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DE VIANA (DO ALENTEJO) PARA VIANA (DO CASTELO)

Carta de Armas em pergaminho datada de 29 de setembro de 1509, de 34 x 56 cm.

MARTIM TOURINHO
nasceu no fim do século XIII

AFONSO MARTINS TOURINHO

PERO AFONSO TOURINHO

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Escudeiro Fidalgo
Fidalgo de Cota-de-Armas - 1509 Pároco de Meadela
GIL PIRES TOURINHO LUIS PIRES TOURINHO Pe. AFONSO PIRES TOURINHO

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Estêvão Gil Tourinho Pedro do Campo


Tourinho
(1482-1553)
Viana do Alentejo é uma vila portuguesa, no Distrito de Évora, região
Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com cerca de 5.600
habitantes. É sede de um município com 393,67 km² de área e 5.743
habitantes, subdividido em 3 freguesias. O município é limitado a norte
pelo município de Montemor-o-Novo, a nordeste por Évora, a leste por
Portel, a sueste por Cuba, a sul por Alvito e a sudoeste e oeste por
Alcácer do Sal. Outrora foi conhecida como Viana a par de Alvito.

Santuário de Nossa Senhora de Aires em Viana do Alentejo, séc. XVIII


Castelo de Viana do Alentejo. Construído no Reinado de D. Dinis, séc. XIII

Igreja Matriz de Viana do Alentejo, dedicada à N. Sr.a da Anunciação, dentro do Castelo


Localidade alentejana, sede de Concelho, situada entre Évora e Beja,
que desempenhou desde sempre um papel defensivo estratégico. Com
vestígios remotos de ocupação humana, tem várias influências e
legados da época imperial romana, e terá sido bastante danificada
durante o domínio muçulmano, tendo sido repovoada já no século XII.
Para além destes povos, sabe-se que houve uma presença judaica,
como comprova o brasão de Viana do Alentejo, onde nele estão
inseridas duas estrelas de David, assim como também existe nesta vila,
a Rua Adro dos Judeus.

As suas fontes de água naturais foram motivo de fixação de habitantes


ao longo dos séculos, combatendo as planícies secas da região,
transformando os campos em redor da vila em hortas e quintas e
dotando as pitorescas ruas de Viana do Alentejo com diversos
chafarizes.

Célebre é o artesanato da região, com a famosa olaria e os tradicionais


chocalhos, existindo mesmo percursos e cursos de olaria ao dispor de
todos os visitantes, e um interessante Museu dos Chocalhos em
Alcáçovas

Vale a pena fazer uma visita ao seu património, que quase parece ser
um mostruário de épocas e estilos, como atestam o Castelo e a Igreja
Matriz, ou o Convento da Sr.ª. da Piedade ou de São Francisco (século
XVI), a Igreja da Misericórdia, as Ermidas de São Sebastião e de São
Vicente, o que resta do Convento de Jesus (fundado por várias
senhoras solteiras e viúvas, em 1548), a Igreja de São Vicente, em
Alcáçovas.
http://porterrassefarad.blogspot.com.br/2013/11/sugestao.html

Caio Cesar Tourinho Marques – Brasília, DF, 08 de setembro de 2017.

cctm@ufba.br

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