •1• rll' !Jm•110.1 / /ires, ;\1(r)ll/e1Jidéo, Suíça, etc., de
1110,/n tjllt' le1•11re111 0.1 110.r.ro cc1111 po de ação além das nossas fron-
11•i /'ri\',
li11 cr1rrega111 os nossos colegas, engenheiros de todo o Brasil, 1<111 .i., l1111t•iro : C r$ 100,00 Prof. Carlos Simas
PERNAMBUCO
ri '.i'/c1 lme/ c1, pois ct inclusão de seus nomes como assinantes desta Nu h 1 ido ~ ,. "" Ext ·- Prof. M eyer M ese l
r1 1is11 to rt1r1 po.rsí1 el realizar tão grandiosa e patriótica missão!
1 1 1 oli1 1 C: r'.$ 110,00
IU O (; RA NDE DO SU L
1 anil o inilh
IN 11 l l(r\ I'( ) 1( Ili N11
· l . ui ~. Paulo Fvliza rd
Aorrn f\ 11 1( ll.~
ON MORE IRA DA ROCHA ,
AN'l'ôNrn ALVES DE NOlWNHA: O 111otll'r11 0 eo 11 cc· i!.o de seguran ça nas eonstruções - Samuel Charuecki 17
Doutol' honoris causa p ela Universidade de Zurich. Catedrático da <l(d"'" º " 1 ,, roL nn• d e losas hon go - Enrique Fliess . . . . .... .. .. ... . 28
cadeira d e Pontes e Grandes Estruturas d a Escola Nacional ele Enge- l•:sL 1·11 L111·1t>< •·nt qu11d 1·os associados horizontalmen te - Aclolpho Polillo ....... . 57
nharia ela U . B.. Prof. ela E scola T écnica do Exército e da E . P . U . C. \pi irn1; Õí'K elas fn n çõcs ele Bessel no cálculo estrutural - Syclney M . G. elos Santos
79
UnH<'.ILH e ilí 11 dri ca s - A clers on Moreira ela Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
( '1°tl!' 11l 11 <'OlllJ >,kLo da estrutu ra d.e um edifício .... . ..... . ... . .... .. . ....... , .
110
DARCY BOVE DE AZEVEDO : <'1t l1·11l o d 1LK la.i"s r0tangulares para casos especiais de a poios e carregamentos
,\dí'1·s o11 M orl' i ra da l~ocha .. ...... . ... . . .. . . ...... . ............. . ... . . 93
Livre llocente e assistente ela cadeira ele sombras e persp ectiva - este-
r cotomia , da :F'. N. A. da U. B.. Arquiteto do M. ela Agricultura ( Supe- <' IJ ll HOH
l'intend ente de Obras da Comissão de construção C . N. E . P. A.). Urba-
<J1 11·so ti o 1·s lr11lum m etáli cas - Antônio Alves de Noronha .. ............. .
ni sta clipl. pela F . N.A. da U . B. 66
.C 111'H O du (•,0 11 c r·PL0 protondido _.__ José Luiz Cardozo ......... .. .... .. ...... .
89
U11 1·Ho d11 pl'rn pet·tiva - Darcy Bove de Azevedo ............ . ...... . . .. . . . .
90
ENlUQUE FLlESS :
O'I' 1< ' 1i\ H 1>1 \1 1•: H.H A,'
Chefe do d ep artament o Técnico elo " Instituto del Cemento Portland
,\ HH1lt'i11.1;11.11 lll'!ls il('i1·n. de Pontes e Estru turas .. .. ... . . ....... .. .... ... . .... . .
Argentino" . .Professor titular el e Estabilidad e ela Faculdade ele Enge- 116
nharia - <)H tit'Hn.l111 1t 1C'l1l.os cl 1• obras de concre to a rmado no Rio ele Janeiro .... . .. . . .. .
U niverHiclac1e rl c Buenos Aires. 116
l' oHH 11 tl 11. nova din·lo1· ia do Inst ituto de Arquitetm a elo Brasil ( Departamento
tl11 11.io ) ........ ... . . . .... . ............. ... . ... .. . . ........... . ..... . •
118
SAMUEL CHAMECKI : l/1 •1111i111 1H do<:. Jt. J•: . .\ . µar:t exame das causas elos Tecentes desabamentos no Rio
Prnfessor catedrático de Estabilidade elas C011struções ela Escola ele En- "" .l11 111 d1·11 ·I• Co ng rl'HHO Inte rnacional ele Mecânica cl'os Solos e Engenharia
genhal'ia ela · Univers idade do Paraná. Professor de Resistência elos, Ma- till H J <' 1111d 11.~Ôl 'H . ... . .. . . .. . . ............. .... , . . . . ........ . , .. . , .. . . . , , 118
teriais ela .rE scola. de úficia is Especialistas e Infantaria de Guarda da 111 , l•',.,tl1111111tl Hc· l1lt•i<" l11•r 'I' ....... ..... . ........ .'.... .. . ............. ... . .. 119
Aernnáu ti'ca. "" H,111 1po1< i1 1111 tl 11 l•:s J r11i111'11 H . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
SYDNEY M. G. DOS f'lAN'l'OS : lll<> H
Professor cat cclrático ele Resistência elos Matel'iais da Escola Nacio- ll• •l111 •JIH" ll 'H lllll(I tlttH J1·11 l>11 lh os llp l'l'Ht 'll i.:lilos ilH V I r jornnllas sulamericanas de
nal ele Engenharia ela U . B.. Prof. ele Estabilidade ela Escola 'l'écnica 1•t1 1.( lll tl 11 11 i11 <' Hi 1·11! 111·11 I
elo Exér cito - Engenheiro Ch efe na P refeitura do D. Federal. Chefe 121
el o E. T. E. L. Liv_rc cloce ntr el a cacleira Concreto A rmado d a Faculdade
Nftc io11:1 l el e A rqui totura.
·f l iST J~[fT{/f?/\
l " i'/1'// /'/ 11,· 1 N
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1/(1 ,\i'/
, 1•1· 1, 11 1 ()"' /l /1'88 /1' / '8 /1' / 1\ (' cll ' H l 11 11 •l 111 11I fil t 1 ~11 1 1 1 11111 111 ~·
U M MJ\ H.Y '!' l ll N.'-1
, /
l11 •ld i11 ll1 1tt11 11H 1\ 11' 1 '~ i11 li' 11 ; \Ili illl tH 11 Jh1 11
i-i,111 / 11 1 y 111 . O. dl!N 8 11 11/m. IH '\\ ~ .
Aderson Mor eira 'l' ho 1L11l ho1· l rit'H lo Hhow 1.11 1• i111porla11 -
CONC J!)P1' OF S A FETY IN
.Jl[() f)fl,'f~N CY LINDR I C SH E LLS -
<'l1 o f' lll•HH!' l'H l•\ 111 cl. io11 H j n Hl.r ud u1·al ('a l - PERS.!'HC1'1 // J!J JJBA W 1NGS PRL1 C1'ICA L
CONSTR UC1'I ON - Smnuel Chameclci. da Roe/ui.
<Htl a l io11 H. J.'o r l l1 :ü p111·_posc J1 0 11 iviuod t hc LESSON S - Darcy Bove de Azevedo.
'l'he au thor deals with t he problem of wo rk .i 11 two pa rl·s. J n th c f jrst !te chosc
A study of cylindTic shells is p resen ted
sa fe t y in cons truction work, based ou the 1'0111· enscs jn wl1i cl1 t li osc :fuct ions a r e applieel, '.l'he auth or presen ts practical l essons
in seri a is, starting with the devel opment of
s tatistic theory of probabilities of b.uilcling !·hu s: tl'm1 svcrsal b uckling of beams, vibr a · a bou t persp ective drawing s, with application
t he t heory of membranes and, following it,
l. ion. of olas ti c mcmbranes, buckling of co· ln arch itect ural elesigns.
f a ilures. he will study tlte hyperestatic cylindric
He d oes not inclucle. t he cases due t o in · lun1n s w it lt variating sec tion anel circular
shells, based on the general theory of flexion.
compet ency of professionals involved, bu t fOLmcl ation pla tes. For each one of these pr o- R EC 1'ANGUL AR SLA B ON DIFFERENT
'l'he theme will be devel oped in a di- \ KIN D OF S UPPORTS AND UN DE R
stud ies those in which the .crashing is due to blems ho fonn ulateel a n ap propria t e equa ·
dact ic fo rm, with the p r esen t ation of con- SPECI A L LOA DS - Aderscm Mor eira da
incon t rolabl e reasons, consider ed as ort hodox t ion, leaving for P art Il a stuely about t heir
clusions a nd p rac tical examples. s olution. R ocha.
in present day enginecring.
H e shows the stat istic cu rve of variating; In Part II he p1·esents B essel's differen·
el ements, taken as constant in usual calcula- CONTI N UOUS PORTA L F R AMES t ial equation a nel shows h o\Y othor apparen- A series of a r ticles is st a rted, about
t ions, such as t he dcad weight , accidental A dolp ho Po lillo. t ly differen t types, can bc r ecluced t o t he calculation of r ect a ng ular slabs, under action
loads, wind a ction, etc. 'l'hen also, he makes fu;1damen tal form of t ha t equation. 'l'hus, of,.concentrated l oaels and unifo rmly dist ri-
a· .comp arison . between t he frequency . curves In this article t he _a u thor chooses the h e p r esents Bessel's f unct ions, fir~t and se· bu ted in pa rt . Examples of sla bs wit h 4, 3
of acting stress .and t hat of r eal resistance method he thinks best fo r the case u;ud er e ond cathegory, as w ell as a g eneral solu- a nd 2 supports, as they appear in structures
of the structure, . sh owing the · correlation study, ,aftor present ing the dif ferent man- t ion of the equation which is obtained there- of builelings and b ridges, a re a nalysed.
between the probability of failure a nd t he ner s how to calculate structures in cont i- with. The a u thor p r omis "s, in continuation, to
for eseen m a rgin of saf.ety for t he . building . nuous frames, by t he . genera l methods of 'l'he p r oblems formulat ed in the be- study hyperest atic of slabs as a new science,
He makes considerations . abou t t he .f ixa- force a nd dislocation, according t~ t he orien- g inning are again t aken up in the final pa rt thrnugh which continuous slabs subject to
t ion of a factor of safety for constructions, tation in only one step or two steps of cal- a nd the solution of ea ch appropi'iate equa- concentrat ed loads, are treat eel without the
having in view the t otal _cost of _sarne, in culations by different processes. 'l'hat is, the t ion is g iven, with the previous t ransforma · use of apprnxi mate hyp othesis.
which it is included t he loss due t o cra- method of dislocation in t wo steps of cal- t ions required by each one. 'l'here a re r efo -
shing, multiplied by tlte probability of fai- culation, thus falling under Clapeyron equa· ' 1·ences and ta bles to be usecl, a nd a short bi- COM PLE TE EXA1YIPLE OF CALCUL A-
lure l) dopted. tions, · which he suggests to b e solved by b liography as an introduction to tltat study. TIO FOR A B UILDING STRUCT UR E.
i inally, he presents . conclusions and " alterna t ed iterat ion" ( process similar t o one T echnical r cports about pre-moleled cons-
points out the manner t o follow .in order to presented by Dasek, which was genera!ized t ruction work of large size in France, giving To be followed by those who ha ve ini-
fix the factor of safety for const ructions. for any method by Aderson Moreira d a Ro- a descript ion of a proj ect for a Stadium in tia ted in calcula tion of buileling structu res,
cha in his book "General Pla ne Hyperest a· _ Argentina a nel also various other news; a a complet e design of a building structu re is
t ic" ) since tha t , besides the rapidity and 1·esume of works presented at the VII South presented, with all calculations and d et a ils,
T llE ORY OF LIMIT DE SIGN FOR FLA T facility, there does not even r equire itera-
S L A B A ND TESTS WITII M ODELS tion in certain cases.
OF REDUCED SIZ E - Enrique Fliess. Complet e calculations fo r a continuous
'l'he tests made with mod els of fl at frame follow as an illustrat iori, in accor -
sla bs having nine panels with 20 cm. on the d ance with the sequence p1·oposed by the
sides and 1,5 cm. thick, of plain concrete, author. CAPA
are analysed ; t he aim is to d et ermine ex-
Nossa C' n1m ap r esenta uma estrut ura d e
perimentally, the config uration o.f t he ruptu-
COURSE I N M ETA LLIC STR UCT UR ES - <'º" 'l ''(l l.o :11·rnad o p r cmoldada pelo sist em'.l.
re lines and t he t ot al cha rge for t he point
Antônio Alves de Noro nha. ' l'0Hc l1i . A foi.o Jo i colh ida de documenta-
of failure. 'l'he experimental r esults a r e com-
"n" J:.( l' 11 1. il11 H' 11l n cocliél a pelo Professor ele
pared with t he t heoretical ones taken ou t
f1IL f'l ll,itL l'f llt'O n ig- no]i tliTCtOl' ela firma
of the theo:i'y devel oped for t he problem, A complet e course in metallic structures
'' ( \0 11 Hl.n1t P i o 11 1 1-1 '"11 o:·w hi 'l l n o~ ,',
0 1 ." 11a. Ar-
and it is found out that they a r ee satis- with all details. The lessons a r e t o he p ollo-
~ 1 1 11 l. i 11 11 .
factorily . . wed · in seinals.
ESTRUTURA ~ N• 1 N' I 7
6
h,S'rH.UrrUI(i\S PH.EMOLDADAS DE
Com.po1:;ta por uma infr·a cstr1rLurn
GRANDE PORTE construída de muros laterais, dotados
ele consolos moldados no local, sendo
As estrutnras de concreto armado realizou um deslocamento vertical d e as placas intermediárias premoldadas.
premoldadas têm sido usada:!! com o 10 metros . A figura 1 mostra um dos
1
fim de se cons.eguir o emprêgo de pe-
ças de secções muito reduzidas, sem a
galpões após a concretagem ainda no
:!lolo e outro já em sua. posição defi- r
inconveniência da moldagem no local, nitiva, a 10 metros do solo.
muitas vêzes incômoda, pela localiza-..
ção das peças e em virtude ele suas
diminutas secções trans.v ersais.
2 ____: PONTES D 'ESBLY E
SAINT-lVIAURICE
·'
Para as estruturas premoldadas ele
grande porte, surgem problemas sé~
rios no que se refere ao transporte F ia. 4 - Hangar em Nassandr e
dos trechos premoldados e ao tipo ele
emenda elas peças premoldaclas para ao local e transportadas p,or guin-
J a sua posterior solíclariz~ção.
Apresentaremos, neste número, uma
daste, como mostra a figura 2, cnquan-
to que na Ponte cllJ Saint-1\faurice, os
..
descrição sucinta, acompanhada de do- p edaços prcmolclados foram doristruí- Frn. 7 - Transporte d e urna laj e premol-
aumentação fotográfica, de algumas c1ac1a para consbi" ção ele edifício.
obras de grande porte executadas com dos l_onge do local e transportados por
aoncreto premolclado na França. YJa marítima, como se Yê na figura 3.
1 - HANGAR DE lVIARIGNANE
Arcos de dupla curvatura (tipo cas- FIG. 2 - Ponte D'Esbly
ca) , cobrindo um conjunto de galpões
As pontes D'Esbly e Saint lVIaurice
foram construídas em partes premol-
dadas.\\ e transportadas
.
ao local.
Na JPonte d 'Esbly, as partes pre-
moldadas foram executadas próximo
FIG. 9 -
/ I
Tran s por t e de um qu adro rí g ido
p1·rm oldftdo
l' l.G . 10 (~ 11:1.droH rí g idoH pn•111oli111tloH il 11 l'i
g u1·a !l _j {1 11 0 l1w11l d11 "'111."l 1·111;111 1,
11 1•,
( :0 111 o obj e ti vo de dotar o estádio
ti l' 1111111 t'o lll'rLu1·n lot.al para as épo-
t ' ll H d1 • i11 v1q ·11 n 011 dim1 d
q11 0
Os problemas a enfrentar foram
o ' rn ai 8 compl etos e todof': êles foram
rnsolvidos com m::i cst1oia. 'l'odos os dc-
ln. ll H'N d r:-; ! n jll'Ojc•!o f"C)l'(Lfl1 dC'8<Wito.
111111 d1'lllll ll { 1'111111 111 ·in·i11 il itl 11iJ11 1' •1·1111 11 11, ('Olil'!'l'f. IH' ill. l[lll' O 1\ 11 101' l'(' IJli 11011 llli
ciais dos automóveis, fazendo com que , , .,,, 11111111 · ro clc obra s de urrlt , clro l•'o l'n111 ap1·e. C'ntados cêrca d e 40
de ap1·cs nta<,:}io de 1r{i l'ios p 1·oj1•I OH " 1,
os m·eo.· :oh um comando {mico s mo- ohrnH clr~S(' 110IÍ! v 1 I (' ll g'<' IJii( •iJ'O . " ' ' " ' 1• .111.11!0 ~ li1 o .~ 1· cl<' ("( 11 <'<'/;rocs as 1rnhnllio:-; li do:-; e drlrnt icl o.· i10 on-
,,, ,.,,,,.ft\
1
d11 H 1111tiH i111p1 1rl.1111l oH HC' l'CH lllllC lHt in- d('ntc da R epública, em Brasília, do
d11 111•111 1 <) 111111:11 1111 •111 0 <li' 1111H1. eons- a rquit<-1 o brasileiro de renome mun-
l 11t1 •111 1 cl1 • l•HI il11 111rnl 1• 1·1111 cl1w1: H<' t' d l'- d ici I Ocwa 1· í\i('m ayc·1" <:njas gravuras
p1 •11 1J1 •11l1 • il11 l'11111 •i1111 111111 •11l11 <'H i.Íilic·o 11q11i 11p1'l'Sl' llla<laN no:; <l ~o uma idéia
t1 11 1· 1111 1111·11 , 1111 11 111·0.H11 i111 1·i;1r 11 L1 1 d1· c·o11j1 11!1 0.
IH d11 11• 11 d11 pl 11 1· l ' 11/'I 111 /IÍ H li11·1•1-1 1'0 11 1•: 111 n· OH j)OlllOH 1·1·1·o l111·io111ír ioH ci o
I ] I" Ili ' 111 ljll 11'1111111 •11 1 lll'll,j1·l11 1•Íl11d11 l'HllÍ 11 1'111·11111, d11cl11, llOH
11 11 1'11111 1111 "~ 111 1 11 ~ 1•111l11'11i de • 11 11 pillli'I '' l' l1 ,i11 ll '1 jli 'l' l11 ~1 · 111•1111 i111lil'llcl11
li 11,•," J' /,'ll /'/l I,' ' N 1 11iJ11 1111 q 11 P d 1 I"11d1 •111 11 1•l'l 'oi1111li11111 1111 11 111 ·11 ,,
1
1
e o N e E 1T o
Mo DE RN o DJ 1.1
-
Resistência à Fadiga". N esta ocasião o con-
>CT
fer encista teve oportunidade ele apresentar IR
1
t111 1111d 1 l111111 ~t 1 P l t 1 ,
1
1 1 ",<_ '(tl 1•11l11 , 11.0 1·11g i 111P d1 ~ rupl.ur·n, dn:-t ta ,·1PH tl o OtH•, rct.o ar-
11111111 ' " " •' Il i " I•••1 ( 11 ;11 11111•11 1110 •" 1 .l 111111i1·0. t•:t1i 1;11o 11\ 111ili w d11, o ampl in<la' elo
l 1 1lu1 \1 1,, 1•111 11,11 1'11d 11 1111 \111 Ili d 11 t•:N1 ' !( ' ! ,()l' 1·! l >I/\ 'l' 11( JN I<'\ l l N JVl •: ll HAL d r ~ t•:di·
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22 2
uma grande probabil idade de ruína das municaçã o aparece tombada pür fü~
e::;truturas. mente O rÍSCO de ruína de nossas (IOll H
racão. fruções.
}faior do que se poderia julgar, sem
E, assim, após um largo período de Ê necessário, pois, fazermos uma
uma análise mais atenta da questão, é
amargas exp eriências , chegamos à de- revisão em nossos conhecimentos e, o
o número de ruínas por deformaç ão
soladora conclusão de que é falsa a caminho a seguir, é o estudo acurado
excessiva. crença de serem seguras as nossas so-
Na figura 11 vemos um caso típico, da natureza das grandeza s que inter-
luções. vêm no cálculo estrutura l. É o que
bastante comum, de ruína por defor-
Parece ser impossív el eliminar total- faremos a segueu.
mação causada em· prédio existente , de-
vida a fortes rec.a:lques diferenci ais 4- Naturez a das grandez as que intervêm no cálculo estrutur al.
. provocad os por uma edificaçã o nova,
FIG. 11 - Huina de um edifício por in- · vizinha, que inclui, no seu adensa-
flu ência de recalque do vizinho 1mento, uma faixa ele terreno ao se~ 70r---- -- -- ----,.------.,------ - - - - ,
r redor.
tentes, ·estão inúmeros casos de aci- Dentro das limitaçõe s econômicas em 65,___ __ _ _ _ _ ____,
dentes em fundacõe s. que se eleve cingir o estruturi sta, difil-
Nas figuras 8, 'g e 10 vemos dois ca- 1
1 mente poderia precaver -se contra êsse
f--- - - - - - ---;
sos de ruínas - um edifício e um con- ! risco de ruína.
{J()
junto de silos - devido à formação de i Digno de nossa atenção é o caso de· 55 ~------- 1
superfíci e de escorrega mento ao ser ruína de estrutura isolada que faz par-
vencida a resistênc ia ao cizalham ento te de um conjunto de estrutura s iguais, 50 ,___ _ __ _ __ ____,
do solo subjacen te. executad as em série, e que trabalha m,
Nas regiões sujeitas a abalos sísmi- aparente mente, em idênticas condições. ~ _ __ _ _ __ _ _
cos, por maior margem de seguranç a
~45 ,__
!5 1-- - - - ---l
.5 1---
\ 1111111H ()l1H1•1·1•111 · d1 · i111 1' ili;il.o q1w , 11 ií 11 1·x is1<' 111 1'1lio1·1•s ri x OS para as g rnn -
H11i11 11 dt
1 1111111 l t'11· 1·1· 11wt (1li 1• 11 1111 1 1111 1 111 11 l '/ IHll lll l ll H iH ' ltl dt'i'i11ido i-;, dt' l'.l lH.
.__
.__
f--,
J
o~~~~~wm~w~~~oo~=~/horo
~ //e/o cio'.ode
FIG. 16
!Peqüéncias ch:s PO_joalos máximos dt0->1as
Resultado ~ J.5.95 dias de ve/>tficoçào en7
Lisbôa (LN.E.e- Lisbóct- 194t a 1950)
cias das rajadas máximas diárias, como
resultado de 3. 595 dias dé verificação FIG. 17
FIG. 14 (L.N.E.C.) - Lisbôa - de 1941 a reza alecdória, regidas pelas leis do
1950). acaso.
n a variação involuntária das dimen- apresentou como um dado bem defini- O mesmo acont ece em relação às Situações, porém, se apresentam em
sões das peças, na obra, em tôrno das do do problema, aparece como uma pl'Opriedades mecânicas dos materiais. ' que, apesar da aparente aleatoriedade
especificadas pelo cálculo. variáYel, r egida pelo acaso. Na figura 15 vemos a; distribuição do fenômeno, pode haver a interven -
Assim, a carga devida ao pêso pró- O mesmo se verifica para a ação do elas resistência~ à compressão de cão de outro fator como, por exemplo,
prio da estrutura, que sempre se nos vento, vendo-se, na fig. 14, as freqüên- 1 • 332 corpos de prova de concreto ~ vontade humana, que lhe altera com-
(T. :N-. T. - Rio de Janeiro ) . pletamente a n atureza. I sto deve ser
~
~20 - - - - - - -- - - - - -----, Com. distribuição semelhante (Fig. çonsiderado para a fixação das sobre-
I G) , a.p 1·0sentam-se, ainda, os fatôrcs cargas nas estruturas . Na figura 17
~
~15
~ ,__ __ q 11 e a f'etam os resultados dos cálculos vemos o resultado de um tratamento
<' q 110 lH·ovém dos erros devidos às apro- estatístico, fornecendo as freqüências
~
ti 10 1 - - - - - - - 1 xi 11 H1~:õ0s numéricas, das hipóteses sim- de ocorrência de j caminhoes em gru-
·0 TJ I i l'i c<11lon1.:; e drfiriências utras dos pos de n veículos que percorrem certa
·S
-~ 5
p 1·0<.,<'HHON it'ôl'icos de cálculo e dos de- ponte rodoviária, em estudo .
1'! •i 1 oN , i<' ·1110111.ag0m nas obras. R.eferi- Ao invés de adotarmos, para o cál-
~
1
R s istênc10 11111 noN, ('1·id entrme11tc, aos erros ca- culo, a sobrecarga máxima provável re-
~ o [__~=:L_L_l_l__L__J__L__L_L_.!---"=~~7-7
75 95 115 135 155 175 195 215 2:35 255 2?5 295 Jl.5 335 J5S J?S /c.91ÓJ? 2 N1111i N, itt('Olll l'oliivris.. Os grosseiros e sultante dêsse estudo, devemos lem-
Conbole de conct>eéo HiNl(•111 1í l i(·ON 11 ~0 pod(' lll ser levado:;; cm brar que, por determinação de uma
Resistência à cornoressâo C'll lil 11 f• l1 •N pod(•ll) (' cl <'V(' lll sei· cvi- 1wssoa pode s.er envia.do, através da
FIG.' 15 l 11il llfl, :pon i0, um ro mbôio como o que se ve-
C') Gráficos de frC'qür 11 cia n laLiva vf>r págH. 190 o I Hl
1
dt ~ H11 111111-I ( \i11111n(· I i
1 11
<1 111 ',M 11 , 11 11, p11 r•l11 11l11, 11. •1·111 rcl1•zm1 q111· i11 - 1·í1 IHI i'ig'. 1i'\.
1
(l c• f·:Htát i<':-1 d:\:< C:o 11 Hlrt1 r;õ1•:.;" Vo l . 1 J•:d . ('i1• 11l íl' i1 ·11 l!io d1· .l 11111•irn l llfill , l111 •11 '111 111 1 1• 1ii l' lli 11 l 'H I 1· 111111 ·1 11 , d 1• 11 11,/ 11 {1 ·011li111rn 110 111·ó.ri1110 i11Ím11·ro )
6 / IS 'l ' l.' I 1'1'1111''' N' I />,'1' l ' l. 'I // '/ //1' 1 N 1 7
CALCULO A LA ROTURA DE
LOSAS- HONGOS
Experiencias con modelos de tamaíio reducido
ENRIQU E FLIESS
oC\J
o
C\J
+ +
_._
o
C\J
+ ·>;
_
N t n
Aparte de las líneas mencionadas, En el punto C, para el campo, la :fuer- de aplicación de la cn, 1·µ;11. m111 t•t11 tl 1·11d11 ,
en las que actuan los momentos m y za concentrada dirigida hacia abajo que llameremos P 2 • Se ori gi111111 nHI do11
m', debemos tener en cuenta la exis- vale Qc = (m + m') cotg <p líneas de rot ura, que intcrcc1lLm1 loH
tencia de fuerzas concentradas en A bordes correspondientes en los p u 11 LOl'I
donde cp es el ángulo entre las líneas B, que de:finen el eje de rotación do
Y c. de rotura positiva y negativa que con-
En el vértice A, en cada uno de los y m = m' = 0,150P2 la "báscula" originada por el levanta-
curren a C. · miento del vértice A. Las restantes
campos a de losa, actúan :fuer zas con- Por simples relaciones trigonornétri-
centradas dirigidas hacia abajo, igua- 2) - V értice sin Anelar. líneas de roturas que se originan, son
1 .
les a m cotgy, siendo y el ángulo de cas, resulta cotg cp = - , y siendo similares a las del caso 1) anterior.
la línea de rotura con el borde libre, 3 Los puntos III y el de aplicación P2
Al no estar anelado, el vértice A
que en el caso analizado es de _!!___
m = m ' se t•iene Q cfJ = + -3
2 m tiende a levantarse, bifurcándose la (centro del pafio) se encuentran ubi-
línea de rotura que parte del punto cados sobre una circun:ferencia, tan-
4 Por razones de equilíbrio, en el mis-
teniéndose en consecuencia mo punto y para el campo a resulta:
2
Qª = m cotg 47r = m Qca = - -m
3
(hacia arriba)
2~~-·~~~~~~~~~~~~~~~
.B.illS.~ ~-
''? 1
I~
1;o
i~
n
.I
·~-
'~ Frn. 6 - Sineas de rotura Pano de esquina anlhado
Frn. 5 -
--·-·+
Lineas de r.otura. Pano ail!traI
1·csulta V - Comparación de los r esulta-
dos experimentales, con los
valores teóricos, p a ra cargas
concentradas.
füentes a los campos f3 pasan por las 26
columnas y por simetría deben estar a aPf3=-m
9 Si en los nueve panos de las losas
459 de la línea de rotura negativa.
Ambos ejes se cortan s.o bre una lí- ensayadas se alcanzará simultáneamen-
,- <( l -
nea normal al borde equidistante de 2 m CC' cos CC' -NN ={3 Pa 2V 2 + l tH' O te la rotura, la carga tot al, según fue-
las columnas, y el punto , de intersec- ran las condiciones de los vértices,
e'ión pasa una línea positíva de rotura
gue concurre al centro del pafio. Fi-
+ -32 m -32 l L22- fJ l 'a
1'1·
(i
rn - -
!)
4
m =-
9
m
17
sería:
nalmente debe existir una línea nega- a) - V értices sin Anelar.
tiva de rotura que pasa p0r ambas ,Y l'i 11 111 IU () ll bo
y siendo
columnas.
+ ~~!) )
<(
Estableciendo las ecuaciones de equi- X
líbrio para cada campo se tiene CC' cos CC' - NN = NN = /' IV / 'ft 1 :.! (') /• ~ ( 2(i
o h) - V rti es A nelados .
.
2
l
ml=aP 3 - - - m -
4
3
l
3
= .!:_ V 2_ 1- 2 (Y2
2 2 3 2
7 I -I
l~ V
., ' ()
l Ili l '1 OI ,33 m
36 1 S'l' 1•rrrr 11 N• I 7
e) - Dos Vértices Anelados y dos demos admitir que la carga total apli-
Libres. cada se repartía por igual en las car-
gas concentradas en los centros de pa-
pt = p1 + 2 p2 + 2 p 2' + 4p 3 = :fios. De ser así, la rotura no ocurriria
simultáneamente para todos los pa:fios,
= 60,65 m sino que romperían primero los más
débiles, es decir, los de esquina sin an-
Como puede observarse, la contri- elar.
bución del anclaje de los vértices es
ínfima, siendo del 2,2% de P t para
Producida la rotura de estos, auto-
máticamente se transferiría la carga
+m 0
los cuatro vértices anclaqos. a los restantes panos, produciéndo;se
/
En las experiencias realizadas, po- de inmediato el colapso total.
@ +m
/ +m ®
e
- 32 m...,.. +-m
8
e -m
.e
+ /
E
1
-tml_. + -m
c("-"-;1"""-~"""-~;...,._""""~
B
~ J . . _ __ _
- - ·..... i r -----
/ -m
/ +m -m +m
+m
-m
8 I S'l'l 1/ l'l'IJ I N I
111 ~ l l 11• li "· ~
'""' "' 111 111"
'11111111
QUADRO III
Cargas de rotura
2
Pteór.
Los a kg/cm kgcm/cm 1
Teóricas para Pt/m
Exper. Pexp.
57 60 60,65 61,33 Ks
- -- --- I
Apoio
Fig. 2
Fig. 6
(1) Projeto do onp;. S. Srtrm n to Co,.,.oi1i' díl Ar1111j o1 puhlion.do noH nl'irrw1·0H 11
íl l 2 d1i roviHlll por l,11µ.11(11m " 1 1 : n f~11 11li 111'ia" .
11.·1·1·mr1·1 n,· 1 NI
CAPITULO II X -- segundo a geratriz.
Y - segundo a tangente à diretriz.
TEORIA MEMBRANAL PARA O CÁLCULO DAS CASCAS Z -- segundo a normal da curva diretriz.
CILÍNDRICAS
z
1 - Os esforços da teoria membranal.
\ I
\r /
\ I
\ I 1
D (O} \ I
1 /
\ I 1 /
\ I \ I
\ I
\ I 1 /
Ir I
\/
(b) \ /
\ d• I dx
----"'
\ /
Vert. \ I
l''!g. 8
A
Tais componentes são tomadas por unidade de área. da super-
lfoic d1t casca e estão representadas na figura Sa ..
( )om1idorcmos os três eixos coordenados:
Para os esforços N ,,, N ip, N z<p e N ipz empregamos as seguintes Por unidade de área dQ estas variações são:
convenções:
N ,, e N 'P são positivos quando:- correspondem a uma tração. 1 éJN <pz
N,,'P e N ipz são positivos quando são dirigidos de tal modo
:-:;: a:p
que tendem a provocar um aumento do ângulo formado pelos p@is:
eixos x e y. dQ = d xX ds = r dx X dcp
Na figura Sa, estão indicados os esforços para um elemento de Teremos então para equilíbrio nas direções de x e de y:
casca de área unitária isto é para ds = 1 e dx = 1 do que resulta
dQ = 1.
;aN,,
- - +-
1 éiJNip,,·
-- L' + X_
- O
Na figura Sb, estão~ representados os esforços para um elemento àx r àcp •
infinitesimal dQ = ds X dx.
éJN,, dX d8
-- e éJN,,<p
-- X 8
d d
àx àx
éJN,, éJN,,<p
a;- e a;-
Fig. 9
Do mesmo modo, considera-se os acréscimos dos esforços com
a variação do ângulo <P igual à diferença entre os esforços nas fo.cos
normais a tang nte à dir triz para ltH q u niA OH lt11g11loH H o: <p 1 1·,~m o Pqui llbrio 111\ dircç o do ix0 z, toremos qu e considerar
cp 1 1lcp. ÜH <'HforçoH nnH f1te•1 H no r rnn iH i\ Ln11v,1• 11 t,1 H ,o N V' d.r e pc• 111t t 11r1 f rc;u 7J e N V' 11 o normniH i\ z, como m l.iLra a figura 9.
4) IN Xtp
I + -1 N" tp+Y=O
r
(b)
l •O
J.'i µ;. 10
No cálculo como membrana, Jaz-HCI N "'"' N "'"' 1 n1t ~H 11tL 1·011 1• 111 p 111 1 \11111111·011Ln1· J)lll 'IL N"' vn lorri; i11 compatívois com as con-
lidade êsses esforços são difon 1 11L<'H, Pndwm 1LH t,<111H><'H dn 1•iz11llt11 d11,1 1 tl1 • li111·tl 11 ( lt·1 1, 110 l101'tloH lnLt •mii; H<'lll vi µ;n de rof6rço,
f(
3 - Caso particular de carga constante ao longo das geratrizes.
Nx = - 1
X + -;~ aN"'x) dx + e2
Sendo os elementos geométricos da casca cilíndrica constantes
ao longo das geratrizes, as cargas comumente não~variam ao longo
onde C1 e C2 são funções somente de cp. d© eixo x.
Nas cascas cilíndricas, o raio r também é independente de x: Neste caso particular, teremos X, Y e Z independentes de x.
N"' não varia com a abscissa x e podemos integrar a 1.ª das fór-
r = f(cp)
mulas 5 (r não depende também de x). Efetuada esta integração,
Para a det erminação das constantes C 1 e C2, utiilzamos as con- obteremos :
dições de limites dos tímpanos. Tais condições, para cascas simples-
N X i{J =- 1 -
( Y +r- -·acp
aN"') x + --0 1
mente apoiadas nos extremos, estabelecem que nos tímpanos não
.há fôrça normal na direção das geratrizes (fig. lüb).
Assim, teremos as seguintes condições de limite nos tímpanos chamando a expressão entre parêntesis de F que é uma função apenas
para cascas simplesmente aJ!loiadas nos extremos (fig. lüb): do cp scrcvemos :
Nx"' = - Fx + C1
6) .
Derivando em relaçã o a cp vem:
6a)
[ N<P,,] =O <1 /!'
aí)t(! ) rL.~
.. 1) N
./ '( .\ 1
/' j)"'
.!'
r
1
1 e~
9) Nxcp = - Fx
As expressões finais dos esforços serão: N
"'
= __ !_ aF
r a'P
(l 8 4x
2
-
2
)
·
Ncp = - Zr
Podemos simplificar estas fórmulas chamando de M 1 e Q1 o
8) Nxcp = - Fx + C1 momento fletor e fôrça cortante em uma peça simplesmente apoiada
. 1 aF x 2 1 aC1 nos extremos com vão l e carga q = l.
N = - X x + - - - - ---x+C2 Temos, neste caso:
"' r a'P 2 r a'P
0= ---+
r a'P 8
C2 N· ~ vnri n no lo11 go do x como a fô rça cortante-sob a ação de uma
1•11, 1·,.,;i~ 1111il,(i, ri 1~ HM kl - F o fo.tox que distribui esta fôrça
Donde
1•nr·t.11i1ll,1 1~ 0 1011 11;0 dn dirotri z.
l I I 1
acôrdo com as condições 7 e fórmulas 8 :
N z<p = O = - Fl1 +C i
F' li 2
C2=--
r 2 Fig. 1
Substituindo nas fórmulas gerais de N,,,rp e~N,,,, (fórmulas 8) vem: (( Matriz resolvida pelo algorítmo de Gauss (1)
Método dos { Matriz resolvida pela iteração direta (2)
Em um só passo de / esforços l Matriz resolvida pela iteração salteada (3)
cálculo com matriz 1
l não clapeironeana { Método dos ( Gauss (4)
1 deslo- { Iteração indireta (5)
1 mentos l Iteração salteada (6)
1
l Processo de Cross (7)
As expressões entre parênteses são a fôrça 0ortante e o mo-
( ( Gauss (8) e (9) (*)
mento fletor para carga unitária em balanço em uma secção dis- Em 2 passos de cál-1
t ant e x do engaste. culo recaindo em 1 1. 0 passo \ Algorítmo do prof. Aderson M. Rocha (10) e (11) ("*)
equações clapeironea- 1 resolvido 1
Generalizando, podemos escrever para qualquer tipo de apoio nas no 1. 0 passo e i por { Pontos fixos (12) e (13)
inclusive as cascas hiperestáticas: aplicando os métodos 1 1
gorais dos esforços ou I 1 Processo de Cross (14 e 15)
doa cloalocamentos 1 i
Nrp = - Zr l l Iteração salteada (16) e (17)
f
1
p111 i l.1 1·nc,1fi,o (2), iLoração salteada (3) ou qualquer outro método de resolução
Q1 = - 1 X dx d1 11hd,t 11 111.H d t oquaçõos.
1 n~
De um modo geral, diante da estrutura a resolver, podemos com uma aná-
lise destas 17 maneiras, escolher a que nos pareça a mais conveniente parn.
(b)
solução da estrutura.
Tomemos o caso, por exemplo, do quadro associado da fi gura ,.,,
Quanto às 2 orientações a seguir 80 cm J ou 2 !HtfiHOH d ~ c(d c: 11 lo 1 vN1 - --1
fica-se desde logo a vantf\,gom de He rnHolv or c•m 2 p1 HHOH, 11111n VPY. que d rni l,n
Ἴ (1'i.. . :\ Ir
5,20
58 N 1 1·1·11 nm. N 1
teremos então:
Os valores dos comprimentos elásticos estão escritos entre parênteses
qt 2
( Jb=
212
X 5ª) . - ?na2 = k 12 = 1,277 X
5 20
--12 =
2
2,88.
Para o cálculo dos fatôres de forma e de carga de 2.ª espécie, utilizamos Cargas concentradas:
as tabelas contidas no final do 1. 0 volume da Hiperestática Plana Geral do
professor Aderson.
P ara À =0,29 n = 0,072 e N X 4
a. tabela 35 fornece , . ki = 0,0226 e k2 = 0,068
Assim, para haste 12, por exemplo, teríamos os seguintes argumentos de
entrada, para obtenção dos fatôres de forma: os valores dos momentos de engastamento serão:
n =
5ª = 0,072
123
Fig. 6
~ CTífJ 1 5,301
1,84 1,84 2,53 2,5 3 Vamos fazer atuar neste sistema primeiramente as cargas do sistema dado.
00~ ãi,.._
;rJ 1,32
(X)I'-
~C\Í
1,88 ~,.._
l.ll.,.._"
~N
()i.1 vaJ r s dos coeficientes da matriz são calculados pelas expressões:
-
s,.._ - 001'- - s,.._ -
~~ ~~ âg;
Fig. 4 oH wi rM< i roH HO ncbam dent ro de ret ângulos na fig. 4.
<>11 vnlorrn; doa tôrm s do carga (para a ação das cargas) são dados pela
p11 1 ,o:
Para cálculo dos fatôres de carga, para haste 2-31 p or exemplo, teremos:
Carga uniformemente distribuída (tab. 31 ).
111111 d11H 111 111111 111,rn d< 1111 µ;1t1d .11 111 1 n f,o 1 m t.l\rn o d o nó !e.
para À = 0,29 o n = 0,072 /c~l,277
J , I 1.'111'1li,' <1 I
60 J1S'l'W /'1'111'1\ N 1
Assim para o nó 2 por exemplo: Na figura 8 está feita a determinação das incógnitas, proc <lendo Ht 1 do
seguinte modo:
020 = 7,530 - 9,00 = - 1,47
-7,53 - -0,286 -1,47 -O.~ +9,00
Estes valores se acham dentro de retângulos na fig. 5. +0,54 - +2,15 ~ i +0,77
Vamos resolver esta matriz por iteração indireta salteada feita na própria
l-6,991~
3 19
• ~+9,ÚI
· 'q 1& l - 2.s1Jx1,!72= fa?:-<o"'
5
estrutura. •-2,94
Começamos por determinar os coeficientes de transmissão da iteração Fig. 8
indireta, isto é, dados pela expressão:
Começamos por transmitir os valores de 0 10 e 030 para X 2 ,multiplicando
010por T12 e 030 por T32, dando as parcelas + 2,16 e - 3,19 que estão escritas
debaixo do valor de 020. Somando estas 2 parcelas com 020 , obtivemos o
valor de 020* que multiplicado por Ê2 fornece o valor de Y 20 = - 2,94.
Para T12 por exemplo, temos (fig. 4): Para obter os valores de Y 10 e Y 30 basta transmitir Y 20 para 1 e para 3
multiplicando pelos coeficientes T 21 e T 23 dando as parcelas + 0,54 e 0,77 que
Tu=
1 32
• = - 0,286 o
somadas respectivamente a 1o e 030 fornecem os valores das incógnitas:
4,61
Y10 = - 6,99 e Y30 = + 9,77
Estes coeficientes estão escritos na fig. 7. Os momentos finais para o quadro fixo sujeitos à atuação das cargas podem
ser calculados utilizando as incógnitas Y ko e fazendo a distribuição dos momen-
tos usando os coeficientes de distribuição e de transmissão de haste do processo
-0,286 -0,263
1 de Cross ou utilizando a superposição dos efeitos aplicando a fórmula que dá
-0,185 -0,355 o moment o na extremidade k de uma haste ki:
para o que se faz mister passar das incógnitas Y para X o que se faz ime-
Fig. 7
o
di1~Lu.mcnte dividindo Y k por kk isto é, aplicando a expressão:
(*) Prevemos n este artigo q ue o leitor j á conheça n ã.o aó o mHocl o doH d <•Hlm·1111w11 i•11 N11 11 11 nt li v Ht 1L l i nh a d1 Í<'o h 1L 1111 nl.o obtid a doi; l.a rn ~w ira par a a
como t ambt\m o conceito de iternçiio 8alteacla de um modo w1rr11. li rl11 1111 !UI lltl MÍf11.t• lll lL cl 1L fi11,. fl.
ºªª Xa + ºªº = O
0
donde: Xa = - ªº = - 9134' - O 814
=1 ºªª 11,46 - - '
Os momentos finais são obtidos somando ao diagram a das cargas (fig. 9)
o diagram a de Xa = 1 multiplic ado por Xa.
Fig. 10 Na figura 13 está traçado o diagram a final.
na figura ll, utilizando os mesmos coeficientes de transmissão ~o- caso anterior
(u~a vez que a matriz é a mesma, mudando apenas os termos mdependentes).
9,00
Na fig1,ua 12~está traçada a linha de fechame nto para o quadro da figura 'omo vimos, a aplicação do processo de iteração salteada permitiu chegar
6, sujeita à' ação de um deslocamento. Â3= 3,00. 1·1 pidnm nte ao diagram a de momento s sem que fôsse necessário emprega
r
·~ 1l,or11,ç tO propriam ente dita.
O procoHso de iteração salteada tal qual foi apresent ado é uma generali-
111; o 1 , q1mlqu r método da Hiperest ática do processo apresent ado por Dasek
1111111, 1il w tH cn1:1os particulares.
1L11 rn.1; o Haltcada é um recurso admiráv el não só porque acelera a con-
111>111. oo mo diminui o número de incógnita s.
Vnll 11 1'(111 10H o. apresent ar nesta revista, mais detalhes e outras aplicações
1,22 1,83
do pn11 11•H o do iL ração salteada.
Fig. 12 ~
CURSO DE ESTRUTURAS Não há, portanto, impacto a considerar nesses tipos de soli-
citação.
METÁLICAS
1. 1. 1. Propriedades
AN'fONIO ALVES DE NORONHA
Neste item, vamos examinar como s.e comporta o aço em
1 - O aço como material de construção. face de cada um dêsses tipos de solicitação.
Examinemos, primeiro, o que se passa com uma barra de aço
Os aços usados em construção são de vários tipos, quanto a sua
solicitada à tração (solicitação estática).
composição química.
O diagrama "tensão-deformação " apresenta o aspecto da fig. 1.
Entretanto, no que interessa ao construtor, os vários tipos di-
ferem muito pouco entre si, de modo que podem ser r:isnmidos nos No t recho OA, o aço obedece à lei de Hooke, as deformações
dois principais: são proporcionais às tensões; cr Pé o limite de proporcionalidade;
coincidindo pràticamente com cr p, temos cr E o limite de elasticidade.
PA 37
Se a t ensão não ultrapassa cr E, retirando-se a solicitação, a
PA 50
deformação é r estituída quase que integralmente. A deformação
De um modo geral, são aços maleáveis, que devem t er uma zona residual é desprezível. As normas alemãs consideram desprezíveis
plástica muito grande, a qual se res.ponsabiliza pelos excessos de as deformações residuais menores que 1/30 000 da deformação total.
solicitação como veremos dentro em pouco.
Desde os estudos de Resistência dos Materiais, sabemos que <r Q"'r
K
um material empregado em construções pode estar sujeito a soli- íi)
QI cr eº 11M
1
Q"'r
citações: 'ºe
IJ)
I
1
1
1
1
Q)
I 1 1
estáticas contínuas - quando a fôrça atuante parte de um valor :t::. I 1 1
I 1
inicial nulo e cresce progressiva e ininterruptamente até a ru- I
1
1
1
tura da peça; I 1
I 1
estáticas repetidas ou intermitentes -quando a fôrÇa atuante par- I 1
J 1
tindo de um valor inicial pequeno atinge a um determinado va- J 1 E
lor maior de mesmo sentido para voltar novamente ao valor o B F o' N M' K' €r (de armações)
pequeno e crescer em seguida até êsse mesmo determinado Fig. 1
valor maior, e assim, por diante, intermitent emente, oscilando
de um valor pequeno a um det erminado valor sempre do mcfl- Nn n1ítq11ina c1' ntiaio, êf>te :fato é perfeitamente comprovado:
mo sinal; 1·11ti 1·11 dn n <•111·g-n1 o <'HL iloto elo 11 in n1rn rc•lh o gi;aCo-t· gis.trador, volta,
estáticas alterad(JJS ou oscil:amtes - quand o n l'ôr<:1t ng Hôh rt 1L p111:n p111·1·0 1·1·p11do . 1O " nt i11 g·i 11d o p 1·11 1i<•1111 H1 n t,o o ponto O, clcmonstran-
ora no s nt ido positivo, orn no flo ntido 11< •nt,ivo, pod1 11do Hllr
1 1 do d1 0,1 l1 1 ll llll lo q111 llH d1•1'01·1n 1ir:1H'H d <Hll jHll '( {'(' lll p1·1).t iC\ll lll('ll t,( 1101"
1 1 1
qun.lq11 r a fr< qiifn<'in de vn riac;íi.o. 1•11 111pl1 l11 1 fll l q111 1111 d1d'11 1·111111•111•H p111·l'1• il11111 <• 11t 1 11 J 1>; fÍ1 •11 H.
Um bom aço de construção deve ter uma grande zona plástica, O aço, com uma zona plástica muito grande tem uma fratura
como dissemos antes, para evitar que um excesso de solicitação lo- do tipo que podemos chamar "fratura de revigoramento".
cal ocasione a ruptura da peça. Os materiais quebradiços, para os quais m ~ 12, têm a ruptu-
Assim, por exemplo, se numa peça rebitada (fig .. 2), ocorre ra por separação.
um excesso de tensão local no rebite, o furo respectivo se alargará, Para tais materiais, o diagrama "tensão-deformação" tem o
as fibras adjacentes se deformarão de modo a permit ir a distri- aspecto da fig. 3.
buição do excesso de solicitação pelos outros rebites, e o conjunto
resistirá. Os mateíl'iais com m entre 4 e 12 (concreto, por exemplo,
m = 6) têm a ruptura por deslizamento.
Ora, isto só pode se passar dêste modo porque o aço dispôs da
zona plástica para se deformar (fib. 2-b) sem romper. Vejamos agora como se comporta o aço sujeito a solicitações
altern;:tda e repetidas.
Na zona elástica, para a tração e compressão, o fator de pro-
A experiência demonstrou que neste caso o aço pode se rom-
porcionalidade entre as tensões e as deformações é ~ e assim: per com uma tensão menor que o <Fr da fig. 1. Êste fenômeno
é chamado de fadiga do material, e já o conhecemos do curso de Re-
(1-1.1.1) sistência dos Materiais.
Na prática, êle ocorre freqüentemente, sobretudo nas pontes me-
tálicas, que são solicitadas por ocasião da passagem das cargas mó-
veis, descarregadas e novamente solicitadas à passagem de novos
veículos.
o o o
As primeiras observações a respeito dêstes tipos de solicitação
o o o
são devidas a ·woehler, cujos ensaios foram, entretanto, apenas de
natureza qualitativa. Woehler limitou-se a enunciar as suas obser-
vações, sem entretanto procurar a expressão matemática da lei que
(O) (b) €
rege t ais fenômenos.
F ig. 2 Fig. 3 Assim, observou W oehler que, solicitado repetidamente uma
po<;n de aço (solicitação crescendo de um valor pequeno a um deter-
P ara os aços de construção, E varia de 2 X 10° a 2,2 X JOº rn i nndo valol' superior, voltando àquele valor pequeno, e crescen-
k:g/cm 2, sendo usual tomar-se um valor médio 2,1 X J0° kg/cm2 • d o 11 ovnmont até êsse determinado valor superior, para voltar de
Para a t ot'çuo cizalham nto o fatol' 6: -b- e as1iim 11 ovo n 11ni vn.! 01· 11oqu no assim p or diantel, a peça pode se rom-
(H ll' <·0111 11111 11, L<' ll fliLo rn enor q11 <Fr o qn c ssa t nsíio s rá t anto menor
q111111L11 1111dor 1'<1r n dil\ 1«111 !'n ( 11Lr·c nH Hofo:iLn •ÕüH cx l,1·crn nA, iato 6,
1
(/ 'T (' ~ 1.1.1 ) <•11! 1•1 11 H11i l1•i l 111 •1 10 prn p1 (1 11 n <I i p rul 1 Ho li<•iL11<;no HllJHll' i o 1·.
formação se descarregarmos a peça, o diagrama desce segundo a rijeza apreciável à flexão, mas que por qualquer motivo fica su-
j ~ita à flexão.
linha A A 1 B; carr egando em seguida, o diagrama sobe segundo
BA'A; repetindo sucessivamente a operação de carga e descarga, o Na fig. 10 temos os diagramas de solicitação em uma secção
diagrama percorre sempre as linhas interrompidas no sentido indi- da peça nos casos de t ração, flexão e o diagrama final.
cado pelas setas (fig. 7) e a peça não se rompe, en quanto que, se
~ ~s
não houvesse o impedimento, o diagrama seria o da fig. 5, até a
ruptura.
Ocorre, assim, o que chamamos uma histeresis fechada; o tra. Deformação Deformação
livre Impedida pe•
balho aí realizado se transforma principalmente em calor. ~=i~,c~~
mite de escoam nto, sem perigo l r11pt, u1·n, doNd< q 1H n i;111t d< l'or- 1'0 1• iHN0 1 lroj1 r l'lllrli ll ll dirtll'llHiOllll.1' H< O lt 'O clo11l,1•() do r cg im
n :v:íl.o f:IO,j n i rn p d i<ln. pl fr t l1•0, 111!' ll i lll Jl lll 'll HoliPi l11C'Ol\M l'(' Jll 1id11i;,
(111nt1''lll1t1 1111 11111,1,,11111 •1111111r111)
~·
e) vibração de membranas elásticas;
Q)
d) teoria das placas circulares. p
.... f)
""}
Examinando êsses assuntos, dividiremos êste trabalho em duas partes: ',~1
I- Formulação das equações; II - Resolução.
.P,~lr
Chamemos:
Px':M
M - momento fletor e)
T - momento de torção l) M
~~ = 'Y - ângulo que a projeção horizontal <la tangcnt forma com Pm1q11i:t.( moH l\H Ao li ciLaçõc:s na cção S, devidas à carga P.
1:1
o eixo dos xx. H11d1rni11do q ttiH I,<mi\ mcl<'llnico conHl,iLufdo pela fôrça P (íig. 1 h) ao ponto
li
1 1 t111 e 1110 :
D Px' cp Pw Pw
5)
1) EJx
EJ' =~
Donde:
Porém, o ângulo de torção cp relaciona-se com o momento T pela fórmula:
d 2w Pb 4
5') x4 dx2 + EJ b w = O
2) dcp = _!'___ dx'
Re Fazéndo:
Logo:
3) teremos:
6)
Combinando 1 e 3, achamos:
a equação:
4) X
é uma equação de Riccati, cuj a resolução recai numa equação de Bessel, como
veremos.
w- -
Grupo (b) : flambagem de -colunas.
O exemplo a H<'guir, idt 1.amhl'm r ·nir nu mn u 1wt~1 o d< B<HHI 1.
H11jn ndmr 1t rnqi;tt C'rl!,irnt dn t:n lt11 1n l,rrn1<1 11im clu. fiµ; . ' 1 •
11) ~li + .t
X
+ k2~ = o
em que:
12)
em que :
'i72 = -
a + -1 -a- + -1 -a
2 2
ar2
r dcp2 r ar 2
~
r N
~ = - em que: l= - Levando estas expressões na equação (15), teremos, notando que
l k
Notando que:
16)
resulta:
r '\l x 2
('\lx 2 W + w) - (Vx 2 w+ w) =o
1
17)
il '1x 2 ('\lx 2 W - w)
ou:
+ ('\lx 2
W - w) =O
levando na equação (14'), virá:
d 2w
-O.onde: 18) V
x
2
w + w = - -2
dx
+ -xl -dw
dx
+ w =O
81 n "l'1~1r111• I , "l'Ull'l'/111
Resolução das equações. Outro exemplo:
Parte II -
22)
A equação do tipo
19) x 2 y 11 + xy' + (x 2
- v2) y = O Ponhamos: x = tª ; resulta: dx = a tª- 1dt e, portanto:
Outro exemplo: 2
sendo pois: a = - - - -- resulta:
n - m+2'
21) y 11 + -Xa y' + by = o
24) Yt
,, + a (m - 1)
t
+ 1 Yt , + ca 2
y =0
sendo a e b constantes.
Fazendo: y = xv z, resulta: análoga ao tipo 21).
-
xn
2Hn
lc=oo l)lc [
(- (X ) 2k]
lc~O (n+ k)! lei (Ü1c + Ü1c+n) 2 APRESENTAÇ ÃO:
em que Ü1c e Ü1c+n são constantes. ESTRUTURA apresentará a partir do próximo número wm
Nessas condições a solução geral da equação (25), pode ser escrita: curso t,eórico-prático de concreto protendido pelo engenheiro e pro-
fessor José Luiz Cardozo.
26) Desnecessário será encarecer a importância dêste assiinto, tal
em que c 1 e c2 são constantes a determinar. o emprêgo cada vez em maior escala das estruturas em concreto pro-
tendido não só no projeto de pontes como em estrutura dos mais va-
Essa solução é geral, e aplica-se quer n seja inteiro, quer fracionário.
riados tipos, principalmente as de grande part.e e as prernoldada.s.
No caso de n fracionário, usa-se a letra v em seu lugar, e demonstra-se que No presente número, é apresentado o roteiro do curso que será
tanto J n (x) como J -n (x) são soluções da equação, de modo que para êsse desenvolvido a partir do próximo número de ESTRUTURA.
caso (v fracionário ), podemos escrever:
A REDAÇÃO
26')
!-Orientaçã o
Para equação de ordem zero, teremos:
Apresentamos abaixo a orientação, que procuraremos seguir na
26") y = C1 Jo (x) + C2 Yo (x) exposição do curso teórico-prático sôbre concreto protendido.
As funções J e Y acham-se tabeladas para uma série de valores de v e n, 1 - Generalidades. Princípios gerais de protensão.
de modo que, malgrado a apresentação rebarbativa que elas têm, seu emprêgo
2 - Processos práticos de protensão: póst-tensão e pré-tensão.
não oferece maiores dificuldades.
Posto isso, passaremos a resolver cada um dos problemas formulados na 3 - Estudo dos materiais: concreto e aço. Fenômenos de retra-
Parte .I. ção e deformação lenta.
4 - Perdas de protensão.
(continua no próximo n'IÍ!mero)
5 - Estudo da tração simples. Tirantes tipo Freyssinet e tipo
Hoyer. Projeto de um tirante.
6 Estudo da flexão simples. Tensões devidas à carga perma-
nente, às sobrecargas e à protensão. Problema de verificação
Façam uma visita à redação de ESTRUTUR A de tensões e de dimensionamento. Problema do, levantamen-
e verifiquem as vantagens que oferecemos a nossos to de cabos. Estudo da zona de apoio.
assinantes na aquisição de inumeros livros de en- 7 (Jis,n lhnm 11to - 'ronsões principais.
3 - Perspectiva de um ponto
É o traço A com o quadro, de uma visual V A 1 , represen-
tada em projeção horizontal na fig. 1.
V
4 - Ponto de fuga
Fig. 1 Fig. 2
4 .1 - Definição: ponto de fuga F de uma reta é a perspectiva
2 - Definições elementares (Fig. 1)
de um ponto infinito dessa reta.
2 .1 Ponto de vista V - é o ponto em que consideramos loca-
lizado o observador (fig. 1). Na fig. 2 temos a reta que forma um ângulo a com o
traço do quadro q e o ponto de vista V.
Na perspectiva cônica, é um centro de projeções.
2. 2 - Quadro - é a superfície na qual representamos a perspec- A pespectiva do ponta A1 da reta dada é a interesecção
tiva do objeto. Em geral, consideramos o quadro como da visual V A1 com o quadro e determinada portanto em A .
uma superfície vertical plana, porém, pode ser uma su· Da mesma maneira, os pontos B 1 e 0 1 , da reta dada, terão
perfície curva (ex. perspectiva em abóbadas) ou inclina- as suas perspectivas respectivamente determinadas em B e O.
da (perspectiva com o quadro inclinado) . Se considerarmos um ponto infinito da reta, a perspectiva
2.3 - Plano geometral - é o plano horizontal de referência. dêsse ponto será determinada traçando-se por V, uma vi-
2.4 - Traço do quadro, q - é a reta de interseção do quadro com sual dirigida ao ponto infinito. Essa visual será portanto
o plano geometral. uma pa;r alela à reta ou direção considerada e o seu traço
2.5 - Plano do horizonte - é o plano horizontal que passa pelo F com o quadro determinará a perspectiva do pOnto.
ponto de vista. O ponto F será então a perspectiva do ponto infinito da
2.6 - Linha do horizonte, h - é a reta de interseção do plano r·<tn. o s l'Ít. o s u ponto de fuga, para onde convergirá a
do horizonte com o plane do quadro. l'ntn < rn prrnpcct i va bom como tôd_fts as retas à ela para-
1
t
como placa com a inclusão da influência da torção.
p
A solução dos casos de lajes engastadas nas arestas e de lajes
continuas será obtida de maneira prática com a introdução de
tabelas que dão as rotaçõés nas arestas das lajes simplesmente
apoiadas devidas à ação de cargas e à ação de momentos unitários e
aplicando-se os conceitos da Hiperestática plana conforme a uni-
-. .......
.............. ----
-_ -_-_-_-:_-:::-- ---
---
ficação que fizemos usando os fatôres de forma e de carga quer
de l.ª como de 2.ª espécie. Estes fatôres a, {3, µ, a, b e m serão
usados na solução das lajes contínuas da mesma maneira como se
Fig. 3 se tratasse de vigas comuns empregando-se um dos dois métodos
gerais, dos esforços ou dos deslocamentos.
A fim de estudar as lajes contínuas com vãos desiguais sob a
ação de cargas concentri!das ou uniformemente distribuídas parcial- Com os fatôres . de forma e de carga que apresentaremos neste
mente, contendo tipos de apoios diversos, com ou sem balanço nos trabalho tabelados. nodemos aplicar às lajes contínuas armadas em
extremos, será introduzida neste trabalho a Hiperestática das lajes cruz os processos dos pontos fixos, de iteração e de Cross, pois que
que permitirá resolver os mais variados problemas sem recurso a t ais processos, apresentados como meio de resolução das matrizes,
processos aproximados, às vêzes grosseiros, como aquêle de se con- t êm um campo de ação generalizado a qualquer problema elástico
siderar, como momento negativo de lajes de vãos muito diferentes, que seja resolvido com equações lineares.
a média dos obtidos para cada laje ou 0,8 do maior dos dois mo- P ara a confecção das tabelas de esforços e deslocamentos em
mentos. lajes retangulares, utilizamos os trabalhos de Bittner, Pucher e
J. Hahn (1) baseados na Teoria da Elasticidade, apresentando-os
Aplicando a Hiperestática das laj es, os momentos negativos
serão calculados com seu valor próprio e sua influência sôbre os 1:>ob forma prática, coerente com os conceitos da Hiperestática
moderna (2).
momentos positivos será . avaliada de forma mais exata, pois que
A solu ção final, para casos aparentemente complexos, se apre-
so 1ll,n com aspecto excessivamente prático em que se empregam
•P Holll('ll Lc conceitos conhecidos da H eperestática e tabelas simples.
.,
li .,
1 ic·n, polo rnóLoclo que iremos sist emati zar sem se recorrer aos pro-
,,••••., ( 1) l\ill11 1"· M n111rnd,<111t.nl'<'ln 1111d Vi11fl11 HH fllic·hC'n f111· k1·r uzweisc bcwchrte
•
l1:l111111hPL1111pl 11.l.Lt1 11 : Hpl'i11 p;p 1·1 Vi<1nn., 11):18. '
••1 l'1 11 1ii11J' 11:i 11fl11MH fc• ld11f' Pl11H t.i!lil1 •1• Pl 1~ 1. l .< 111 k 1H·i11 J.(!'l', Vi<•1rn., 10/í l.
d 11111!11 l>111 Plil 11,11l'l l'/ ,141•1· 111111111! •11 111111 l' lul,t.11 r W!'l'11<•1· ll111'HH<•ldol'f, 10/iO.
(' l ll1pPn•M lt 111•11 1'11111 11 !ii•rnl I," ''.", 1 a. 11 v11li1111 11H l•:d il./'1 1·11 C'it•111ffip1 1 l!io
Vi ' li d1 .111 111 ""
fx
Ã
A
~
•
formemente distribuídos total ou parcial, para carregamentos con- Fig. 6
centrados e para momentos aplicados nos extremos.
Focalizaremos o caso das lajes isoladas em 4, 3 e 2 apoios com A tabela 1 designa por l,, o menor vão e os coeficientes K 1 e K 2
ca.rregamentos mais usuais. são obtidos em função das relações:
X y
2.1 - Lajes sobre 4 apoios.
l,, ' Z:'
2.1.1 - Cargas verticais
onde x e y são as coordenadas da carga concentrada. A tabela prevê
Para carga uniformemente distribuída atuando em lajes retan- X y
gulares sôbre 4 apoios, já são conhecidas as tabelas práticas que para as relações T; e T; valores entre O e 0,5, de modo que, parava-
permitem o cálculo dos momentos positivos M,, e My (2). lores maiores que 0,5, usa-se a posição simétrica da carga em relação
No caso de carga concentrada P em um ponto e no caso de ao centro da laje.
carga distribuida ao longo de uma linha paralela ao eixo dos x (P :J Para cargas uniformemente distribuídas parcialmente, as ta-
ou paralela ao eixo dos y (P y) a tabela n.º 1 dá os momentos fletores belas n. º 2 resolvem o caso de cargas retangulares centradas, tal
no centro da laje usando-si as fórmulas: como acontece nas pontes, em virtude da colocação da roda dian'-
toira do rolo compressor no centro da laje.
M,, = Mx X K1 My = MY X K2
Para isto, entra-se com as reltitções:
onde Mx e MY são os momentos calculados para carga uniforme-
mente distribuida igual à carga total dividida pela área da laj e e
K 1 e K 2 os coeficientes dados na tabela 1.
A figura 6 mostra os casos de carregamentos previstos n a ta-
1 ol>l,(!m -H s coeficientes K1 e K2 da tabela 2 (tabelas 2A e 2B)
bela 1, a saber: carga concentrada (P); carga numa faixa p aral Ju,
qw Horv rn para o cálculo dos momentos no centro da laje pelas
ao eixo x (Px); carga numa fai.xa paralela ao eixo y (P 11 ) . OH d niH
Mrnllil1t,.; :
últimos tipos de carregamento p odem se aplicar ao MHO de pnrc d oH
M 1 [>
de pequena espessura atu ando s6b1 o laj oH.
(1) 'l'aiH co mo OH procnHHOH do Ll\H11r, Ml'l a n, 0(,1 ; 1111d1 /' IL rnLrl(JL l,ol,1d 111L itrc JL /, X 111 < /\ 1 < /\' , <>H co1 fi1 irn1L<1Hda
(2) C u1·Ho 1'1·Jt(,i po d11 ( '0111·r1d,o Arn 111d11 do n11(,or ' l'11l11•l1111 H li du 1 " v11l u 11111, 1.11. l111 l11, ..
() 1011fi«i<111 (,t' d< i11qmt1(,o d11, 1•11,1· 11.1'1 1t.<•id111l.11i H e d~ d1 11 I, ( 1) ( '"º "" 1•,. 1 1111 do C'110 11•011 l11 Ao11111cl11
i • 1'
t., - 1,70 =
l., - 4,60
o37
'
.!L =
l.,
0,80
4,60
= o 87
'
l. 1,50 ·I· 1,50 ·I · 1,50 1.,50 ·I
Fig. 8
encontram os, na tabela 2, os coeficientes:
P ara as rodas dianteiras , tomamos como carga concentra da
Ki = ô,120 K2 = 0,050 n est as rodas a carga do compresso r menos a carga de multidão
c0rr spondcnte às áreas S2 e S 3 da figura 8.
A carga total será:
T r mos:
P = 1,4 X 10 = 14 t
PôHo d ~t rod~t (NB-6): 1,4 X 6 = 9,8 t
Portanto: ( 'ri rp;rt cl c mult,id ~o (fi p;. 8)
l ,2õ X 1, lló X 700 1,7 (,
M., • 0,1 20 X 14 1,0 (,lll
H, 1 (,
M" o,or;o x 1 0, 70 (,111
1 , oli1 ll,1lh ll,'T I f ,'' 1,1111 ' 1° oli f li, IH 11,11 ' 1, 1 M l ,h l 1,n7
10 /f,',''I NI /'/'/ I l.'11
TABELA N. 0 2 TABELA N. 0 2 , (continuação )
Caso: l 11 "" 1,1 l.,
MOMENTO S PARA CARGA DISTRIBU IDA PARCIAL NO CENTRO.I DE
A. MOMENTOS CENTRAIS M.,m (coeficientes ki)
LAJES SIMPLESM ENTE APOIADAS
t., : l.,
ty
l.,
1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
1 0,05
Coeficientes ki, k2 e ka dados nas tabelas A, B e C, respectivam ente. 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1,1 0,0406 0,0449 0,0495 0,0546 0,0604 0,0667 0,0739 0,0819 0,0908
1,0 0,0443 0,1007 0,1060
0,0489 0,0540 0,0596 0,0658 0,0728 0,0806 0,0894 0,0991 0,1100 0,1158
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ly
~--------
t.,: l.,
tu
T; 1,0
1
0,9
1
0,8
l 0,7
1
0,6
1
0,5
l 0,4
l 0,3
1
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1
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Caso: ly = l., 0,8 0,0435 0,0477 0,0518 0,0556 0,0591 0,0623 0,0650 0,0672 0,0688 0,0697 0,0700
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A, B e c. MOMENTOS CENTRAIS M.,m = Mym (coeficientes ki = k2 = ka) 0,6 0,0536 0,0590 0,0640 0.0689 0,0735 0,0777 0,0814 0,0845
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ty t.,: l., 0,2 0,0849 0,0935 0,1022 0,1112 0,1205 0,1301 0,1401
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l., 0,05 0,2150 0,2224
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1 1 1 1 1 J 1 1 1
1,0
0,9
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0,1372
0,1501 ~![ JL
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0,0843 0,0952 0,1083 0,1241 0,1444 0,1()71 0,1807 1,0 1 0,9 1 0,8 1 0,7 1 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2
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(),(1 0,425 o,0538 0,0592 0,0642 0.0692 0,0738 0,0780 0,0818 0,0849 0,0873 0,0888 0,0892
o
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o.a
0,4 00
o . ~80 o,0078
o.:rno o,0763
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0,()9G8
0 ,1113
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0,1189
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0,:.1 o,:1nn o,081ll! 0,0946 0,1034. 0,11 25 0,1 219 0,1317 0,1418 0,1 .519 0,1617 0,1697 0,1721
0, 1 o,:ino o
o,or, o.ano o,1 024 ·ºººº 0,JOOll
0,!1 29
o , lJ 07 0, 1276
0,l 230 0 ,!358
0 ,1301
0,11 86
0,151 8
0,1629
0 ,161l6
0,1 792
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o, 1085
0.1985
0, 2226
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0, 2542
0 ,2 ~4 5
0 ,2722
-
N11 l 11, N11 ll11h 11 lu , · 0,77, l,111110H 11
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t io 11 1 r d11 1•11 111 11, l 11,ii l' l11, li,
IOI 11s·1·1•11 •t1n,•,, I , , l'l.'/ l l'/ 111' l
/ (1 1
TABELA N. 2 (continuação) 0
TABELA N. 0 2 (continuação)
Caso: l 11 = 1,2 l:r;
Caso: l11 = 1,3 li;
A. MOMENTOS CENTRAIS M zm
A. MOMENTOS CENTRAIS Mzm
t,,: l.,
t., : l,,
1,0
1
0.9
1
o.8
1
o.7
1
o.6
1
0.5
1
0.4
1
0,3
1
0.2
1
0.1
1
º·º5 1,0 1 0,9 1 0,8 1 0,7 1 0,6 1 0,5 1 0,4 1 0,3 1 0,2 1 0,1 1 0,05
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0,9 0,0541 0,0597 0,0657 0,0723 0,0796 0,0877 0,0966 0,1065 0,1175 0,1296 0,1361 1,0 . 0,0561 0,0618 0,0680 0 ,0747 0,0818 0,0896 0,0982 0,1075 0,1177 0,1287 0,1347 '
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B. MOMENTOS CENTRAIS M vm
..
B. MOMENTOS CENTRAIS Mym
t,, ; l,,
ty tx: lx
Z,, ty
1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0.3 0,2 0,1 O,Ô5
T;
1,4
1,0
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1
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1
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1
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r
0,0340
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1
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1,0
1
0,9
l 0,8
1
0,7
1
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1
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1
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0,3 0,0692 0,0762 0,0832 0,0902 0,0974 0,1045 0,0115 0,1182 0,1240 0,1281 0,1292 0,0770 0,0827 0,0882 0,0935 0,0981 0,1020 0,1045 0,1052
0,2 0,0786 0 ,4 0 ,0593 0 ,0652 0,0711
0,0866 0,0947 0,1032 0,1120 0,1212 0,1308 0,1406 0,1501 0.1578 0,1601 0 ,0676 0,0744 0,0812 0,0882 0,0952 0,1022 0,1092 0,1157 0,1215 0,1255 0,1267
0,1 0,0892 0,0983 0 ,8
0,1079 0,1180 0,1290 0,1410 0,1544 0,1694 0, 1866 0 ,2051 0,2124 0 ,0770 0 ,0848 0,0928 0,1011 0,1098 0,1189 0,1284 0,1381 0,1476 0,1553 0 ,1576
0,05 0,0950 0,1047 0,1150 0 .2
0,1262 0,1384 0,1.522 0,1680 0,1869 0,2107 0,2420 0,2601 0 .1 0 ,0876 0,0965 0,1059 0 ,1160 0,1268 0,1387 0,1520 0,1670 0,1842 0,2024 0,2097
O,Oli 0 ,0933 0,1029 0,1131 0,1242 0,1363 0,1499 0,1656 0,1845 0,2082 0,2394 0,2576
de estrutura corrente de lajes, vigas mento tipo 30 cm, conforme o gôsto do construtor. tempo e evitar erros no cl eHl 11ho d1
e colunas com o aspecto usual. As de varanda serão rebaixadas de 3 fôrmas.
Para se escolher a estrutura do pa-
A laje do terraço receberá imper- vimento tipo, começa-se por decalcar a a 5 cm, sempre que possível (quando Chamando de la o vão int 1'11 11-
meabilização térmica e pluvial e será planta de alvenaria dêste pavimento, não estão em balanço) . As outras la- tre paredes da planta de alvenar ia e
calculada para sobrecarga de habita- desenhando-s.e em papel vegetal a po- jes (copas, cozinhas, etc.) não preci- li o vão interno entre vigas da planta
ção comum. sição das paredes sem representar os sam ser rebaixadas. de fôrmas, devemos fazer:
vãos de esquadrias. No nosso prédio, rebaixamos as lajes l1 = la+ e
3- Projeto da estrutura De um modo geral, procura-se fazer do banheiro social de 30 cm. A laje do
com que as vigas coincidam com as pa- banheiro de empregada não precisa ser O acréscimo e, para vãos entre pare-
Para não sobrecarregar de plantas
redes, salvo quando os cômodos tive- rebaixada, pois as canalizações de es- des internas, é a soma das espessuras
a apresentação do início dos cálculos,
rem dimensões muito pequenas (2 m gôto, para as quais são feitos os re- dos revestimentos destas paredes. Para
vamos estudar por partes o problema
ou 2,50 m), em que se procura eliminar baixas, podem ficar aí aparentes. A vão externos entre uma parede inter-
da escolha da estrutura.
algumas vigas, e quando os cômodos laje da varanda dos fundos foi rebai- na e outra externa, o acréscimo e é
Neste número, apresentaremos so- maior, porque a viga costuma ter es-
são muito grandes (salões com mais xada por se tratar de laje apoiada em
mente a planta dos · pavimentos tipos. de 6 m de vão menor), em que se pro- pessura quase sempre muito menor que
vigas. A varanda de frente, em balan-
(Fig. 1). Discutiremos a posição das jeta um vigamento aparente ou um a das paredes externas.
vigas e dos pilares e mostraremos como ço, ficará sem rebaixo para evitar o
teto duplo. uso de uma armadura de detalhe di- Para edifícios com paredes internas
cotar em planta elementos da estrutu- Os pilares são colocados de preferên- de 15 cm de espessura e externas de
ra em função da planta de alvenaria. fícil e pouco aconselhável.
cia nos cantos e nos pontos de encontro 25 cm, sendo as vigas de 10 cm de es-
Esta ordem é a seguida na prática, Nas figuras 1 e 2, vemos a planta
de vigas, não devendo ser o espaça- pessura, temos (ver os detalhes cons-
pois que a primeira coisa a fazer, no de alvenaria e a planta da estrutura
mento menor que 2 metros, nem maior trutivos que serão apresentados no
projeto de uma estrutura, é estudar a dos pavimentos tipos, respectivamente.
que 6 metros, salvo casos excepcionais. ítem 6):
planta do pavimento tipo. Os pilares Algumas vêzes, a posição de pilares Nota-se que as vigas estão indicadas Paredes internas e = 5 cm
serão localizados de acôrdo com o pa- está pràticamente indicada, como, por sem suas alturas, que serão determi- Paredes externas e = 15 cm
vimento tipo e depois verificada a sua exemplo, os pilares do fundo da esca- nadas no cálculo mais tarde. Para efei- Assim, as cotas dos vãos da planta
posição nos demais pavimentos. da e os dos cantos externos do edifício. to de determinação das cargas, não de estrutura serão obtidas, somando-
Com o recurso aos pilotis em V, às As vigas têm a largura dos tijolos fixaremos estas alturas em definitivo, se 5 cm à cota da planta de alvenaria
mãos francesas e, em último caso, ao das paredes internas: 10 cm para pa- usando valores aproximados, como ve- nos vãos entre duas paredes internas
projeto de vigas para apoios dos pila- redes de 15 cm e 8 cm para paredes de remos. Na planta de estrutura (fig. e 15 cm à cota da planta de alvena-
res, é quase sempre possível adaptar a 10 cm. (1) 2), os pilares ainda não se acham com ria entre uma parede interna e outra
posição dos pilares no pavimento tipo Os pilares serão projetados, em re- suas dimensões estudadas. externa.
às exigências dos outros pavimentos. gra, com uma das dimensões igual a O emprêgo desta regra na planta da
Êste problema será discutido na oca- 20 cm, sendo que, internamente, quan- 5 - Determinação dos vãos da figura 1 permite achar as cotas da
sião oportuna, quando mostraremos in- do não se quer que o pilar apareça nos estrutura planta de estrutura da figura 2.
clusive os casos em que se é obrigado cômodos, projetam-se pilares em L ou Um dos problemas iniciais a resol- A seguir, apresentaremos alguns de-
a modificar a posição dos pilares no T, co'm 10 cm de espessura. ver em escritório de cálculo é o da de- talhes construtivos relativamente à po-
tipo para atender aos outros andares. As vigas externas, sempre que pos- t crm inação das cotas ·da planta de es- sição da viga em relação à alvenaria
Por enquanto, aceitaremos a posição sível, são projetadas com espessura mí- trutura cm função dos vãos constan- (ítem 6) e passaremos à determinação
dos pilares indicada na figura 2, es- nima, 8 cm ou 10 cm, quase sempre com too da planta de alvenaria. das cargas no pavimento tipo (ítem 7).
colhida como estrutura do pavimento a mesma espessura das vigas internas.
tipo, segundo as regras que serão es-
tudadas a seguir. No nosso caso, por se tratar do edi-
Depois de projetado o pavimento fício com paredes intern as d JG •rn,
tipo e estudadas as cargas cm lajes, vi- projetaremos tô 'las as vi as m lO cm
gas e pilares (o cálculo e d talhe das d osp ~i:rut·a.
a1·macl u 1·ns :f'i •al"ão pm·a. m~:t i H tm·d )
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NOTICIAS DIVERSAS Além dêstes, vale citar ainda o de- de tempo que êles ocorrem111 , 1111.dn 11•111
sastre da ponte de Tacoma, o Campa- de alarmante e o que imporLa H11 lll'r
nário de São Marcos, em Veneza, as quais os defeitos encontrados p Ja1:1 li-
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE vos soc10s da Associação, assim como cascas de Recoletas, na Espanha e as versas comissões de vistorias. O qu 1:10
PONTES E ESTRUTURAS a forma de pagamento das mensalida- de Godoy Cruz e Vila Mercedes, na deseja saber é porque caíram os edi-
des e mostrará as vantagens que advi- Argentina. fícios Assis Brasil, Bela Vista, o da
A Associação Brasileira de Pontes rão para os contribuintes da Associa- Caixa Econômica e, mais recentemente1
ção Brasileira de Pontes e Estruturas. O que não está positivamente certo, o Estádio do Remo.
e Estruturas é uma organização de em relação aos acidentes que se veri-
engenheiros especialistas em constru- ficaram no Rio de Janeiro, é a orien- Digamos franca e honestamente,
ção ou em projeto de estrutura e que OS DESABAMENTOS DE OBRAS para o meio técnico internacional, os
tação que se tem tomado no tocante às
se acha filiada à Associação Internacio- HDE CONCRETOARMADO NO_
conseqüências dêstes acidentes e nas defeitos de cada uma destas obras, e
nal de Pontes e Estruturas) com sede RIO DE JANEIRO nosso prestígio não se abalará, por-
providências que se tem procurado to-
em Zurique. que, ao lado de cinco obras realizadas
mar com o fim de prever ou evitar fu-
Fundada com o fim de congregar Diante de alguns acidentes verifi- turos acidentes. com defeitos, que nós mesmos tenha-
engenheiros dos diversos Estados do cados em obras de concretG armado mos apurado e confessado, o Brasil
Brasil, esta associação possui vários no Rio de Janeiro, criou-se enorme ce- Em todos os acidentes de certo vul- conta com dezenas de milhares de
núcleos com sede no Rio de Janeiro, leuma, que repercutiu em nosso País to, o que se deve fazer, e é o que se obras bem projetadas, bem executadas,
São Paulo, Curitiba, Pôrto Alegre, e foi objeto de comentários em diver- tem feito em relação a acidentes em obras que, além de numerosas, pos-
Minas Gerais, Bahia e Pernambuc0. sas nações onde o :Erasil é conhecido outros países estrangeiros, é verificar suem características notáveis, pelo seu
Em 1955 foi eleita uma diretoria pr0- por seu notável progresso, no que se as causas do acidente em particular, enorme vulto, pelo seu arrôjo, pela téc-
visória e instalados vários núcle0s. refere à engenharia estrutural e por divulgar estas causas em todos os se- nica avançada nelas empregada. En-
Por falta de um órgão oficial, a suas realizações, admiradas e aprecia- tores da engenharia e tirar conclu- fim, possuímos uma infinidade de
Associação Brasileira de Pontes e Es- das n0 estrangeiro. sões que beneficiem o progresso da obras que aí estão, sobranceiras, de-
truturas não tem realizado suas reu- ESTRUTURA, eiue se propõe di- técnica. O acidente, assim, se torna safiando os pessimistas e atestando o
niões, nem publicado anais nem pr0- vulgar fora do nosso País o extraordi- útil, embora lamentável, como acon- nosso elevado nível cultural, o nosso
movido congressos, com a participa- Rário adiantamento da nossa técnica tece com as grandes guerras, das quais incontestável progresso na Engenha-
ção de enge i'A; os de diversos Esta- estrutural, não poderia de~ar de es- se tiram ensinamentos para o desenvol- ria da Construção e na Técnica Estru-
dos, como p"Topôs, isto em face das clarecer, para todo o Brasil, assim tural.
vimento de certas indústrias.
dificuldades de transporte e meios de @orno para os demais países onde Temos vários récordes mundiais, co-
divulgação. esta revista estará presente, as ;verda- Grande número de exemplos podem mo a Ponte do Herval, a cúpula de
ESTRUTURA contando em seu cor- deiras proporções e a si~nifica!,lão dês- ser citados nos quais o acidente deu Quitandinha, o Estádio do Maracanã
po redacional com a maior parte dos tes acidentes, dentro do ponto de vis- lugar ao aparecimento de uma técnica e, agora, em projeto, a marquise do
membros do Conselho Diretor do A. B. ta técnico da engenharia estrutural. nova, com o objetivo de corrigir o de- Estádio Universitário, com qÚase 50
P. E., propôs tornar-se órgão oficial feito de cálculo ou de execução que metros de balanço e muitas outras. obras
Acidentes em obras têm sempre ha-
desta associação, sem ônus para a mes- tenha sido observado no acidente. O apreciadas no estrangeiro.
vido em tôdas as épocas e no mundo acidente da ponte de Tacoma, por
ma. inteiro. Kõgler e Scheidig citam 40 ESTRUTURA tentará divulgar as
Assim é que, tão logo receba a apro- exemplo, deu lugar a novos conceitos conclusões a que se chegou relativa-
acidentes somente Sob O p0nto de ViH-
vação desta iniciativa por parte de ta das fundações. 'Recentemente, po- sôbre a instabilidade elástica sob a mente às causas de cada desabamento
todos os núcleos da Associação, ES- ação dinâmica do vento. Para êste ocorrido no Rio de Janeiro.
dem ser citados inúmer0s acidcntcH eh
TRUTURA publicará os estatutos e i:epercussão internaci0nal. E há r1ií.o fim 6 preciso que se investigue a cau- Quanto às providências de ordem
manterá espaço em suas páginas reser- sa de cada acidente e se indiquem os geral em que se procura adotar me-
J!>Oucos exemplos de desabamon Loi; <'H1
vado à ABPE para comunim1,dos men- dofoiLot> encontrados no cálculo e na didas que impeçam futuros desaba-
que se reconhece como causa pri11ci
sais, assim como anunciará a convoca- pal a existência de erros t6 •1iicoi-1, 1>11:-1 o eu~iio elo cada obra que desaba. mentos, elas se têm transformado em
ção de uma próxima reunião, em que tando citar os s gu int 'H.: OH duH po11 No H.io d< ,Jnnoi ro, tivcmo , num pesquisas relativas à melhoria da nos-
s rá eleita a diretoria definitiva da tos d J)i-yhlll'gl1 Abh<'.y, B11rwit•l 1 pt •l"fodo d1 111t1110H do 1!) imos, d scl r-m l ogisln~ ão da nossa técni a, afas-
ABPE. Brigl1t.on, MonLroH , M1 1111.i y HI r11il11,
1
q111 1•11111 o e1d il'1 t• io ÂHHiH Mn1Hil, CÔl'lm tnrnlo-N.o do vt•rdn.doi l'O ol>j el.i vo qu
li;S'l'TtlJ'l'UH.A p11hlicnrú t.nmh6rn rn lln 111··111.t«1'l'n ; N1tHHn11, 111i Alt rn1111h11,
1 d< f1 111'11l1111'1 •H d< dt •r<1d111 111t111lo Lol.1d Ht 1 l'i1L o t•H l.1rdo dil'( lo doH 1widt•1ll«'H pn
ll ll( IXO, 1'01·rn11l(lriO dt flt"O(HlHLn (Jl\l'I\. 110 Wht1t>li11 , l1t1wiHl.n11 C,\11t11111to11, Nlf1 'li d1 <1dlrt1•1011 de vult.o. l"IL i11vt•Hli•111· Hllll H l'ILllHllH.
l/8 J ,•, 'l 'l '/l 'l '/ 11' N• J / ,•;'t'l'/l 'l 'lfl ,, N• I 11'1
Seguiram-se numerosos trabalhos, os mais Engesser; professor em Hannover, onde
importantes dos quais, no entender do pró· cedeu a Grüning; sucessor de Hertwig, em RELAÇÃO E RESUMO DOS TRJ\B/\ ..
prio autor, são os que versam sôbre estabi- Berlim.
lidade elástica e plástica e enrijamentos de
chapas de vigas de alma cheia.
Presentemente, dirigia em Aachen a revis-
ta Der Bauingenieur, com a cooperação do
LHOS APRESENTAD OS AS VII JOI~
Foi projetista operoso, tendo participado,
como engenheiro da M.A.N., em Mainz-
Prof. A. Mehmel, que com êle convivera des -
de Karlsruhe.
NADAS SUL-AMERICANAS DE EN-
Gustavburg, de projetos e montagens de
numerosas pontes na Alemanha e em vários
Esteve no .Congresso da A. I. P. C., de Lis-
boa, em junho de 1056, ainda em plena pu-
GENHARIA ESTRUTURAL
outros países europeus. jança intelectual e profissional.
Foi múltipla sua atividade no magistério: Ao Professor Ferdinand Schleicher um ERNST BITTNER, de Viena, Austria. integrais e soluções totalmente distintas das
assistente em Karlsruhe, onde fôra aluno de pleito de sentida homenagem desta Revista. "A nova teoria do concreto armado na Áus- do outro caso. Os estados de carga consi-
tria.'' Tradução e exposição do Eng. M. Res- derados foram: pêso próprio, sobrecarga da
nick Brenner. cobertura, chapa impermeável superior de
cobre e uma pressão interior de 500 kg/m2, o
Encontra-se neste trabalho exposição cla- que constituia também uma novidade em re-
ra e concisa do novo método de cálculo à lação ao tipo de carga usualmente adotada
ruptura, que passou a incorporar-se às nor- nesta espécie de estruturas. O motivo era pre-
mas autríacas ONORN 4200. Completam-no ver o caso de uma forte emanação de gases
2.º SYMPOSIUM DE ESTRUTURAS descrições da fase histórica, do desenvolvi-
mento e das verificações por meio de nume-
do tipo "explosivo' no caso de desastre do
reator atômico. Para o efeito do vento, que
rosos ensaios de laboratório, que dão noção não era determinante, se f izeram ensaios sô-
d"o grau de aplicação da nova teoria. Os bre modelos e uma verificação por meio de
diagramas e tabelas apresentados dão idéia uma simplificação do problema para evitar
Ainda perdura em nosso meio técnico a repercussão do grande suces- precisa dos resultados. Termina o autor com lidar com as equações elíticas ou integrais
so do 19 Symposium de Estruturas promovido em 1943 no Instituto Nacional uma pequena comparação com a teoria que de tal tipo, sempre trabalhosas. A cúpula
usa a relação "n" dos módulos de elastici- apoiava-se em um cilindro de dois metros de
de Tecnologia pelo dr. Paulo Sá e que deu origem a muitas inovações na téc- dade do ferro e do concreto (processo de altura, produzindo-se ali uma das condições
nica estrutural do país. Os trabalhos nele apresentaidos e as discussões a que cálculo no estádio II). de bordo; a outra se produz em outro cilin-
deram origem foram, graças a boa vontade do saudoso e inesquecível cientis-
ta brasileiro, prof. E. L. da Fonseca Costa, então diretor do I. N. T . 1 pu-
.. ELADIO DIESTE, de Montevidéu, Uruguay.
"Estriitm·as de cerâmicas".
dro inferior de fund ação de maior espessura.
Êste último transporta os esforços da car-
ga para o terreno de fundação._Para o cálcu-
blicados em 3 volumes, dentro em pouco tempo esgotados. lo das condições de bordo se levaram em
ARTURO J. BIGNOLI, de La Plata. conta as duas condições limites: a do ci-
De 26 a 30 de outubro próximo, por iniciativa conjunta da Associação "Ação do vento sôbre uma "marquise dupla". lindro e a da esfera; uma circunscrita e a
outra inscrita: seus efeitos não eram im-
Brasileira de Normas Técnicas (prof. Paulo Sá) e da Es.cola Politécnica da Descreve-se a ação do vento sôbre uma portantes, porque a tangente das três curvas
marquise dupla (tipo asa de borboleta) com-
Universidade da Bahia (prof. Carlos Simas) com o apóio da CAPES (prof. parando-se as diferentes distribuições de
meridianas mencionadas são comuns.
Anísio Teixeira) realizar-se-á na capital bahiana, o 29 Symposium de Estrutu- pressões e de variação de seções indicadas
nas normas com os resultados obtidos em ADERSON MOREIRA DA ROCHA, do Rio
ras com o objetivo de aprimorar os processos estruturais. ensaios em túnel aerodinâmico. de Janeiro, Brasil.
"Sistematização do estudo das estruturas cur-
Tomarão parte como expositores os professores: Carlos Simas, Adcr8011 ADALBERTO A. R. BLODOEN, Rosário. vas continuas".
Moreira da Rocha ("Bases para a conceituação de uma hipercstática geral "l'eoria da mípula elitica do ed·ificio do rea- Neste trabalho é apresentado o estudo
de placas e cascas"), F . Lobo Carneiro ("Revisão da NB-1 e a fixac;:ão dofl tor atômico de Gersching em Munich, Ale- sistematizado e unificado das estruturas cons-
manha". tituídas de arcos contínuos associados a
coeficient s de segurança"), Antônio Alves de Noronha ("Cálculo d TllJ)QH pilares, resolvidas p elos métodos correntes
J>nmnt sua cstacla no "Materialprü-
d estacas de fundações"), Ivo Wolff, J. Ferreira da Silva, Telcma•o va11 r11111{H11.111 L cfa 'l' chnischen Hochschule de da Hiperestática.
JJ11ngendo11ck e Pel'l'y Bor ges (do Laboratório de Engenhm·ia ivil, do lii H 'M1111i1'.il", l'oi -lil o Holi citado pelo Prof. Dr. H. São apresentados os fatôres de forma
lt!IH1• il cl 11M1111vo l vor n Loor·ia elos ta Cúpul a, com e de carga das estruturas curvas, os quais
boa, .qu falú1·ú s.ôbre dim m1ionam nto de cst n1L1mis p los rnodP1·110H p1·0<·1·H 11 q1111 11111iH J,n r·do HO rvi11 para o cál·ulo e co nsti tu m os cl mcntos do cada hasto curva
HOH '()l'Obithi i'ÍHLi •os) . 1•0111111•111; li cl 11 l!I PHllllL. 'l'ml.11 H do 1111H\ •(1pu- 11 s 1·crn utili ~.ados 110 cálculo po t· qualqu r
h1 1• l 1J11 •11, d11 111v11 l111·1 .11 do oixo vorlicid h-2 rn Lodo hipo1·cHLftlieo.
lf'lllii 11 :111111 1 11 111 ,;, 11 11, 1p11d o 11 i x o "li" (1 1'111'11 o <•(il<•,11!0 d oH fot.Oroa do rom1n o
11111 111 IJll" 11 "11", 11 q 111 1'1111 J,111rliL 11.11 J,11orl11ri d o C'/l,l'j(ll il OH 1\ l'C'OH 1 H ,O llJl1'1 1Hll lli.llclll il l.1 \1 11
1l11 '"t11il1 lrl 11 " 11 11~ Ilv 111 1•1111J11 1p d1111. 11 111'111 11 l11 H p 111•11, 1111 1•111111~1 11111 h1 11 H1111i 11 ci o v111'111 1; 11 cio
J 11 1 li 1 ljtllll ' li' ri" <ll Jll li li 11 Ili 1•11 11rJ 11 '1, 1' li 11 J1t1 111 11 •11J11 d 11 I111111•l11 11 d11 1•1 11•11 •1:11 1111111! 1111.
'
patibilidade é somente aparente e resulta incógnita e recalques na direção de uma a) - Sem armar. entre elas a t eoria anH 11 d1 •11 l111•11 1; 1111' 1 q1 111
de uma incorreta int erpretação física do fe. reação do sistema principal. b) - Com armaduras que cumprem a con- explica um grande núm oro do m ~H oH.
nômeno de ruptura por flexão.
Exposto o assunto sob forma absoluta- dição s <
0,06 (subarmadas). A maior parte das cm·vn.H d 11 worlt 11111
A hipótese de Bernouilli dá a represen- mente geral, é abordada, em seguida, a apli- c) - Com s =
0,456 (armação limite). dening" obser-vadas são co11i,lnu11H. Jll1111i111°1L
hoje se conceba a deformaçã o pl ústi cn. 1·,0111 0
tação média das deformações do aço e do
concreto que se acham unidos por aderên-
cação dos processos correntes: processo dos
pontos fixos; processo de iteração; processo
d) - Com s >
0,456 (superarmada).
um processo essencialmente descontinu o, o
cia nas seções não fissuradas e representam de Cross. sendo s = µ .!!!.. x onde x é a distancia fenômeno aparece como contínuo p ar a um
a média da deformação do concreto e do UR h deslisamento mínimo qual seja a "desloca-
É feito, ainda, o estudo dos recalques
aço em escoamento nas seções fissuradas. da linha neutra. ção" de uma distância atômica em escala
que dependem dos valores das reações, tal
Portanto, a deformação média ao nível O objetivo foi comparar os resultados macroscópica.
como aparecem nos problemas de estrutura
da armadura pode ser inferior à deformação assente sôbre terreno deformável. São fei- experimentais com a curva de Whitney para Em alguns casos, o diagrama tensão/
de escoamento do aço, não obstante o aço se tas considerações práticas e mostrados os ca- as condições indicadas. deformação aparece com aspecto escalonado.
achar em escoamento, pois que nas seções fis- sos particulares mais comuns. Como conclusão, parecera confirmar-se, O fenômeno work-hardening depende de
suradas a deformação é superior à que se de um lado, que para taxas de armadura variáveis externas como o tempo e a tem-
verifica nas seções não f issuradas que tra- ENRIQUE P. VILLAREAL - La Plata. peratura. Os diagramas conhecidos traduzem
balham no estádio I. acima do limite, o valor de MR na- apenas a relação tensão/deformação em fun-
Solução de arco circular bi-rotulado para bh2 UR =w 0
Em todos os casos de ruptura por fle- ção das condições em que foi realizado o
carga total e carga uniforme no semi-vão. é constante e igual a 0,333; por outro lado,
xão cumpre-se a lei: ensaio.
Dado um arco definido geometricamente que, ao redor da origem, isto é, para relações
"A derivada do momento fletor em re- s muito pequenas, a curva experimental se São apresentados vários registros elo fe-
por sua flecha e seu vão e dado o valor da nômeno para diversos materiais industriais,
lação à rotação da secção é nula." carga g que atua ao longo do vão e da so- afasta da curva de Whitney, atingindo, para
indicando as condições dos ensaios.
Isto significa que M é máximo em re- brecarga p =
mg atuando no semi-vão, é s = o o valor de ro definido como módulo
de ruptura. Como complemento, mediram-se É apresentada uma hipótese sôbre a in-
lação à variação da rotação, isto é, o plano apresentado um ábaco dando os coeficientes
as flechas de tôdas as vigas ensaiadas e se fluência da velocidade de deformaçã@ ne
da secção transversal gira e se desloca ver- para o cálculo dos momentos máximos posi-
ticalmente de tal forma que a secção receba tivos e negativos. efetuaram ensaios de ruptura em vigas com fenômeno de escoamento e são dadas expres-
o máximo de momento fletor. distintos tipos de armadura. sões analíticas deduzidas dos ensaios reali-
zados.
Em uma peça sub armada a linha neu- ANTôNIO ALVES DE NORONHA, do Rio JOSÉ L. DELPINI, Buenos Aires.
tra sobe de maneira a fazer com que o braço de Janeiro, Brasil. Informações sôbre algims projetos e reali- ENRIQUE P. VILLAREAL - La Plata.
de alavanca seja máximo. Nas peças super- "Obras int.eressantes de concreto armado". zações. Expressões matemáticas da "desfiguração"
armadas, a linha neutra desce para com- nos modelos reticulados de grandes deforma-
pensar com aumento de área comprimida a Problemas que se derivam da construção
JOSÉ L. DELPINI, Buenos Aires. de edifícios de certa altura colados a outros ções.
perda de resistência das fibras extremas plas-
tificadas. Efeitos gerais dos incêndios sôbre as estru- existentes. Ao lidar com modelos ele grandes de-
turas de concreto armado. formações, êstes produzem uma desfigura-
A viga balanceada será aquela na qual a CESAR A. SCIAMARELLA - Buenos Ai- ção da estrutura tal que, em muitos casos,
fibra neutra durante o processo de plastifica- Comunicação sôbre a conveniência de res. os resultados fogem completamente à reali-
ção e ruptura não experimenta modificação aproveitar a experiência obtida até agora dade.
com fogos de grande intensidade e duração,
F enômeno de Portevein-Le Chatelier. Algumas
de posição. observações experimentais. Como primeiro passo para o estudo mais
para aplicá-la ao estudo de normas.
São apresentados resultados experimen- completo, (caso de alma cheia) é analisado
Quando se ultrapassa o limite de escoa-
tais que atestam as conclusões, destacando- o caso dos reticulados, chegando-se a uma
MOISÉS RESNICK, de Buenos Aires. mento de uma amostra metálica com limite
se aspectos físicos de grande interêsse, acom- expressão matemática conhecida.
À dupla armadura para tensões de 2 .400
de escoamento definido, a deformação plás-
panhado das deduções analíticas das fórmu- tica, com t ensão constante ou flutuante, é
las estudadas. kg/cm•. AGUSTIN DURA:NONA Y VEDIA, Buenos
impedida posteriormente por mudanças que
Analisam-se as fórmulas gerais para ao produzem no interior do material. Ayres.
ADERSON MOREIRA DA ROCHA, Rio de chegar à secção de ferro comprimida e à A. manifes t ação externa destas mudan- 'f!:rro do método de Galerkin.
Janeiro, Brasil. tracionada. Em seguida, é estudada, toman- C)l\R 6 o aumento das t ensões necessárias para A avaliação do êrro da solução equa-
"Estudo sistematizado dos recalques nas es- do-se por base a rnlação de tensões, a correta Jl rodn i .i r n ovas deformações plásticas, au- cional de uma placa calculada pelo método
truturas hiperestáticas". armadura (Sj + S/) a fim de obter o mí- monl,o do d ureza, mudança de densidade e de Galerkin pode fazer-se mediante a apli-
nimo custo. Acompanham o trabalho tabe- <lo roA iat ncia el ástica, variação do módulo cação da desigualdade de Schwarz ao ope-
Neste trabalho, estuda-se a influência dos las e diagramas. do Lorçfto o do módulo de Poisson. rador de Green. Para o cálculo da função de
recalques em estruturas hiperestáticas, de ma- íllHt fon8mono 6 conhecido na literatura Green do operador duplo laplaciano, se pre-
neira sistematizada e em todos os métodos DANIEL A. BRUNELLA - I NSTI TUTO l111cl ntL fü>rtl O .~ train - har dening ou work-har- tende utilizar o método de Mirskelishvili.
de cálculo. DE CIMENTO P ORTLAND ARGENT 1NO. d11ni1111 ( 111 1 virtnd o do aumento de dureza.
Em primeiro lugar, é feito o estudo dos Exp eriências de ruptura por fl exão m v·ir;a.q ENRIQUE P. VILLAREAL - La Plata.
A 11111d 11 11 r;1~ cln.H p r opr i elo.dos f íS"icas ob-
recalques com valores previamente conhecidos. debilmente armadas e com armadura 'ltiaim· 11m v11d11 llM l.f~ 1·nlcwlo 11 1tcl n com 1t mudança da Considerações sóbre o cálculo de esforços se-
Considerando os dois métodos gerais, o
que a limit e. 111 11 1'1p 11 rn1; li cl oH 1\ 1' ,tlH MiH L11lin oB O dOll li· 01mélá1·ios om re'liculaélos éle oonoreto.
dos esforços e o dos deslocamentos, os i· caJ.. 0 tru,lmlh o H 1' C l'O 11 1 ll Htd OH do i' i(I X O 111 i 11 11i 11q 1•111111l111'l'H. l) omo11At rl\·A q110, 11© tl otormin nr 09 00-
qu os são estudados d ividind o-oR 1n d oiH g rn- 0Cot1Htri OH l\ lll \llfl ft HÓ l'i O do 110 vig'l lH 111111 11111111 ~ l d 11 111·11p11H l11H d lv11r~ 111 1111.or pr< t.11· l'o rcoH Mll'"u 11M1ri oH om roti culntloH d! <10 11 1:r o·
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ROBERTO MEOLI, de Buenos Aires. - E_NRIQUE D. FLIESS, .Buenos Aires -
INSTITUTO DEL CEMENTO PORTLAND INSTITUTO DE CIMENTO PORTLAND
ARGENTINO ARGENTINO. OBRAS DE NG NHARIA
Cwrva de calibração do esclerômetro. Cálculo à ruptura de lajes-cogwmelos - Ex-
A base de 260 determinações de resis- periências com modelos de tamanho reduzido. .ALnUl\f DE L. S. VlVEJR 11 CASTRO
tência à compressão de concretos em fôrmas Analisam'-se os ensaios efetuados com Sug estões - 1°, 2°, 3•, 4•, 5º e 6° vo ls. Exercícios d e E$tntfsli cn.
cilíndricas e cúbicas, ensaiadas no Labora- modelos de lajes-cogumelos, constituídas de A. PEDROSA Pontos d e Estatí sticn .
tório do I.C.P.A., onde se efetuaram lei- nove panos .de 20 cm de largura e 1,5 cm
turas com o esclerômetro, foram determina- «H idráulic:l» aplicada. M. P. DE CARVALHO
de espessura, sem armar, destinados a estabe-
das as curvas de calibração para ambos os lecer experimentalmente a configuração das A. GUIMARÃES Caderneta de Campo.
tipos de resistências. Adotou-se como rela- linhas de ruptura e a carga total de colapso. Método Prático para Construções de Es-
Empuxo de terra.
ção entre ambos o fator 0,85. Verificou-se Os resultados experimentais são comparados tradas de Rodagem - Vol. I.
que, para a resistência cúbica, a curva dos com os teóricos, deduzidos de um planeja- A. KLEINLOG EL Cursu de Estradas de Rodagem - 2 vols.
valores médios prováveis se afasta da curva mento teórico do problema, e a concordância Têrmos de Carga.
apresentada pelo fabricante, dando valores NIELSEN
entre ambos é satisfatória (').
inferiores, que oscilam entre 12% para re- ADERSON M. ROCHA Geometria Plana.
sistências da ordem de 100 kg/cm• e 14% Curso Prát:co d e Concreto Armado -
para as de 500 kg/cm'. H. FERNANDEZ LONG, Buenos Aires. PAULO COSTA
P, 2•, .3° e 4° vo ls.
Foram comparados também ensaios rea- Aplicação do ef eito "mawré'' na deter- Hiper es tát'.ca Plana Geral - 1°, 2' e Caderno de Encargos.
lizados em lajes de pavimento com os efe- minação experimental de deformações. 3'' vols.
P. ]. CRAVINA
tuados em corpos de prova com cargas cres- Depois de tecer algumas considerações Tabeias de Concreto Armado 1° e
centes, secos ou saturados. 2' vols. Teoria e Cálculo das Pontes Pênseis.
em tôrno das aplicações do efeito "mauré"
a diversos ramos da técnica, descreve-se, com Tabelas de Hiperestática Plana Geral - REGO CHAVES
AUGUSTO J. DURELLI, Buenos Aires. P vol.
certo detalhe, a utilização dêste efeito para Terraplenagem Mecanizada.
Análise experimental de um dique de con- medir deformações. São especialmente anali- Cá lcu lo das Vigas Assentes sôbre· Base
traforte. Elástica.
sadas as possibilidades do método no campo RICHARD NEUTRA
da elasticidade e plasticidade experimental D. LOESER Arquitetura Social.
( 1 ) ftste trabalho é publicado neste número de e descritas algumas experiências realizadas Concreto Armado. Resid ências.
ESTRUTURA. pelo autor.
CARICCHIO SAMUEL CHAMECKI
Construção Civil - 3 vols. As Linhas de Influência nos Pórticos Con-
tínuos.
GEORG ANGER Curso de Estática das Construções br.
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ção entre ambos o fator 0,85. Verificou-se Os resultados experimentais são comparados tradas de Rodagem - Vol. 1.
que, para a resistência cúbica, a curva dos com os teóricos, deduzidos de um planeja- A. KLEINLOG EL Curso de Estradas de Rodagem - 2 vols.
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apresentada pelo fabricante, dando valores NIELSEN
entre ambos é satisfatória (').
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Depois de tecer algumas considerações Teoria e Cálculo das Pontes Pênseis.
centes, secos ou saturados. 2' vols.
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