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DIRIGIDO
Curso: Psicologia Disciplina: Teorias Pós-Freudianas Turma: M1
Professor:
Janete Capel Hernandes
INSTRUÇÕES:
Zurique - Suíça
A sua infância era partilhada com sua irmã Lina, a quem convivia mais, dividia suas
diversões e aprendeu uma boa parte do caráter feminino.
Groddeck era considerado pelo pai um dos filhos mais inteligentes e por isto foi escolhido
para ser seu sucessor.
aos seis anos, era considerado um dos melhores alunos, em uma escola Mädchenschule
(escola feminina). Aos nove foi transferido para uma escola masculina.
Quando mudou para o ensino secundário, interno do gênero masculino uma das mais
rígida, com fama de indisciplinado foi expulso
Mesmo assim, conseguiu passar nos exames para estudar medicina em Berlim. Na qual seu
pai estudou.
Mais tarde, Geord Groddeck virou discípulo de Schweninger um médico naturopata
(medicina natural),com quem esteve sobre influencia e apoio.
Trabalhou por um bom tempo como médico militar. Depois voltou a Baden-Baden com
Schweninger, onde ambos abriram uma clínica em 1886 e permaneceu até 1900.
Logo após, foi incentivado pelo seu companheiro de trabalho a abrir sua própria clínica.
Com empréstimo que pegou com sua irmã Lina, então, ele começou o atendimento em sua
devida casa e ficou por muitos anos.
2. Qual a visão de Groddeck sobre a medicina e sobre a doença?
Para Groddeck “A doença não vem de fora, mas de um conflito interno”.
Para ele, o Isso não é uma instância psiquica. Eis aí um dado constante da teoria
groddeckiana. Groggck combateu até as últimas forças o lugar dominante atribuído à
psique, bem como ao cérebro como o lugar de produção do pensamento. É o Isso que
cria o cérebro e não o contrario.
Definia como uma especie de código genético que guardasse em si a memória das
células sexuadas que participaram de sua concepção.
REFERÊNCIA:
NASIO, J. D. Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan
/ sob a direção de J.-D. Nasio, com as contribuições de A.-M. Arcangioli... [et al]; tradução, Vera
Ribeiro; revisão, Marcos Comaru. – Rio de Janeiro: Zahar, 1995.