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2020 / 2021
Relatório
Prova de Aptidão Profissional
Orientadora PAP | Prof.ª Ana Velhote
26 de julho| 2021
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Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas
Agradecimentos
Porto. 2021
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Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas
Introdução
Vamos iniciar esta viagem pelo Norte do país e progressivamente vamos dirigir-nos
para Sul.
É claro que uma viagem tão imensa, vai provocar apetite, e, neste país com uma vasta
cultura gastronómica, não seria de bom tom, deixar de referir os pratos típicos de cada
uma das regiões que vamos visitar!
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Localizado nas encostas do Monte Espinho, com vista para a cidade de Braga, no norte
de Portugal, o sítio constitui uma paisagem cultural que remete para Jerusalém (Israel) –
representa um monte sagrado coroado com uma igreja.
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Guimarães tem um alto valor simbólico para a identidade portuguesa, por ter sido aqui
que Portugal teve origem no séc. XII. A cidade, muito bem preservada, reflete a
evolução da arquitetura civil desde a Idade Média até ao séc. XIX. As técnicas
especializadas de construção que aí se desenvolveram foram aplicadas no mundo
inteiro, nas colónias portuguesas, em África e no Novo Mundo.
O Centro Histórico da cidade de Guimarães encerra nas suas ecléticas edificações parte
significativa da história do território português. Desde as habitações “terreiras”- casas
simples de um só piso, às habitações de um e dois sobrados, das nobres “casas-torre” ao
imponente Paço Ducal, a cidade guarda um conjunto arquitetónicos de ímpar valor
patrimonial datado dos séculos XIII, XIV e XV.
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E no final da visita, sopa de nabos. vitela assada, cabrito, rojões, bacalhau assado, a
terminar com as iguarias vimaranenses como toucinho do céu, tortas de Guimarães ou
douradinhas, tudo acompanhado por um vinho verde branco ou tinto!
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As vinhas que produzem o famoso Vinho do Porto crescem no grandioso vale do Rio
Douro, a mais antiga região vinícola demarcada do mundo. As suas caraterísticas e o
trabalho do Homem que moldou o vale em socalcos durante séculos transformaram-na
numa paisagem única e de grande beleza.
O Alto Douro Vinhateiro é uma zona particularmente representativa da paisagem que
caracteriza a vasta Região Demarcada do Douro, a mais antiga região vitícola
regulamentada do mundo. A paisagem cultural do Alto Douro combina a natureza
monumental do vale do rio Douro, feito de encostas íngremes e solos pobres e
acidentados, com a ação ancestral e contínua do Homem, adaptando o espaço às
necessidades agrícolas de tipo mediterrâneo que a região suporta.
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Esta relação íntima entre a atividade humana e a natureza permitiu criar um ecossistema
de valor único, onde as características do terreno são aproveitadas de forma exemplar,
com a modelação da paisagem em socalcos, preservando-a da erosão e permitindo o
cultivo da vinha. A região produz o famoso Vinho do Porto, representando o principal
vetor de dinamização da tecnologia, da cultura, das tradições e da economia locais. O
grande investimento humano nesta paisagem de singular beleza tornou possível a
fixação das populações desde a longínqua ocupação romana, e dele resultou uma
realidade viva e em evolução, ao mesmo tempo testemunho do passado e motor do
futuro, solidamente ancorado na otimização dos recursos naturais e na preservação das
ambiências.
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No Vale do Rio Côa encontra-se uma imensa galeria ao ar livre de arte rupestre, ao
longo de uma área com 17 km, mas com uma leitura concentrada no moderno edifício
do Museu do Côa. Esta excecional concentração de gravuras rupestres do Paleolítico
superior (de 22 000 a 10 000 anos a.C.) constitui o exemplo mais importante das
primeiras manifestações da criação humana, até agora desconhecido a um nível
semelhante em qualquer outra parte do mundo.
São considerados o conjunto de arte rupestre paleolítica ao ar livre mais importante da
Península Ibérica.
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Fig.5 Ribeira portuense banhada pelo rio Douro, vista de Vila Nova de Gaia |
A cidade do Porto desenvolve-se sobre as colinas que dominam o estuário do rio Douro
e forma uma paisagem urbana construída numa história já milenar em que a diversidade
da arquitetura civil e religiosa testemunha o percurso de um Centro Histórico que
remonta às épocas Romana, Medieval, Renascentista, Barroca e Neoclássica.
Construído sobre terrenos acidentados numa feliz articulação do traçado orgânico de
arruamentos e casario com o rio referencial, o Centro Histórico adquire um valor
panorâmico singular, reforçado na profusão de monumentos como a Sé Patriarcal, a
Igreja de Santa Clara ou o edifício da Bolsa.
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Classificado como Património Mundial desde 1996, o Centro Histórico do Porto encerra
uma riqueza monumental e paisagística e capta a diversidade de soluções de concepção
urbana das cidades da Europa Ocidental e Atlântico-Mediterrâneas da época medieval
aos inícios da modernidade.
Todo o casario que se vê na colina descendo até à Ribeira, junto ao Rio Douro, e a zona
ribeirinha de Vila Nova de Gaia retratam a história desta cidade ligada à atividade
marítima desde o tempo dos romanos. A Sé e a Torre dos Clérigos, símbolos do Porto, a
riqueza dos edifícios, as igrejas barrocas, a Bolsa neoclássica e as próprias gentes
tornam esta paisagem urbana excecional, herdeira de uma história milenar.
Contudo caso perca a sua entidade muito própria e a sua eclética arquitetura devido à
excessiva pegada provocada pelo turismo excessivo e descontrolado, poderá perder o
título, pois este começa a transformar as suas profundas e únicas características.
As ruas ingremes do Porto, vão provocar-lhe o apetite. Logo vai querer provar a típica
Francesinha ou umas belas Tripas à Moda do Porto, e característica portuense, um caldo
verde (sopa) após o prato principal. No final, para sobremesa, uns papos de anjo em
calda, uma aletria ou umas trouxas de ovos acompanhadas por um belo cálice de vinho
do Porto!
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Nas tradicionais tascas da cidade podem encontrar-se os mais variados petiscos como
moelas, ossos, pica-pau, acompanhados por vinho do lavrador. Nos restaurantes da
região destaca-se a chanfana, o leitão assado à moda da Bairrada ou o arroz de lampreia.
Para sobremesa um pudim das Clarissas, o pastel de Santa Clara os crúzios, o bolo de
Santo António, queijadinha de Pereira ou mesmo os biscoitos Académicos.
Recentemente foram criados dois doces que pretendem homenagear acontecimentos
ligados à história de Coimbra: os Sonhos de Pedro e Inês, numa alusão ao
trágico romance de D. Pedro e D. Inês de Castro e a Rosa da Rainha em honra de Dona
Isabel de Aragão, a Rainha Santa Isabel.
Anualmente realiza-se uma Mostra de Doçaria Conventual e Regional de Coimbra, que
ajuda a não perder esta ancestral gastronomia!
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Mosteiro de Alcobaça
Data de Inscrição | 1 de junho de 1989
Categoria | Património Cultural
Localização | cidade de Alcobaça
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“quem passa por Alcobaça não passa sem lá voltar”, já diz a canção.
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Mosteiro da Batalha
Data de Inscrição | 28 de maio de 1983
Categoria | Património Cultural
Localização | cidade de Batalha
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Após a Batalha, para descanso do guerreiro, é seguir a Rota Gastronómica Serrana com
as tradicionais morcelas de arroz ou sangue, o célebre tachadéu (fritada de pedaços de
porco servida em tacho de barro) e a tibornada (bacalhau assado com batatas a murro),
bacalhau com migas, capado grelhado, cabidela serrana tudo com pão saloio e com
vinho desta zona. Nos doces um parrameiro (pãozinho muito macio em forma de
ferradura), um pastel de feijão, uma cavaca, bolos de Palma, bolos de Perna ou um
pudim da Batalha (pequenos pastéis)!
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Convento de Cristo
Data de Inscrição | 1 de junho de 1983
Categoria | Património Cultural
Localização | cidade de Tomar
O Convento da Ordem de Cristo – cuja construção decorreu entre os séculos XII e XVII
– o monumento, inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO, integra alguns
dos mais expressivos testemunhos da história da arquitetura portuguesa, como a Charola
românica da igreja, o claustro de D. João III e a famosa janela manuelina da Sala do
Capítulo.
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Após a visita, couves à D. Prior, lampreia, sável, bacalhau, cabrito, dobrada, cabidelas,
morcelas de arroz, coelho na abóbora e feijoada de caracóis são manjares a ter em conta.
Nos arredores, a mexida (papas de farinha de milho com petingas assadas), o bucho da
Junceira, ou o requentado de feijão com couves e migas.
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Depois das vistas, um cozido à portuguesa, uma mão de vaca com grão, pezinhos de
coentrada ou pratos de caça. Para sobremesa, os doces típicos, o Frade, um pastel de
feijão e amêndoas e, para acompanhar, a freira, um doce de ovos.
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No século XIX, Sintra foi um dos primeiros locais na Europa onde a arquitetura
romântica europeia foi ensaiada. O Rei consorte D. Fernando de Saxe-Goburgo Gotha,
casado com a rainha D. Maria II, transformou as ruínas de um mosteiro em castelo,
reunindo de forma genial esta nova sensibilidade, que se exprimiu pela utilização de
elementos góticos, egípcios, islâmicos e renascentistas, envolvido por um parque de
vegetação exuberante conjugando essências locais e exóticas, ao gosto da época.
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O Mosteiro dos Jerónimos é uma notável peça de arquitetura mandada construir pelo
Rei D. Manuel I no início do séc. XVI. É considerado a “joia” do estilo manuelino,
exclusivamente português, integrando elementos arquitetónicos do gótico final e do
renascimento e associando-lhe uma simbologia régia que o torna digno de admiração.
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com motivos próprios do Manuelino constituídos por nós, cordas, esferas armilares,
cruzes da Ordem Militar de Cristo e elementos naturalistas.
Cidade imensa para visitar e teremos fome, ameijoas à Bolhão Pato, pataniscas de
bacalhau, sopa de fava rica, iscas (bife de fígado) com elas (batatas), meia desfeita
(bacalhau e grão-de-bico misturados), perdiz à Convento de Alcântara, meia-unha (mão
de vaca com grão) e claro, terminar com um pastel de Belém, ainda morno, polvilhado
com canela!
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Da presença romana subsistem um sistema viário e uma malha urbana ainda verificáveis
no cadastro atual e a antiga urbe legou-nos a monumentalidade do Templo Romano de
Diana.
Da ocupação muçulmana crescida à sombra das muralhas tardo-romanas subsiste o
traçado tortuoso de alguns arruamentos da parte antiga do casco histórico.
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Na Idade Média, Évora adquiriu uma posição de destaque no Reino Português e cresceu
até aos limites da Cerca Nova, a segunda cinta de muralhas, datando do mesmo período
o início da construção da Sé Catedral, monumento que constituiu o primeiro estaleiro do
gótico português. A instituição da Universidade em 1556 reforçou a dimensão cultural
da cidade e traduziu-se numa produção artística, arquitetónica e paisagística
cosmopolita ainda hoje patente em conventos e palácios renascentistas, maneiristas e
barrocos que legitimam a classificação do Centro Histórico como Património da
Humanidade desde 1986.
Évora, com origens na época romana, teve a sua idade de ouro no século XV, quando
foi residência dos reis de Portugal. O seu carácter único vem das casas caiadas de
branco, das decorações interiores em azulejo e dos balcões de ferro forjado tornando-a
num conjunto urbano representativo de um período histórico (séculos XVI a XVIII).
Os seus monumentos tiveram uma influência decisiva na arquitetura portuguesa no
Brasil.
Apesar do calor intenso, uma boa refeição cai sempre bem. Para entrada queijos
curados, enchidos, azeitonas, presunto. A cozinha tradicional alentejana tem como base
porco, borrego, azeite, coentros e pão, que fazem surgir pratos como sopas de cação,
beldroegas, tomate ou de toucinho, um ensopado de borrego, um cozido à portuguesa à
moda do Alentejo, pratos de caça e a incontornável açorda à alentejana, perfumada com
coentros e hortelã. Tudo acompanhado por um vinho branco ou tinto alentejano.
Sobremesa de tradição conventual, feita à base de ovos, amêndoas e gila - pão de rala,
encharcadas, barrigas de freira ou queijadas de Évora!
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O ar do mar abre o apetite e temos de provar uma alcatra em massa sovada, qualquer
prato de peixe porque é muito fresco, linguiça, morcela ou torresmos, ou queijos de leite
de vaca, que pastam ao ar livre. Um vinho verdelho (uma casta muito tradicional e
antiga) que acompanha bem os salgados e os doces como o bolo Dona Amélia (milho
escuro, de noz e noz-moscada), biscoitos de orelha ou o doce de vinagre (vinagre,
açúcar, ovos e ervas doces).
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Fig.19 Pormenor dos muros na cultura da vinha na Ilha do Pico | in vino viajas.com
Para ter folego para a maravilhosa paisagem, uma linguiça, um caldo de carne, um
polvo guisado, torresmos com inhame, caldos de peixe ou pratos de marisco,
acompanham bem o verdelho.
Para sobremesa arroz-doce, bolo de figos, rosquilhas ou bolo de massa sovada.
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São quase 15.000 hectares de floresta húmida subtropical, ocupando cerca de 20% do
território total da ilha (floresta indígena). Deve o seu nome ao tipo de árvores e arbustos
de folhagem persistente, com folhas verde-escuras e planas - família das Lauráceas,
representando a mais extensa e bem preservada Laurissilva das ilhas atlânticas.
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A terminar esta viagem pelo Parque Natural da Madeira, Bolos do Caco (pão de trigo
servido quentes com manteiga de alho e salsa), marisco ou lapas grelhadas com muito
alho, uma sopa de tomate e cebola com um ovo escalfado, açorda (grandes pedaços de
pão, alho, azeite, segurelha e água bem quente e ovo escalfado. Espetadas de lombo de
vaca, carne de vinho e alhos, grelhados de galinha, costeletas de porco ou bife e ainda o
picado de vitela, em que todos picam/comem diretamente da travessa. Devidamente
harmonizado o vinho da Madeira (seco, meio seco, meio doce e doce) acompanha bem
qualquer um destes pratos.
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Fado;
Dieta Mediterrânica;
Cante Alentejano;
Falcoaria;
Figurado de Estremoz;
Carnaval de Podence;
Fabrico de Chocalhos;
Olaria de Bisalhães.
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Fado
Data de Inscrição | 27 de novembro de 2011
Categoria | Património Cultural Imaterial
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Fig 23 Amália Rodrigues (Lisboa, 23 de julho de 1920 - 6 de outubro de 1999) cantora, atriz e
fadista aclamada como a voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX. Está
sepultada no Panteão Nacional | Jornal Expresso
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DIETA MEDITERRÂNICA
Data de Inscrição | 4 de dezembro de 2013
Categoria | Património Cultural Imaterial
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O azeite virgem, a sazonalidade dos produtos, o solo, o sol além do modo tradicional de
vida destas regiões, como viver em família e partilhar refeições, são fatores importantes
para esta dieta.
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CANTE ALENTEJANO
CANTO POLIFÓNICO DO ALENTEJO
Data de Inscrição | 27 de novembro de 2014
Categoria | Património Cultural Imaterial
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O alto é a voz orientadora, que se ouve acima do grupo em toda a música. Existe um
vasto repertório de poesia tradicional, bem como versos contemporâneos. As letras
exploram tanto os temas tradicionais como a vida rural, a natureza, o amor, a
maternidade ou a religião, como as mudanças no contexto cultural e social.
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MANUFATURA DE CHOCALHOS
Data de Inscrição | 1 de dezembro de 2015
Categoria | Património Cultural Imaterial / A necessitar de salvaguarda urgente
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Fig.35 Jorge Ramalho, Oleiro de Bisalhães | cozedura das peças | wikimedia commons
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Conclusão
Conclui este projeto com bastante satisfação, superando os objetivos a que me propus,
apesar das dificuldades telemáticas e da Pandemia Covid 19 em que nos encontramos.
No entanto a conceção do trabalho mostrou-se aliciante, divertida, enriquecedora dos
meus conhecimentos e consegui cumprir os prazos por mim estabelecidos.
Espero com este trabalho mostrar um pouco do meu belo país, pois isto é uma singela
gota de água no vasto universo de Património Cultural e Natural que possuí.
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