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592 CÁLCULO
onde 0
t
1. Observe que, quando t 0, temos (x, y) (x0, y0), e quando t 1,
obtemos (x, y) (x3, y3); assim, a curva começa em P0 e termina em P3.
1. Trace a curva de Bézier com pontos de controle P0(4, 1), P1(28, 48), P2(50, 42) e
P3(40, 5). Então, na mesma tela, trace os segmentos P0P1, P1P2 e P2P3. (O Exercí-
cio 31 na Seção 10.1 mostra como fazer isso.) Observe que os pontos de controle
intermediários P1 e P2 não estão na curva; a curva começa em P0, vai em direção a
P1 e P2 sem tocá-los, e termina em P3.
2. A partir do gráfico no Problema 1, parece que a tangente em P0 passa por P1 e a tan-
gente em P3 passa por P2. Demonstre isso.
3. Tente produzir uma curva de Bézier com um laço mudando o segundo ponto de con-
trole no Problema 1.
4. Algumas impressoras a laser usam as curvas de Bézier para representar letras e ou-
tros símbolos. Experimente com pontos de controle até você encontrar uma curva
de Bézier que dê uma representação razoável da letra C.
5. Formatos mais complexos podem ser representados juntando-se duas ou mais cur-
vas de Bézier. Suponha que a primeira curva de Bézier tenha pontos de controle P0,
P1, P2, P3 e a segunda tenha pontos de controle P3, P4, P5, P6. Se quisermos que es-
sas duas partes se juntem de modo liso, então as tangentes em P3 devem coincidir,
e os pontos P2, P3 e P4 devem estar nessa reta tangente comum. Usando esse prin-
cípio, encontre os pontos de controle para um par de curvas de Bézier que repre-
sente a letra S.
P (r, ¨ ) Um sistema de coordenadas representa um ponto no plano por um par ordenado de números
chamados coordenadas. Até agora usamos as coordenadas cartesianas, que são distâncias orien-
tadas a partir de dois eixos perpendiculares. Nesta seção descreveremos um sistema de coor-
r denadas introduzido por Newton, denominado sistema de coordenadas polares, que é mais
conveniente para muitos propósitos.
Escolhemos um ponto no plano chamado polo (ou origem) e está rotulado de O. Então de-
¨
O senhamos uma meia linha começando em O chamada eixo polar . Esse eixo é geralmente de-
eixo polar x
senhado horizontalmente para a direita e corresponde ao eixo x positivo nas coordenadas car-
FIGURA 1 tesianas.
Se P for qualquer outro ponto no plano, seja r a distância de O até P e seja u o ângulo (ge-
ralmente medido em radianos) entre o eixo polar e a reta OP, como na Figura 1. Assim, o ponto
P é representado pelo par ordenado (r, u) e r, u são chamados coordenadas polares P. Usa-
mos a convenção de que um ângulo é positivo se for medido no sentido anti-horário a partir
(r, ¨ ) do eixo polar e negativo se for medido no sentido horário. Se P O, então r 0, e conven-
cionamos que (0, u) representa o polo para qualquer valor de u.
Estendemos o significado de coordenadas polares (r, u) para o caso no qual r é negativo
¨+π
¨ convencionando que, como na Figura 2, os pontos (r, u) e (r, u) estão na mesma reta pas-
O sando por O e estão à mesma distância r a partir de O, mas em lados opostos de O. Se
r 0, o ponto (r, u) está no mesmo quadrante que u; se r 0 , ele está no quadrante do lado
oposto ao polo. Observe que (r, u) representa o mesmo ponto que (r, u p).
(_r, ¨)
FIGURA 2
EXEMPLO 1 Marque os pontos cujas coordenadas polares são dadas.
(a) (1, 5p/4) (b) (2, 3p) (c) (2, 2p/3) (d) (3, 3p/4)
SOLUÇÃO Os pontos estão marcados na Figura 3. Na parte (d) o ponto (3, 3p/4) está loca-
lizado três unidades a partir do polo no quarto quadrante, porque o ângulo 3p/4 está no
segundo quadrante e r 3 é negativo.
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3π
3π 4
5π O
4
O (2, 3π) O
O 2π
_ 3
5π
”1, 4 ’
”2, _ 2π
3
’
3π
FIGURA 3 ”_3, 4
’
No sistema de coordenadas cartesianas cada ponto tem apenas uma representação, mas no
sistema de coordenadas polares cada ponto tem muitas representações. Por exemplo, o ponto
(1, 5p/4) no Exemplo 1(a) poderia ser escrito como (1, 3p/4) ou (1, 13p/4) ou
(1, p/4). (Veja a Figura 4.)
π
5π O 13π 4
4 4
O O O
_ 3π
4
5π
”1, 4
’ ”1, _ 3π
4
’ ”1, 13π
4
’ ”_1,
π
4 ’
FIGURA 4
De fato, como uma rotação completa no sentido anti-horário é dada por um ângulo 2p, o
ponto representado pelas coordenadas polares (r, u) é também representado por
(r, u 2np)MMMeMMM(r, u (2n 1)p)
onde n é qualquer inteiro.
y
A relação entre as coordenadas polares e cartesianas pode ser vista a partir da Figura 5, na
qual o polo corresponde à origem e o eixo polar coincide com o eixo x positivo. Se o ponto P P (r, ¨)=P (x, y)
tiver coordenadas cartesianas (x, y) e coordenadas polares (r, u), então, a partir da figura, temos
x y r
cos 苷 sen u 苷 y
r r
e também ¨
O x x
Embora as Equações 1 tenham sido deduzidas a partir da Figura 5, que ilustra o caso onde
r 0 e 0 u p/2, essas equações são válidas para todos os valores de r e u. (Veja a defi-
nição geral de sen u e cos u no Apêndice D, no Volume I.)
As Equações 1 nos permitem encontrar as coordenadas cartesianas de um ponto quando as
coordenadas polares são conhecidas. Para encontrarmos r e u quando x e y são conhecidos, usa-
mos as equações
y
2 r2 苷 x2 y2 tg u 苷
x
que podem ser deduzidas a partir das Equações 1 ou simplesmente lidas a partir da Figura 5.
1
x 苷 r cos 苷 2 cos 苷2ⴢ 苷1
3 2
p s3
y 苷 r sen u 苷 2 sen 苷2ⴢ 苷 s3
3 2
594 CÁLCULO
EXEMPLO 3 Represente o ponto com coordenadas cartesianas (1, 1) em termos de coordena-
das polares.
SOLUÇÃO Se escolhermos r positivo, então a Equação 2 fornece
r 苷 sx 2 y 2 苷 s1 2 共1兲 2 苷 s2
y
tg u 苷 苷 1
x
Como o ponto (1, 1) está no quarto quadrante, podemos escolher u p/4 ou u 7p/4.
Então uma resposta possível é (s2 , 兾4); e outra é 共s2 , 7 兾4兲.
SOLUÇÃO A curva consiste em todos os pontos (r, u) com r 2. Como r representa a distân-
cia do ponto ao polo, a curva r 2 representa o círculo com centro O e raio 2. Em geral, a
equação r a representa um círculo com centro O e raio a. (Veja a Figura 6.)
FIGURA 6
EXEMPLO 5 Esboce a curva polar u 1.
(3, 1)
SOLUÇÃO Essa curva consiste em todos os pontos (r, u) tal que o ângulo polar u é 1 radiano. É
(2, 1) uma reta que passa por O e forma um ângulo de 1 radiano com o eixo polar (veja a Figura 7).
¨=1 Observe que os pontos (r, 1) na reta com r 0 estão no primeiro quadrante, enquanto aqueles
(1, 1) com r 0 estão no terceiro quadrante.
1
O EXEMPLO 6
x
(a) Esboce a curva com equação polar r 2 cos u.
(_1, 1)
(b) Encontre a equação cartesiana para essa curva.
(_2, 1) SOLUÇÃO
(a) Na Figura 8 encontramos os valores de r para alguns valores convenientes de u e marcamos
FIGURA 7 os pontos correspondentes (r, u). Então juntamos esses pontos para esboçar a curva, que pare-
ce ser um círculo. Usamos os valores de u apenas entre 0 e p, já que, se deixarmos u aumen-
tar além de p, obtemos os mesmos pontos novamente.
u r 2 cos u
” œ2„, π4 ’
0 2 ”1, π3 ’ „ π6 ’
” œ3,
–
p/6 √3
–
p/4 √2
p/3 1 (2, 0)
p/2 0 π
”0, ’
2p/3 1 2
–
FIGURA 8 3p/4 √2
–
Tabela de valores e 5p/6 √3 ”_1, 2π ’
„ 5π
”_ œ3, 6
’
gráfico de r=2 cos ¨ 3 3π
p 2 ”_ œ2,
„ 4
’
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(b) Para convertermos a equação dada em uma equação cartesiana, usamos as Equações 1 e
2. A partir de x r cos u, temos cos u x/r; assim, a equação r 2 cos u torna-se r 2x/r,
que fornece
2x r2 x2 y2oux2 y2 2x 0
Completando o quadrado, obtemos
(x 1)2 y2 1
que é uma equação do círculo com centro (1, 0) e raio 1.
y
P A Figura 9 mostra em uma ilustração geométri-
r ca que o círculo no Exemplo 6 tem a equação
r 2 cos u. O ângulo OPQ é um ângulo
¨ reto (por quê?) e assim r/2 cos u.
O 2 Q x
FIGURA 9
r
EXEMPLO 7 Esboce a curva polar r 1 sen u.
2
SOLUÇÃO Em vez de marcarmos os pontos como no Exemplo 6, primeiro esboçamos o gráfico
de r 1 sen u em coordenadas cartesianas na Figura 10 pelo deslocamento da curva seno 1
uma unidade para cima. Isso nos permite ler de uma vez os valores de r que correspondem aos
valores crescentes de u. Por exemplo, vemos que, quando u aumenta de 0 até p/2, r (a distân- 0 π π 3π 2π ¨
2 2
cia a partir de O) aumenta de 1 até 2, assim esboçamos a parte correspondente da curva polar
na Figura 11(a). Quando u aumenta de p/2 até p, a Figura 10 mostra que r diminui de 2 até 1,
FIGURA 10
e dessa forma esboçamos a próxima parte da curva como na Figura 11(b). Quando u aumenta
de p até 3p/2, r diminui de 1 para 0, como apresentado na parte (c). Finalmente, quando u r=1+sen ¨ em coordenadas cartesianas,
0¯¨¯2π
aumenta de 3p/2 até 2p, r aumenta de 0 para 1, como mostrado na parte (d). Se deixássemos
u aumentar além de 2p ou diminuir além de 0, simplesmente retraçaríamos nossa trajetória.
Juntando as partes da curva nas Figuras 11(a)–(d), esboçamos a curva completa na parte (e).
Ela é chamada cardioide, porque tem o formato parecido com o de um coração.
π π
¨= 2 ¨= 2
O O O
O 1 ¨=0 ¨=π O ¨=π ¨=2π
3π 3π
¨= 2 ¨= 2
(a) (b) (c) (d) (e)
596 CÁLCULO
r ¨= 2
π
3π π
1 ¨= ¨= 4
4 & ^
! $ % *
$ !
¨=π
π π 3π π 5π 3π 7π 2π ¨ ¨=0
4 2 4 4 2 4
% *
@ # ^ &
@ #
FIGURA 12 FIGURA 13
r=cos 2¨ em coordenadas cartesianas Rosácea de quatro pétalas r=cos 2¨
Simetria
Ao esboçar curvas polares, lembre-se de que é útil algumas vezes levar em conta a simetria. As
três regras seguintes são explicadas pela Figura 14.
(a) Se uma equação polar não mudar quando u for trocado por u, a curva será simétrica
em relação ao eixo polar.
(b) Se a equação não mudar quando r for trocado por r, ou quando u for trocado por
u p, a curva será simétrica em relação ao polo. (Isso significa que a curva permane-
cerá inalterada se a girarmos 180° em torno da origem.)
(c) Se a equação não mudar quando u for trocado por p u, a curva será simétrica em re-
lação à reta vertical u p/2.
(r, ¨ ) π-¨
¨ ¨
O _¨ O O
(_r, ¨ )
(r, _¨ )
FIGURA 14
As curvas nos Exemplos 6 e 8 são simétricas em relação ao eixo polar, pois
cos(u) cos u. As curvas nos Exemplos 7 e 8 são simétricas em relação à u p/2 porque
sen (p u) sen u e cos 2(p u) cos 2u. A rosácea de quatro pétalas é também simétri-
ca em relação ao polo. Essas propriedades de simetria poderiam ser usadas para esboçar as cur-
vas. Por exemplo, no Exemplo 6 só precisaríamos ter marcado pontos para 0
u
p/2 e então
refleti-los em torno do eixo polar para obter o círculo completo.
Então, usando o método para encontrar inclinações de curvas parametrizadas (Equação 10.2.2)
e a Regra do Produto, temos
dy dr
sen u r cos u
dy du du
3 苷 苷
dx dx dr
cos u r sen u
du du
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EXEMPLO 9
(a) Para a cardioide r 1 sen u do Exemplo 7, calcule a inclinação da reta tangente quan-
do u p/3.
(b) Encontre os pontos na cardioide onde a reta tangente é horizontal ou vertical.
SOLUÇÃO Usando a Equação 3 com r 1 sen u, obtemos
dr
sen u r cos u
dy du cos u sen u 共1 sen u兲 cos u
苷 苷
dx dr cos u cos u 共1 sen u兲 sen u
cos u r sen u
du
cos u 共1 2 sen u兲 cos u 共1 2 sen u兲
苷 苷
1 2 sen u sen u
2
共1 sen u兲共1 2 sen u兲
dy
dx 冟 u 苷p 兾3
苷
cos共p兾3兲共1 2 sen共p兾3兲兲
共1 sen共p兾3兲兲共1 2 sen共p兾3兲兲
苷 2 (1 s3 )
1
(1 s3兾2)(1 s3 )
1 s3 1 s3
苷
(2 s3 )(1 s3 ) 1 s3 苷 1
苷
dy p 3p 7p 11p
苷 cos u 共1 2 sen u兲 苷 0 quando u 苷 , , ,
du 2 2 6 6
dx 3p p 5p
苷 共1 sen u兲共1 2 senu兲 苷 0 quando u 苷 , ,
du 2 6 6
Portanto, existem tangentes horizontais nos pontos 共2, 兾2兲, ( 2 , 7 兾6), ( 2 , 11 兾6) e tangen-
1 1
tes verticais em ( 2 , 兾6) e ( 2 , 5 兾6). Quando 苷 3 兾2, dy兾d e dx兾d são 0 e, dessa
3 3
冉 冊冉 冊 ”1+ œ„3 π
dy 1 2 sen u cos u , ’
2 3
lim 苷 lim lim m=_1
ul共3p兾2兲 dx ul共3p兾2兲 1 2 sen u ul共3p兾2兲 1 sen u
” 32 , 5π ” 32 , π6 ’
1 cos u 1 sen u 6
’
苷 lim 苷 lim 苷
3 ul共3p兾2兲 1 sen u 3 ul共3p兾2兲 cos u (0, 0)
Por simetria,
dy ” 21 , 7π ’ ” 21 , 11π
苷
lim 6 6
’
dx l共3 兾2兲
Então, existe uma reta tangente vertical no polo (veja a Figura 15). FIGURA 15
Retas tangentes para r=1+sen ¨
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Portanto, temos
dy dy兾du cos u 2 sen u cos u cos u sen 2u
苷 苷 苷
dx dx兾du sen u cos 2u sen u cos 2u
1 1,7
_1 1 _1,9 1,9
_1 _1,7
FIGURA 16 FIGURA 17
r=sen2(2,4¨)+cos4(2,4¨) r=sen2(1,2¨)+cos3(6¨)
Algumas ferramentas gráficas têm comandos que nos permitem traçar curvas polares direta-
mente. Com outras máquinas precisamos fazer a conversão para curvas parametrizadas pri-
meiro. Neste caso, tomamos a equação polar r f (u) e escrevemos suas equações
paramétricas como
SOLUÇÃO Vamos assumir que nossa ferramenta gráfica não tenha um comando para traçar as
curvas polares. Neste caso, precisamos trabalhar com as equações paramétricas corresponden-
tes, que são
x r cos u sen(8u/5) cos u y r sen u sen(8u/5) sen u
1
Em qualquer caso, precisamos determinar o domínio para u. Então nos perguntamos: quantas
rotações completas são necessárias até que a curva comece a se repetir? Se a resposta for n,
_1 1 sen
8共u 2np兲
5
苷 sen
8u
5
冉
16np
5
冊 苷 sen
8u
5
e assim precisamos que 16np/5 seja um múltiplo par de p. Isso ocorrerá primeiro quando
n 5. Portanto, traçamos a curva inteira se especificarmos que 0
u
10p. Trocando de u
_1 para t, temos as equações
FIGURA 18
r=sen(8¨/5)
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e a Figura 18 nos mostra a curva resultante. Observe que essa rosácea tem 16 laços.
EXEMPLO 11 Investigue a família de curvas polares dada por r 1 c sen u. Como o formato
muda conforme c varia? (Essas curvas são chamadas limaçons, que em francês significa cara-
col, por causa do formato dessas curvas para certos valores de c.)
SOLUÇÃO A Figura 19 mostra gráficos desenhados por computador para vários valores de c.
Para c 1, há uma volta que é decrescente em tamanho conforme c diminui. Quando c 1,
o laço desaparece e a curva torna-se a cardioide que esboçamos no Exemplo 7. Para c entre 1
e 2, a cúspide da cardioide é suavizada e torna-se uma “covinha”. Quando c diminui de 12 para
1
No Exercício 53 pediremos que você demonstre
0, a limaçon parece oval. Essa oval se torna mais circular quando c m 0 e quando c 0, a analiticamente o que descobriu a partir dos
curva é apenas o círculo r 1. gráficos na Figura 19.
c=2,5
c=_2
FIGURA 19
Membros da família de
limaçons r=1+c sen ¨
10.3 Exercícios
1–2 Marque os pontos cujas coordenadas polares são dadas. A (ii) Encontre as coordenadas polares (r, u) do ponto, onde r 0 e
seguir, encontre dois outros pares de coordenadas polares desse 0
u
2p.
ponto, um com r 0 e o outro com r 0.
5. (a) (2, 2) (b) (1, s3 )
1. (a) (2, p/3) (b) (1, 3p/4) (c) (1, p/2)
6. (a) (3s3 , 3) (b) (1, 2)
2. (a) (1, 7p/4) (b) (3, p/6) (c) (1, 1)
7–12 Esboce a região no plano que consiste em pontos cujas coorde-
3–4 Marque o ponto cujas coordenadas polares são dadas. A seguir, nadas polares satisfazem as condições dadas.
encontre as coordenadas cartesianas do ponto.
7. 1
r
2
3. (a) (1, p) (b) (2, 2p/3) (c) (2, 3p/4)
8. 0
r 2,Mp
u
3p/2
4. (a) (s2 , 5 兾4) (b) (1, 5p/2) (c) (2, 7p/6)
9. r
0,Mp/4
u
3p/4
5–6 As coordenadas cartesianas de um ponto são dadas.
10. 1
r
3,Mp/6 u 5p/6
(i) Encontre as coordenadas polares (r, u) do ponto, onde r 0 e
0
u
2p.
; É necessário usar uma calculadora gráfica ou computador 1. As Dicas de Lição de Casa estão disponíveis em www.stewartcalculus.com
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600 CÁLCULO
11. 2 r 3,M5p/3
u
7p/3 49. Mostre que a curva polar r 4 2 sec u (chamada conchoide)
tem a reta x 2 como uma assíntota vertical mostrando que
12. r
1,Mp
u
2p limr m ∞ x 2. Use esse fato para ajudar a esboçar a conchoide.
13. Encontre a distância entre os pontos com coordenadas polares 50. Mostre que a curva r 2 cossec u (também uma conchoide)
(2, p/3) e (4, 2p/3). tem a reta y 1 como uma assíntota horizontal mostrando que
limr m ∞ y 1. Use esse fato para ajudar a esboçar a con-
14. Encontre uma fórmula para a distância entre os pontos com coor-
choide.
denadas polares (r1, u1) e (r2, u2).
15–20 Encontre a equação cartesiana para a curva descrita pela 51. Mostre que a curva r sen u tg u (denominada cissoide de Dio-
equação polar dada. cles) tem a reta x 1 como uma assíntota vertical. Mostre tam-
bém que a curva está inteiramente dentro da faixa vertical
15. r 2 16. r cos u 1 0
x 1. Use esses fatos para ajudar a esboçar a cissoide.
17. r 2 cos u 18. u p/3 52. Esboce a curva (x2 y2)3 4x2 y2.
19. r2 cos 2u 1 20. r tg u sec u 53. (a) No Exemplo 11 os gráficos sugerem que a limaçon
r 1 c sen u tem um laço interno quando c 1. De-
21–26 Encontre uma equação polar para a curva representada pela
monstre que isso é verdadeiro e encontre os valores de u que
equação cartesiana dada.
correspondam ao laço interno.
21. y 2 22. yx (b) A partir da Figura 19 parece que a limaçon perde sua covi-
1
nha quando c 2. Demonstre isto.
23. y 1 3x 24. 4y2 x
54. Associe as curvas polares com seus respectivos gráficos I–VI.
25. x2 y2 2cx 26. xy 4 Dê razões para suas escolhas. (Não use uma ferramenta gráfica.)
–
27–28 Para cada uma das curvas descritas, decida se a curva seria (a) r √u,M0
u
16p (b) r u2,M0
u
16p
mais facilmente dada por uma equação polar ou por uma equação (c) r cos(u/3) (d) r 1 2 cos u
cartesiana. Então, escreva uma equação para a curva. (e) r 2 sen 3u (f) r 1 2 sen 3u
27. (a) Uma reta que passa pela origem e forma um ângulo de p/6
com o eixo x positivo. I II III
(b) Uma reta vertical pelo ponto (3, 3).
28. (a) Um círculo com raio 5 e centro (2, 3).
(b) Um círculo com centro na origem e raio 4.
29–46 Esboce uma curva com a equação polar dada primeiro esbo-
çando o gráfico de r como função de u em coordenadas cartesianas.
IV V VI
29. r 2 sen u 30. r 1 cos u
33. r u, u 0 34. r ln u, u 1
37. r 2 cos 4u 38. r 3 cos 6u 55–60 Calcule a inclinação da reta tangente para a curva polar dada
no ponto especificado pelo valor de u.
39. r 1 2 sen u 40. r 2 sen u
55. r 2 sen u,Mu p/6 56. r 2 sen u,Mu p/3
41. r2 9 sen 2u 42. r2 cos 4u
57. r 1/u,Mu p 58. r cos(u/3),Mu p
43. r 2 sen 3u 44. r2u 1
59. r cos 2u,Mu p/4 60. r 1 2 cos u,Mu p/3
45. r 1 2 cos 2u 46. r 3 4 cos u
61–64 Encontre os pontos na curva dada onde a reta tangente é hori-
47–48 A figura mostra o gráfico de r como uma função de o em
zontal ou vertical.
coordenadas cartesianas. Use-o para esboçar a curva polar corres-
pondente. 61. r 3 cos u 62. r 1 sen u
47. r 48. r
2
63. r 1 cos u 64. r eu
2
1 65. Mostre que a equação polar r a sen u b cos u, para a qual
0 0
ab ⬆ 0, representa um círculo e calcule seu centro e o raio.
π 2π ¨ π 2π ¨
_2 66. Mostre que as curvas r a sen u e r a cos u se interceptam
com ângulos retos.