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11ºano
Bruna Teixeira
Rochas Sedimentares
Formação das rochas sedimentares
Meteorização ≠ Erosão
Bruna Teixeira
Meteorização física/mecânica
Hidroclastia/Ação da água
Crioclastia/Ação do gelo
Termoclastia/Ação da temperatura
֍ As rochas quando estão sujeitas a variações de temperatura sofrem variações no seu volume;
֍ Em locais como os desertos, em que a oscilação térmica diária é muito elevada, as variações
muito bruscas de temperatura implicam variações do volume das rochas;
Bruna Teixeira
֍ O aumento da temperatura provoca a dilatação do material rochoso, o seu arrefecimento
provoca a contração, a alternância destes dois fenómenos causa grande fracturação nas
rochas e consequente desagregação de fragmentos.
Haloclastia/Crescimento de minerais
֍ Em certas zonas, a água existente nos poros das rochas pode conter sais dissolvidos que
podem precipitar;
֍ Quando ocorre precipitação, os minerais iniciam o seu crescimento, num espaço pequeno, e
exercem forças expansivas que contribuem para a desagregação das rochas;
֍ Este fenómeno é frequente nas zonas costeira aquando da formação dos cristais de halite.
Bruna Teixeira
Alívio da pressão
Diáclases
Meteorização química
Bruna Teixeira
Erosão
Bruna Teixeira
Ação erosiva do vento
O vento transporta finas partículas de areia que atuam como lixas sobre as rochas,
desgastando-as.
Os blocos rochosos são sobretudo, desgastados na base, pois é junto ao solo que o vento
transporta maior quantidade de sedimentos. Formando-se assim blocos pedunculados.
Transporte
Durante o transporte os detritos sólidos podem sofrer sucessivas alterações, sendo as principais:
o Arredondamento – os sedimentos inicialmente angulosos vão perdendo as suas arestas e
vértices, ficando cada vez mais lisos e curvos, tornando-se arredondados.
o Granotriagem – consiste na separação dos sedimentos de acordo com o tamanho, a forma e
a sua densidade. Considera-se que há boa calibragem quando todos possuem
aproximadamente o mesmo tamanho.
A força exercida pela aceleração da gravidade faz com que muitos materiais se soltem e
deslizem das zonas mais altas para as mais baixas.
Bruna Teixeira
Transporte pelo vento
Principal agente de transporte. Quando são transportados pela água os materiais vão em
solução ou sob a forma de detritos ou clastos.
Deposição/Sedimentação
o Ocorre em locais onde a ação dos agentes erosivos e de transporte se anula ou é muito
reduzida;
o Pode ocorrer em ambientes terrestres, mas sobretudo em ambientes aquáticos;
o A deposição dos sedimentos
ocorre, normalmente, em
camadas sobrepostas, horizontais
e paralelas que se designam
estratos/camadas.
Bruna Teixeira
Diagénese
Compactação
Cimentação
Recristalização
Bruna Teixeira
Os minerais
Mineralóide: é uma substância sólida, natural e inorgânica que não possui estrutura cristalina.
Propriedades físicas
Propriedades óticas:
Cor
A cor é a propriedade que resulta da absorção de radiações da luz branca que incide sobre o
mineral.
Traço/Risca
Bruna Teixeira
Brilho
Efeito produzido pela qualidade e intensidade da luz que é refletida na superfície dos minerais.
Propriedades mecânicas:
Clivagem
Tendência do mineral se partir, por aplicação de uma força sob superfícies planas e brilhantes,
de direções bem definidas e constantes.
Clivagem perfeita: Rutura segundo superfícies lisas e brilhantes; raramente os minerais clivam
de outro modo.
Clivagem distinta/boa: Rutura ocorre sob superfícies bem definidas.
Clivagem indistinta/pobre: Rutura não ocorre sob superfícies de clivagem.
Bruna Teixeira
Dureza
Diz-se que um mineral é mais duro do que outro se, e só se, o riscar, sem se deixar riscar por
ele; dois minerais têm a mesma dureza se se riscam ou não se riscam mutuamente.
Propriedades químicas
Pode, ainda, recorrer-se à identificação das propriedades dos minerais através da utilização de
chaves dicotómicas ou de tabelas especificas para o efeito.
Bruna Teixeira
Classificação das rochas sedimentares
Bruna Teixeira
Rochas quimiogénicas
O principal processo físico-químico que origina estas rochas é a precipitação das substâncias
dissolvidas, que pode ser devida:
o À evaporação da água – quando a água, com substâncias dissolvidas, evapora, por
estar sujeita a um aumento de temperatura, formam-se cristais que se acumulam e
constituem os evaporitos;
o A outras reações químicas – que se desencadeiam devido a ocorrer a variação de
algumas condições do meio.
Calcários quimiogénicos
o Isto acontece quando os meios marinhos sofrem perda de CO2 (devido a forte ondulação, ao
aumento da temperatura ou à diminuição da pressão)
o Assim, para que os níveis de CO2 que se perdeu sejam repostos, a equação química começa a
evoluir no sentido de formar CO2, o que leva também a formação de calcite e assim à
precipitação desta que, mais tarde, depois de uma deposição e de uma diagénese dá origem
ao calcário.
Bruna Teixeira
Rochas salinas/ Evaporitos
Rochas biogénicas
Calcários biogénicos
Bruna Teixeira
Calcários recifais
É um calcário de edificação que resulta da fixação de calcite por numerosos seres vivos.
Calcário conquífero
Carvão
Bruna Teixeira
Petróleo
Formação do petróleo:
o Preservação de plâncton após a sua deposição em ambientes aquáticos pouco profundos,
pouco agitados e pobres em oxigénio.
o Rápida deposição de finas camadas de sedimentos que isolam a matéria orgânica da ação de
decompositores e que formam camadas sedimentares de natureza argilosa ou carbonatada
designadas rochas-mãe, onde decorre todo o processo.
o O petróleo depois de formado tende a migrar para níveis superiores, dado ser menos denso
que os restantes fluidos da rocha-mãe.
Rocha-armazém – rochas
porosas e permeáveis (ex:
arenitos, conglomerados)
Rocha-cobertura – rochas
impermeáveis (ex: argilito)
Bruna Teixeira
Rochas, arquivos históricos da Terra
Rochas sedimentares
o Podem ser datadas e o seu estudo permite fazer a reconstituição dos ambientes antigos em
que se formaram – os paleoambientes;
o Normalmente são estratificadas e frequentemente têm fósseis associados;
o Revelam marcas que indicam a existência de pausas ou interrupções na sedimentação,
mudanças na natureza dos sedimentos ou alteração das condições físico-químicas do meio
Bruna Teixeira
Princípio do atualismo/causas atuais:
o Permite explicar o passado através da observação do presente
o Parte do pressuposto de que as causas que provocaram determinados fenómenos no passado
são idênticas às que provocam o mesmo tipo de fenómenos no presente, é possível
reconstituir a história da Terra.
Bruna Teixeira
São considerados:
o Fósseis de idade – intervalos de tempo geologicamente muito curtos; grande distribuição
geográfica [ex: trilobites (Era Paleozóica) e amonites (Era Mesozóica)].
o Fósseis de fácies – característicos de determinados ambientes; pequena distribuição
geográfica; viveram durante intervalos de tempo longos [ex: corais (águas quentes e pouco
profundas)].
Princípios da Estratigrafia
Princípio da Sobreposição
o Um estrato é, aproximadamente, da
mesma idade em toda a sua extensão. O
mesmo período de sedimentação pode
ocorrer em diferentes ambientes,
originando estratos, que se podem
estender por uma vasta área, onde se
verifica uma passagem gradual de
litologias.
Bruna Teixeira
Princípio da Identidade Paleontológica
Princípio da Interseção
o Uma estrutura geológica que interseta ou corta outra, é mais recente do que esta.
Princípio da Interseção
o Fragmentos de uma rocha incorporados noutra, são mais antigos do que a rocha que os
engloba.
Bruna Teixeira
A velocidade e as condições de sedimentação variam ao longo do tempo e pode mesmo haver
períodos de interrupção da sedimentação. Se as rochas afloram durante essa interrupção, podem ser
erodidas. Se, posteriormente, a sedimentação, devido
a nova imersão, prosseguir, forma-se um estrato que
assenta numa superfície erodida – superfície de
descontinuidade.
Cenozoico
Mesozoico
Proterozoico
Arcaico
Bruna Teixeira
Rochas Magmáticas
Fatores que influenciam a formação de magmas
o Aumento da temperatura
Em regiões tectonicamente ativas, o aumento da temperatura com a profundidade é
muito rápido, o que favorece a formação de magmas.
o Diminuição da pressão
A diminuição da pressão faz baixar o ponto de fusão dos materiais. Assim, a
descompressão dos materiais que ascendem facilita a formação de magmas.
o Conteúdo em água
Quando os materiais são hidratados, a temperatura de fusão da rocha é mais baixa.
Assim, os materiais fundem a uma temperatura inferior àquela que fundiriam num
ambiente anidro (sem água).
Tipos de magmas
Magmas basálticos:
Os magmas basálticos formam-se principalmente ao nível dos riftes e dos pontos quentes.
Resultam sobretudo da fusão da rocha do manto- peridotito, na ausência de água.
A nível dos riftes, o material mantélico ascende devido às correntes de convecção. Perto da
superfície, a diminuição da pressão promove a fusão do material.
Nos pontos quentes ascendem plumas térmicas oriundas do manto profundo.
Bruna Teixeira
Magmas andesíticos:
Os magmas andesíticos formam-se principalmente nas zonas de subducção. Resultam da fusão
das rochas quer da custa continental quer da crusta oceânica, na presença de água.
Nas zonas de subducção, a placa oceânica que subduca leva consigo sedimentos saturados e
minerais de argila que contêm água na sua estrutura cristalina. A água presente nos materiais diminui
o ponto de fusão destes, originando magmas com temperaturas inferiores às dos magmas basálticos.
Magmas riolíticos:
Os magmas riolíticos ocorrem sobretudo nos limites convergentes entre placas continentais-
na presença de elevada quantidade de água.
Nas zonas de convergência da crusta continental, formam-se magmas muito ricos em voláteis
e de temperatura relativamente baixa. As rochas que resultam da consolidação deste tipo de magma
possuem minerais que contêm água na sua estrutura (ex.: anfíbolas e micas).
Magma basáltico Magma andesítico Magma riolítico
Principal origem Manto Crusta oceânica Crusta continental
Crusta continental
Manto superior
Características • Pobre em sílica (≤ 50%) • Teor em sílica intermédio • Rico em sílica (> 70%) Rico
• Pobre em gases (50% – 70%) em gases
• Temperatura elevada • Teor em gases intermédio • Temperatura mais baixa
(1100 °C – 1200 °C) (700 °C – 800 °C)
• Magma fluido – origina • Magma viscoso – origina
erupções efusivas erupções explosivas
Rochas que origina • Basaltos (vulcânica) • Andesitos (vulcânica) • Riólitos (vulcânica)
• Gabros (plutónica) • Dioritos (plutónica) • Granitos (plutónica)
Localização • Zonas de rifte e pontos • Zonas de subducção • Zonas de colisão de crusta
quentes continental
Exemplo • Dorsal médio Atlântica • Andes • Himalaias
• Havai
Bruna Teixeira
Série de Bowen
Cristalização fracionada
Bruna Teixeira
Arrefecimento
Os minerais e a matéria cristalina
Tipos de cristais
a. Cristal euédrico – o mineral é totalmente limitado por faces bem desenvolvidas.
b. Cristal subédrico – o mineral apresenta algumas faces bem desenvolvidas.
c. Cristal anédrico – o mineral não apresenta qualquer tipo de faces.
Isomorfismo
o Estrutura química diferente
o Estrutura cristalina idêntica
Ex.: plagióclases; olivina
Polimorfismo
o Estrutura química igual
o Estrutura cristalina diferente
Ex.: grafite e diamante
Cor
Bruna Teixeira
É possível classificar as rochas quanto à sua cor:
o Rochas leucocratas – rochas claras, ricas em minerais félsicos e pobres em minerais máficos;
são rochas ácidas (ex: riólito e granito)
o Rochas mesocratas – rochas de cor intermédia, nas quais os minerais félsicos e máficos
ocorrem em proporções idênticas (ex: andesito e diorito)
o Rochas melanocratas – rochas escuras, ricas em minerais ferromagnesianos (máficos); são
rochas básicas (ex: basalto e gabro)
Textura
DESIGNAÇÃO % DE SÍLICA
Rochas ácidas Superior a 65%
Rochas intermédias 52% - 65%
Rochas básicas 43% - 52%
Rochas ultrabásicas Inferior a 43%
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o Minerais essenciais - minerais que conferem carácter à rocha e determinam a sua designação
(quartzo, feldspato, moscovite, biotite, piroxena, anfíbola, olivina).
o Minerais acessórios - minerais que não afetam o aspeto fundamental da rocha, ocorrendo em
diminutas quantidades (magnetite, zircão, apatite, rútilo, turmalina).
Deformação –
falhas e dobras
As rochas que integram a litosfera estão sujeitas a tensões, forças exercidas por unidade de
área, resultantes dos movimentos tectónicos. Quando nas rochas atuam tensões, estas podem sofrer
deformações que podem ser reversíveis (elásticas), ou irreversíveis (plásticas).
Regime
dúctil
Regime
frágil
Bruna Teixeira
o Deformação elástica: é uma deformação reversível. Quando cessa o estado de tensão, o
material recupera a forma/volume iniciais e verifica-se quando a tensão exercida na rocha não
supera o seu limite de elasticidade.
o do conteúdo em fluidos – os fluidos, nomeadamente a água, reduzem a rigidez das rochas e aumentam
a sua plasticidade;
o da pressão – a plasticidade dos materiais aumenta com o aumento da pressão a que estão sujeitos;
o do tipo de tensão – a rocha tem mais resistência à rotura quando a tensão resulta do peso das camadas
superiores e menor quando a tensão está relacionada com os movimentos tectónicos;
Bruna Teixeira
As falhas
Uma falha é uma superfície de fratura, ao longo da qual ocorreu um movimento relativo dos
blocos fraturados.
As falhas podem resultar da atuação de qualquer tipo de tensão em rochas com
comportamento frágil. Também se podem formar falhas em rochas com comportamento dúctil
quando é ultrapassado o seu limite de plasticidade.
Tipos de falhas
Bruna Teixeira
Relevos típicos formados por falhas:
o Horst (elevação)
o Graben (depressão)
As dobras
Bruna Teixeira
Tipos de dobras
baixo cima
Rochas
metamórficas
Metamorfismo
Bruna Teixeira
Fatores de metamorfismo
Tensão/Pressão
Não litostática
Tensão de compressão Tensão de cisalhamento
(dirigida) Os minerais orientam-se Os minerais orientam-se
perpendicularmente à direção paralelamente à direção
da força da força
Temperatura
Bruna Teixeira
Fluidos
Há minerais que são exclusivos das rochas metamórficas, pois formam-se em condições de
pressão e temperatura bem definidas.
Minerais índice
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Andaluzite Distena Silimanite
Elevado Silimanite
Bruna Teixeira
Minerais de origem metamórfica
Metamorfismo de contacto
▪ Mármore
Metamorfismo regional
Bruna Teixeira
• Xisto argiloso
Clivagem • Filito
ardosífera • Ardósia
• Xisto
Xistosidade
• Micaxisto
Bruna Teixeira
Recursos geológicos
Recursos
geológicos
Recursos geológicos
Recursos Recursos
Recursos minerais
hidrogeológicos energéticos
Bruna Teixeira
Relação entre reservas e recursos
Recurso:
o Bem de natureza geológica existente na crusta terrestre, potencialmente explorável.
Reserva:
o Concentração de um recurso geológico;
o Explorável do ponto de vista legal e económico/rentável;
o De acordo com as condições tecnológicas ambientais e de mercado.
Exploração sustentada
Bruna Teixeira
Recursos hidrogeológicos
Uma parte da água que precipita sobre a superfície da Terra infiltra-se no solo e origina a água
subterrânea que preenche os aquíferos.
Aquíferos
Bruna Teixeira
Características das formações geológicas
Porosidade
Algumas rochas sedimentares (como arenitos e conglomerados) têm poros entre os grãos de
minerais, pelo que podem armazenar uma grande quantidade de água.
As rochas cristalinas (como o granito) não têm poros entre os grãos de minerais, pelo que
apresentam má porosidade. No entanto, podem armazenar água em fraturas.
Permeabilidade
֍ É a capacidade de as rochas deixarem passar fluidos, como a água, através dos seus poros ou
fraturas.
֍ É a capacidade de movimentação da água num dado aquífero.
֍ A permeabilidade das rochas está diretamente relacionada com as dimensões dos poros e
com a forma como se estabelece a comunicação entre estes.
Bruna Teixeira
Poros de reduzidas dimensões; Poros de grandes dimensões;
Fissuras semi-fechadas; Ausência Fissuras abertas e contínuas;
de comunicação entre os poros. Comunicação entre os poros.
Mau aquífero
Bom aquífero
Zonas de um aquífero
Zona de aeração:
o Zona mais superficial.
o Tem como limite superior a superfície do terreno e
como lime inferior o nível hidrostático.
Nível hidrostático:
o Profundidade a que se encontra a zona saturada.
o É variável ao longo do ano (depende essencialmente das
estações do ano).
Zona de saturação:
o Zona que tem como limite superior o nível hidrostático e o limite inferior é, geralmente, uma
rocha impermeável.
o Os poros das rochas existentes nesta zona estão totalmente preenchidos por água.
Bruna Teixeira
Tipos de aquíferos
A- Zona de aeração
B- Zona de saturação
C- Camada impermeável (argila)
D- Camada com elevada porosidade
e permeabilidade (arenosa)
E- Substrato rochoso impermeável
(granito)
Aquífero livre
Aquífero confinado/cativo
Bruna Teixeira
Fatores que influenciam a recarga de um aquífero
o Precipitação
o Inclinação do terreno
o Cobertura vegetal
o Porosidade e permeabilidade
o Dimensão do aquífero
o Exploração
o No furo do aquífero livre o nível da água não sobe e corresponde ao nível da água no aquífero,
pois a água está à mesma pressão atmosférica. O nível da água designa-se por nível freático.
o No furo do aquífero cativo a água subirá acima do teto do aquífero devido à pressão exercida
pelo peso das camadas confinantes sobrejacentes. A altura a que a água sobe chama-se nível
piezométrico e o furo é cartesiano. Se a água atingir a superfície do terreno sob a forma de
repuxo então o furo artesiano é repuxante.
Bruna Teixeira
Poluição das águas subterrâneas
Entrada de poluentes na
água subterrânea por fontes à
superfície
Origem agrícola
Origem urbana
Origem industrial
Poluição:
Física
Química
Bacteriológica
Bruna Teixeira
Recursos energéticos
Recursos energéticos não renováveis
Combustíveis Combustíveis
fósseis nucleares
Carvão Urânio
Petróleo Tório
Gás natural
Combustíveis fósseis
Consequências
Emissão de
gases
poluentes
Gases de
Gases de
enxofre; Gases
carbono
de azoto
Bruna Teixeira
Combustíveis nucleares
Central nuclear
Vaporização da água
Vapor
Produção de eletrecidade
Aspetos positivos:
o Ausência de poluição atmosférica;
o Não emissão de gases com efeito de estufa;
o Forma de energia altamente rentável;
o Reservas relativamente abundantes de urânio.
Bruna Teixeira
Recursos energéticos renováveis
Energia geotérmica
Temperaturas
Temperaturas
entre 50ºC -
acima de 150ºC
150ºC
Produção de
Aquecimento de
energia elétrica
infraestruturas,
em centrais
uso termal
geotérmicas
Portugal
Açores
Continental
Aspetos positivos:
o Reduzida emissão de gases com efeito de estufa;
o Risco ambiental reduzido;
o Alta rentabilidade em locais onde há alta entalpia.
Aspetos negativos:
o Reduzido número de locais com potencial
geotérmico;
o Custos de instalação e segurança.
Bruna Teixeira
Energia hidroelétrica
Aspetos positivos:
o Produção de energia elétrica de forma contínua e sustentada;
o Aproveitamento da água;
o A energia pode ser armazenada.
Energia eólica
Aspetos positivos:
o Fáceis de montar;
o Pequena ocupação do solo.
Aspetos negativos:
o Impacte visual;
o Poluição sonora;
o Só explorável nalguns locais.
Bruna Teixeira
Energia solar
Central do Pico
Energia da biomassa
Bruna Teixeira
Recursos minerais
Recursos metálicos
o Ex: alumínio, cobre, ouro, pirite…
o Explorados em minas
▪ Subterrâneas
▪ A céu aberto
Bruna Teixeira
Recursos minerais não metálicos
o Implementação de infraestruturas;
Bruna Teixeira