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n.° 56 · 2.º trimestre de 2016 · ano 15 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt · diretor: Custódio Pais Dias

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dossier reportagem suplemento


¬ cabos elétricos e telecomunicações ¬ AGEFE: futuro do setor elétrico em debate
¬ Vulcano: esquentadores com design
entrevista ¬ 9.º Encontro dos Integradores Weidmüller: renovar o ciclo
¬ “Schneider Electric melhora a competitividade ¬ seminário EPLAN Experience: passaporte para uma maior
dos seus clientes”, Regis Vautrin, eficiência
Schneider Electric ¬ OBO BETTERMANN: como evitar danos devido a sobretensões?
¬ “privilegiamos o contacto com os técnicos
e os engenheiros responsáveis pelos projetos”, case-study
António Galante de Queiroz ¬ ITED 3: o que mudou?
e José Jorge Silva, Invitécnica ¬ seis formas de otimizar o desempenho de novos equipamentos
¬ “provas de confiança e fidelidade aos nossos clientes”, ¬ catálogo OMNIMATE 2015/2016 da Weidmüller
José Carlos Pereira, Electro Instaladora de Bairro ¬ como escolher o sistema de domótica para uma casa?
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2.º trimestre de 2016

diretor



 
custodias@net.sapo.pt
TE1000

diretor técnico
 

josuemorais2007@gmail.com

conselho editorial
 
   
 


direção executiva
 
  


T. 225 899 626 luzes entrevista
j.almeida@oelectricista.pt 
      2 74 “Schneider Electric melhora a competitividade dos
    

seus clientes78' 9 8Utility Advanced Solutions
T. 220 933 964
h.paulino@oelectricista.pt espaço voltimum 4 Business Development Director Schneider Electric
76 “privilegiamos o contacto com os técnicos
editor
espaço KNX e os engenheiros responsáveis pelos projetos”,
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notícias da associação KNX 6 ; *<  =&>
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a.pereira@cie-comunicacao.pt             10 (  1  D

webdesign
 

climatização case-study
a.pereira@cie-comunicacao.pt   
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assinaturas
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T. 220 104 872
assinaturas@engebook.com eficiência energética 86   GH1;+(IJLMOIJL%23 
www.engebook.com   quick win  
  18
informação técnico-comercial
colaboração redatorial



  
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bibliografia 50 ]Y)Y(^'GDG+
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geral@cie-comunicacao.pt dossier sobre cabos elétricos e 52 23 
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dos conteúdos generalistas
impressão e acabamento
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publicação periódica
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artigo prático

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periocidade
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Os artigos assinados são da


exclusiva responsabilidade dos seus autores.

protocolos institucionais
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Aceda ao link através
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energia elétrica
sem fios.
Mito ou realidade? 8, 

Já passou bem mais de um século desde 1891,    
ano em que Nikola Tesla fez uma espantosa demonstração  -    8 \    
para a época, conseguindo acender uma ampola    
de descarga, do tipo lâmpada fluorescente, submetendo-a B  - 
  @
a um campo elétrico. Foi a primeira demonstração prática "  \ 8     @ 8
da possibilidade de transmitir energia elétrica sem ser "             
necessária a utilização de fios condutores. Desde então, tentar desenvolver formas de transmissão
foi grande a evolução neste domínio, sobretudo na área   
    8  - 
das telecomunicações. O enorme desenvolvimento         8     
verificado na eletrónica analógica e, posteriormente, 8\ 8   * H
o advento da tecnologia digital, reduziu muito a potência    (  f 
elétrica necessária para o funcionamento dos sistemas ;
 8    -  
e isso tornou possível a transmissão de informação     (-  " -  
sem recurso a cabos elétricos.            
* 8  _    
    
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na transmissão através do ar é grande. Além
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realidade.

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
4   

a maior comunidade de profissionais do sector eléctrico

+\       

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
6  uH^

notícias da associação KNX


I. TEKTÓNICA  
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Y 8 $T      q  
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II. NOVA ASSOCIADA: BIFASE – MATERIAL


E EQUIPAMENTO ELÉCTRICO, LDA.
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(          -              4 BIFASE – Material e
 ;   uH^        !   Equipamento Eléctrico, Lda.
C    uH^ )          LJJJ B  'Z B8?  (\  uH^8
   uH^8   -   " ! uH^  !   o facto da BIFASE   ;  uH^ @
  ;    @ "        +(u+wH1B; 

;+(u+wH1B; 8  8 !   @   ;  ( 
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  ! !              uH^8 
       !      "    k @ III. SIL – SALÃO IMOBILIÁRIO DE LISBOA
  !               BUILDING ;;  uH^   ? 1 
AUTOMATION. Y 8M0 *\8)1Y8Y ?
;   uH^  ) !  !      
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  +(u+wH1B;4    HuH^ IoT (Internet of Thingsy
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 ;H+(C'G>(B+G?;uH^  - f &    CONFORTO, o CONTROLO e a EFICIÊNCIA
neste standxC "L)1Yy8 _-       ENERGÉTICA      C    uH^  _  
         )8 _@      B B 8;-   
-uH^  - *stand C  1  

FOTOS DA TEKTONICA, MAIO DE 2016:

Stand,-./01/ Stand
2'3"45"*67/8--,1.19:"/#'"#6:+  !""##$%#"&'(#&)*"##+

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CfD
8 alta tensão

subestações isoladas a gás


– conceitos gerais e ensaios
Manuel Bolotinha
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B  ?  )C 

1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO (  - 


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  \    8 _ @
\    8       
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  8-        - * @
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Figura 2. <1-!#&'3"&'"##+

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
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Gas Insulated Substation            
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 x    y   
na Norma IEC(1) 62271-203;)L   -<1?

1.D     


e seccionador de terra;

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5. Seccionador com facas de terra; Figura 3.<1-!#&'3"&"="##+

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alta tensão 9

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           !   *       }
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~ 9   !     ! *   -   
3. VALORES ESTIPULADOS NORMALIZADOS 8   }
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to entre celas;
Tensão Tensão de Tensão de Corrente Poder Corrente de ~ (  
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estipulada ensaio à ensaio à onda estipulada no de corte curta duração ~ Ensaios de corrosãoxFy.
frequência de choque barramento estipulado estipulada, 3 s
industrial 1,2/50 μs
(kV) (kV) (kV) (A) (kA) (kA)

TI8M L$J FIM IMJJ FL8M FL8M


Ensaios de rotina
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€JJ 0%J ILJJ MJJJ MJ MJ ~ ( !   q      q@
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4. ENSAIOS EM FÁBRICA  8   y8- - 8 
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internacionais, designadamente as Normas IEC,    );+4 ~ 1   4%JI%M@I}
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mento “representante7 
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-       !  b   @ 5. ENSAIOS EM OBRA
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~ Ensaios de rotina, ou ensaios individuais de série4     Acceptance Tests   @   !       
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10 alta tensão

intervenções particulares
nos domínios da Alta Tensão
4.ª PARTE

Eurico Zica Correia


Engenheiro Eletrotécnico

É objetivo do presente documento dotar     -   \    q 
os leitores dos principais conhecimentos        x   ! y
que lhes permitam efetuar trabalhos
em tensão, fora de tensão
e nas proximidades de instalações DEFINIÇÕES
em tensão, respeitando as regras
de segurança aplicáveis. Exploração
B_      !   @

 8   8 8   8@
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     8 8  
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Manutenção
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RISCO ;   x  y8 _@
;          @ & ! @
 _&  k \       8    xy  &  
elétrico.   !  
instalação.

OBJETIVO Executante
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            !   "      

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~ (   
  
    @ ~ H
  8   \      @
- &"   
   cista.
\ 
O executante está sob a autoridade
dum único responsável de trabalhos
DOMÍNIO DE APLICAÇÃO ou de um único responsável de ensaios.
G  documento7  @ 4
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  -       &} G\   4
~ 1   !     b } ~ B        "  @
~ 1   !  b
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   8  _ 8            referida zona;

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alta tensão 11

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   -     ~ C @          &@
 
      !} "-  - 
~ 9  -  !       &
Disposições relativas aos equipamentos e ferramentas
O executante zela pela sua própria G      "   8 8  @
segurança     4

Responsável de exploração A) Proteção individual dos executantes:


C    8 8  @ ~ f  &  -       x     @
  !  \    @  8 *          8   8   
_       
  8 _       !   @  8y    " ! }
  ~ H _        x 8  8y}
G   \   &  
                 \  B) Meios de intervenção:
(   _      ~ f !           H@
troca de mensagens registadas. ma em vigor;
?8  8          \  ~ f  "    -  @
         b      @      "
     - - !   
   medição.
         "   q
Antes da utilização, os equipamentos
Responsável de manutenção e ferramentas destinados a garantir
C   -             a segurança do pessoal devem ser
        _     verificados e substituídos em caso
 !    de defeito
C  &         @
 
INTERVENÇÕES EM LOCAIS DE ACESSO RESERVADO
Responsável de trabalhos A ELETRICISTAS
j  -     @
!    " 8  @ "      Prescrições gerais
   &        
H '       Montagem/desmontagem de divisórias, painéis
ou redes de proteção
O responsável de trabalhos é responsável ;  * 8
       b  
pela segurança na zona de trabalhos     MJJ9  ƒ@  !  
    *         
Trabalho de reparação     !  8  -      
+ "-     !        "     " &"
              !     
      A colocação fora de tensão, só por si,
não autoriza a realização de trabalhos
na instalação
DOMÍNIO DE APLICAÇÃO
1 @ 8     8           ;         * ! @
 8  ; + 8-     4             
~ B }     -  
~ Y   x  D++'y} ?  * 8
    *  @
~ ?   "x!  8 q 8y    \ !  8   - @
        \  
B      * 8 
          
DISPOSIÇÕES RELATIVAS AO PESSOAL        \ !  8  @
E AOS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS            @
!          - 
Disposições relativas ao pessoal H; + 8   !   -@
;         " 4            
~ C -  -}
~ +          Armazenagem de materiais
  " b \ } H                 
  &
~ +- "  !  -    - _    8    &
C -  8  "             
   -     &  b  @ G                  
 }   

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12 alta tensão

Fecho dos locais de acesso reservado a eletricistas  -  "      G  @
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Postos Alta Tensão em invólucro metálico
(             4 B) Trabalhos numa única fase
A) Compartimentos cujo acesso é autorizado em exploração nor- ,b        b  !@
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 4 A) Deslocamento de canalizações elétricas isoladas em tensão
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B) Intervenções em linhas aéreas com condutores nus de domínios
B) Compartimentos cujo acesso é proibido em exploração normal de tensão diferentes, num mesmo poste
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Equipamentos que utilizam substâncias Transformadores de potência e de tensão


(sólidos, líquidos ou gases) como isolantes f  !    !       ;  + 
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 fontes de Alta e Baixa Tensão devem ser
bloqueados
Postos de Alta Tensão com fases separadas
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alta tensão 13

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   ! Reparação de avarias em equipamentos dos domínios
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   *   !  TR e Baixa Tensão comportando circuitos de Alta Tensão
\  "8   !  @ + @   -    -    *      
 * (     b      !       b D\
nos relés “Buchholz”. + 8   - ! * 8 "    
   *  8  "     ^8          8   @
O curto-circuito dos terminais  !    8  ; + 8 
do secundário de um transformador   
de tensão, cujo primário se mantém ;    -       
em tensão, é rigorosamente interdito !          x   
  8    8y
Transformadores de intensidade f 8       ; + 8
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formador. ;-\  .  /4
  
  
 47            
A abertura dos circuitos alimentados    4
pelo secundário de um transformador ~ )&  \     -  !   8
de intensidade cujo primário  4
permanece em tensão é rigorosamente › Y  &     ; +      }
interdita › ,  8   8  ! 
         
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Substituição de fusíveis de Alta Tensão ?   !D\+ 8 - 
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Antes de proceder à substituição   (       *    *   
de um fusível devem ser  -    ; +     @
procuradas e reparadas as causas         
que levaram à sua fusão (defeito, =   !   
sobrecarga...)                8
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Substituição de fusíveis de Alta Tensão  "8         !         
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a eficiência energética
dos sistemas consumidores
de energia nos edifícios
de habitação
Alfredo Costa Pereira
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1. INTRODUÇÃO   _ 8   -    " 


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São 6 as principais variáveis de conforto térmico         8 
  
 
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Consumo no setor dos edifícios de serviços: ser      
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As diferenças no consumo de energia elétrica,
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ou seja na Eficiência Energética dos sistemas QOC  T8% FF%J

de ar-condicionado que transportam energia térmica


por ar ou por água
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    A Eficiência Energética das unidades de conversão
 
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   @           B   3. CONCLUSÕES
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 -   -      ˆM B  ˆLM B f &
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  Z -8C ;  8\      4. BIBLIOGRAFIA
& !            ~ =  }
      ; !  !        -@ ~ B  C ; !  ;    
       
 - L_IJLF,  ;9;B

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18   
 

a iluminação como quick win


da eficiência energética
Carlos Simões
Engenheiro Eletrotécnico

Em muitas empresas
os consumos de energia
representam uma fatia
muito importante dos custos
operacionais tornando-se,
pois, necessário assegurar
a minimização daqueles
custos, isto é, controlar
a energia como qualquer
outro fator de produção.

;   


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 *  -      &   
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 8     8 
     
    
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!   8 
 @      &     REGULADORES DE FLUXO
  !   !  = ! k  -@ LUMINOSO
 !8      !        8  & 8   @ G ! \  
  -     
   8       8      !  @        !  
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        @  !  @ ! \         
  -   @ @       8    !    &8 -   !  @

 @ *       diferenciada.
  8   
   @        
   * @ REGULADORES DE TENSÃO Apesar do consumo
      8 G   
     @ de energia ter um forte
              q   impacto no ambiente,
     *  -
    através da emissão para
G             
     x  &y8 a atmosfera de gases
- @       -  @        com efeito de estufa,
    8 ! @ -       -  com especial ênfase
     8
       a ser alimentado. nas alterações climáticas,
              f   
 &@ a gestão de energia tem
!      !      -     sido, e continuará ainda
   !  H   8 !@    b   @ a ser nos próximos anos,
@   !  -  8     -   sobretudo, um programa
" -     8  -          cujo principal objetivo será

      -         a redução de custos.
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  19

Numa lógica
de reabilitação
para o aproveitamento 2 
máximo do ciclo
de vida util das instalações ,!   O?2<
existentes há soluções
também muito
competitivas
de eficiência energética ;  O( 2<
na iluminação
que passam pela
utilização dos otimizadores
de energia,
onde se inclui
a solução Wattguard.

     -  \  OTIMIZADORES DE ENERGIA    q      *   )  
      PARA ILUMINAÇÃO ' Bypass.
;  q      ,!  @  B  !     @
\ x \y 8   H (H LI%%M8
      &      @      -8   
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    8!  ~ Y(B$<  9     @  y  - @
     8 !  *   
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   G      !  ~ Y? =    $<   - 2 
 
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IJ} ~  "IM$M  @
   q    *   ~  &   
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  8  paybacks entre
~ 2 B  
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~ 1  k 8   @
BATERIAS DE CONDENSADORES G2 
     @    \   }
As Baterias de Condensadores   @   &  @ ~ ;    q 
  !     !      cor@ 8     C  8         }
  !      _     q           ~ C     8 
           \&         @ necessidade de investimento upfront.
"*  
    8    
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   \    x \ 8  8 ?*81      y;    A ATUALIDADE DA EFICIÊNCIA
   
  8  ! 8 -@ 2    @ 8 !   8   ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO
    8    8 !   @       4 Z_       
    @
8     y 
    8 ~ f ! } 8  !       @
  
    x   ~ 1   &O   } modeladas integralmente, faz todo o sentido
  y(-    @ ~ <  !      @        Y(, x$< 9 
 b  "k  8 lho alimentar; Diodey       !   & 
        @ ~ C-    }     8     
  
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          sal a todos os setores de atividade e tam@
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eletricidade. !           2 

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Merkel e Obama na Rittal:      8        8 -
“Esta é uma boa empresa!”    8     *\      &           @
/4#34 “Temos estado ativos na América há mais de      H J  
 ”,
."4+BCDEFGEHIJKGFKLM=BCDEFGEHIJKGFN 30 anos, e estamos particularmente orgulho- 9  
  @
'(O#4+!LPPP+#4+! sos que 85% do nosso produto seja produzido        8 - 
nos EUA78    < Z 8 C    " &   
 '   B    (f; ; '         
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@  '     Z8  ; "  - - _   
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' "8 ? ; 8 1  ? 8 '  '&8
GC   (  f ;
  ? ) 8 ? <  ; B @
x(f;y8 D P G8   B"   ; 8 Vulcano celebrou Dias da Criança ;! CHD  "8 
;  P 8     b !  e do Ambiente com “Oficina de K   da marca, “ %    
'     ( @ do Sol” na Feira do Livro   L 
   M 
 H            8 94>' mostrar que todos podemos contribuir de al-
 ,@1 (" )"  Y"8   ."4+BCDEFGFJEKKDKKLM=BCDEFGFJEKKDKF guma forma para preservar o meio ambiente.
 B(G  '    Z8 \    @ '(+?4>'O!+$> +>&LPPP+?4>'+! É sempre importante também relembrar que
 q   software     !  Q94>'#34    ;  V 
 /  

    ;    @
 4
  W '   
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   &D ˆ- mos muito satisfeitos com o resultado desta
novos standards-  b   iniciativa que veio celebrar, em conjunto, o Dia

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;  P        personalizados
  8-  @ R"&S44"#T-"&"1'"#(>"U-++
'  )ZƒIJL%)@ ."4+BCDEFGFVVENFNFLM=BCDEFGFVVEEJIF
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-   _"8 J  
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datacenters. “Somos fornecedores europeus   &  @@    @
de software de engenharia e queremos con-        "        $  M 
tinuar a crescer!78       B(G _"8)YY 8C-
,@1(")" Y"GC    (911;9 
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(f;8- 
  IJL%  "       8  
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  @ tendo realizado ao longo dos últimos anos
    & D  ˆ  b @         (    
 
 -        ,  B   ;  ;   8        @
     Esta é uma boa empresa”,    - 8    !    b   @
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 ;      23  8 !        *   WEG esteve presente nos FEUP
     8               Engineering Days 2016
routers         8   R8<"#T1'W#84X>#>U-++
Ethernet, o sistema de E/S remoto u-remote -   !    \ ;  @ ."4+BCDEFGGNVIIIKKLM=BCDEFGNNVIIING
e servidores web  *           front-end '(@!OP"3+'"LPPP+P"3+'"Q!
    "8    @         & 
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    &     como o servidor web u-remote;   ; 2(<       !9[ 9  -
(O?-   &k   &    23  @ ering Days 2016 -    L$  LT
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        web com       !      8
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"8  router  ?C1 Firewall integra@  - 
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CfD
22 notícias

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           4 8  !     +1 -   Disponível na RS Components
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 <  78   B   ,  ;  !   ! @ /-&!'"'
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  pay-as-you-grow, onde a
Soluções pré -fabricadas e micro   &&!  
datacenter recebem Prémio Data
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Centre Power Product of the Year H  \         @
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."4+BCDEFGFIEKIFKKLM=BCDEFGFIEKIFKF -        1    
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PPP+> '""#"4">#>+>&Q! ? "(    b   
    Big Datab @ ; '? B        
  
  B              @
, \ <      Z9;B x  !8   
      @  @  y8  &     &
   8         com smartphones e tablets. A gama de Smart
           ;      "   +      8  @
micro datacenter    &   8&  email os
       8 !@          
cimento e software   @    " x  AppStore
                 G?  
  
     Store  ;y G       
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A Schneider Electric foi a grande vencedo@      smartphones através de Blue-
   ,B? ;W  IJL%8    Data Caixas de passagem rede coletiva tooth8 -   &   
    
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micro datacenter       @ &#Z"'3O"?+!LPPP+"?+! kits,  b    @
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o contínuo investimento que fazemos em (   \               G kit 
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            ';Y 0JJI ;          k   4 *@
clientes de Centros de Dados que votaram em                 -    "
     
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   -  


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         *@ a alta velocidade e energia sem ;        
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notícias 29

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34 notícias

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   +BC8    "      \    @ doutoramento honorário
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36 notícias

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campos da engenharia mecânica e de insta-               C &
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Um novo olhar para  8     -    $J  
os dispositivos de proteção  \    (   ? &      
de dados da OBO JSL: Distinção de PME Líder pelo    &
      
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baixo peso, fácil montagem e um     8  8              b @
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  4 os utilizadores poupam bas-         8 @
tante energia no acionamento78Z  "   8       
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     ($LY   ®8 -          " +       )* GATE 4.0”, onde serão
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    "   ® e, além disso, todas as Y.85810-./b      
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ticulada em que os condutores se sentem                  8      
sempre bem durante o movimento.” As tra@       &   8 ! \       @
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CfD
40 notícias

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 o número de expositores em 2016
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sidades dos gestores dos edifícios, ajudando-    
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      as oportunidades comerciais internacionais.”
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  8&        \      que agrupa uma oferta integral de todo o ci-
   G       B   x LJJJ Iy    clo construtivo78  &  combina-
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notícias 41


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  @ “Telekom Cloud der Dinge7              *   @
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B   ( " x<DBy} ;  D &-&8 vice           @ ADENE lança 10 guias de soluções
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( +_ x1(+ y} >
  )@ quick start8        88T3d'>!#8'"#3
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   ."4+BCDEFGFVIGGJKKLM=BCDEFGFVIGGJNJ
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Router EBW da INSYS com ponto Fluke 1736: registador de energia


de acesso via wi-fi trifásica
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."4+BCDEFGDVDKDDGKLM=BCDEFGDVDKDDGJQN ."4+BCDEFGGJDGNVKKLM=BCDEFGGJDGNDNN
.4&+BCDEFNDNNNGGGG 3"#4O#"3'"+!LPPP+#"3'"+!
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42 notícias

Bem-vindo a uma nova dimensão:        8  &   @ MJJJ&      _!   
SEW-EURODRIVE Online Support  8      "B \   
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."4+BCDEFGDFGKNHIKLM=BCDEFGDFGKDHJE H <(H('; IJL%  ) 1  @ @       !   
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 ” e “ 4  !    ` “Com uma tecnologia pioneira e inovadora,
  478  -        b ABB oferece inovação para      M  .  -
!    aplicações de fornecimento   ^
    
 
C \ 8  ! C_    C@ crítico de energia  L
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8        Engenharia ."4+BCDEFGFVGEHKKKLM=BCDEFGFVGEHDNK operadores dos centros de dados a ampliar
  47 B   _ b      &#Z"'3+$$O!+$$+>&LPPP+$$+!    V  ~ 


 

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     ABB, dedicamos-nos a apoiar o rápido cres-
 8    Dados  
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X  4”. dos nossos clientes com uma variedade de
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    !  -  _  @ M8I2      TI%MI em
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          &  Elesa+Ganter: MPI-15 – sistema
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      @ de medição
    
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       @ ."4+BCDEFGGNHFJKNKLM=BCDEFGGNHFJKKF
CIRCUTOR na GENERA 2016 !      >&"#>4O#"&'+!LPPP+#"&'+!
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CfD
44 artigo técnico

armazenamento de energia
eléctrica
1.a PARTE
Manuel Bolotinha
("(  
 (?  C  x1?+L0T$y
B  ?  )C 

Resumo           8  !@
G         &@ 8 8          !   8  @
        !*   mente mecânica, química e electroquímica
  &     8      @  -        8 @
              8     menor que 100%,
   8     2. PROCESSOS DE      !
( €      @ ARMAZENAMENTO DE ENERGIA escolhido.
Fk  H k ELÉCTRICA Entre os métodos de transformação
  @      Lx(-  (\         &@ de energia eléctrica em energia mecânica
+yIxC   ;&  mento da energia eléctrica &     @    !  energia
 (y}  k MT    @
        F x;&  
D†y8$x;& 
Rede eléctrica
C  Z
  ; By
 M x;&   9    1
 y}
 k M€          @
  % xD   B  y8 T xD   B  *   
 1   Y y  € xB    solares
?@   y

B  
1. ENQUADRAMENTO DO TEMA B   hidroeléctricas com
;@ hidroeléctricas 

 8      &
   8     @
*    x   !    y8 _ 
         B   C
  !
  x   y8- térmicas hidrogénio e
         metano
   
 8     @
  \ 
(    & b    
\        &  C
  &   "   &  ; @   
  8-   @ energia
_      "  "    @
@ @" 
8       !    @B
   -   !     @B    B  
    b          @(   térmicas de
carga da rede. standby
(         & 
!      &@
     -  @

 8   8    @ Sistemas de volante
&   8   de inércia
      !     @
tação de energia de backup     
    8 &   !    @ D   
&        8 de lítio

+\        Figura 1.8;"&&!4e>"&#"""4X>#>>&#&`"'&"'""'"#3+

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artigo técnico 45

hídrica nas centrais hidroeléctricas8@ ;  


    &@ G  super-condensadores conhecem,
ção de ar comprimido   &volan- da nessa mesma forma em condensadores,  8     &     @
tes de inércia.  - super-condensadores, temas de armazenamento de energia, sen@
A transformação de energia eléctrica em mas o    & destes sis@   _    
energia química  @     temas (os condensadores descarregam-se artigo.
hidrogénio  V
 \@ em tempos mais ou menos curtosy    ; ) L           @
ção de gás hidrogénio.    &    &  de   !    ) I      
A transformação de energia eléctrica energia eléctrica  !       &-  @
em energia electroquímica  &@      cessos.
baterias de acumuladores, sendo desde
"     "     baterias
convencionais8- baterias ácidas (de
chumboy8   ânodo é o chumbo, o cá-
todo o
VL

<" e o electrólito o
ácido sulfúrico -   baterias alcalinas, Z


 "  baterias secas, de@ , O D
signadamente as de níquel cádmio (NiCdy8 semanas ;  
onde o ânodo
     - 

cádmio, o cátodo
     <
VL
 Z
de níquel e o electrólito
  4

<
VL

\. D     
;    &   @  
Volante de inércia
       
      @
   -     - @ ? ?@  
dades de energia, tendo sido desenvolvida
a tecnologia das baterias de iões de lítio, LP2 LJP2 LJJP2 L2 LJ2 LJJ2 LJJJ2
-     !   !@
   &  
baterias. Figura 2.d'>""&!"4`)*"43'!#>""#&`"'&"'+

CfD
46 formação

ficha prática n.º 46


práticas de eletricidade
INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA.
Manuel Teixeira
ATEC – Academia de Formação

Os transístores de junção bipolar são 20. AMPLIFICADORES MULTIANDARES


um dos componentes mais importantes
da eletrónica analógica. Poderemos 20.1. Análise de Amplificadores Multiandares
encontrá-los em várias aplicações como C  "  !&@    _
os amplificadores de sinais, amplificadores             1    -    
diferenciais ou drives de potência. Nesta      
edição vamos olhar para os amplificadores C &8  
   
de um andar, multiandares e as suas       
diferentes componentes analíticas. B               
 4

19.2. Impedância de saída


;
-   -!     8
_      8 8  8    ˆfBB
RB
1      
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H)L$%  @ !    g- B
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       @    -     @
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Figura 147.&!4e>#"&#>&&"'#"+
ˆfBB
–in, andar –8 
R< RL RB
R<
R< D i B D i B
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RL RI Ÿ e Rc RL RI Ÿ e Rc

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–in, andar
R< D i B ( L ( I

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RL RI Ÿ e Rc 

E
20.1.1 Análise do primeiro andar
Figura 146. 8("&!"f'>""'#+ A impedância de entrada do primeiro andar 4

Zin,andar L= RL // RI// Zin,base L


G  q    @
dor –in, andar( q    !     @ Assim a tensão de entrada4
 'L'I   q   –8 .
; q  @  4 Zin, andarL
vin = . ug
RG ˆ Zin, andarL
Zin,andar = RL // RI// Zin,base

;        4 ;q    8
Zin, andar     8q    
vin = . ug    'BGganho em tensão
RG ˆ Zin, andar 4

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
uout Rc // Zin, andarL
L
Au = =
L uin r’e
L L

20.1.2 Análise do segundo andar


A impedância de entrada    
\ 4

Zin,andarI= RL // RI// Zin,baseI

Gganho em tensão 4

uout Rc // Rcarga
I
Au = =
I uin r’e
I I

G   


  
 4

Au = AuL . AuI

G    


  @
   ;   
@
    b    G  
  !     x¡¢J#y

Teste de conhecimentos n.º 23

L '  -  !&      " 


      
I ,-!   @
    

Solução do teste de conhecimentos


da revista n.º 55

L G          


   4
› ,     !    ,B 
  @       @
    
› ;  B ; 4
~ B          @
mento e condensadores de desvio;
~ 1 !        
massas;
~ ?       “ e de@
" -B ; }
~ ,   q       
transístor.

I G "   


        
tensão alternada de saída e a tensão alternada de
 4
uout
Au =
uin

BIBLIOGRAFIA DO ARTIGO
 xIJJJyC  (  * x9 LIy <W@
@Z x?\ y
48 formação

casos práticos de ventilação


captação de fumos
numa tanoaria
+\  S & P Portugal, Unipessoal, Lda.

O PROBLEMA ;      $MJq  @


  "
 FJJG \  ! 
f      !           
         !  8 -
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  "H  @
     \           
“queima78-             x)Iy
  -8   8queimam” a madeira. No decorrer deste C    ! 8
 \    @
  
-  ! -  8"-    \@
 \  \ -   "@ -    \ ; !  
        
-8gG&G .

LJ
DADOS A TER EM CONTA
C &   8
      
 LJŠM  &-\  -
 "  8    !
M8I

I  ? 8 


8-    
L8M  

DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADES


, -  "        !  -   
L I
      -   \    - 8  
-               8  Figura 1
J8%O 
C   ! 8    "
LJ  
  M8I    Rede

C     8     !* 4


+BD+O$@$MJ
=¢CŠ"Š9 ŠF%JJ ¤$MJ

¤FMJ
(-4
Q = mF/hora;
C ¢ C      "
}
M8I
J8M

Z ¢ ;         


 b \   "
 
 }
9  ¢ 9        "
xJ8%y
Figura 2.
C  8    \  4

=¢FJ8$ŠJ8MŠJ8%ŠF%JJ¢FI€FI£O" REFERÊNCIAS ESCOLHIDAS


~ M+BD+O$$MJ

A SOLUÇÃO
,b     "
  8!
  - 8     8         &@
 "            
  
C  \      @
 M\   -8 &8     
  8 ! )L Figura 3..].+

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
50  

Introdução a Sistemas Elétricos de Potência

B   +!   88    !    


  -  ( 
 -  8 
    '  !    q  k@
 8 
   -        9  Cf8
    8      !   B    !   8    @
  8 "   ! 9      
 
 B  ?
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      -     (    - @
   !   !  8 !   8   
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'      8k  8  \     (\   
1?DH40T€€MILIJJT€0      
( 4D  " Índice: Circuitos trifásicos. Valores percentuais e por unidade. Componentes simétricas. Componentes de Clarke.
HkC 4$€$ 


 

  


   

(4IJJJ  !
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C4M€8€Jš

Refrigeração

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HkC 4IIJ
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xGC  y
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eWWWP 
C4ML8J€š

Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica

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HkC 4FI€ Índice#  
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 $ 5 !     6  
eWWWP 
C4M08L0š

www.oelectricista.pt o electricista 56
  51

Ventilação na Restauração e Hotelaria

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   !                 !        @
      xf+;8 f+;H8 '+fy8    -    !       @
        \           &   (      
                   ;9;BU'8     @
      &    8 _ -  !         
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  (              -          
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( 4Y      ( 
               8    
HkC 4‡T%J \        !              -   "
(4IJL% B  @  &   @   8    B),8 
xGC  y                   
Venda online emWWWP    
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eWWWP           H–(DxNearly Zero Building Energyy, 
C4$$8$Jš 8     "8  8        " 
       
         
G     !        \ @  
      xCCy8  bY !  
 &   @"       &  8     8   
     
Índice# <

 

 
* = 
 
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 6

Sistema Elétrico Análise Técnico-Económica

G 8? (
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  "-     

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 8   8  
 G \   
         
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G     -  ! 
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   8     "       ; 8        O ( 4Y
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&        
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do livro.
Índice# 1*   ! +
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 B



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   ! 1/ 


 %   ! 1/ 

  %     
!
 (
1/ 
sistema elétrico com rede de transporte.

W W W. E N G E B O O K . C O M

A SUA LIVRARIA TÉCNICA!


52 dossier   
      

 
 
D
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+,+!       k 


generalistas
K! 

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F  
J E



cabos elétricos
e telecomunicações

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
54 dossier   
      

cabos de energia elétricos


A MARCA DE QUALIDADE HAR.

O REGULAMENTO DE PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO.


José Madeira Cruz
_ &’ - 
,Y * 1?=
Y *(  (-  (
  xY((=f(y

A marca HAR é uma marca de qualidade ;*        Z;'  !       @
voluntária que se aplica aos cabos elétricos      !  H          
de energia de Baixa Tensão, harmonizados, G  " C     B ! Z;' .
ou seja, para os quais existe uma Norma GG B  -     @
Europeia.        8    
;      Z;' -8  8      b
! -   "         
(       _      
-       *  !    &8  @
   8           
      -  Z;'
  -       
;        "        @
  G B      
 !- &Gk @
             LMJ     
Y *1  " 
G            "  @
       81   @
          
 
 "  ?     !
-       8      
1  - G  B   Y * 
1                Z;' 
(  
8! 8 -  8   8  8G  ;     
q    +b        8 
    (+1B?
Z;'   8 \ +- G  Y *     Z;'       
G    Z;'   @          
 C,B
      < ”: K8  G Y *   Z;' 8   8LT  @
   k    (+1B?European Testing            -  
      
=       xWWW O y        H    8  
     
;   Z;'
    G    B   G?  J        ;      &    
H    "     !             k          (+1B?
C,B8 !   Z;'
G !      &     ;      
          Z;'   
   
  G   B    " 8   @ ,  Z;'C,T 
    k  
    _   \     (+1B?
C     Z;'
  4 ' "    8    Z;'  C   
~ ;      b !          Y *  Y;DB;D  Y *  (   B 
-        -           @ (
    1?=  1     ?   =   
      8    -  G  B  B('+1)@;  B  
     ! 8   
           H      
 O REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO
~ ' &       Y *  (   @ (RPC) EU 305/2011
    " 8           
 ( '   
      
  - @
  -!    Z;'(  @  b   & b!
  _     ! bH ;    !   
   H 
            4

www.oelectricista.pt o electricista 56
dossier   
       55

Métodos de Ensaio
CLASSES
De reação ao fogo
EN ISO 1716 EN 50399 EN 60332-1-2 EN 61034-2 EN 60754-2

Aca X

DLca X X X X

DIca X X X X

Bca X X X X

,ca X X X X

Eca @ X

G'  , xf(yIJL%OF%$B L_@ G1?=Y;DB;D


8C  8Y * " 
" IJLM   = $   
       @  q   HAR     @
"
!   
  8     
  8 4
! '  xf(yoFJMOIJLLC   ~ B D\+ }
(B  " ~ B    }
; 8 !           - ~ B   }
          8   8   ~ B     * }
 !8   H    H  ~ B 
+ }
q   'CB          G   ~ B     \ *  " @@!}
H    ~ B   }
C  " 
 D\+ "@ ~ B            x\    \ 8
&           &  @ 8 halogene free8\ !8!8  @
!  8     "&Z,ML%?I4L00TO &8   b 
8   b @
;I4IJJ€Guide to use of low voltage harmonized cables.  f9y

CfD
56 dossier   
      

dimensionamento
de canalizações com
condutores em paralelo
J. Eduardo Neves dos Santos
C!;\ 
,  ("(  
 B  
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

1. INTRODUÇÃO
f  &  @    n (n¥Iy   
  x ! O y8- _     

           
O  @    x)Ly

Q1

Q2

,   
C  Figura 2.".#'(#&)*+604`)*">'#"!#("'4&"')*
h<].:+6>$&'>'#""&!#4"4"&>(":+

B &   


B  C  
xI   ! y
?mesmo cabo incluir dois condutores neutrosx\@
        !          y
 @
   condutor   b    
Figura 1.'#""&#4"4+ de fase com anéis marcas de cor azul-clara.

C   8   8  &   &
    4 Figura 3./.18].6-">)*EFV+D:+61"'e>)*'#"#:+
~ B &         
-
     " O          
 C\ 8    =<D+C  2. ASPETOS REGULAMENTARES
+ !8  8   &       ; '+1(D+¦I§!&!  condutores em paralelo”, de
  x)Iy}   8 ?  MIF%8$FFF$F$$8  @
~ ?  -    &       4
k       C \ 8   @
   &            D\ Secção 523.6Condutores em Paralelo4
+  xk   y  q 8  ,    ¦L§ a ~ =!        8 
  &         x0M I  L€M Iy8  - !   8@   @
exigir78      q  8  &    -         }
  } ~ B @ - 
      !
~ B &      !  @    8    8\@
 !  8  8   x        8   - -  
 y  &  !  8-@                
    &    !   }  &  4
    ! 8   \ @ y G           @
 8    8         !         @
 x)Fy   8 !\x  y}

www.oelectricista.pt o electricista 56
dossier   
       57

y G               8   --    -
 y8  8   MJI se de co@    ==Lx*    
8TJI  8!     q  -  yx)$y
 "      - 
cada caso.

IB = fB
Secção 433.3  C  x   ?  y  B   
C  4
~ =          ,   
C 
  8 Iz a considerar é a soma das correntes admissí@ Q1
  !     8 -      L

  _     } I


P
~ Nota4 H       *
         & 
Rede a n B
        
  x &8 @   
 8    y - -
Q2
     H  8   
B &   
!&@      
  x ! y
Secção 434.4C   B  @     B  
C  4 Iccmáx = fx'  y
~ f          @
 @          8 -   @ Figura 4. &"''&"'"'#""&#4"461B"1>>&A='4"#:+
   !        
       _  
~ Nota4,@            @ C   8       &   b
&   @    -  !               x)My4
x   & y ~ B \  (IZy}
~ =   (y}
H- !'?',((D+¦F§"!   condutores ~ B   @    (Icc miny
em paralelo78 ;  L€#M$#8      4

Artigo 18 ?  H  B  ) x' 
, ;
 y4

~ Parágrafo 24;          * 
             _   8  
- -8   8      4 ,    IZ
y +"          8 8     8 C 
    }
y +"    FMI (isto é, S¥MJmmIy}
y +" "       L
I
Artigo 54  ?       B  (de Redes de P
, ? q y4 n K
~ Parágrafo 44H        @ @
    \   C! I  ;  L€o8    Q2
      TJI (isto é, S ¥0MmmIy
B &    Iccmin
   
  x ! y
3. ESPECIFICIDADES DO DIMENSIONAMENTO DE Q1
CANALIZAÇÕES COM CONDUTORES EM PARALELO
' @ -_     & Figura 5. &"''&"'"'#""&#4"461ZUk0"1>>&'4"#:+

 
         @
      x -
 
    -                ~ Corrente máxima admissível x      yIz (y
 @    y8  _   x-  8
 8-    @   y
;\           IZ (y =  IZ  f agrupam
    &
 8  
      &      8  n Hk     x ! y
"     -      C \ 8     
corrente de serviço (IBy8 8
!     q  IZB \   xum condutory8 
\      8   --  @   k!     
      x)$y
,        @   \ f agrupam) B x  y
(Icc máxy
!     q \    

www.oelectricista.pt o electricista 56
58 dossier   
      

~ Queda de tensão x   y¦I§


L

 =  (r cosˆx seny L  IB L
I
b Cq -  1     !   x   P
 y 2    !   8     @ n K
!    -   x    
 b !  y Q2
H       !    -   
B &    I min
x -   O "* y       
cc

 !  !     @   x ! y

 \ . Q1


Figura 6.##"'""#@>#>Y%'&>&'#""&#4"4+

r    '    xb    y    x
 y8   k!      +8ponto mais desfavorávelx -q 
x ' q   x  y8     "! 
\y  x\    
k!      I     y  &8  
LB B &   - -           & b  q 
IBB ? a     & x) %y8  a      \ 
 ¦M§4

~ Queda de tensão x      y (y


a = L  (n@IyOxIxn@Ly
a, q    & x- - 
 (y =  / n    y-    @   

nHk     x ! y nHk     x ! y
(\     =+  BI   xn = 2y @ a = 08 -   @
!     &  &
NotaH       !    -   LB B &
 8            -   
  _   8 
8n      Nota;\ a
       x
    @   ! @ y4      
n     x       ! y
~ Corrente de curto-circuito mínima x   yIcc min

j   -8-     q  8q 


C       @     &
 "!       8  
D\+ 8   x      y8  @
!     8LOKn 8! LOn, sendo Kn ¢$xn@LyOn¦$§¦M§
@    ! 8 _8  @    @
H @ -8n¢I8   _ Kn¢I

 ! @ x    y! @! x  
; 8      @    8     
    y8         & x-

  8       \ ¦$§¦M§4
  -q  "! 
\yC
  \     \ \
 xcaso de neutro distribuídoy[4]4
Icc min xCy = Icc min  Kn
Icc min(\     B B @   
mínima.
Icc min¢xJ€ Uo  K1yOLMxRF ˆRNy
Kn)  x_y   @
!       8 4
Uo +   x     yxIFJ9y
Kn ¢$xn@LyOn.
K1)  xy   8@
nHk     x ! y
!  q 4K1 = 1 (S¨LIJIy}K1 < 1 (S¥LIJIy
RF'   xIJ#By xum condutory! 
Nota;\ Kn
       x
    B &xLy
    @   ! @ y4      
RN'   xIJ#By xum condutory 
n     x       ! y
     B &xLy

~ Corrente de curto-circuito mínima x      y 4. EXEMPLOS SIMPLES DE APLICAÇÃO
Icc min (P)
Exemplo 1
C       @     &@ Obter o fator de correção de agrupamentox=MI@(L8'!‘$y[2]
  D\ +             @         !  xB  Ly8  @
8      8  @    
 ! @     0MI, colocado em caminho
 x    y! @! x       ! xMétodo de Referência Ey8      
 y    4

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
~ B  I4 !  8   -   @
  MJI;
~ B   F4 !  8         @
 MJI;
~ B  $4!  8      @
   TJI;
~ B   M4 !  8        @
  x  ! y0MI.

Solução: +  -     L$   


$      -8     M  
F     !        8     
 T     B   -  +      
 !  4J8TF

Exemplo 2: ,          


   \         !  
              x 
  ! y8     "    !
x
'! )y8 -   
   MJ0;x! y

Resolução: x          


  C9By4
~ n¢I

~ S = 95 mmI IZ¢ITM; x=MI@B0y[2]


~ f agrupam¢J8€€  x=MI@(L8'!‘$y[2]
~ IZ (y¢IŠITMŠJ8€€¢$€$; 1   

~ S¢LIJI IZ¢FIL; x=MI@B0y[2]


~ f agrupam¢J8€€  x=MI@(L8'!‘$y[2]
~ IZ (y¢IŠFILŠJ8€€¢M%M; ?  

5. CONCLUSÕES
G    & 
    @
     
            @
  8 - !   1! & 8  
 !@
        '   
D\+ 8       _   8
 -  !     B      @ 
             8
             8
      \    @
    ;        
  &      q       8
 8 !  8        & 
    &8 x  @
 y    

BIBLIOGRAFIA
¦L§ < +
   f& 8 ,1+@BLL@JLJOH8 (
(,C, 8IJLJ}
¦I§ '+1(D+ @ '  +
     1    (
   
D\ + 8 L‘ ( ; 8 B ,<<( 
B('+1(Y8&IJJ%}
¦F§ '?',((D+ @ '    ?  '  
, ((
 D\+ 8(
 x( L0€$y8,<<(8Y 8IJJM}
¦$§ (    1   ZP@C  8B  
(    ,  89 I8%th( 8;DD8IJLJ}
¦M§ < B;YB8 9  L8 Y 9   C 8 (   <8
L00F
60 dossier   
      

proteção contra descargas


atmosféricas e sobretensões
para sistemas de iluminação
OBO BETTERMANN – Material para Instalações Eléctricas, Lda.

Num passado recente as lâmpadas          @
fluorescentes com balastro eletrónico gas atmosféricas.
e as lâmpadas de vapor de mercúrio C!   8      @
de alta pressão (HQL) eram as mais    !
  8    "   - @
utilizadas na iluminação de edifícios. !       -   8  &
As lâmpadas HQL têm uma vida -  -
útil aproximada de 20 000 horas. f            
Atualmente, para reduzir o consumo       4
de energia e obter uma iluminação ~ Na entrada do edifício deverão ser instalados descarregadores de
mais eficiente, grande parte destes     L8       @
sistemas de iluminação estão a ser   LˆI}
substituídos por modernos sistemas ~ H -       @
de iluminação LED. As luminárias LED         I}
modernas permitem poupar até 70% ~ H -   -   -     @
de energia e oferecem, simultaneamente,          I F}
uma vida útil até 100 000 horas. ~ H           @
Isto garante a amortização do investimento,      F
em, aproximadamente, dois anos.
G         
  
    8   
PERIGOS 9,(JLJJ@$$Fx1(B%JF%$@$@$$yG 
 !
;   Y(, -       \  !  
    11            x    ;  " 
 ! !    -    
 y  I P9 
 $ P9 (        q@ \       >      !  8   "    @
 Z=Y     b    !8       "  ! 
                     &   !  
rede elétrica.     ;          &    @
;           &   
    &  "        8
     ;     !
   @  b    &   *  
         LJ JJJ 9           
-    *  
IP     Nota4C!     9,(JLJJ@$$Fx1(B%JF%$@$@$$y8
  +
          8  @ ? $$FFII8\       IF
  q  !       q  Z=Y8   
      MJJJ9 Ck 8 
     q   !      Y(,8 q  ! @ APOIO À DECISÃO
     q  Z=Y        B  ;           @
B        4
?   Y(,  8   @ ~ G!    \     @
    &      gas atmosféricas;

b   Y(, *  Y(,8!@ ~ G                  @
 G   ! "      @     q Z=Y-   
      &H   \ 
@ -  $MJJ9 }
           -8 ~ (-          8  "  
 \  8          8     8        8  
  Y(,    }
~ Y  Y(, _       " *     , 
       \  
ANÁLISE DE RISCOS
f       8  !   H    C&   8       @
       !
   9,( JL€M@FJM x1(B %IFJMy8                     Y(,

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
(      & 
  !       *@
 ;         Y(,
8   8              
   

LOCAL DE INSTALAÇÃO DA PROTEÇÃO


CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
E SOBRETENSÕES
;   &         
   
  !    B 8
   
  !     -         @
      _ ! b      
      Y(, drivers Y(,
C  &   @
     \    
 ?   \    @
 8 8      
!  "     
Nota4HH  9,(JTLL@Lx(H%JM0€@Ly
Y& C L8C $FI    4Os dispo-

 4   "  M 
  /  
requisitos da Norma IEC 61643.”

Figura 1.">##"3#>&$'!FCGU9EKDC8@GJKU
';#!#'>!4+

Figura 2. ">##"3#"$#""'_"!GU9GKDC8@GJKU
';#!#>4+
62 dossier   
      

G       8 !  “Um adequado dispositivo de proteção
 H   8            "  ligado antes dos controladores eletrónicos
 ;   !     B     LED constitui uma barreira segura contra
 &    !    sobretensões. Isto garante a duração
defeito.
da vida útil das luminárias LED
e um investimento seguro”

LIGAÇÃO DO DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA


SOBRETENSÕES
G   «?@Y(, IFJ      
  
      

Ligação em paralelo

Y

Figura 3. ">##"3#"$#""'_"!GCDUl-Y@58GDKU'&>=""#?)*U
Y(,
-X#".U&''"&">&' ">$+
C(

C   _\         


       «?@Y(,IFJ@%M
N
B  C 1C%MG      @
 ! -  8   
 \   Figura 5. >"43)*"&!#4"4U">##"3#"$#""'_"X43'"
4&'A#58+

B    ! "4


~ ;      «?@Y(, @  ;    
   
  ; Y(,     
 

Ligação em série

Y

Y

Y(,
C(

Figura 4.">##"3#"$#""'_"!GCDUl-Y@58GDK@HE+

N
Tabela 1. -"4")*!?"!#")*+

Local Dispositivo Figura 6. >"43)*"&X#"U">##"3#"$#""'_"X43"&X#"


Figura Descrição
de instalação de proteção
>&4&'A#58+
Quadro principal
,   B    ! "4
xLy Alimentação 9MJFˆHC(@I€J
LˆI
~ ;      «?@Y(, @  ;    
Quadro parcial       xY y    ;! "
  &@
,    Y(, 
xIy F!  ˆHC( 9IJFˆHC(@I€J
    I
, 
L! ˆHC( 9IJLˆHC(@I€J
    I
CONCLUSÃO
Caixa de distribuição/Caixa de derivação
f-            
A montante das   *   Y(,            
xFy «?@Y(,IFJ ,  IˆF

1  k     Y(, @
x$y B\x1C%My «?@Y(,IFJ@%M ,  IˆF
  

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
64 dossier   
      

REF – Relatório de Ensaios


e Funcionalidade
Márcio Reis
  ’   
ATEC – Academia de Formação

Enquadramento y B 


,         1+(, -
  *   @ ~ B CB8BB)G}
  *  !  - ~ B  8   "  '<}
  ": V
  47+ @  ~ B     'B}
          b!@ ~ Y        }
  1+(,-   q 8    ~ +      }
     !     & ~ ;       
C    *8    @ y 1!     
_    8  &    @ ~ B   b }
8      \     @ ~ D    }
        \ 8 ~ ,          }
      '  *  (    )    '()8 ~ Y    b }
   *- -  1+(,H   ~ + 
    b 1+(,
   &    *  1+(,8@
  -     8     1.2. Registo das inspeções efetuadas
   !  ;          "
C        *       @    !1+(,;\L(  "
mento “
 
4
 =&9X78     _    &!   
1BC@;H;BG    ! 

1.3. Realização de ensaios


1. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DAS ITED , !        1+(,- @
H     ;  LJM#8  ,  @Y # LIFOIJJ08  IL    _ 1+(,-  
x  Y#$TOIJLF8LJ_ "y8 @ '()8   !  G      
 1BC@;H;BG           ! -    &b- 
1+(,8- é de cumprimento obrigatório pelo instalador.              
(     - 1+(,4 '()G  "     
~ ;     - !_  }  &   8 !  H  
~ C     b          1+(,
  *  
1.4. Elaboração do Relatório de Ensaios e Funcionalidade
Os instaladores devem garantir a conformidade das ITED com o pro- (REF)
jeto e com as Normas técnicas aplicáveis, de acordo com a Alínea G       '()         
y8#L8; T%#8  !,  @YC    4
H 
      @      y ) "   !1+(,x;\Ly4
1+(,8- _ L‘8I‘F‘x1+(,L81+(,I1+(,Fy ~      4 WWW  O O) "1@
O procedimento tem por base as seguintes fases: +(,F!   1¢LF$€€T%U ¢;++;BZ(,ž)1Y(}
~ 1      1+(,} ~ ;! "       8 @
~ '    !  }    978-      
~ Realização de ensaios;    - 8  @   "*     
~ (   *  !  x'()y}    8 H;7 (\        @
~ (     \   8- - @
    
1.1. Inspeção visual dos elementos das ITED y '     !     "4
B !  @ -   & @ ~ C!   8   &    * !@
         1+(,8     *-  =-@
 \  8  8   &8-  4            
  8  !  
y +   *8        + 
~ B98C;+     ! }    ! 8            
~ B  x    " y8 "   8 \ 8@        LJJ8       8  H@
   }         -   &
~ ,    ! " 

www.oelectricista.pt o electricista 56
dossier   
       65

Figura 1./"!#)*!#>4m

 



  

m+

~ G   \        y G  !_       
  \ ;+(;+18!-    1+(,
         8   @ y G              \ 
 b    \ ˆ)) !    8           1BC@
y (    
  !         4 @;H;BG8-  & 
  @
~ ) " 
   -      8       8-
y B*        -   \'()
   & 4 y ,    @
~ ,    b      -@    &
  -       b  y ,     *    @
     +     "    _   b  8 ;+(8 B(fx;+18-\ B(fy8
- !       8  -8!   
   x    ! @ !y ?  @  -  !      b    k @
     1+(,y  !          -   " 
y B*_   -_   b  @  +'   (\ 
&  4
~ ,          "@ G'()
       *8- &
    _  \     x-    *y 
_           8  @         !   @
_    _-- -      -   *    
 _   ?* !         !      
 LJJ &

1.5. Elaboração do Termo de Responsabilidade BIBLIOGRAFIA


de Execução ~  1+(,F‘!IJLM}
y G    !    ~ ,  @Y#LIFOIJJ08ILx  
  1+(,        _     8    8 Y#$TOIJLF8LJ_ "y}
_   8         @ ~ C        1+(, x1+(,L8 1+(,I  1+(,Fy 
  '() F‘

www.oelectricista.pt o electricista 56
66 dossier   
      

será a TDT o futuro da televisão


dos conteúdos generalistas
Hélder Martins
Televés Electrónica Portuguesa, Lda.

O crescimento dos vídeos de streaming C&    ! 8;H;BG 
que estão gratuitos nas plataformas como -    !-    @
o YouTube retiram todos os dias milhares   +,+8   "- b@
de utilizadores dos serviços de televisão,  &  -     !  b   @ !     
sobretudo das plataformas pagas !- k   ( @ -  
e programas dedicados de menor conteúdo
 -    !  -    
generalista. medida adotada.
G! +,+ "   !
 @
 -      ;   @
*    
  @   
&  C     &
  !     ;+,+ 
 
  @
   k   
 k     8! 
     \     b  ! 
 
alternativa.
;  8 8! \     @
       +,+H!
 @   1 
8   @
              +,+ 
  " -     8 !     \  
 * 
;-      @
k 8+,+  !-    
;   [+    - @ (   -    * @
_*\  !!   @        H  8
        (    _!  - _    8! +,+   
  " Red8 -       k  ! - 
   ;*              \     
(       (   C  8  Netflix, forne@   +,+8    

    


     
      streaming8    TM novos programas como a RTP 3 e a RTP Memória na plataforma.
 "     
_  @ , &  !  ! @
   k   
    k      !8 -     

j! - "     @      -   !
    * 8   !   j  -\         k 
"_ G        !     k 8 @ +,+8!      -  
    8 !   !&@
dores “"M 7-    &  k 8 
8 @
radores over-the-top.
f  b  - - @ “Após constantes alertas sobre o problema
     @ 8!
 8-    existente em todo o processo TDT,
     "Fshare8  finalmente se decide alterar a estratégia
    $    8'+CL8BI8?1B introduzindo novos programas como
+91 a RTP 3 e a RTP Memória na plataforma.”
;   \     F8$  "       +9
  C  8 a grande maioria da população continua a ver
os mesmos conteúdos que estão disponíveis na TDT de forma
gratuita.
;  +,+  ! 
\ 8  !"- -  8
 -    
   
técnico adotado.

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
“Na realidade o paradigma
da televisão poderá estar a mudar.
Uma mudança para o acesso
a conteúdos gratuitos de qualidade
e diversidade de forma a não
existir necessidade de pagar pelos
mesmos.”

   -       ,  &@   


   '+C! *\  @
-   k - -- @
!&8        * 
' 8  8    k  -     +,+
   8       8
          ! 
streaming.
'      
 8      -
     8   
               @
    _         ? ! @
 8   _          &
   &"" IJJJ  
! "_\ 
O recente streaming de conteúdos, a televisão, a rádio
e os jornais como os conhecemos hoje são plataformas
que se complementam e terão sempre o seu espaço entre
nós.
?_   " -     -@
@ 8! -  _ 8
       "      * 
G     k            ! 
        8  
     8&_  !  
final do dia.
; - 
4Será a TDT o futuro da televisão
dos conteúdos generalistas free-to-air?
(          
      - 
€J0J   k -     
   +,+G    LJIJ   @
k       -      strea-
ming 
    ! \   . Na realida-
de o paradigma da televisão poderá estar a mudar. Uma
mudança para o acesso a conteúdos gratuitos de quali-
dade e diversidade de forma a não existir necessidade de
pagar pelos mesmos.
68  

futuro do setor elétrico


em debate João Pedro Campos

Coimbra recebeu, a 7 e 8
de abril, o Meeting de
Material Elétrico organizado
pela AGEFE – Associação
Empresarial dos Setores
Elétrico, Eletrodoméstico,
Fotográfico e Eletrónico.

G!   !     @


&8     
  
 -  '    C   
B           

 q   !  8
!          -8 
 - !  
IJLM
C    "Z  9 <
8
 T! b       
   L_ "
 (+1 xEuropean Technical Information  IJL%8     *  L 8

y  Z 89&= = - -'   C  
ternationalG(+1
  internacio@ B  x'   f( # FJMOIJLLy8
        &  @  -        ? 8 
  8_ L$  8-  B('+1)8-!&   '@
  &       H     8
!8!   &8 , +
 < B 8)  @
  -b    @  C 4 O regulamento diz como have-
  8      8 @ 
.
  L;     

 " 
   8 @  \W '       4
  web8          4  W   ;  
“ 


   -
8 C *8 )8 H8 , 8   \  



  ;  ”,
V 78\  Z 8 -o (f;8B8Z ) q 8 - _ 
ciclo de vida dos produtos é cada vez mais
            8
   4 "   }    *b    
e a qualidade do produto é cada vez mais im- ENQUADRAMENTO LEGAL '           
portante.7 G 9&= =     ! ! E O FUTURO DO SETOR ,    -8 !  'CB8   \@
     8   8L$  4 G        \ f(
1  8D
 8; "8?8( "8?@     -  \@        !  q  
 

LEGISLAÇÃO POR APLICAR


QUANTO ÀS INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
H     b      
   
b     !  8 !  
,  @YT$JOT$8-  !- 
   
     
   LJ   9 X   $   -
ca foi cumprido78 ! ; ;8 
,<(< H \      
   
  8;  -
estas são “   "
  4 ]
  . .    4
  ”
    q    8

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
   q    @
cia.    .; 
4     M  -
   
 ;
   4
 
M 

    •; 
 4     –
 
  
  " 78!
, '8;<()(8  
-“A segu-
    ; 
  M  ]  4    
     4
 #9!9        

  "4

} W ‡   .   4 

 
"  ^          
  ;     .     " 

 4 4  ;W —    .  
;   
   . "L .

   Y !

O FUTURO DA DIGITALIZAÇÃO
>
 B   B 8  ;  C    1
x;C1y8!&\  - ! 
 
   !  k  
 
 Isto vai passar-se noutros setores78 8
   -    &      @
 8      8   8
  b F,    
  8-& @
   

FORNECEDOR DO ANO 2015 – LEGRAND


COM DOIS PRÉMIOS
G    C

“Fornecedor do Ano78 !   IJLM ; Y (
@
8 ?; !       8  -  _    @
dão na categoria “ 
= 4 X"4”.
G; , Y(
 8?;8H@
   8   -   
       
fazer cada vez mais. “
 
 4  
 
clientes. É um prémio muito importante porque toca dois

  +    "
 ”, considera.
Na categoria “Cabos78    !  <  B@
 8-  -_ "  
IJL$ É um imenso prazer ganhar este prémio. É a se-
gunda vez e é um incentivo para trabalhar mais. O objetivo
passa por melhorar o que conseguimos fornecer”, defen@
C 8    
= b  1 8
! @
 b G?'; C         8 
D 8

  - G?';
- -   ! 8-
  @
te. “Temos de manter a nossa performance”, defende.
70  

esquentadores com design Helena Paulino

A Vulcano organizou, a 18
de maio, uma press trip
às instalações fabris de
termotecnologia da Vulcano,
em Aveiro. A inovação e a
importância que a mesma
tem para a marca Vulcano
foram o mote deste encontro.

G_ 8 8 "  @


    *      1 
,    
C   "    @
          8
   -   9 8     @
  "? B 
;9 
   -  -    8BY1Bu8 ;-     
    !     &  L00$(8   8\ 
        
            !         -  @ 9 8   8  -@
-!    -          * 8      ?    
      -               8    @ 
%J   8FM  
;
  &       
  8  @       8  
  "   @
    C  8   
  !@               C   "
   -     - 8      \ 
!   8      @   
       
 
 8! @   MONTAGEM DOS ESQUENTADORES   &  "   !   @
 
  1 U PENSADA AO PORMENOR    8      \    8
,    G ?  B 
    !      -8- -
D "  B   $ "      -  b          

               - @    &
MELHOR FÁBRICA DO GRUPO -  -   
EM 2015 ;   
       
< 8< CD "8   \   -- SENSOR CONNECT: UM
     " *        ,    8  ESQUENTADOR QUE SE LIGA A SI
      
       8 @  -  ?  B 
    ;     -   ? 
\  &-  !        -  ! " H !@ 
     design ino@
B  " ?  ca em si, as linhas de montagem estão mais 8          
B ( ! 8  "          @ (  
     -  
 TJJ    *      @   !  !      "   \    ? Z,<
-  ? B 8!      <  -
  " !        
!     
IJLMH! \ ,  +
@   8  LLJ8
 Z?+ "   &FJ ! "    
  ,        C          
,    =    Y *      \  b !    
-       @    
 -    @
"  H !   !         O   
  8 - "    ; 9        
! ? B   -         !@
;9    L0TT         -! 
 ;  !     &        -  @
 -   C  ,   G   -        @
  B   1   , @        
   
0J @ 88  \@
@              *@   ( 8? 
 !     - 9    !      @
     -          

www.oelectricista.pt o electricista 56
  71

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     LL     _8
  L€   8   -   \  xFM#B%J#By @    
  8          &1    
LLLT   8 -  \  !   8  &
   - ? B  _!!8
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? B       8
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LI   L€   8    -      ?
? k  
\  - ? ( -   -     
? <   I$IT     
      @
  8    lante, ainda único no mercado. E todas estas
G? B 8   @ !         
 ?
 ? k 8 '      Y@ \0I;   G ! W

 *  1   ,         

 D " +   8 !          8- 
  IJLM  C
 C  1    8   \    
BG+(B@HG'? -        !   @
         C   ? B 8
!         " ;  8  G ! W
)        @ design\  -  @           -  
-          @ &b q !           
nologia de conetividade via Smart Bluetooth. ecrã touch8      @ 0$8
!      
; 
      @   % -  Gpress trip   
vel com smartphones e tablets8        8    -  1 , @
8  \ 8                 b   x1U,y _ *\ 
 "8        ! 8 "- "!     8     €  LJ  "    
     _     G  -  ? B  @   B 1U,-  
   k      8 8   8, (
  -      8   8 
\ q    ! 8    x(C@(Cy- "   "        !
   -                - -@
    _ G  -   !     ;         
  _  @
 \    -8 -  &  -   @  9 

CfD
72  

9.º Encontro dos Integradores


Weidmüller: renovar o ciclo
Helena Paulino
!  
   

Coimbra foi palco, a 6 de


maio, de mais um Encontro
de Integradores Oficiais da
Weidmüller no Anfiteatro
do renovado Museu da
Ciência da Universidade
de Coimbra, o Laboratório
Chimico mandado construir
pelo Marquês de Pombal
em 1772 para ser o primeiro
laboratório português para
o ensino e investigação da
química em Portugal.

H 0‘   @


   €J    2@
3         8
           b 
    23   C      @          @
     , +9@      1k $J
 8 , @<   23  C  8 do conceito da “fábrica inteligente”.
           
    
    @ PARCEIROS WIN-WIN
23 , -   >
B 8, B  23 @
     L%J    -   @ 8   "    -
 8  k   8          
-   "8    -    23 
  C              q   _      @
!    k  -@ * 4Y ) C C V
 8  88     >
B !  
!   -  @  @ L000-  C
8        8     =  G   23 8   
  -             = @

 23       +«9 ? 


    8      
 1  G    23  ;  
" *   !   !   8 
>
 B  \   -   
      2@
3         @
   C  ! 
relação win-win8    -   @
         
  
G C 1  G   23 @
     
  !@
 8        \      
  8     8
23 !   !  

www.oelectricista.pt o electricista 56
  73

      !   @


 b         \    
 "!(   @ -
     C 1  G  
23   &8!!  8
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3      "  
;23  -  @
 -        
        
      8      !
   softwares Rail designer8< \V
 @C8    * @ 
!    -       -
 &_& -"
  
      @
 (8 
  8  23  !   
 -          K 
System        MÚSICA, CONVÍVIO E BOA DISPOSIÇÃO
8      "     ,            
       ;     1 G  23 8       @
   23    8 !         >
B ! 
 !        4"  "     "     
      "@ 1 G  23 B -      8
cimento das últimas novidades em sistemas 
 !   k  &       
de interface. 1k $J8
     "   
(   $  4@    \!    
!   k       !  '! )  Z 89 @C  (\  23   (
 \  8          !     !  (\  -IJL%
   b   "      8 23                 !  
  &          Zƒ   IJL%   
  C     (   f   ;
 8 D P
 L‘  "    88 G8    stand23     -    ;

 &  !    
! 
 "  -  -  "  
    win-win H   ! , ! 8    cocktail de convívio no
  &  -   B B  ,,       +; 
 
               "      _ ( 
   -23 !     _   "  !  B  8   8 " *@
      - 8  8            8   8  8   
    amizades.

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74 entrevista

“Schneider Electric melhora


a competitividade dos seus
clientes”
Helena Paulino

Regis Vautrin, Utility f      


 
Advanced Solutions Business      performance  
Development Director   ,?     &  -@
na Schneider Electric falou    & 
em entrevista à revista -     ;
“o electricista” onde explicou       @ 
a importância da energia adoção de sistemas de X 

 -
e das utilities na atualidade, gement- -8  8
sem descurar a importante       
  b @
gestão de ativos exigida pelas    
grandes empresas elétricas.
oe: O ideal será mudar a forma como
“o electricista” (oe): Como tem sido o as redes são geridas, e fazê-lo da forma
percurso da Schneider Electric na ges- mais sustentável possível. O crescimento
tão de ativos na indústria da energia e da utilização das energias renováveis e a
utilities? flexibilidade da rede podem ajudar neste
Regis Vautrin (RV): B !    caso?
-      
 8  RV:;! \  smart grids
Schneider Electric oferece serviços de ma@      8" @
 "LIM (IJL$8? "         
(      !*     ' 9 8Utility Advanced Solutions Business D\
+ 8 _  !
   -1? ?! @ Development Director na Schneider Electric. a forma como as redes são geridas.
W8 ! software de
         x 

  Enterprise Historiany8    “a flexibilidade das smart “é possível reduzir tempos
    +    ,  grids e o rápido crescimento de inatividade imprevistos
 (  <  
    @ das energias renováveis, e melhorar a disponibilidade
 ,H; ; 1?  ?! W   @  habitualmente distribuídas dos ativos”

 _ b !        e conetadas a redes de Baixa
software          e Média Tensão, estão
C?8-  "  @ já a transformar a forma oe: Já possuem soluções que minimizam
 x;C'y    @ como as redes são geridas”. o tempo de inatividade ao prevenir e ge-
           rir falhas nos ativos críticos? Por exem-
  plo, redes inteligentes que se possam
      ; adequar a qualquer empresa e necessi-
     
@ dade?
oe: Atualmente existe uma grande pres-           RV:G  8
são das empresas de utilities e energia 8       @ "          ?;1,1  ?;1)18

para aumentar a competitividade, redu-        8  
   !  "      @
zir os custos e criar novas fontes de recei-  
  @ "      
   (   
ta, sempre de forma segura. De que for- ditiva e de risco.   8     
   &   @
ma pode a Schneider Electric ajudá-las a      ! 
alcançar estes objetivos com as soluções eletricidade.
que possuem? oe: Há a necessidade de equilibrar as ho- ;     
      @
RV: <         ras de procura de energia por parte das     
   &   
9           empresas energéticas com as horas de   ;   &     ,? 
x;Cy8  ? " (     "  @ menor procura. Como conseguem resol- -      &  
        8@ ver esta questão? -       

  
  8 !   @ RV: ; ? " (    !    @     ?     @
  &               @     8       @

www.oelectricista.pt o electricista 56
entrevista 75

 8  


           
   “oferecemos um conjunto
  
 +       @ !         completo de produtos
8   8   e soluções totalmente
  integradas, bem como
G software       b @ oe: As necessidades das empresas do analíticas e serviços para
         &  @ mercado português são diferentes de melhorar a implementação
           empresas localizadas noutros países e das Smart Grids das empresas
-  8  8    
    continentes? elétricas nossas clientes”
    ! "   ; 8
    @ RV: ( C  8   players do mercado
&          
      @
 "             B - @         e 
 
 8      @    .
        b smart
oe: A solução pode passar pelas smart grids? grids        
RV: Sim. As smart grids      oe: A Schneider Electric já estará a desen-
      !@ volver alguma inovação que possa ajudar
            
   oe: Com o crescimento e maiores neces- na monitorização e melhor controlo da
As smart grids   !    8 sidades do mercado da energia e utilities, energia num futuro próximo?
envolvendo sensorização avançada, controlo que tipo de soluções serão necessárias RV: ; ? " (        @
 8 &  8- nos próximos anos?  8    8     
-    @ RV: As utilities !   _       
  8      
sas elétricas no investimento em tecnologias   *          ;
  !    software de refe@
    -! !     8  &  8 !  @    "    @
     _  *        b                     ! 
;   8   !         *  B  -  x 8  \ 8  < y8 !  
smart metering!  b   
@     \&     _           @
        "    -   
           8 @
         ,?8 B    B    '        " @
      (  e     8   
     tação das smart grids   
  
 &    @     
Enterprise nossas clientes.

CfD
76 entrevista

“privilegiamos o contacto com


os técnicos e os engenheiros
responsáveis pelos projetos”
Helena Paulino

oe: Em 2000 deram início na Invitéc-


nica ao processo de implementação do
Sistema de Qualidade segundo a Norma
ISO 9002:1995 que culminou em 2003
com a transição para a Norma ISO 9001.
De que forma esta Norma veio favorecer os
profissionais e os clientes da Invitécnica?
I:G "  # 4
 ‡
-
de7    ;CB('
\   
 8   *8        
G@    8  -   @
   !         
   -   8
G   *  @  8; *<  =&>
>?          

oe: Um dos pilares da Invitécnica é o clien-


Rigor e não obedecer forma a servir as necessidades do mercado te. Como conseguem manter os clientes
ao facilitismo, onde estamos inseridos. sempre satisfeitos e disponibilizar-lhes
exigindo sempre soluções com qualidade?
o melhor de si própria I: >  - _     @
e dos produtos oe: A capacidade técnica está presente   8         - 
que distribui têm na Invitécnica e diferencia-a das outras 1
 8  !    
sido os baluartes empresas existentes no mercado? De que b !   - 8   - - 
da Invitécnica nas últimas forma mais concretamente?      -   !     
3 décadas de existência I4 ;  
 
       - 8 -  @
que comemora     1
  H   &        "      
este ano. A revista  -   !      @ 1
 8   !  
“o electricista” falou 8             @ 
com os dois sócios-gerentes,           
António Galante de Queiroz -  ! 8@   “o nosso agradecimento
e José Jorge Silva,      @ a todos quantos têm
para perceber o segredo   _          8  contribuído para o sucesso
do sucesso. -  8    da Invitécnica”
  

“o electricista” (oe): O que é a Invitécnica oe: Em 2016 a Invitécnica comemora 30


e o que pretendem acrescentar ao merca- oe: Como caraterizam o mercado da dis- anos. Como resumem estas três décadas,
do elétrico e eletrotécnico? tribuição em Portugal? com os momentos bons e os menos bons?
Invitécnica (I):;1
 
 @ I: H          I:,!   @ FJ  @
  FJ    \  8    1
 
     !   @     1
  (   !  
    
         *    8  & \      
   
 8    &  & -               8    
       8  @    
      "             H   8   
“caixas terminal” e “ M    \ ” de   _  8               @
; + 8
+ D\+ 8   
 (     8 k  F   

            !       8  -  8 @
    
   todos os players do setor elétrico.   * 
;  \     @
   foco7   @
          8    “não cedemos ao facilitismo oe: Os clientes são um grande fator de-
    - 8 nem à falta de qualidade” cisivo para o sucesso destes 30 anos da

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
Invitécnica ou há mais fatores que contribuíram, de
igual forma, para o crescimento da empresa?
I:?k8          @
  >       k     
    -      @
 1
 8  

 _ -
        

oe: Em 2015 a Invitécnica foi reconhecida como PME


Líder e em 2014 foi distinguida como PME Excelência.
De que forma encararam este reconhecimento?
I: G "  1
  T#    
C(Y$      C(O(\ @
         -  @
  8 8   ( 
   8- 
    @
   8   *  &

“rigor da sua postura no mercado”

oe: Acreditam que por serem representantes das mais


conceituadas marcas internacionais isso é uma mais-
-valia para os clientes escolherem a Invitécnica?
I: ?k;         " @
        -        8  
1
 
  "        
    !    

oe: Quais os objetivos na escolha de uma marca que


desejam representar?
I: H\  *_ 8      
 
  f       
  8
   -
    8 -  @
 
-  *- O

oe: Em termos de mercado internacional, a Invitécnica


já apostou no mesmo?
I: , -  1
 
        
  -         _@
      8  @
     
           1
  
    \  - 
   &8
 -             -
!   &   

oe: Como encaram o futuro da Invitécnica durante os


próximos anos? Quais os maiores desafios que acredi-
ta que terão de encarar?
I:Z\   -_   @
         -  8 navegar à
vista7 -\     8
    8-& 
 8- @
- *       
 C    *\    
   8       8
       " -  
      -  "  
78 entrevista

“provas de confiança
e fidelidade aos nossos
clientes”
Helena Paulino

Em 2016, a Electro
Instaladora de Bairro
comemora quatro décadas
de existência, sendo
um exemplo notável
de longevidade e vitalidade
na sociedade. A confiança
e qualidade são valores
que os destacam no mercado
perante os clientes.
A revista “o electricista”
quis saber mais e esteve
à conversa com
o sócio-gerente desta
PME portuguesa,
José Carlos Pereira.

revista “o electricista” (oe): Há 40 anos,


em plena mudança de regime político
em Portugal e com muitas incertezas em
relação ao futuro, como nasceu a Electro >
B  C8?* @< 
Instaladora de Bairro?
José Carlos Pereira (JCP):;(1D!!
"   $J )L0T% JCP: (   $J   -   @    -   !  -  
- >
 B   C8 >
  C8 @  b        *  8 dirigimos aos nossos clientes.
; *C9 C      
       - f \!& 
   8_L000     -!    _ 8    "@
 >-C   8      FJ   -  !  @
1     (1D !      connosco. B     !@

  8    @ C  8 8   8      \    "
 &  
 H-          -  8  -  b  \    @
"             &          
 -  8      @   "!1 !& -"_  \   )&b
       *  -   _      !    
    -          
  -\   8-   8   
@   ! @  
             j      -    & 8
Z_     @ -!&!&* -  "_8 
  ; (1D     !     @ know-how &   
- 
              !&    
 L00€8(YD;18  “uma relação           8
   
   de proximidade faz  &       8 @ 
B         de cada projeto, uma    8          
8 !    parceria sedimentada  
$J 
  "_ no conhecimento”
oe: Sabemos que tem capacidade para
oe: Como resume estes 40 anos, tendo a oe: É imperativo falar de clientes. Qual a oferecer aos seus clientes soluções e ser-
empresa ultrapassado, e bem, várias cri- vossa relação com eles? viços à medida. Essa é uma mais-valia
ses económicas que Portugal viveu nes- JCP: ) &  &-  da empresa que a distingue de todas as
tes últimos anos? -   8  (1D     j    outras?

www.oelectricista.pt o electricista 56
entrevista 79

JCP: ;       (1D   transmitir ao mercado através da elevada “A satisfação do cliente
    "8    @ -  ;   ! @ é a palavra-chave dentro
_  -            
   @ "      @ da nossa organização, pois
  -  ; 8 @ &8     !     desta forma conseguimos
     !&8(1D!@         dar provas de confiança
-    -         8      @ e fidelidade aos nossos
!           @    -       _ 8 clientes para connosco,
8       8                estando eles seguros
- -  G! !@   de que ao nos entregarem
   b
  8"_ um projeto, este irá ter
8       uma solução num curto
   H  \   @ oe: Em 1994, a Electro Instaladora de espaço de tempo.”
    _  k    Bairro apostou numa política de qualida-
    \C   8 @ de. Em que consistiu essa aposta e quais
  
   as vantagens?
   !   
8 JCP: ;- !   @
b    -(1D   (1D
 !   @ C( Y8   -     "   @
  "_     (L00$! &@    8    -  8  @  
  8 
 _ _@ &    -       _
    -  " & !-  
oe: As parcerias também fazem parte do  &   C @   @ (         @  
modelo de negócio que vos carateriza.        "        \     b
Em que medida são importantes e cru-   &   @ (1D8      
ciais para o vosso crescimento?  -   &  
JCP: Na realidade, e como dito anteriormente, ; (1D !         
  &      !@      1?G8     1 @
 
_ (1D8     (  
  C   x1(Cy8 - oe: Que projetos já efetuaram e quais os
     ;   
    @ mais marcantes para a Electro Instalado-
-     ! @       b        ra de Bairro?
  O           JCP: , "   -(1D  
8  8 \@ !  - 
   "@
       -      @@_  \  q@
     - B  O(1D oe: Ao longo dos anos tem sido distin- f_ _  8   @
        -    @ guida com várias distinções como PME   8-    ! 9 
    8 _8     Líder, PME Excelência, entre outros. É <    = (1D
 !          @ um orgulho para os fundadores e tra- ;; (   
    
mento. balhadores da Electro Instaladora de -  
  8         
(      
 !&    Bairro?        8@
(1D  b \    \   JCP: j 8        8 C-  8(+;' 
  8         "       "   C( (\     (+; 8Z
 8   
&  -  (1D -  -@
    8     
 "    

“olhamos sempre para


cada cliente como o mais
importante”

oe: A Electro Instaladora de Bairro é re-


conhecida por assentar em pilares im-
portantes desde que surgiu, como segu-
rança, qualidade, confiança e fidelidade,
excelência ao serviço ao cliente e valo-
rização dos colaboradores. Como trans-
mitem estas caraterísticas aos vossos
clientes?
JCP: +         - 
 %J      @
tisfazer as necessidades do cliente, olhamos
         @
  (   - ! 
        - -  ; *C8?* @< 

www.oelectricista.pt o electricista 56
80 entrevista

?    \   \ com os últimos grandes investimentos reali@ “Ser líder no mercado
    -     "   &     & 8   @ nacional é um objetivo
"_         - 8-  \ que a EIB não deixará
no mercado.     para trás. Sendo a EIB
uma empresa familiar,
a segunda geração
“aposta maior oe: À semelhança de outras empresas, já começa a entrar
na diversidade de produtos, pretendem e já pensaram em expandi- na empresa e esperemos
apostando mais rem-se para outros mercados interna- que a ambição
na metalomecânica, nunca cionais como Angola e Moçambique, e no desenvolvimento
descurando a eletrificação” outros que não os referenciados? tecnológico da EIB seja cada
JCP: ;   8(1D     vez maior e mais motivante
       \   para todos. Que a bravura
oe: A Electro Instaladora de Bairro sentiu         &   de ir além-fronteira, agora
a crise económica que o país está a atra-    8 "_ !   que os alicerces estão
vessar? Como reagiu à mesma?       criados, se torne numa
JCP: ;  ! &  
 !& @ ; -8
- @ realidade triunfadora.”
(1D8 
-!     8     - 
   -(1D   @     8 @
8 !& -      - "   ;   8           *  -
   8   !      8   
  
   q 8    @ &-    @ B   
    @
   _            *      @
; (1D !&         B -\     8@    (       !   @
   -  &   !@  (8-        
 8   IJJ0       (       8    @ -   -   
    MJJJ I  €JJJ I e   -  !  *\          @
  -            &          @ titivos no mercado.
  8 
       8  & -    _   ?    
@
       b @                 _ -(1D\  ?
IJL$ -  "      8         (1D    ! 8   @
             os continentes. _    @
 "        -  @
 - !  \     * (1D _ &
    
8   -  oe: Daqui a 10 anos como estará a Electro         =  

    * Instaladora de Bairro?   
@! 8  -     @
=@  -   JCP: +  !   !  8      8     
    q  !    8       \@ !

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
82 case-study

ITED 3: o que mudou?


O Manual ITED 3 veio consolidar as regras ATI_RACK®
definidas e implementadas ao nível G;+    1 ;+1 @
das infraestruturas de telecomunicações,    8     \  -@
quer no projeto e instalação de edifícios   x    y      
novos, quer na reconstrução.     @ 8 8    &@
! \         
; B\  ;  ;+1‡        ; 
ATE +      -       -   
G;+      '  < x'<y     _  -    
 F    CBxCBy8B\ xBBy)w   ?  1+(, F8           k   
x)Gy!  C , xC,y !  5 dmF  YLMJŠ;IJJŠCLJJ
      !  YIJJŠ;LMJŠCLJJ
H          B             
 88  I     G @  -     8  =f1+j'1G?     ;+1 
   '< 
     k  !@    -     8  \ k   ;+1ž';Bu®
 ! 8      " 
 I$  8   8  !  8-_ 8-
  8-     '>$8 "  )O) @ instalação.
 )G  ?BO;CB G ;+1ž';Bu®  =f1+j'1G?  @  b     
j   *   !  8 \   '  B  CBx'B@CBy8B\ x'B@BBy
 !   )w  x'B@)Gy8 
  _88I-@
    

Figura 1. .8";!>&/"!##"<"#+

C    \  8    !@ Figura 3. .1n/®";!>&HUVUM,G""!)"#""#?!#";!&"'?+
  
@    !1 ! "
   1+(, ;  ;+1ž';Bu®   
B  b !  online?G)+2;'(B(H+(' @      & 8- k  CB8BB
 WWW-   
     )G8  
 ;+(!   8 G    B;, G;+1ž';Bu®  =(
  @
  8         8   O -   8 !&
  
     _       ! 

Figura 2. .1n--8Y]58®"/hn--8Y]58oTM"##&"'"!p>'#)*
"#)&"')*.8+ Figura 4. -4)*.1n/®Ch#84X#>+

www.oelectricista.pt o electricista 56
case-study 83

ITED 3a – EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS ATI TIPO PCS (ITED3a)


;   8  !       @ ;  ;+1 CB?        8 

   8  1+(,F8   8  -    CB?8   8 
 q       @   
 CB8B\ 8)w  -@
     !        mentos ativos.
;        !  
 -    !  
 8  
PTI – PONTO DE TRANSIÇÃO INDIVIDUAL (ITED3a) _ B  
GC+1
   !         @ H;+1 CB?
     
           xCB8BB)GyG   +9xB;+9;+9y8  
C+1       8      +,+      \   8-  @
 _  8 *\  &!      CB?   
(   !     
\@
  !   8  C+1
  

Figura 5..1+ Figura 6..1!-+

G1+(,F            \ @


PCS – PONTO DE CONCENTRAÇÃO DE SERVIÇOS   8    ;+( ;+18    
(ITED3a)  !  - b     !   
GCB?
  & !         @ B1+(,F 8  !  8 @
  8    &   @    C+1xC + 1 yCB?xC 
     xy     B  ? y-    ;+1
   GCB?
  I   '>$M8L  )O) H  
! _ 8 -  8 !  
L ?BO;CB8       @    _         
 xy  _      !  x1+(,Fy
'>$M  )O)8   -       &8
         x++y;   &@ QUITÉRIOS – Fábrica de Quadros Eléctricos, Lda.
CB?
   _  8  8    ."4+BCDEFGDFVJKVJKLM=BCDEFGDFVJKVJN
          & ;"#O;"#+!LPPP+;"#+!

CfD
84 case-study

seis formas de otimizar


o desempenho de novos
equipamentos João Cruz
! 
   ˆ  X      
Schneider Electric Portugal

No atual contexto económico assistimos,  _   q   -   
com frequência, ao corte de orçamentos,   8 
&      
à diminuição do capital alocado a projetos G             &  
e a um maior escrutínio das despesas   -  
  8   @
operacionais. No entanto, e uma vez que  &8    8software    8
nada pode funcionar sem um fluxo fiável    8    !@
de eletricidade, é da máxima importância !  
maximizar o rendimento dos equipamentos
desde o momento da sua instalação.
Planos de Extensão de Garantia
G   \    8  & 8  @
, 8  -!             -  ; 
-!                  -  *   8
   @
  !  8 -   
@ " - -  _! -  -@
 k  
IJ 8\ 8  8k    8       
    -      "    
    
IJ (       8 -   
  @   !      !     \ 
-      -    8      @ Serviços de Formação
         (\ 8 ; !
 
       &      
 8!   &k  -  " &-      @
   ?        
    \    @
EIS, SEIS FORMAS DE OTIMIZAR O DESEMPENHO   +
 ! 8
DE NOVOS EQUIPAMENTOS !    8      8online
   1        
 
Estudos Analíticos    -   !  
G        \     -   
   -  !  
  ! G     & @ Peças de Substituição
             -  _ 8 +       &        
          !  4       &      <  8
~          &  b @       -  -@
! }   - 8    _   !     
~       @           
  b&- } =     -       @
~           8 
8     @        8  8  
 b&-     B 8 
  !@
   
             
-                  
Arranque e Comissionamento   * 8  &     8  8
G-     --@ modernização do sistema elétrico.
 !     8   !  C -   
   \      "  8   @
     "  G      @   8  8      @
    "             !  8     
    ;   
   &--  !@  *  8  & 8     
          !   -       * 

Contratos de Manutenção Schneider Electric Portugal


;*   -     - 
    "   @ ."4+BCDEFGFIEKIFKKLM=BCDEFGFIEKIFKF
          ¬ciclo de vida f     !@>&'>>O> '""#@"4">#>+>&PPP+> '""#"4">#>+>&Q!

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
86 case-study

catálogo OMNIMATE 2015/2016


da Weidmüller
Este é um catálogo compacto direcionado
para o dispositivo de ligação OMNIMATE
relativamente às funcionalidades dos códigos
de acesso web. É um novo sistema de seleção
com muitos serviços de suporte online
e menos em papel.

Figura 2.,>A43("#">"&'?"4")*""&>&&&!U
&"#?)online"&"'!!"4T"X!#""'&"&&&#+

  &   *   web;  &AppGuide, a


 - 
!       
      8AppGuide  
   !  !    G  @
  
  &         & 
Figura 1.R"&S44"#("#">"&>A43>&>3web!#4)_">& ! "  8           _ 
"!?"43)*,Y1Y.8T"#&'4"$4>]U>'"#"]"!'"4          CBD    CBD
"4&"')*#?X""#&'+,>A43"A!'%?"4"&4"&*"'34d+   &              @
      -     
; 23         - 
 *     @ ;      *   web! 
so web                GH1;+(            _      @
         CBD8    CBD        "           
    G     IJLMOIJL%!@ ;!   *  web @   
      _        _       " 
 @
conceção através de novos serviços online C  8  23     -         - 
 "     CBD 
          _ 
   H 8     1  
!         "8       8 * @
  !   8    8     
        (   
 "  &@    & *   web4
      &             -  @
-    -
  hashtag   k      
f     online   @
    8 8 @   b!@
      !* 23 G  *@
gos de acesso web        
      online,    &  
 *x\ 8­JLJI€y - website da
23  8!!  8   b    @
  8  " 
  8  ! downloads.
;23   8 8   -!  !@
  ! & (\   ! 
    4  &AppGuide, em se@ Figura 3.,>&!>>A43GKFEQGKFH(#'">""!">4"!#\">&&!
   &    8    #'"!#>"">'>")*U("#">"#'?"#?)online+

www.oelectricista.pt o electricista 56
case-study 87

Figura 4. 8="&#d>&' !#!#&";B!#&"#4`' Figura 5..4`#"d&"U&!4"&"'"U'"##>3'4>4"!";


 !
q!"##&"'"4`'"'""!#U""&"#>"#43# 'websiteR"&S44"#"&d&>"p"!">e>)_"!#UX>'>U
4`'>3">"web+ &'(#&)_""downloads+

G  *   web       


 (-           GH1;+(  ! 
      G    &        ,1H;$         8 @
selecionada no AppGuide e os hotspots     do novos e diferentes “mecanismos internos78   GH1;+(
   8     *   web associados. I$  !    *   web
G  *   web!       _      CBD8   CBD8    @
       8    8 @            *         @
      !          ; ! -   -                
   &        !    * ;
 \  8  * 
  - ! "  8     @ acesso web        }
          _  CBD x      (,;8      "!     
(,;¢Eletronic Design Automationy   -  8 
@   !  
   "* x y
O \  
    G @ B! !      @
   
     
     k         _ 823    
      [+G   23        "        @
ser acedido através do website  
   @     \     G   @
 G!      \ TI" 8       "    
webinars          8   " in loco dos
         B;, G  @ Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.
 23 \    _ @ ."4+BCDEFGFVVENFNFLM=BCDEFGFVVEEJIF
    - P"&44"#OP"&44"#+!LPPP+P"&44"#+!

CfD
88 !
 @  

multímetro termográfico
Fluke 279 FC combina duas
ferramentas de teste para
aumentar a produtividade
A combinação
de um multímetro digital
completo com uma câmara
termográfica permite
uma resolução de problemas
mais rápida e mais
exaustiva com uma
única ferramenta.

;  q     !  


_     
    - 
 8@

   !  8  & 8 
      
   
  -  G @
   +'?) P®IT0)B é a
!    
      x,y +@'? x+'?y CERTIFICADORES MULTIFUNÇÕES DA SÉRIE 1660 DA FLUKE
     q   PROTEGEM EQUIPAMENTOS CONTRA DANOS ACIDENTAIS
           
 ;) PB     @       &  
G IT0 )B    
     &@          ?
 L%%J  
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8  8    - _        -@   ) P  
-  !  8  8   8 @      ;  ?
 L%%J !@ G   L%%$ )B    !& @
 8       q        &     ) P B      
  8  8      @            de software e ferramentas de teste sem
        , <  b           8        ;     @
   !     -   -    @         
   8         
   damente ligados ao sistema a ensaiar e        ) P B  
    !    !     "     
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 -    smartphone.       & 
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“As câmaras termográficas        G C+   1  @ ;  L%%$)B  @
são fundamentais  _          @
para ajudar a resolver      -  !
@   !      ) P B 
rapidamente problemas G   L%%$)B
    "  *     
relacionados !        -  & email      ";
com equipamento   M        -   ?
 L%%J        
elétrico, painéis  - 8       8q loop, a resis@
e transformadores               b 8   
mas, muitas vezes,  ;8 ;B  'B,8  -    @ 8   " 'B,    
os eletricistas e os técnicos !           +++H8 - !  @
de manutenção não   '&k @ dância de loopO!   'B,
têm acesso a uma    8        +1
quando precisam.“
www.oelectricista.pt o electricista 56
!
 @   89

     
   
   "  
     

      8  
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tivos smartphones  tablets8  @  
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    8 O\  !-  ; nect®  !    
) \ ®        -   
  
          \  ) PB 8software) PB  AresAgante, Lda.
  !     }        @ ;  8   - ."4+BCDEFGGJDGNVKKLM=BCDEFGGJDGNDNN
    8       "  @ 3"#4O#"3'"+!LPPP+#"3'"+!
;B 
 IMJJ ; G display YB,            -   PPP+(4Z"+>&QGINM

CfD
90 !
 @  

a estreia de Syngineer
Na Feira de Hanôver,
as empresas EPLAN
e CIDEON apresentaram
a Syngineer, uma plataforma
de comunicação
e informação inovadora
que oferece a base para
as empresas de engenharia
de máquinas e instalações
industriais.

G softwaresB;,8(B;,CYB 
      
  
  * 8-     &
      8 8_ 
 "        @
cessos em engenharia mecânica, engenharia M'"B"#$
%#

+
de controlo e engenharia de software.
Z   ?V@ G -    !    @ PROCESSOS
8  !            INTERDISCIPLINARES
 ! -     @ -8\ 8 -    @ ;  xCloud Technologyy
   
 *     -    !                          ! ! 
     " )   @ !  !         ( G!     8
!  ‡b"  * -        8    "8      1  @   " 
        "        *  G‡q@   -  ‡    
 
 q "   ‡soft-       
   -  ;    @
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; ?V        @  \  "          +   ‡ @
*   -  !  ‡  @    8  @
  8 !      (      !    &     
  !    !   COMPLEMENTO PARA SISTEMAS   * ;         
 ‡        NATIVOS           @
" -    @ G  !        ‡ @ (CY;H8   ‡ ,   
"8‡   B;,softwareCYB@    

         +    -@  ‡     -  @
  -  @  ‡b  !  ?V@ FUNÇÕES DE CHAT
‡   *    ‡ ?V  ;
 8  @ E COMENTÁRIO
 ‡  !        B;,       f & -           @
 ‡      "     !   H  8    
    !   @
_    &    " 8‡ "    ‡@
\ D 8C  (CY;H !     @-         ‡  ‡chat.
B1,(GH\  4Com Syngineer oferecemos \   ‡  ! -  ‡ @   ;
  8  ‡ "   ! 
 4  
 \.   " W       C  8   @

4   
    !        @ 
entre os diferentes processos de engenharia  ‡      *   ?V Os softwares MCAD,
4 
 /
 /
     arrastar e soltar7 (CY;H8 ECAD e PLC estão agora
com que o projeto de engenharia e os pro- !  softwareB;(‡B1,(GH8 interligados diretamente


  ˜ ^               @ através da estrutura
encurtando-os consideravelmente.” "‡  q   software B;,  @ mecatrónica, o que
    \  ;  8 simplifica a sincronização
   &8  3S-Smart Software entre disciplinas
SINCRONIZAÇÃO DOS Solutions xB V y8       @ acelerando, assim,
PROCESSOS DE ENGENHARIA 8CYB‡   o projeto de engenharia
H  8 
-    8    "   e o desenvolvimento
  
  -     @ de desenvolvimento de software  CYB de processos em engenharia
   "        H   8 ?V !    mecânica, engenharia
     * 8 @     -  de controlo e engenharia
8!           !  de software.
www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
Por exemplo, o engenheiro mecânico
e o responsável pelo desenvolvimento
de software recebem uma notificação
automática quando o engenheiro
elétrico muda o modelo do motor
elétrico. Todos tomam conhecimento
imediato se essa alteração afeta
o seu trabalho.

      
           @
  C\ 8" q ‡ @
         software    @
      -  " 
   
  
 + ‡  "  @
 ‡   ! ‡   "

LISTAS DE MATERIAIS MECATRÓNICOS


G-
   
-?V     @
  C,  CY8   \  ‡     
G              
     C,OCY  '   
     C,OCY   !
  ?V            
  *         C,OCY <    8
 ‡      q  
  _  
              -
 &  f-  ‡ ! @
‡
 -    _   q      - 

  ‡ "interface     C,OCY8
interface-_!   (CY;HB1,(GH
 !     C,OCY

OS BENEFÍCIOS DO SYNGINEER
NUM RELANCE
~ +     4    @
      
 
   }
~ w   4          
  @       @
  * }
~ C! 4   B;,8(B;,CYB 
    8! 8 
  
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      &   
          C,OCY}
~ ?  4?V
   ‡b @
\                @
 C,OCY

M&M Engenharia Industrial, Lda.


."4+BCDEFGGNDEFDDHLM=BCDEFGGNDEFDDJ
'(O&&@"'3"' #+!L'(O"!4'+!
PPP+&&@"'3"' #+!LPPP+"!4'+!
92 !
 @  

DIRIS Digiware: sistema


de medição e monitorização
para instalações elétricas
POUPE TEMPO E ESPAÇO, REDUZA CUSTOS E MELHORE A PRECISÃO.

O sistema DIRIS Digiware é uma plataforma GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DA ENERGIA


de inovações tecnológicas que vem C   !  
 8,1'1?,W @ "4
revolucionar o mundo da medição, ~   8
trazendo um elevado grau de flexibilidade ~  &-   
  
às instalações e facilitando a ligação
e a configuração. ;   
         H
1(B%LMMT@LI8   8 ILIJ @
rente.

MANUTENÇÃO SIMPLIFICADA
; !  &- 
  @
 &  ,1'1?,W_  ! " 
  G
display    -   
    !   tablet G software 9('+(Y1? ?f1+(
 -   website monitorizem remotamente
    

PARA INSTALAÇÕES NOVAS E EXISTENTES


G "& *  8   !     @
    k     *     
,1'1?,W-
         
   C !      
\  

Sistema de medição e monitorização que revoluciona


as instalações elétricas
(   8    "   B    4
   !  8 ,1'1?,W  @ ~ Ldisplay;
        & ~ L*   }
- 
  ~ k   *    }
~ Sensores de corrente.

www.oelectricista.pt o electricista 56
!
 @   93

“As funções de monitorização da qualidade


da energia elétrica disponibilizadas
pelo DIRIS Digiware ajudam a antecipar
falhas elétricas. O display embutido
na porta do painel permite que
os operadores leiam rapidamente
as informações do tablet. O software
VERTELIS SUITE permite que
os administradores do website monitorizem
remotamente a respetiva instalação.”

LÍDER EM GESTÃO DE POTÊNCIA E ENERGIA MULTI-CIRCUITOS


~ f     "   
  "IJ B  &     
k 
anos; *   8    
~ G ,1'1?} corrente.
~ f *    8    
b @
  }
~ ;  &4        @ PRECISO
 !    } C               H
~ f   8    software de gestão da 1(B%LMMT@LI4
8   } ~ B  J8MILIJ    @
~ f              x         +(y}
_  !    ~ B  J8I *  

BOA RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO


~ 1    -    versus tecnologias
\   }
~ (  
 }
~ )      8      
}
~ ;
 FJ       b      @
\  

PLUG&PLAY
Y    '>LI4
VANTAGENS DO DIRIS DIGIWARE ~ '4         
! \  }
Flexível ~ ) 4          
    }
)   " 4 ~ ,        !    
~ Display } carga.
~ fk !      }
~ ;  \   1  *  '>$Mxbus,Wy4
~ '4  k         !@
1     _  4 mentas;
~ G  *                    ~ 1   4            
    } *  }
~ (         ~ ) 4         \   *  
sem o risco de ligação.
Design  4
~ *         xLI*  y} ;  q  4
~ ? -b    \     @ ~ +x!  8 !  y}
   ~ + }
~ (       bus.
;   "     4
~ D * 8 k  'W P}
~ ,   " !  } SOCOMEC UPS
~ 1k    *    -    _     ."4+BCDEFGHFJFGENNLM=BCDEFGHFJFGEIK
      '(+!+!O>&">+>&LPPP+>&">+>&

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94 !
 @  

luminárias LED HIGH BAY


para pavilhões e armazéns
QUANTO TEMPO VAMOS QUERER QUE O NOSSO INVESTIMENTO DURE?

A situação é incontornável e, mais cedo


ou mais tarde, vai ser necessário substituir
as velhas luminárias pendentes com lâmpada
de vapor de mercúrio dos tetos do nosso
armazém ou pavilhão fabril.

;  q         ;         @


   -        

   Y(,8-$M@
   1 _!  ! - " 
      &    
  8-  \    - - 
 "  !
 8 -    Y(,     @ &     k  ?  @
    B       _   8-   " &
  @
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 &8C  8@
B
 * \      8    ?BZfBZ  8 @ !        $M#B
     +'1;HG-  *\ ~ ;  +    "        
   " -     8- _ ˆMM#B          
 8      8     !     kIMJ2$JJ2x  
  8   8 \     8IMJJJ k 8   ˆ$M#By

TEMPERATURA MÁXIMA + 55º C


– Classificação tendo em conta a temperatura máxima
ambiente permitida
A performance  
 !       @
 ;    q7
q -  @
 \  - ! 
       8 \  
 "8         x k y      
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F ;        Y(,8    ! \  
     ‡
~ (   
     -      H  
-! \         
O QUE DEVEMOS ENTÃO TER EM CONTA QUANDO            -
   
SELECIONAMOS UMA ARMADURA DE LED HIGH  Y \DV² " x \yH +'1;HG!  Y€JDLJ >
BAY (PARA SUSPENSÃO EM TETOS ALTOS)? MJJJJ"
L ;  
 8  8_-
  q -
&!    4 L80B 10 > 50 000H – CLASSIFICAÇÃO DE EFICIÊNCIA
~ H  + !      !   LIJ k O2  GARANTIDA AO LONGO DA VIDA ÚTIL
xH 4@  
   ! 
  ? -* MJJJJ"
  !  - @
 &H         !\        €J       xY€Jy (  
 &
        q 8 - &  
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LJ Y(,  ! "  
 y‡ MJJJJ"xDLJyG !        @
!  - _     @
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      H    Y(,8! "  k@
~ G Y(,      b  ! @  O"   
 8  @
    - !     8*-  Y(, 

www.oelectricista.pt o electricista 56
!
 @   95

Ra >80 – RESTITUIÇÃO DE COR


  -  !       &8  !   & 
   ! b      
     !\
GΠ'a! &    
  &_ !_ (  -  @
  _ 8   &8 \
   x  &  y,  H(HLI$%$@L8
!   & 'a\€J   &  
(  - Y€J YTJ -
    "    _   
MJJJJ"-     k   
longo de toda a vida útil.

M (-         " @


 -       _\   8
?BZfBZ    !  `,
$ f   -     -    
 O "8!     " 
G Y(, -     
  8  -     *@ Palissy Galvani, Electricidade, S.A.
 k  &- *   "   ."4+BCDEFGFDGGDVKKLM=BCDEFGFDGGDVFK
B +'1;HG      'a²€J '(O!4c34?'+!LPPP+!4c34?'+!

CfD
96 !
 @  

Obama e Merkel
impressionados
com a flexibilidade da gama
ÖLFLEX ROBOT
Barack Obama e a Chanceler ;
     B8 ;  P  D P G    4
Alemã Angela Merkel Y!   !*     “ $     L   L 
visitaram o stand da Lapp  robots8   \ 81 @ modelo para empresas norte-americanas.”
Kabel na Feira de Hanôver.   B  x1+Internet of Thingsy  (     C     ( @
 @  &   ;@   f   ;
 8 ;  Y
 Y  C  bB"@      q      @
   _          @ <Y4“O crescimen-
    robots.      "  9[  

;1   B    - robots acima de 20%.”
     -       ;  q     


vez mais na rede.  " !    
G     \    ! Y)   @
-    q          fY           &@
 G (+Z('Y1H(®+G'?1GHB %;8 ção na América do Norte.
\ 8   
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 8     @
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   4 GRUPO LAPP
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V  B   ( 8  ; "8 
somos lideres78 ; Y8@ < Y
   !    @
Figura 1.'#""-"3$"#5!!!#""'&4)* lhosamente.             
">$!#robots5!!#""'"U]#>Z,$&U ; Y "    @ q             
"p '>"4"#U'3"4Y"#Z"4+  -   
-  \ G  !*      @
seio da Fama7Y; "     & \ @! \ 8   
com atores vestidos como estrelas de cinema       8        b
G < Y8    ( 8 @   V   B"  B" 8  8    *  
           @ "     1k $J!      
     stand  ) IJL% Zƒ (  f ;
  
@ ! 8    * 
  
 4  C     (   f      k    -    !*  Y G   <Y 
;
 8 D P G8   B"   ; @ “Estou impressionada com a forma como uma      -   "  @
8 ;  P 8  "        $   -  G         k @
  k         !@ cesso internacional78    B"  8   8
 8  @
?x  ; "y cias da vida.
f      -   stand foi G<Y
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robot-_D P  8     -!!L0M0H
    YxBy8- @     IJL$OIJLM     
  ]Y)Y(^®'GDG+8\ @   €€% "  ;Y
  ! \ -!    8   8  FFJJ  
       robot8   @  8 LT   
_           F0   +

  8         @ !        LJJ
ra e grande aceleração. “Ao longo da vida de         
 
 "  " 4    
 ƒ„ ; C   8    < Y8

<M 
 /  
ƒ‰‚‚            


   V LY8\  Chairman, ^  ”"†!  *  
;  Y    " 4 - <    
  
     -
sos engenheiros conseguiram superar esta li- Figura 2. '?&!#'"'stand5!! Policabos – Soluções Técnicas de Condutores, S.A.
4W X       
 "&r's?"#B]#>Z,$&"'3"4Y"#Z4e>#& ."4+BCDEFGFNFIJHVKLM=BCDEFGFNFIJHVN
8 anos de garantia nos seus robots.” &!#"'+ !4>$O!4>$+!LPPP+!4>$+!

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
98 !
 @  

distribuidor de energia
de motor SAI MVV 1:1
da Weidmüller
Este é um compacto
e robustamente concebido
distribuidor de energia
de motor para 400 V CA.
Apresenta-se como
um novo distribuidor
de 4 vias para 4 motores
de 400 V CA: o controlador
pode ser idealmente
colocado no quadro
ou no motor.

G  ?;1 99 L4L  23 


 
       8
 $JJ9B;   &@
   8     8     Figura 1. R"&S44"#-1Y99FBFB>&!>"#$&"'">'>"$#$#""'"#3"&#!#VKK9+
!     TMJ 2 G    $   ,'?#$#";#?!"#&";"'"">'#4""\4>4`';#'&#+
     $JJ 9 B;8     
 8 -    LI
   ? (      plug-in C     8 \@    - 8   & 
 !           !    TMJ 28  ?;1 -   (     8
     !
    -    @ 99 L4L
                

 G?;199L4L  8 8 @          \   ser montados no motor.
$    LI;      , ! 8     f   8      
! x$*  4YL8YI8YFC(yH
  @   -k     -@   ?;1
  !     8  -    !       &  \  99 L4L    "     8 
?;199L4L!  LI;8        G?;1 _8         @
    -   !   99L4L!       8  -         
   
           
 $       H?;199L4L8
G!       - $JJ9B;LI;! ;     ?;1 "  & @
   B!           @  "    LI@
    ƒ   @       ) C@   -           
8- -   @ W23 G?;199L4L
    &B" 
  @
      _      -      !    -   
    -  -              @ ;
            
       8      "8      

“A Weidmüller disponibiliza
uma vasta gama
de distribuidores SAI.
As soluções estão
disponíveis para conetores
M12 com codificação S
em versões em ângulo
e reta. São personalizáveis,
o que significa que podem
ser montados no local
e o comprimento
do cabo pode ser ajustado
à respetiva aplicação.“ Figura 2. >'>")*>&!>">'"#"YFG>&>e>)*-#'&#$#-1Y99FBF"=#"&&"'"(4"=%?"4+

www.oelectricista.pt o electricista 56
!
 @   99

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!     Figura 3. ,'?#$#""'"#3"&#-1Y99FBFX!#>4#&"'"!"&"#'!##
         ;   "   @ "(#'">"4)*">$43"&">&!U"4!#(#'">&"'""'"#3&#"'?4&"'"+,>'"#"
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_        LI @ IJBˆ0JB   q  ?  @
  8    $JJ9LI @ ;      plug-in !   & 8-  -  @
 *  8    1  4   @        
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       LI    
@!  
+             & 8      Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.
  ?;1 99 L4L       -             ; ."4+BCDEFGFVVENFNFLM=BCDEFGFVVEEJIF
     ! B   23   &  P"&44"#OP"&44"#+!LPPP+P"&44"#+!

CfD
100 !
 @  

Eaton fornece o BlueFjords


DataCenter com energia
que é eficiente e expansível
A empresa de gestão
de energia, Eaton, forneceu
fontes de alimentação
ininterruptas (UPSs) Power
Xpert 9395P de elevada
eficiência que serviram
de base para uma solução
de energia segura
e prontamente escalável
para o novo BlueFjords
DataCenter na parte superior
do vale Jostedal, na Noruega.

A localização do datacenter
 -   4
     *\@
8 8   -  @
 "
    *\
     >   -   
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  &  *     8 @         design   @      H  standard   
8  \   - tação de datacenter8        8   fC?  CW ^  0F0MC _
D )_ !           G  -          !        k 
datacenter     
  ! @   "  !@ 
 0%8F  8 -  -    @
            ! \   
  
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      (??    00
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B       \   
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,    @   \ -
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     ;ˆD +         * ?fC?  
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   8  \           }  
         @ -
     @
das do datacenter. gas mais sensíveis.
;   (??? C ;    Z ?V       @
(  & fC? CW^    " -@
0F0MC
          !     @
aos designs   fC?  
  &*  
 8 -  "   @    fC?     

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD

      &1  @


 -
 ponto comum de falha” associado
b fC? -!     &
   @
  8           G Z ?V 
 \          
fC?_-8   8   
fC?     b  \    
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" V!  
-  D@
\+ datacenterD )_ G-  & 
   +;DfY;  (       8    
    fC?8 !        \@
     )         b  
  _      \
      
  @   C&!    
  8!  &   _  
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,   datacenterD )_ 8   @
  ! \   ! @
;     _D )_ 
&         
  8-  \    @
"    
           
 
B    _ 8(D8B(G
D )_  8  9 4 ]   }
   -
4  "]   ; 
   <

 L      <
    4
igualmente excelente. E é uma excelente empresa para se
trabalhar. Estes fatores fazem da Eaton uma primeira esco-
< V"  V  ˆ !^
 
  <  

         . 


   
escolha certa.”

Eaton Portugal
."4+BCDEFGFNFNJEKKLM=BCDEFGFNFNJEKF
&#Z"'3!#34O"'+>&LPPP+"'+!
102 !
 @  

VOTANO 100: portáteis


testes de precisão
para os transformadores
O novo VOTANO 100
da OMICRON é o primeiro
equipamento de teste para os
transformadores de tensão
e sistema de calibração que
combina a mobilidade (um
peso total de 15 kg/33 lbs)
com o mais elevado nível de
precisão (calibração precisa
de transformadores
de tensão com a classe 0,1).

G   !         


fornecimento de energia necessitam de tes@
     ! 
 -    !  @
 (     8              
    
J8JM1  -   !@
                   ! @         J8L
   8       -@     !     @ _-       
      \     ,    89G+;HG@ - !b    !
!     1  lia os transformadores de tensão com até 5 e ao erro de fase.
!& -                
 "        ! @
to de carga standardG      PRECISÃO DE TOPO
          G9G+;HGLJJ   @
TESTES PORTÁTEIS PRECISOS standards internacionais.  &8  8    !    
B software @ ;   
\
89G+;HGLJJ     !  -8 @
medição nos transformadores de tensão em VOTANO 100 E VBO2: UMA   
  x       B+
 LM  B    @ COMBINAÇÃO PODEROSA ; V&y-
  8 8 @
8      8q   E SEGURA       9G+;HGLJJ
  @   8      !  G     9DGL    9G@ G !    9DGL   
+;HG LJJ (     !    9G+;HGLJJ-!  
   !      !   ! 
\  !   $ P9   @ \$P9 @
  !G9DGI      G 9DGL      _   _ 
_ _   8 -@   8 -    
"    " 9G+;HGLJJ  9G+;HGLJJ 
  8  \     ! ; + ; @
   ;                 
&      @ !   &8   &      @
   !    G             LMP
     
LMPxFF  y B  9G+;HG LJJ8  G1B'GH   
;   9G+;HGLJJ       @
 !      @ 4           
 
  -
   8   8            !

        (  
    -
 !      &  _
de modelagem elétrica foi desenvolvido com   
       B+ ; V&  G1@
B'GH G 
      OMICRON Technologies España, S.L.
    G9G+;HG ."4+BCDVNFHEGVGJKLM=BCDVNFHEDHFHE
LJJ    q      J8JI PPP+&>#'+

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
104 mercado técnico

WEG apresenta nova linha de motorredutores     -   G   @  
R8<"#T1'W#84X>#>U-++     !    \  
."4+BCDEFGGNVIIIKKLM=BCDEFGNNVIIING ; k   !   
 @
'(@!OP"3+'"LPPP+P"3+'"Q! *   
 8? "(       @
           -   
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+?V Y'0,   H 
Zƒ8  IM  I0     1(B8fY8B?;BBB
Alemanha, a nova linha de motor@
   2<IJ8 -   @
         Sensor Connect: um dia todos os esquentadores
     (  serão assim
  "  @ 94>'
     8   @ ."4+BCDEFGFJEKKDKKLM=BCDEFGFJEKKDKF
  !   MJ%JJH; '(+?4>'O!+$> +>&LPPP+?4>'+!
 "         @ Q94>'#34
 
1(F      standard8- @
       <  design e ;9  !   
 -  -8   &   ? B 8 -    @
   8               - b   
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,8  <2(<         @ “] 
 = 4 J&9'J:78 -
  8      <2(<         @
D   ;    standard          C  8? B  !@
2(<2<IJ @ -       @ 8 design\  
 _\   8  ; "  @ 8
        
                 -      ; 
   
b     8 @ !     @ via Smart Bluetooth
         "    
 ;
 8      @ smartphonestablets.
 8\    8 & \   G? B  - display digital tou-
-     k   ch-    !  8   
       ! ; 
       8
  -        _
Schneider Electric expande gama de relés xFM#B%J#By @      
eletrónicos de proteção térmica TeSys   &8    !(  @
-> '""#84">#>#34     
FM8  
."4+BCDEFGFIEKIFKKLM=BCDEFGFIEKIFKF -&  8  &
%J   
!@>&'>>O> '""#@"4">#>+>&LPPP+> '""#"4">#>+>&Q! G  -  ? 9  
  , (
 x(C@(Cy8  " 
;  maior funcionalidade,    !    @
  7   
 vel cada vez mais verde.
   
 ? "(   8 
 _         @ Disponível em RS Components a pinça
 &   ; amperimétrica com câmara termográfica
Schneider Electric+    \@ integrada
  
  *@ /-&!'"'
     
  +?V + G  ."4+BCDEFJKKFKGKDILM=BCDEFJKKFKGKDJ
  
 +?V  Y'0, !       &#Z"'3+!'O#@>&!'"'+>&L!+#@'4'"+>&
_                  8 @
8;9;B8 8  "   @ ;'?B    -  @
   &! " 
  !    -
, "      !    b    -   "  
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       &8   
 +?V  Y'0,    @          
       xM4Ly         J8L ;  ;
 )Y1'BLT$  q
LLJ ; f          xM8 LJ8 IJ  FJy @     &  - 
                   &   +display
       _           +  +)+     %JJJ     MJ 8    @
  
  *   
  !      
  1<+ x 
      -    8!@  ! " y  )Y1' -        -   ( 
  *    G 
+?V Y'0,           ! "   !    @
     " ,1Hx
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 "     x$My8-    \ 8 )Y1' BLT$       -  
     ! "   &;
   \    q  @
 8          +?V ,x @  ;    1<             
   
 
 FI ;y &         @      
 8  " ! 

www.oelectricista.pt o electricista 56
mercado técnico 105

)Y1' BLT$         F€% \ MJ8       
      - 
  $€J\     @IMB  
 !    B @

LMJB;!      @ 8  !     8\ 8
  
"
 )Y1'BLT$; &     "   Trabalhar com

      G  @ armários industriais tornou-se mais simples através da nossa ino-
   + '?8 Y–8  9),8 1 "  ?  , 4 . /   
 

   

W ",  G   &  
     4W X   ^
   
    -

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 4   
  -

 )Y1'BLT$ 
   @ sos dispendiosos78&B" ,  "8, C ;@
  stock na RS.   1    '   ;    4  processo
simples de montagem das novas luminárias economiza tempo va-
lioso no decorrer do processo.”
Sensacionalmente brilhante ,    8 ! \  @
/4#34  0JJLIJJ k 8 b;    
."4+BCDEFGEHIJKGFKLM=BCDEFGEHIJKGFN  k    Y(,  !   ; 
'(O#4+!LPPP+#4+!        
  
       !  
;'         f   !         8   
  8   )    8    @
        @     ,  ! "  !       !
  C    -   
  _ 8 @
-      8  '       !8-  -   
criar novos standard  @      
             
  
     perfor- \ G   8       @
mance   Y(,8! 
LIJJ k G!    
   8   
   !    \             ;
 8  
-@
 G!       @    8    \ @
        !       "    -     "    
     8- @ ;  &     
  
@   
    !   ; 
   @   ;  q 0J 8
 -
   ; @ -   !    &8  @

CfD
106 mercado técnico

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     \8  !  8      
    
@ (  Casos de
'  +?€(   !       Uso7   &  
\ " - - - f   k ;  & &@   
      4 
 & -     &    &8 
!&  "  q - -_@ - - !   $ $='š ™ X$=+  YYP
  1 @ ! -       @     ,;Y1}  YYP
  4   
 8\ !    
-    
  +?€ \ ;      YYP C       !@
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  @   ( 
*  @             interface ,;Y1   
   - 
  8       tablet e smartphone(
L% 
    "  q  -         &%$    ( 
   *
   1         &  !     - \ \
; "8 (   f   ;
   † 8    @   G  V4  7    YYP   
       ;  8   ?  
YYP;appYYP 
   
    
 
! ;  @   &     
            
   x 8\ 8 fYf?yB
     8  '     
        PTI – Ponto de Transição Individual
        G !    .89GT#$)*"Y"#484X>#>U5+
- 
  8    "@ ."4+BCDEFGGNVIJFIKLM=BCDEFGGNVJEFHV
q 8         &#Z"'3O"?+!LPPP+"?+!
stock8&k!     
G C+1      
   FIIF 1+(,
Sistema LiveLink – DALI: gestão de luz simples F‘8 !  @
#'T-4)_".">'43>U5+ \     ( -@
."4+BCDEFGDVVJVKDFLM=BCDEFGDVVJVKDD     !   
!#'O!#'+!LPPP+!#'+! \1C$J  " @
Q!#'4>"">'43>+!#'   -  kit  
    ",1H
YYP
     ,;Y1 o kit   !  GC+1
  & 
    &    !             @
 ?                 8       @
 + \;- -  8   -  !8
     \  CB?   \ GC+1   
   @ &   & 
   YYP    
  8  - - " @
 \ @ Impressora portátil de termo-transferência
    & ; @  "'='>U-++

     tablet ."4+BCDEFGFNFFGIHKLM=BCDEFGFNFFGIHN
 smartphone ;     YYP _8     8 PPP+! "'=>'>+!
 
    B     @
 8     *      8  &  A mais recente novidade na gama
como “Casos de uso7 !&  @      C"\ B@
     G YYP
  software      8+"PC8  @
   
    (   @    ! \ 
 8-   8   
    &    @  b  \   @ +"P
   q            &   @ Y    
senvolver este software. A interface   &  @     -   _ \   
           @ -!   8fB+8! "8f?8 8!
      -  * !&   "   8     CB@
!                Y@      (-        
YP       4 ™  
 elevada performancesoftware  @
      ]
  8! @ 8+"PC      8 @
mento, a app “$ $ K = 7    k  8            - -   
!          & - -"
 8   !   Gsoftware integrado no modo de edição é controlado através
G     YYP      G? de multi-touch display  !   - - smartphone
;  !   ;app “$ $ K  7@ tabletj 
  _    @
 -  & _  &!       &   B C_  P G     @
   \         $ $ K  -  b     -   !    
  @
;W   M  ^\ 4 ]  
4         ;     
! 

www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
108 mercado técnico

!    LJ  B %JJ          ]
 /4
     -    !   " 8     8
 da guia de duas partes minimizámos os movimentos dos cabos e
    8   8- !  da calha articulada78\  )P? " “ Deste modo, alcan-
G   *   "      !   @ \  
4

  /\    -
             rais na calha.”C        & 8
        ® *         G *  
standard       !        
 x-   &  _  @
Tomada Shucko 2P+T 745   yB    8\  !@
[-5TY"#484X>#>U-++      \  H     
."4+BCDEFGFVDVVHIKLM=BCDEFGFVDEDFEK            -  
.4&+BCDEFNDVNKKHNKLNHGIDHIKN   8        @
'(O\4@'4'"+'"LPPP+\4@'4'"+'"   !  8 !  
C     _8\ 8\ 
;     $M\$ML%;@IMJ9´ 
 8!      @
>?Yx+  y       
 
     
        x  !  y   ; 8 _-   "  "
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  8   "8 \      &      "    @
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     "    - & 
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 -              ,q   " *    @
fC?    q   $IJ%JJ 8   @
  
F%J  < b! \ @
b    8 *    
Soluções de calhas articuladas para movimentos        ,     @
rotativos rápidos  -   
b        
3®U5+      
 8   *            @
."4+BCDEFGGHFKNKKKLM=BCDEFGGJDGJDGF !   ! 8q   
0JJ  
'(O3+!LPPP+3+!     
     'D'7
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www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
110 mercado técnico

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CfD
112 mercado técnico

aos clientes permanecerem no âmbito da gama DC1, já que ante- $         &8  8 " 8 
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CfD
114 mercado técnico

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118 mercado técnico

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www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
120 mercado técnico

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www.oelectricista.pt o electricista 56
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122 mercado técnico

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www.oelectricista.pt o electricista 56
mercado técnico 123

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www.oelectricista.pt o electricista 56
124 mercado técnico

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www.oelectricista.pt o electricista 56
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Automatização descentralizada: poupança
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128   

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artigo técnico

Componentes eletrónicos

N um circuito elétrico ou eletrónico utilizamos componentes de fecho ou de aber-


tura para poder abrir e fechar um circuito, permitindo ou não a passagem da cor-
rente elétrica.

1. Botão de pressão
O botão de pressão é um componente eletrónico que permite abrir ou fechar um circuito,
apenas quando é pressionado.
O botão de pressão tem dois estados possíveis:


   
Tabela 1. Estados possíveis do botão de pressão.
Figura 1. Botão de pressão.
ESTADO SIMBOLOGIA FUNCIONAMENTO

Formadora nas áreas de Eletrónica,


Os seus contactos estão normalmente abertos,

pauladomingues47@gmail.com
não permitindo a passagem da corrente elétrica.
NA - Normalmente
Ao pressionar o botão os seus contactos fecham,
Aberto ou
permitindo a passagem da corrente elétrica. Ao
NO - Normally Open
deixar de pressionar o botão de pressão, este

Paula Domingues
regressa à sua posição inicial.

Os seus contactos estão normalmente fechados


permitindo a passagem da corrente elétrica. Ao
NF - Normalmente
pressionar o botão, os seus contactos abrem,
Fechado ou
impedindo a passagem da corrente elétrica. Ao

210
NC - Normally Closed

1
deixar de pressionar o botão de pressão, este
regressa à sua posição inicial.

2.º Trimestre de 2016


electrónica 02
Quando o botão de pressão é pressionado o circuito fecha, permitindo a passagem da
corrente elétrica, e permitindo que o LED ligue. O LED só permanece ligado enquanto o
botão de pressão for pressionado.

2. Interruptor
O interruptor é um dispositivo elétrico que permite abrir ou fechar um circuito, mantendo
o seu estado. Da mesma forma que o botão de pressão, também o interruptor pode ser
normalmente aberto ou normalmente fechado. Figura 2. Esquema com botão de pressão.

Tabela 2. Estados possíveis do interruptor.

ESTADO SIMBOLOGIA FUNCIONAMENTO

Os seus contactos estão normalmente abertos,


NA - Normalmente não permitindo a passagem da corrente elétrica.
Aberto ou Ao acionar o interruptor os seus contactos
NO - Normally fecham, permitindo a passagem da corrente
Open elétrica e permanecem nesse estado até que seja
novamente acionado.

Os seus contactos estão normalmente fechados


NF - Normalmente permitindo a passagem da corrente elétrica. Ao
Fechado ou acionar o interruptor, os seus contactos abrem,
NC - Normally impedindo a passagem da corrente elétrica,
Closed permanecendo nesse estado até que o interruptor
seja acionado novamente.

Enquanto o interruptor está desligado, o circuito está aberto e o LED mantém-se desli-
gado. Quando o interruptor é ligado, o circuito passa a estar fechado e o LED mantém-se
ligado. Figura 3. Montagem prática com botão de pressão.
artigo técnico

tactos 1, 2 e fechando a ligação entre os contactos 1, 3. Os contactos permanecem nesta


posição até que seja acionado novamente o comutador.

Figura 7. Comutador – Simbologia. Figura 8. Comutador.

Figura 4. Interruptor. S1 S1
R1 R1

Key = Space Key = Space


LED 2 LED 3 LED 2 LED 3
V1 V1
9V 9V

Figura 9. Esquema com comutador.


210
2 electrónica 02
2.º Trimestre de 2016

Figura 5. Esquema com interruptor.

Figura 10. Montagem prática com o comutador.

Enquanto o comutador está numa posição, um LED permanece ligado e o outro LED des-
ligado. Quando o comutador comuta para outra posição, o estado dos LEDs alteram-se e o
LED que estava ligado é desligado e o LED que estava desligado, liga-se.

Aplicações
A escolha entre cada um destes componentes depende do objetivo pretendido. Esco-
lho um botão de pressão se o objetivo é uma mudança de estado momentânea, inter-
rompo ou fecho um circuito, momentaneamente, apenas enquanto pressiono o botão
Figura 6. Montagem prática com interruptor. de pressão. Escolho um interruptor quando quero abrir ou fechar um circuito e manter
esse estado por algum tempo. Escolho um comutador quando quero comutar o estado
3. Comutador de dois ou mais circuitos.
O comutador é um dispositivo composto
por 3 contactos (1, 2, 3 da Figura 7), ge- 4. LDR
ralmente tem um contacto comum aos A LDR, tal como o seu nome indica, Light Dependent Resistor, é uma resistência depen-
outros dois (contacto 1), formando um dente da luz. Fabricada à base de materiais semicondutores como o sulfeto de cádmio
interruptor normalmente fechado (1, 2) e e o sulfeto de chumbo, esta resistência tem imensas aplicações em circuitos eletrónicos,
um outro normalmente aberto (1, 3). Ao como alarmes, circuitos de controlo de iluminação, contadores, entre outros.
acionar o comutador, o contacto comum Este componente oferece uma resistência que é inversamente proporcional à inten-
(1) comuta, abrindo a ligação entre os con- sidade luminosa, ou seja, quanto maior a intensidade luminosa que incide sobre a LDR,
menor será a resistência elétrica que esta oferece. Assim, na
ausência de luz, a LDR oferece uma resistência elétrica muito
elevada, geralmente na ordem dos MΩ.
Na presença de luz, a LDR oferece uma resistência elétri-
ca que tende a baixar à medida que a intensidade luminosa
aumenta.
Podemos testar uma LDR com um multímetro. Colocan-
do o multímetro na escala de ohmímetro podemos verificar
o aumento da resistência quando colocamos a LDR no es-
curo, e a sua diminuição quando esta é submetida a uma
intensidade luminosa.
Existem LDRs de diversos tamanhos, com valores de re-
sistência elétrica que diferem consoante o diâmetro da LDR
e sensíveis a diferentes tipos de luz:
– Luz IR (Infravermelha);
– Luz UV (Ultravioleta);
– Luz visível.

Figura 11. Montagem prática com LDR.

A Figura 11 é um exemplo de aplicação da LDR. Consiste


num esquema realizado com um relé que é acionado atra-
vés de um transístor que, por sua vez, é controlado através
de uma LDR. Neste caso, o relé funciona quando a LDR
fica no escuro. Seria possível fazer operar o relé quando a
LDR era submetida a uma intensidade luminosa. Este é um
exemplo simples de um circuito que pode ser controlado
através de uma LDR.
artigo técnico

Ficha Técnica 2
Introdução à Eletrónica
4. Análise de circuitos em Corrente Contínua 4.1.1 Circuitos série – Divisor de tensão
Dependendo do objetivo pretendido, os circuitos elétricos podem assumir diversas tipo- Um caso particular do circuito série é o cir-
logias, nomeadamente, circuitos em série, circuitos em paralelo ou circuitos mistos (série e cuito divisor de tensão. A aplicação da ex-
paralelo). As caraterísticas associadas a cada circuito serão analisadas detalhadamente nos pressão matemática que o carateriza facilita
pontos que se seguirão. o cálculo da queda de tensão nas resistên-
cias do divisor de tensão.
4.1. Circuitos série
Num circuito série a corrente elétrica, movimento dos eletrões, tem apenas um caminho
para percorrer. Assim, todos os elementos do circuito serão percorridos pelo mesmo valor
 
 

desta grandeza. A Figura 25 apresenta um circuito série utilizado para acender um díodo
emissor de luz (LED) e que é percorrido pela intensidade de corrente elétrica de 20 mA.
paulo.peixoto@atec.pt
Paulo Peixoto

Figura 27. Divisor de tensão.


210
4

Assim para calcular a tensão na resistência


electrónica 02
2.º Trimestre de 2016

Figura 25. Circuito série composto por uma resistência e um LED. R2 teremos:

R2
A Figura 26 é composta por uma fonte de tensão e 3 resistências ligadas em série. Serão anali- UR2 = ·U
R1 + R 2 T
sadas as seguintes grandezas: resistência equivalente, tensão e intensidade da corrente elétrica.

A tensão UR2 é proporcional à tensão UT.


O fator de proporcionalidade é dado pelo
quociente entre a resistência R2 e a resis-
tência total do circuito (R1 + R2).

Figura 26. Circuito série. 4.2. Circuito paralelo


Num circuito paralelo a corrente elétrica
1. A resistência equivalente será dada pela soma das várias resistências que formam o percorre o circuito por diferentes caminhos
circuito: ou ramos disponíveis. Teremos, para uma
mesma diferença de potencial, uma corrente
RT = R1 + R2 + R3 elétrica que depende do elemento resistivo
integrado nesse ramo.
2. Como referido anteriormente, a corrente elétrica só terá um caminho para percorrer,
logo será sempre a mesma ao longo de todo o circuito. Esta grandeza é constante num Analisando o circuito paralelo representado
circuito série. na Figura 28 teremos:

I = I1 = I2 = I3

3. A d.d.p. ou tensão divide-se pelas resistências R1, R2 e R3, e assim a tensão total será a
soma da tensão nas várias resistências existentes no circuito. A maior resistência irá reter
a maior tensão e, por conseguinte, a menor resistência a menor tensão.

UT = UR + UR + UR Figura 28. Circuito paralelo.


artigo técnico

1. A resistência equivalente será menor ciente entre a resistência oposta à pretendida R1 e a resistência total do circuito (R1 + R2). Para
que a menor das resistências integra- calcular a corrente na resistência R2 utilizamos a fórmula do divisor de corrente:
das no circuito e dada pela expressão:
R1
IR2 = · IT
1 = 1 + 1 + 1 + ... + 1 R1 + R2
RT R1 R2 R3 Rn
4.3. Circuito misto (série + paralelo)
Para circuitos que sejam constituídos A maioria dos circuitos são compostos por circuitos série e paralelo. Para a sua análise
apenas por 2 resistências poder-se-á uti- será necessário aplicar os conceitos associados a cada tipologia de circuito. A Figura 30
lizar a seguinte expressão matemática: apresenta um circuito misto.

R1 · R2
RT =
R1 + R2

2. A corrente elétrica apresenta 2 ramos por


onde seguir, através da resistência R1 ou
através da resistência R2. A intensidade
total será a soma da intensidade de Figura 30. Circuito misto (série + paralelo).
corrente que irá percorrer a resistência
R1 e a intensidade de corrente que irá Será apresentada, de seguida, uma abordagem para o cálculo das grandezas principais de
percorrer a resistência R2. Pela maior re- um circuito misto.
sistência passará a menor intensidade de
corrente elétrica pois oferece uma maior 1. Cálculo da resistência equivalente do circuito.
barreira à sua passagem, e pela menor 1. A primeira associação a realizar é a composta pelas duas resistências em paralelo (R2
resistência passará, por análoga análise, a e R3). O circuito resultante é apresenta na Figura 31.
maior intensidade de corrente elétrica.

210
5
R2 · R 3 1,8 · 1,2
IT = I1 + I2 R2,3 = ļ R2,3 = ļR2,3 = 0,72 kΩ = 720 Ω
R2 + R3 1,8 + 1,2

2.º Trimestre de 2016


electrónica 02
3. Nos circuitos paralelos existem sempre
dois pontos comuns, identificados na Fi-
gura 28 como A e B, logo a tensão que
chegará a cada resistência será sem-
pre a mesma. Esta grandeza é constan-
te num circuito paralelo.

UT = U1 = U2
Figura 31. Circuito misto (série + paralelo).
4.2.1 Circuito paralelo – Divisor de corrente
Considerando que a corrente elétrica se divi- 2. A resistência equivalente ou total do circuito representado será:
de num circuito paralelo, podemos particu-
larizar o circuito divisor de corrente. RT = R1 + R3 + R4 ļ RT = 1 + 0,72 + 0,68 ļ RT = 2,4 kΩ

2. Cálculo da intensidade total disponível no circuito:

U 24
I= ļ I= ļ I = 10 mA
RT 2,4 × 103

3. Cálculo da tensão aos terminais de cada resistência:

UR1 = R1 · I = 1 × 103 · 10 × 10-3 = 10 V


UR23 = R23 · I = 0,72 × 103 · 10 × 10-3 = 7,2 V
Figura 29. Divisor de corrente. UR4 = R4 · I = 0,68 × 103 · 10 × 10-3 = 6,8 V

A corrente I2 é proporcional à tensão IT. O fa- A tensão UR4 poderá ser calculada através da diferença entre a tensão da fonte de alimen-
tor de proporcionalidade é dado pelo quo- tação e das quedas de tensão nas resistências R1 e R23:
artigo técnico

UR4 = UT - UR1 - UR23 = 24 - 10 - 7,2 = 6,8 V

4. Cálculo da corrente que percorre cada


uma das resistências do circuito parale-
lo, I2 e I3.

UR23 7,2
I2 = ļ I2 = ļ I2 = 4 mA
R2 1800

Figura 32. Rede elétrica.


UR23 7,2
I3 = ļ I3 = ļ I2 = 6 mA
R3 1200
5.2. Leis de Kirchhoff
Através das Leis de Kirchhooff é possível calcular as correntes disponíveis nos ramos de
A soma das correntes calculadas resul- um circuito. Cada ramo terá a sua corrente própria. Existem duas Leis fundamentais a
ta como esperado no valor da corren- considerar:
te total que circula no circuito, 10 mA.
1.º Lei de Kirchhoff - Lei dos nós ou Lei das correntes
A primeira Lei de Kirchhoff é designada por Lei dos nós ou Lei das correntes e aplica-se
5. Análise de redes elétricas aos nós da rede elétrica. Pode ser enunciada da seguinte forma: a soma das correntes
— Leis de Kirchhoff que se aproximam de um nó é igual à soma das correntes que se afastam desse
Os circuitos analisados no ponto anterior mesmo nó.
apresentam uma configuração geral sim-
ples, compostos apenas por uma fonte 2.º Lei de Kirchhoff - Lei das malhas ou Lei das tensões
de alimentação de energia. Existem, no A segunda Lei de Kirchhoff é designada por Lei das malhas ou Lei das tensões e vê a
entanto, circuitos complexos que utilizam sua aplicação centrada nas malhas do circuito. É enunciada da seguinte forma: a soma
várias fontes de energia, quer sejam fonte algébrica das tensões ao longo de uma malha é nula.
210
6

de tensão ou fontes de corrente, e que re-


querem a introdução das Leis de Kirchhoff1 5.3. Aplicação das Leis de Kirchhoff
electrónica 02
2.º Trimestre de 2016

para a sua análise. Para iniciar a análise completa da rede elétrica dever-se-á seguir os seguintes passos:
1. Definir, arbitrariamente, para cada ramo, o sentido positivo de corrente e identificá-
5.1. Conceito de nó, ramo -lo com uma seta;
e malha 2. Definir, arbitrariamente, um sentido positivo de circulação ao longo de cada malha.
Os circuitos elétricos podem ser definidos Se as tensões tiverem o mesmo sentido da circulação serão positivas, caso contrário
como dispositivos que permitem um ou serão negativas;
vários percursos fechados para a passa- 3. Para que as equações obtidas sejam realmente independentes devem escrever-se:
gem da corrente elétrica constituindo, as- a. Pela Lei dos nós tantas equações como o número de nós menos um;
sim, uma rede elétrica. b. Pela Lei das malhas tantas equações como o número de ramos sem fonte de
Esta rede elétrica apresenta pontos em corrente, menos o número de equações escritas pela Lei dos nós;
que se encontram três ou mais condu- c. Teremos, assim, tantas equações quantas as correntes não determinadas. Uma
tores que assumem a designação de nós malha deve incluir, pelo menos, um ramo não incluído anteriormente noutra
ou nodos. O trajeto compreendido entre malha.
dois nós é denominado de ramos. O nó
é, assim, um ponto do circuito em que se A Figura 33 representa a rede elétrica em análise na Figura 32 com a aplicação das
encontram três ou mais ramos, cada um indicações anteriores.
percorrido pela sua corrente elétrica. Ao
conjunto de ramos, que descrevem um
percurso fechado, dá-se o nome de malha.
A Figura 32 representa uma rede elétri-
ca onde podemos identificar os nós, A e
E, os ramos, BAFE, BE e BCDE, e as malhas
ABEFA, BCDEB e ABCDEFA.

1
Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887) é um físico
alemão, autor de importantes trabalhos no cam-
po dos circuitos elétricos e na espectroscopia. Figura 33. Rede elétrica para aplicação das Leis de Kirchhoff.
artigo técnico

A equação dos nós, aplicada ao nó B, apre- UR1 + UR2 + U2 - U1 = 0


senta a seguinte configuração: I1 = I2 + I3
Para o circuito em análise serão necessá- Aplicando um raciocínio idêntico para a malha 2 teremos (partida do ponto B):
rias duas equações das malhas para obter-
mos um sistema de equações que permite o UR3 + U3 - U2 - UR2 = 0
cálculo das 3 correntes disponíveis no circui-
to. Foram definidas as malhas ABEFA e BCDEB. O sistema de equações com 3 expressões e 3 incógnitas é apresentado de seguida:

^
Na malha 1, e iniciando o percurso no
ponto A com o sentido dos ponteiros do I1 = I2 + I3
relógio, passamos pelas resistência R1 no UR1 + UR2 + U2 - U1 = 0
sentido da corrente elétrica, logo a ten- UR3 + U3 - U2 - UR2 = 0
são assume um valor positivo, de seguida
passamos na resistência R2 também no Para uma clara identificação das incógnitas, as correntes I1, I2 e I3, e por aplicação da Lei de
sentido da corrente que percorre o ramo I2, Ohm, teremos:

^
segue-se a fonte de tensão U2, no sentido
do terminal positivo para o negativo, logo I1 = I2 + I3
sentido positivo e, finalmente, voltamos ao R1 · I1 + R2 · I2 + U2 - U1 = 0
ponto de partida, ponto A, passando pela R3 · I3 + U3 - U2 - R2 · I2 = 0
fonte de tensão U1, no sentido do terminal
negativo para o positivo, logo sentido ne- Após a resolução do sistema de equações serão obtidas as correntes em cada ramo da
gativo. Transcrevendo esta descrição para a rede elétrica. Caso a corrente assuma um valor negativo significa que o real sentido da
equação das malhas teremos: corrente é o contrário ao definido inicialmente.
artigo prático

Multímetro
O multímetro é um instrumento de medida Como utilizar o multímetro?
que permite medir grandezas elétricas. Este Quando medimos um componente com um multímetro devemos, sempre que possível, reti-
é um instrumento de medida bastante utili- rar o componente do circuito. Caso contrário, os valores medidos poderão não ser os corretos.
zado na eletrónica e na eletricidade, na pes- Dependendo do multímetro, este poderá ter outras funções, como por exemplo a leitura
quisa de avarias, no teste de componentes e da frequência, a temperatura, a continuidade, o ganho de transístores, o teste de díodos, entre
na medição de grandezas elétricas. outros.

   
Formadora nas áreas de Eletrónica,

pauladomingues47@gmail.com

Figura 3. Medição de componentes fora do circuito. Figura 4. Seleção da escala através de chave rotativa.
Paula Domingues

Nos multímetros digitais podemos encontrar um conjunto de valores típicos para as escalas:

Tabela 1. Valores típicos de escalas.


210
8

GRANDEZA ESCALA

Resistência 200 Ω; 2000 Ω; 20 kΩ; 200 kΩ; 2 MΩ; 20 MΩ


electrónica 02
2.º Trimestre de 2016

Figura 1. Multímetro Digital.


Tensão Contínua 200 mV; 2 V; 20 V; 1000 V

Existem no mercado multímetros analógi- Tensão Alternada 200 V; 750 V


cos e digitais. Os multímetros analógicos
Corrente Contínua 200 μA; 2000 μA; 2 mA; 20 mA; 200 mA; 2 A; 10 A; 20 A
funcionam com base num galvanómetro.
Os multímetros digitais são, hoje, os mais Corrente alternada 2 A; 10 A
frequentes devido à sua facilidade de uti-
lização. Mostram diretamente os valores
medidos no display e, contrariamente ao
multímetro analógico, não é necessário re-
alizar leituras de escalas mais complexas e
multiplicações.

Tensão contínua em Continuidade,


Tensão Alternada Tensão Contínua
mV e temperatura resistência; capacidade

Nota
Na próxima
Figura 2. Display do multímetro digital. edição iremos
abordar a medição
Utilizando um multímetro digital podemos de grandezas
medir diversas grandezas como: elétricas (resistência,
Corrente Contínua e
– Resistência elétrica medida em ohm (Ω); Corrente Contínua corrente e tensão).
Semicondutores alternada em Amperes
– Corrente elétrica medida em Amperes (A); ou Alternada em μA
e MiliAmperes
– Tensão elétrica medida em Volt (V);
– Capacidade medida em Farad (F). Figura 5. Grandezas a medir.
artigo prático

A seleção da escala poderá ser feita através – A ponta de prova preta deve ser ligada na entrada “COM”;
de uma chave rotativa (Figura 4), de um – A ponta de prova vermelha deve ser ligada de acordo com a medição que pretende-
botão de pressão ou podemos não ter ne- mos, como podemos ver na Figura 6;
nhuma chave e o aparelho faz o auto-range, – Certifique-se de que escolheu corretamente a grandeza a medir, bem como a escala
ou seja, realiza a seleção da escala de forma correta;
automática. – Coloque corretamente as pontas de prova no circuito a medir (série ou paralelo, conforme
Para utilizar um multímetro corretamen- a grandeza a medir).
te é essencial saber selecionar a grandeza
corretamente.

Cuidados a ter na medição


com o multímetro
– Não toque com os dedos nas pontas de
prova durante a medição. Quando toca-
mos com as mãos nas pontas de prova
estamos a colocar a resistência do nos-
so corpo em paralelo com os compo-
nentes que estamos a medir, correndo
o risco de realizar medições incorretas.
Além disso ficamos sujeitos ao risco de
choque elétrico;
– Certifique-se de que os cabos das pon-
tas de prova estão ligados corretamente; Figura 6. Ligação correta dos cabos das pontas de prova.
 

ELETRÔNICA I – SÉRIE TEKNE - 7.ª EDIÇÃO

Conteúdo: Esta obra oferece uma visão ampla dos sistemas de comunicação eletrónica,
ideal para o estudo em cursos técnicos e tecnológicos. Apresenta linguagem acessível e
questões para os estudantes verificarem a compreensão dos temas estudados.
O projeto gráfico, elaborado especificamente para a Série Tekne, destaca informações im-
portantes ao longo do texto. Além disso, a abordagem atualizada de sistemas ajuda os
29,68 €
leitores a reconhecerem a extensão das modernas tecnologias nas diversas oportunidades
profissionais na indústria.
"VUPS$IBSMFT4DIVMFSt&EJUPSB.D(SBX)JMM#PPLNBO Índice: Introdução. Semicondutores. Diodos. Fontes de alimentação. Transistores. Intro-
*4#/t&EJÎÍP
dução a amplificadores de pequenos sinais. Mais informações sobre amplificadores de
/¡EF1ÈHJOBTt-ÓOHVB1PSUVHVÐTEP#SBTJM
Venda online em www.engebook.com pequenos sinais. Amplificadores de grandes sinais. Apêndices A1. Glossário G1. Créditos
e www.engebook.com.br
C1. Índice I1.

PROGRAMAÇÃO COM ARDUINO

Conteúdo: Usando exemplos claros e fáceis de serem entendidos, o livro “Programação


com Arduino” começa com sketches, revelando o lado software do Arduino e explica como
escrever sketches bem construídos com a linguagem C modificada do Arduino. Nenhuma
210
10

experiência anterior de programação é necessária! Você pode baixar os programas com


exemplos do livro, modificando-os quando necessário para que se adequem aos seus pro-
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electrónica 02
2.º Trimestre de 2016

pósitos.
Índice: Este é o arduino. Começando. Fundamentos de linguagem C. Funções. Arrays e
Autor: Simon Monk strings. Entrada e saída. A biblioteca padrão do arduino. Armazenamento de dados. Dis-
&EJUPSB#PPLNBOt*4#/t&EJÎÍP plays LCD. Programação ethernet do arduino. C++ e bibliotecas. Índice.
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30 PROJETOS COM ARDUINO

Conteúdo: Com este guia completamente atualizado você aprenderá a conetar um Ar-
duino ao seu computador, a programá-lo e incorporar-lhe circuitos eletrónicos criando,
assim, os seus próprios dispositivos. Ricamente ilustrado, 30 Projetos com Arduino ensina
como programar e construir, através de instruções passo a passo, fascinantes projetos com
as placas de Arduino Uno e Leonardo, mostrando também como usar o ambiente de de-
19,08 €
senvolvimento Arduino 1.0.
Índice: Por onde começo?. Um passeio pelo Ardu. Projetos com LED. Mais projetos com
Autor: Simon Monk LED. Projetos com sensores. Projetos com LEDs multicores. Projetos com som. Projetos de
&EJUPSB#PPLNBOt*4#/t&EJÎÍP potência. Outros projetos. Projetos USB com o Leonardo. Seus projetos. Apêndice. Com-
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e www.engebook.com.br
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nota técnica 140

a sustentabilidade
na energia elétrica
Nas suas muitas vertentes, a sustentabilidade tem
na energia elétrica uma área onde o desenvolvimento
mais se tem notado. Ao nível da eficiência nos consumos
temos assistido a uma notória melhoria tanto pelas
Josué Morais, Diretor Técnico
medidas de gestão quer pela utilização de equipamentos
mais eficientes, nomeadamente na iluminação com
lâmpadas LED e nos motores com utilização de máquinas
mais eficientes ou pela utilização de sistema de controlo
que os tornam mais eficientes.

A legislação atual permite também o investimento de particulares em sistemas de produção


nota técnica de energia renovável para autoconsumo de energia elétrica através de Unidades de Pro-
140 a sustentabilidade na energia elétrica ; B xfC;By- 
       
energética.
reportagem Também na mobilidade se tem aprofundado a pesquisa de um novo paradigma que
141 seminário EPLAN Experience: passaporte reduza, substancialmente, o recurso aos combustíveis fósseis: o paradigma da mobilidade
   elétrica.
143 como evitar danos devido a sobretensões? G    
       @ !     
melhorias ao nível das baterias de acumuladores que são ainda o maior entrave ao uso mais
case study generalizado desses veículos. No que concerne aos veículos pesados de mercadorias e de
145 como escolher o sistema de domótica transporte de passageiros existem várias soluções ainda não consistentes e sem a auto-
para uma casa? nomia desejável, mas pensa-se que a breve trecho existirão baterias com autonomia que
possam promover mais um passo rumo à generalização dos veículos elétricos.
informação técnico-comercial ; 
  @      
147 RS Components: ferramentas gratuitas de aproveitamentos de energia renovável, principalmente pela via eólica que tem registado um
desenho para engenheiros elétricos       ; ; " &8 k   8
149 TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico: um enorme investimento em energia solar fotovoltaica e em parques eólicos, o que levou
caixa anti-fogo Hensel classe E90 a um elevado crescimento da energia elétrica renovável naquele país, tendo já conseguido
151 Pronodis – Soluções Tecnológicas: produzir acima das necessidades instantâneas do país. Portugal, por seu turno, apostou
lançamento da nova série 3000 na Feira recentemente num plano de barragens que lhe permitirá a melhor gestão dos recursos hídri-
Light & Building 2016 cos, bem como a possibilidade de armazenar a energia eólica excedente transformando -a
155 ABB equipa escritórios da Microsoft com em energia hídrica pela bombagem de água de jusante para montante nas novas barragens
produtos KNX e noutras que já incluíam tecnologia para tal.
157 OBO BETTERMANN – Material para No ranking europeu de incorporação de energia renovável na produção de energia elé-
Instalações Eléctricas: nova gama de trica, Portugal encontra-se na 4.ª posição com cerca de 45,5%, atrás da Áustria, Suécia e
descarregadores V20/V50 Dinamarca, mas com a conclusão do plano de barragens em curso será de esperar uma
melhoria no ranking dada a uma curta distância para a Dinamarca.
159 formação A sustentabilidade é uma necessidade e um desígnio que temos se quisermos prevenir
a normal continuidade da Humanidade no Planeta Terra, deixando -lhe um planeta habitável
ITED e com recursos energéticos sustentáveis.
161 representação esquemática da rede de Portugal com o investimento continuado em energias renováveis está no bom caminho.
tubagens O Planeta agradece.

163 consultório técnico

www.oelectricista.pt o electricista 56
141 reportagem

seminário EPLAN Experience:


passaporte para uma maior
eficiência
Hoje em dia, a eficiência   † ;-  - -     
em engenharia ceito EPLAN Experience. Através das Áreas promotores do desenvolvimento e do cres-
é de extrema importância, de Ação “Normas e Padrões”, “Estrutura do cimento. José Meireles deixou claro que ao
mas o que é efetivamente Produto” e “ 4
 ” foi     "  -
uma “engenharia eficiente”? possível conhecer os métodos de desenvolvi- tes, o EPLAN Experience vai criar vantagens
As exigências do mercado mento mais atuais, baseados na reutilização               8
atual aumentaram e para e na engenharia funcional, conhecer como como a gestão estratégica da inovação atra-
responder aos desafios estruturar os produtos sob uma abordagem vés de um ambiente TI de elevado desempe-
é quase unânime a ideia de engenharia individual, aprender como nho, uma entrada mais rápida no mercado,
que são necessárias mais reutilizar ao máximo os dados dos projetos uma gestão otimizada dos recursos e uma
horas de trabalho, mais e como trabalhar com projetos de macros maior competitividade internacional. Toman-
dedicação e mais stress. EPLAN.   \    -  
De salientar que o EPLAN Experience implementa os ajustes do ambiente de tra-
pode ser implementado onde é mais neces- balho ideal, chegou-se à conclusão de que se
Mas e se isso não for necessário? Não se sário, ao ritmo que mais se adequa à empresa pode atingir o potencial de uma economia de
trata de produzir mais nem mais rápido, mas podendo iniciar-se em qualquer Área de Ação. tempo de 20 até 80%.
sim de produzir melhor para reduzir os tem- José Meireles deu ainda uma visão de A presença participativa de todos os con-
pos de fabrico e de entrada dos produtos no como as empresas internacionais se estru- vidados fez com que o seminário EPLAN Ex-
mercado. E o fator chave para que tal aconte- turam em matéria de processos e abordou a perience tenha sido marcado pela soma de
ça passa por otimizar os processos de traba- importância da inovação com exemplos prá- valores, pela agregação de conhecimento e
lho de forma a obter melhorias sustentáveis   \ -   -    "\  ;†;
no futuro da empresa. te ao que tem sido feito nos países vizinhos. “Estrutura do Produto” foi também muito
Com o intuito de mostrar como é que O responsável EPLAN salientou que “seguir apreciada pelos participantes que aprofun-
           sempre os mesmos processos dá uma sen- daram os conhecimentos sobre um método
         8  U (- 4
     /
  claro para estruturar máquinas e sistemas
nharia Industrial realizou, no dia 28 de maio,
  ” mas alertou para o facto de     &- -
no Porto, o seminário EPLAN Experience, que “                * 
onde deu a conhecer um conceito inovador e consegue garantir os processos de engenha- será fácil estabelecer uma boa base para a
modular que combina a tecnologia certa com       ^\ .   4 4 automação e colaboração interdisciplinar.
\     -   .      
;  ;k-   ! -
tenção de uma engenharia em menos tempo,
   
  
 ~ L; 
 vamente possível poupar tempo a desenvol-
com menos custos e maior qualidade.    . 4 
  /  WY A ideia de  _        8  8  -
;   ‡  - -  8 - que a inovação é um fator de sucesso para recida e complementada com a informação
    8‡   & todas as empresas de qualquer ramo de ativi- dada por David Santos de que “os dados só
8(CY;H(\  &‡ _   dade foi ainda complementada com um vídeo    "   
 ~  4
" 
‡€† ;-
     -
           -
     & ‡  
    
Começando por reconhecer que uma per-
centagem muito elevada dos custos de um
projeto se devem ao Departamento de Enge-
nharia, iniciou-se o seminário com a ideia de
que é fundamental avaliar as necessidades
concretas de cada empresa. Foi rapidamente
unânime a opinião de que para se obter uma
"   
     ! 
nas tarefas que conferem valor acrescentado
à engenharia individual.
Com uma apresentação bastante de-
monstrativa, José Meireles e David Santos
da M&M Engenharia Industrial, abordaram

www.oelectricista.pt o electricista 56
reportagem 142

~     .     W 9            W 
.        
^ 
  
 L M 
 através da tecnologia de automação.          -
9$' ] \ 
 
    4 H 8_  !& 4
  
"< ] L -
  ^ 
 M  
   /
refletir sobre a melhor opção para otimizar    ^   
  -
. 
      4 "]    - os métodos de trabalho e rentabilizar ao má-


  WY
<
   
WY ximo as ferramentas EPLAN foi totalmente A apresentação de ideias como solução
A resposta a esta e outras questões fo- cumprido. De acordo com Noémio Milhazes, para os problemas que se encontram diaria-
ram importantes para ajudar a perceber quais da Inese – Inovação em sistemas elétricos, mente no desenvolvimento dos processos de
os benefícios para cada realidade empresa- Lda., “   4 ; 
    engenharia foi a mais-valia deste seminário
rial, qual a funcionalidade do  EPLAN       

   que irá contar com novas sessões ainda du-
tendo em conta a interação com outros pro-  9$' 9L  ] |  ^
     rante este ano. Para obter mais informações
dutos e como é possível enfrentar os desa-  ]


    
.- sobre o EPLAN Experience visite a página
   "_   !      

 
    
 ^  . www.eplanexperience.pt.

EPLAN NO COLÉGIO DE GAIA. O FUTURO PREPARA-SE HOJE!


Todos os anos o Colégio de Gaia organiza
uma exposição para destacar o caráter ex-
perimental e multifacetado do ensino mi-
nistrado. Este ano, a ExpoColGaia – 2016
realizou-se no dia 14 de abril e contou com
            -
do EPLAN da empresa M&M Engenharia
Industrial que distribui, em Portugal, as
aplicações da EPLAN Software & Service.
Desde 2008 que o Colégio de Gaia faculta
aos alunos aplicações EPLAN ministrando,
assim, uma formação de qualidade atuali-
zada com a realidade empresarial. Este ano,
os alunos do 11.º ano do curso de Produção
e Controlo Industrial e do 11.º e 12.º anos do
curso de Eletrónica Industrial e Automação
(EIA) tiveram a oportunidade de obter uma
visão global do mercado na área da en- sua ingressão no mercado de trabalho. “O iniciativas, muitas das quais interativas, dos
genharia e da importância das aplicações ]
#    L ; 
   -!-   H-
EPLAN nos mais variados setores de ativi- ‚    4
]  
}   - nal, os alunos partilharam da ideia de que
dade desta área. 
\  .  L  4 \  é extremamente importante uma atualiza-
Durante a apresentação foi possível 
  
4

   
- ção constante com a realidade empresarial
visualizar um vídeo que mostrou a digita-  4  V W J  
    fazendo uso durante a formação de aplica-
lização, de ponta a ponta, da produção em  
    ]    <  ções e  de topo. Durante a manhã,
3 dimensões. Da gestão à produção, o ví-
.  /  
   ]
# houve ainda oportunidade para contactar
deo descreveu a colaboração da EPLAN,    
   ; 
 "  -   -!&  
da Rittal e da Phoenix Contact na aborda- /   
 "  \ 
.
 ~ - e de colocar questões diretas sobre as ativi-
gem à engenharia dos quadros de coman- 


   .    dades que desenvolvem no curso.
do, da distribuição elétrica e da técnica de
   . "   W  As soluções CAE são, cada vez mais,
automação. Através do vídeo foi unânime     /      4     k      
o entendimento de que para se conseguir  
   <  
 9$' ensino deste tipo de sistemas é uma mais-
processos automatizados e uma maior "  
 "     
 -valia quando incluído nos planos curricula-
    "
    -   9= ]
     L 4 res quer das instituições de ensino superior
os utilizadores das máquinas e sistemas
      Y, destaca -          G   
estejam bem preparados e possuam co- Paulo Ferreira, Diretor do Curso de Eletrónica EPLAN Education constrói uma ponte per-
nhecimentos sobre a aplicação em que tra- Industrial e Automação e Professor do Grupo !  \     
 "     &  de Eletrónica. as necessidades de educação e formação
Sendo a EPLAN uma empresa espe- A visita, que pretendeu estreitar as re- avançadas. A M&M Engenharia Industrial
cializada no desenvolvimento de soluções lações entre o ensino e o meio empresarial, distribui o EPLAN Education desde o lan-
CAE que assumem, cada vez mais, uma foi promovida pelo Gabinete de Inserção na çamento do conceito em 2007 e, desde
forte expressão no mercado, a divulgação Vida Ativa (GIVA) que, desde a sua criação em então, foram utilizadas cerca de 1400 li-
dos produtos EPLAN junto de instituições 1998, desenvolve diversas iniciativas de apoio cenças para o ensino. O EPLAN Education
de ensino é bastante importante. Não só à transição dos alunos do Colégio para a Vida é composto por duas partes: a educacional
porque mostra mais uma possibilidade de ; C  1      (EPLAN Education para salas de aula) e a
desenvolver projetos através de processos dinâmicas da exposição foi ainda possível as- licença gratuita (EPLAN Education para es-
     8       - sistir a diversos laboratórios abertos à comu- tudantes). Fique a saber mais sobre ambas
quecimento académico dos estudantes na nidade onde estiveram patentes trabalhos e em www.eplan.pt/pt/eplan-education.

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143 reportagem

como evitar danos devido


a sobretensões? por Helena Paulino

Partilhar informação
atualizada sobre
as exigências e inovações
na área da Proteção contra
Sobretensões (TBS)
e abordar como será
o futuro dos descarregadores
foram os objetivos
da OBO BETTERMANN
ao realizar um workshop
no Porto, no dia 24 de maio.

Luís Pinto e Eduardo Moreira foram os mo-


nitores e responsáveis pelas comunicações
sobre o futuro dos descarregadores no even-
to organizado pela OBO BETTERMANN e que
pretendeu apoiar os técnicos com conheci-
mentos de relevo tanto a nível teórico como de proteção de raios 1, 2 e 3 consoante o im- tema isCon que abre completamente novas
também a sua aplicação a nível prático, no pulso do raio e o impulso da sobretensão. As possibilidades na proteção exterior de raios
dia-a-dia, através de exemplos de aplicações sobretensões podem ser limitadas pelo spark e, mais recentemente, em 2013 apresentam
e de cálculo completas que complementam gap (Descarregador, Tipo 1, MCD), varístores ao mercado o Tele-Defender que oferece pro-
a formação. (Descarregador, Tipo 2, V20) e díodos (Prote- teção contra sobretensões e raios para as li-
H        
 ção de cabos de dados Net Defender e Des- nhas de entrada de telecomunicações.
           carregador, Tipo 3, Série FC).
aos aparelhos elétricos e eletrónicos, e não Começaram por descrever um completo
são apenas as quedas diretas de raios que sistema de proteção de raios constituído por NOVA GAMA
são uma ameaça para estes sistemas, mas um sistema de captação, um elétrodo de ter- DE DESCARREGADORES
também, e até sobretudo, as sobretensões ra, uma ligação equipotencial e ainda pelas DE SOBRETENSÃO
devido a descargas atmosféricas distantes importantes proteções contra sobretensões. G      GDG D(++(';HH
ou comutações de grandes sistemas elé- A própria OBO tem uma história no TBS (Sis- apresentaram a sua nova gama de descar-
    8   !-  8   temas de proteção contra descargas atmos- regadores V20/V50 que se destacam pela
dispositivos eletrónicos atualmente. Para féricas e sobretensões transitórias) que co- segurança, proteção e disponibilidade. O V20
responder a este problema foram apresenta- meçou em 1920 com a produção de suportes e V50 tem funcionalidades inovadoras como
das várias medidas de proteção para edifícios para baixadas de sistemas de proteção de      ! "      b
com e sem sistemas de proteção de raios raios, em 1987 surgiu o primeiro descarre- 8     k    ! "
 k 8        " x9IJy8IJLJ   - apropriada, módulos de tensão até 1000 V,
   +   8  -  
      &8   "-
zadas para os descarregadores V20 e V50 e
uma indicação ótica de funcionamento tam-
bém para o NPE. Outras das funcionalidades
apontadas passaram pelo código QR para
rastreabilidade (OBO) e um  K para os novos
guias de instalação no cliente, contactos com
a funcionalidade    , um borne PE
duplo, um contacto inversor NA/NF, uma pro-
teção de falso encaixe, um módulo NPE subs-
tituível (C20 e C50). E, além disso, estes são
produtos com uma nova marca de Proteção
de Sobretensões fabricada em plástico isento
de halogéneos.
Foram ainda apresentadas medidas de
instalação dos fusíveis ou disjuntores de
backup porque há medidas que são impor-
tantes e não devem ser descuradas nestas si-

www.oelectricista.pt o electricista 56
reportagem 144

tuações como o facto do calibre de proteção


de entrada ser superior ao calibre máximo
dos fusíveis do descarregador e, neste caso,
é necessário proteger o descarregador sepa-
radamente. O fusível de backup permite o iso-
lamento seguro da rede em caso de falha do
descarregador e esta norma deve ser aplica-
da a todos os descarregadores/fabricantes.

PLANEAR A PROTEÇÃO
ADEQUADA COM UMA
FERRAMENTA ONLINE
OBO Construct TBS é uma ferramenta on-
 que ajuda a escolher os sistemas mais
adequados de proteção contra sobretensões
      _  -
 8!     
sistemas de proteção contra sobretensões TT) e tem uma proteção adicional com um para melhoramento de terras OEC 25, uma
mais adequados a cada caso. Permite, as- nível de proteção 1,3 kV para proteger com- argila especial para aplicação em elétrodos
8!    8   ponentes eletrónicos e fontes e alimentação, verticais, em anel e fundações, com um con-
sua lista pessoal de materiais, plano de con- uma corrente total de descarga (20 kA 8/20) sumo de 0,84 kg por metro de elétrodos verti-
*      - excede os requisitos dos descarregadores de cais, sendo ambientalmente neutro e passan-
ma inteiro de proteção contra sobretensões, sobretensões do Tipo 2, e ainda um invólu- do no teste EN IEC 62561-7. Outras novidades
abrangendo as áreas de energia, energia cro pequeno para instalar o DST no interior passam pelo elétrodo de terra com 16 mm
fotovoltaica, telecomunicações, instrumen- da portinhola ou no interior da luminária do cobreado e 250 microns, com uma união ros-
tação, tecnologia de controlo e automação, sistema LED.    
  
TV, HF e dados. Pode, também, convenien- A proteção para luminárias LED de Ilumi- de 75 mm2 – 25 x 3 mm.
temente, exportar os dados em formato Ex- Ck    @   - Como outras novidades apresentadas te-
cel para um processamento posterior com a ção universal para semáforos LED, automa- mos, a caixa de visita em plástico 5700 PIP
emissão de lista de materiais, diagramas e tismos de portões, CCTV, caldeiras elétricas, está construída em polímero, sendo estável a
textos de projeto. entre outros. UV e resistente a químicos, com um peso de
O OBO Construct TBS   foi explicado, 1,8 kg e uma carga até 5,000 kg e uma barra
passo a passo: primeiro cria-se um projeto ao de terra opcional. A grelha de terra em cobre
aceder à ferramenta   (www.obo-cons- NOVIDADES OBO BETTERMANN L€L%Bf     -
truct-tbs.com/pt) preenchendo os dados so- ; GDG D(++(';HH   8    bre, e dois tamanhos (600 x 600 e 900 x 900)
licitados no Planeamento de Projetos; poste- do K<, algumas das suas novidades, e uma espessura de 3 mm, minimiza o perigo
riormente seleciona-se um tipo de proteção, os novos produtos TBS. O conetor AS 3 x 16 das tensões de passo e contacto e cumpre
    &   destina-se às ligações de secções reduzidas com as Normas IEC 62561-2 e IEC 62305.
proteção como Energia, Energia fotovoltaica (1,5 mm2), uma ligação até 3 condutores num Apresentaram ainda o contador de descar-
ou Dados; o terceiro passo é a escolha de pro- borne de ligação dos descarregadores de so- gas e sobretensões LSC I+II com registo de
dutos com base nas necessidades do cliente bretensões com otimização da CEM pela ele- data e hora e do impulso dos raios (10/350) e
e ao clicar em Guardar, o produto escolhido    9   1(B %JF%$@M@MF8 das sobretensões (8/20), uma montagem na

 b  } &@     uma corrente nominal de 50 A, e secções de baixada de para-raios ou montagem no cabo
de materiais podendo mesmo assim conti- ligação até 3 x 16 mm2 O   H  terra do descarregador e tem um sobre cabo
nuar o seu planeamento ao adicionar mais novos produtos TBS há ainda um composto  
produtos e se não pretender adicionar mais
    ! "  _  C 8  OBO WORKSHOP
Lista de Materiais os produtos são mostra- Este evento foi um em muitos realizados
dos em resumo e podem ser simplesmente e por todo o país durante o presente ano, o
facilmente exportados tal como os respetivos k   &F#  -
diagramas. gião do Algarve.
OBO Workshop – O Futuro dos Des-
carregadores, Hoje! desde março a outu-
PROTEÇÃO DE LUMINÁRIAS LED bro de 2016 representa a realização de 14
De seguida apresentaram as soluções OBO eventos em Portugal, distribuídos por 10
     1  Ck   Y(, distritos, 12 localidades e chegando a mais
cujo objetivo é proteger os
  e as lumi- $FJ  
nárias LED dos efeitos de sobretensões tran- É também por isto, e para além de toda
sitórias e correntes de raio. A proteção é feita a documentação e material de divulgação
através de um descarregador de sobreten- disponibilizados sobre a nova gama de
sões (DST) segundo a IEC 61643-11 e a OBO Descarregadores de Sobretensão da OBO
possui dois modelos, o IP 20 e o IP 65. Estes BETTERMANN, que os novos descarrega-
destacam-se pela sua facilidade de instala-  GDG  & !-
ção para todos os sistemas de energia (TN, cia de inovação e qualidade no mercado.

www.oelectricista.pt o electricista 56
145 case-study

como escolher o sistema


de domótica para uma casa?
SE O SEU SISTEMA NÃO TORNA A SUA VIDA MAIS SIMPLES NEM MAIS
ECONÓMICA, NÃO É O IDEAL PARA SI. MAS COM TANTA OFERTA
NO MERCADO, COMO SABER QUAL É A OPÇÃO CERTA?

Escolher mal o sistema de domótica H     ‡         ˜
pode ser problemático e muito `˜ que podem ser adaptados a qualquer casa já construída.
dispendioso. Mas como tomar (         acessíveis e fáceis
a decisão correta num mundo de instalarC
8  
‡     8- 
que gira cada vez mais depressa a que sejam vistos quase como “
 \ ”, sem ser uma aposta
e num mercado com uma oferta de longo prazo.
cada vez maior de produtos? Tais sistemas utilizam habitualmente protocolos de comunica-
ção proprietários com muito pouca compatibilidade com dispositivos
*      8  -       ! \  ‡ rapidamente
obsoletos.
No outro lado do espetro encontramos sistemas de gestão de edi-
!      8  "  ‡      l e que
-
  ‡-   -   ! -
da sua construção.
Por norma, tais sistemas utilizam os padrões universais KNX para
automatização de habitações e outros edifícios. São uma aposta de
! - ‡  ‡compatibilidade e interoperabilida-

   

"fabricados por adotantes destes
 ‡
+      8\ 8  ‡
sol e adaptar as condições interiores do edifício em concordância. Ao
integrar estores, janelas, cortinas, controlo de temperatura e de ilumi-
nação, o"  #
 


#  $ . Ao
mesmo tempo que diminui o consumo de energia elétrica!
E se procurar um meio-termo? É aí que entra o" # ' 

Com a panóplia de sistemas e de fabricantes existentes – cada ABB. Fácil de instalar e comparativamente bastante acessível econo-
um com diferentes protocolos de comunicação –, é muito fácil cair micamente e até lhe permite ter um controlo de voz na sua própria
‡ erro de optar por um sistema sem flexibilidade, que não per-  ; -        \8‡ 
 ‡     -      "   !   instaladores encontram aqui uma opção que permite a todos ter uma
necessidades. casa “    7‡
E nem mesmo os sistemas que se baseiam nos protocolos indus- B  ‡ ; " B B P8   ‡ 2001, Uma Odisseia no
triais conseguem garantir sempre a compatibilidade com os produtos 9: “[         
 ] 
 } 

de outros fabricantes. Uma má escolha inicial pode resultar em custos magia7(  ‡     ‡;DD@!’"
acrescidos ao longo do tempo‡ ‡@  !  Um sistema “mágico” que permite ligar, desligar e controlar
  -_ "- ‡ a necessidade da iluminação; alternar entre diferentes cenários;
detetar movimento; controlar os estores, o aquecimento, o ar-
@     @  ‡ Tudo com um simples toque
num botão ou ao som de um comando de voz.‡ (    ?;C
“Um sistema “mágico” que permite ligar, (System Access Pointy8‡    padronizado, está aberto a
desligar e controlar a necessidade todo o mundo.
da iluminação; alternar entre diferentes A sua vida cada vez mais fácil, enquanto poupa dinheiro ao eco-
cenários; detetar movimento; controlar nomizar energia.
os estores, o aquecimento, o ar ?      ;DD@!’"‡  " 4OOW
condicionado ou o videoporteiro. com/low-voltage/launches/free-at-home
Tudo com um simples toque num botão
ou ao som de um comando de voz. E graça
s ao SAP (System Access Point), o seu ABB, S.A.
interface padronizado, está aberto a todo Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
o mundo.” marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt

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ferramentas gratuitas
de desenho para engenheiros
elétricos por Peter Smith
Programme Manager
RS Components

Habitualmente
os engenheiros
têm orçamentos
extremamente limitados
para desenhar os sistemas
elétricos. O tempo
necessário de aprendizagem
e os elevados custos
das ferramentas CAD
produzem obstáculos
significativos para muitas
organizações.

Os engenheiros que desenham máquinas e


painéis de controlo, por exemplo, muitas ve-
&   &        8-
alizando esboços em papel ou utilizando CAD
2D sem funcionalidades inteligentes. Desta
forma, as tarefas manuais necessárias são
excessivamente elevadas, como acrescentar
         - incluem recursos inteligentes como valida- como os PLC. Mesmo que alguns dispositi-
vos elétricos, o que implica várias horas por ções em tempo real. DesignSpark Electrical vos de controlo estejam integrados nas pró-
dia na fase de desenho. Para além disso, um oferece um desenho esquemático, diagramas prias máquinas, frequentemente são incorpo-
CAD comum não inclui bibliotecas com com- de ligação para cablagem e formatos 2D para rados nos painéis de controlo dentro da área
    8-  -- produzir relatórios com os dados atualiza- de produção ou numa divisão de controlo
vem ser criados de raiz. Existe também uma dos em tempo real. O desenho automatiza- separada, especialmente se a linha de produ-
importante necessidade de melhorar os flu- do é outra funcionalidade da ferramenta que ção estiver um ambiente perigoso. Os cabos
xos de trabalho dos painéis de controlo. Em   &8    8   de controlo e eletricidade devem passar pelos
alguns casos, já observámos engenheiros dedicado na fase do desenho, eliminando painéis e armários que fazem a gestão ope-
colocando todos os componentes no chão tarefas triviais como numerar dispositivos. racional global. Estes armários de controlo
realizando medições para determinar as di- +
         - incluem dispositivos como contactos, disjun-
mensões do painel de controlo necessário. lhorada permite concentrar os esforços no tores e fusíveis para proteger de sobrecargas,
desenho ao nível global. bem como Controladores Lógicos Progra-
Um elemento chave é a integração de uma máveis, especialmente se existirem disposi-
DESIGNSPARK ELECTRICAL biblioteca que abrange mais de 250 000 com- ções e condições de produção sequenciais
C            8 ponentes e peças, incluindo 80 000 da Schnei- complexas a serem monitorizadas, como a
surge o DesignSpark Electrical com o objetivo der Electric e 10 000 da RS PRO. A ferramenta temperatura.
de aproximar as funcionalidades do CAD elé- DesignSpark Electrical cria uma listagem au- Todas estas complexas disposições elé-
trico aos negócios que fazem grandes esfor- tomática de materiais que incluem os compo- tricas podem ser projetadas com precisão
 _     &- nentes selecionados no desenho, e também utilizando as funcionalidades do DesignSpark
dor das ferramentas CAD elétricas existentes. oferece uma funcionalidade com orçamentos Electrical. Embora a ferramenta tenha sido
Disponível de forma totalmente gratuita na para encomendar peças na RS Online. principalmente desenvolvida como uma so-
plataforma DesignSpark, esta ferramenta de lução para o desenho de maquinaria indus-
CAD elétrico oferecida pela RS Components trial, tem a versatilidade de ser aplicada em
foi desenvolvida para os engenheiros e dese- UTILIDADE INDUSTRIAL qualquer sistema elétrico como nos serviços
nhadores de painéis de controlo, maquinaria Nas aplicações gerais de fabrico ou proces- de construção.
e sistemas elétricos. samento, os elementos essenciais das má-
As principais vantagens são a poupança quinas das linhas produtivas são os motores RS Components
de tempo e a melhoria da precisão na fase do 
  , !
!    Tel.: +351 800 102 037 · Fax: +351 800 102 038
desenho, e as funcionalidades intuitivas que a cablagem elétrica e os dispositivos lógicos marketing.spain@rs-components.com · pt.rs-online.com

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caixa anti-fogo Hensel


classe E90
A Hensel apresenta as novas caixas
de derivação ENYCASE com integridade
funcional em caso de incêndio.

Figura 2. Entradas métricas pré -marcadas para diferentes tamanhos de bucins.

Figura 3. Fecho rápido com ¼ de volta com indicação visível da posição do fecho.

Caixas de derivação IP65/ IP66, testadas para a integridade funcional


     H,1H$LJI8C LI
ligação com cabos com retenção funcional de 1,5 – 16 mm2
As caixas de derivação FK cumprem estes requisitos quando uti-
lizadas com cabos, abraçadeiras e outros dispositivos de instalação
devidamente aprovados. Apresentam-se de cor laranja, RAL 2003.
A proteção preventiva anti-fogo assume um papel de relevo no que diz  \ 
!  
!  x -
respeito à segurança dos edifícios.  y8    & \  ; 
f!         caixas estão isentas de halogéneo e possuem uma proteção contra
    !
 !  choque elétrico isolado.
particularmente em edifícios como shoppings, aeroportos, hospitais e
demais locais onde se registam elevadas taxas de concentração de
pessoas.

TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico, Lda.


Figura 1. Todas as caixas incluem buchas de ancoragem e ligadores de cerâmica resistentes Tel.: +351 229 478 170 · Fax +351 229 485 164
a elevadas temperaturas, de Classe E30, E90. marketing@tev.pt · www.tev.pt

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lançamento da nova série 3000


na Feira Light & Building 2016
A COMPLEXIDADE RESOLVE-SE COM SIMPLICIDADE E COM A SOLUÇÃO
CERTA PARA CADA NECESSIDADE.

PARA TODAS AS INTERFACES. PARA OBTER AINDA MAIS LIBERDADE.

8 SENSORES – 4 DESIGNS – 5 INTERFACES – 79 PRODUTOS.

Porque a procura dos    }   - ~ Ângulo 360º com 180º de abertura;
sensores evolui de dia para           ~ Altura de instalação: 2,5 metros – 4 me-
dia, houve a necessidade produtos selecionados. tros;
de aumentar a Série 3000 Detetores de Presença: IR Quattro, IR ~ Alcance: máximo 20 metros;
com os desejos dos nossos Quattro HD, IR Quattro SLIM, IR Quattro SLIM ~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux;
clientes. Existem agora XS, HF 360, Dual HF, US 360, DualTech, Dual ~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 seg-
modelos disponíveis para US, Single US. -15 min / DALI: brilho básico 0 -30minutos,
aplicação saliente ou Interruptores de Presença: IR 180, HF 180. toda a noite 10 -50%:
embutida, redondos ou Detetores de movimento: iHF 3D, sensIQ, ~ Classe de proteção: II/ IP54.
quadrados. A maior inovação sensIQ S, IS3360, IS345, IS3360 MX, IS345
é a compatibilidade com MX, IS3180, HF3360.
a maioria das interfaces: Fotocélula crepuscular: NM 5000 -3, Light
COM1, COM2, DALI, KNX Sensor Dual.
e agora o novo sistema Iluminação com sensor: RS PRO 5000, RS
LiveLink – com a Série 3000, PRO 5002, RS PRO 5500, RS PRO 5100, RS
até mesmo o maior plano PRO 5800 LED, RS PRO 5850 LED, RS PRO DL
pode ser transformado em LED 15/22W, RS PRO LED Q1.
realidade com o mínimo de Projetores LED com sensor: XLED PRO IS 3360 quadrado – saliente:
esforço. Square, XLED PRO Wide. ~ =   COM1;
~ =   PF;
~ =   DALI;
O novo comando Smart Remote permite a IS 3360 – COM PERSPICÁCIA ~ =   KNX.
            - E VISÃO A TODA A VOLTA
res da Série 3000 de forma simples e conve- Espaços amplos, parques de estacionamen-
niente através de smarphone ou " . to de vários andares e edifícios de produção
com alturas de teto até 4 metros raramente
fornecem superfícies para instalação a cada
metro. Esses ambientes exigem detetores de
movimento com um longo alcance, como o
IS 3360.
Ele deteta qualquer movimento tangen-
cial dentro de um raio de 20 metros. Mes-
mo instalado em alturas até 4 metros. Em IS 3360 redondo – saliente:
suma: um IS 3360 abrange uma área de ~ =   COM1;
mais de 1000 m²! Tecnologia de raios infra- ~ =   PF;
vermelhos da Steinel que mantém as suas ~ =   DALI;
promessas. ~ =   KNX.
Disponível em versões de instalação em-
butida e saliente, tanto na versão quadrada
como redonda, sendo compatível com as in-
Smart Remote – Comando universal: Co-    padrão.
mando que substitui todos os comandos IR, (    
  4
RC1 e RC10. Comunica com sensores e ilu- ~ C  BGL\IJJJ2O,;Y14
minação com sensores da Steinel; alcance 1×2 condutores DALI / PF: 50 -240 V, 10 A;
infravermelhos: 15 metros; carrega e grava ~ Sensor com tecnologia infravermelha;

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IS 3360 quadrado – embutir: IS 345 quadrado – saliente: O HF 3360 também é ideal para todas as
~ =   COM1; ~ =   COM1; áreas de entrada porque a luz é ligada assim
~ =   PF; ~ =   PF; que o sensor deteta a abertura da porta. Dis-
~ =   DALI; ~ =   DALI; ponível em versões de instalação embutida e
~ =   KNX. ~ =   KNX. saliente, tanto na versão quadrada como re-
donda, sendo compatível com as    
padrão.
(    
  4
~ C  BGL\IJJJ2O,;Y14
1×2 condutores DALI / PF: 50 -240 V, 10 A;
~ ?      !- }
~ Ângulo 360º;
~ Altura de instalação: 2 – 2,8 metros;
~ Alcance: ø1-8 metros;
IS 345 redondo – saliente: ~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux;
IS 3360 redondo – embutir: ~ =   COM1; ~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 se-
~ =   COM1; ~ =   PF; gundos – 15 minutos / DALI: brilho básico
~ =   PF; ~ =   DALI; 0 -30 minutos, toda a noite 10 -50%;
~ =   DALI; ~ =   KNX. ~ Classe de proteção: II/ IP54.
~ =   KNX.

IS 345 – A TECNOLOGIA
PIONEIRA DE SENSOR.
DETEÇÃO DE ALVO.
Corredores estreitos e longos não influen-
ciam o desempenho do sensor. A área de
deteção do sensor deve ser estreita, mas HF 3360 quadrado – saliente:
comprimida. Apenas desta forma é possí- IS 345 quadrado – embutir: ~ =   COM1;
  &  k          ~ =   COM1; ~ =   PF;
e obter uma maior área de deteção em com- ~ =   PF; ~ =   DALI;
primento. Testado e comprovado muitas ve- ~ =   DALI; ~ =   KNX.
zes, o IS 345 é o especialista para este tipo ~ =   KNX.
de aplicações. É especialmente concebido
para a deteção de corredores e tem um ân-
      $M  1    -
permite detetar uma área até 20 × 4 metros
tangenciais.
Disponível em versões de instalação em-
butida e saliente, tanto na versão quadrada
como redonda, sendo compatível com as in- HF 3360 redondo – saliente:
   padrão. ~ =   COM1;
(    
  4 IS 345 redondo – embutir: ~ =   PF;
~ C  BGL\IJJJ2O,;Y14 ~ =   COM1; ~ =   DALI;
1×2 condutores DALI / PF: 50 -240 V, 10 A; ~ =   PF; ~ =   KNX.
~ Sensor com tecnologia infravermelha; ~ =   DALI;
~ Ângulo 45º; ~ =   KNX.
~ Altura de instalação: 2,5 metros – 5 me-
tros;
~ Alcance: máximo 20 × 4 metros tangen- HF 3360 – DETETA
cial / 12 × 4 radial; SIMPLESMENTE TUDO. MUITO
~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux; RÁPIDO E, SE NECESSÁRIO,
~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 se- AO LONGO DE 2 ANDARES
gundos – 15 minutos / DALI: brilho básico +    !- 
   HF 3360 quadrado – embutir:
0 -30 minutos, toda a noite 10 -50%; ideal para áreas onde os sensores por infra- ~ =   COM1;
~ Classe de proteção: II/ IP54. vermelhos podem causar problemas basea- ~ =   PF;
dos na temperatura. ~ =   DALI;
Isso torna o HF 3360 na solução ide- ~ =   KNX.
al se deseja automatizar a iluminação na
zona de corredores de porão, escadas e par-
ques de estacionamento de vários andares.
Deteta o menor dos movimentos de forma
     ! 
controlo automático de iluminação – mesmo
em escadas com mais de dois andares.

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HF 3360 redondo – embutir: IS 3360 MX Highbay quadrado – embutir:


~ =   COM1; ~ =   COM1;
~ =   PF; ~ =   PF;
~ =   DALI; ~ =   DALI;
~ =   KNX. ~ =   KNX.

LIGHT SENSOR DUAL IS 345 MX HIGHBAY – O DETETOR


– A DUALIDADE DE MEDIÇÃO Light Sensor Dual – embutir redondo – KNX. ESPECIALISTA PARA ARMAZÉNS
DE LUZ COM ELEVADAS ALTURAS.
Independentemente das medições neces- DETETOR COM O MAIS
sárias serem centradas ou repartidas – IS 3360 MX HIGHBAY ALTO NÍVEL DE QUALIDADE
ambas são feitas através do Light Sensor – UM DETETOR PARA DE VIGILÂNCIA
,  G        AS ALTURAS. PODEROSO ;&
       &   -
É o sensor adequado para obter informa- ALCANCE. CONFIÁVEL dores estreitos com tetos altos, demasiado
  k           Os tetos em armazéns industriais e estabe- altos para a maioria dos detetores. Nós te-
não apenas para medir o brilho geral. O que lecimentos comerciais geralmente são bas- mos a solução ideal: o IS 345 MX Highbay,
é importante é utilizar uma combinação tante altos. É bom saber que tetos bastante detetor de movimento por infravermelhos, foi
da medição do nível da luz sobre a mesa, elevados não representam um problema para especialmente desenvolvido para montagem
por exemplo, e determinar a luminosidade di- o detetor IS 3360 MX Highbay. O detetor de em alturas até 14 metros e para a deteção de
fusa na sala. Desta forma, os erros podem ser movimento de longo alcance tem uma zona precisão entre corredores estreitos. Aplicado
excluídos para um melhor controlo da ilumi- de deteção bastante ampla e permanece ab- em elevadas alturas dá-lhe a máxima quali-
nação. O Light Sensor Dual da Steinel é sim- solutamente alerta, mesmo quando é instala- dade de vigilância ao mais alto nível.
plesmente perfeito para estas funções. do a uma altura até 14 metros. O IS 3360 MX Disponível nas versões de instalação em-
Disponível em versões de instalação em- Z"V
     butida e saliente, sendo compatível com as
butida e saliente tanto na versão quadrada Disponível nas versões de instalação em-     padrão.
como redonda, sendo compatível com a in- butida e saliente, sendo compatível com as (    
  4
  KNX. interfaces padrão. ~ C  BGL\IJJJ2O,;Y14
(    
  4 (    
  4 1×2 condutores DALI / PF: 50 -240 V, 10 A;
~ C  uH^   KNX; ~ C  BGL\IJJJ2O,;Y14 ~ Sensor com tecnologia infravermelha;
~ Sensor com tecnologia de foto díodo; 1×2 condutores DALI / PF: 50 -240 V, 10 A; ~ Ângulo: corredores com 9º de abertura;
~ Ângulo direto ou difuso; ~ Sensor com tecnologia infravermelha; ~ Altura de instalação: 4-14 metros;
~ Regulação crepuscular: 2-1000 lux; ~ Ângulo 360º; ~ Alcance: 30 -4 metros radial;
~ Classe de proteção: III/IP54. ~ Altura de instalação: 4-14 metros; ~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux;
~ Alcance: máximo 18 tangencial; ~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 seg-
~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux; -15 minutos / DALI: brilho básico 0 -30 mi-
~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 seg- nutos, toda a noite 10 -50%;
-15 minutos / DALI: brilho básico 0 -30 mi- ~ Classe de proteção: II/IP54.
nutos, toda a noite 10 -50%;
~ Classe de proteção: II/IP54.

Light Sensor Dual – saliente quadrado – KNX.

IS 345 MX Highbay quadrado – saliente:


~ =   COM1;
~ =   PF;
IS 3360 MX Highbay quadrado – saliente: ~ =   DALI;
~ =   COM1; ~ =   KNX.
~ =   PF;
~ =   DALI;
Light Sensor Dual – saliente redondo – KNX. ~ =   KNX.

IS 345 MX Highbay quadrado – embutir:


~ =   COM1;
~ =   PF;
~ =   DALI;
Light Sensor Dual – embutir quadrado – KNX. ~ =   KNX;

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IS 3180 – GRANDES DESEMPENHOS DO
SETOR INDUSTRIAL E EMPRESARIAL. 100%
DE VIGILÂNCIA SOBRE ÁREAS ATÉ 500 M²
Estes sensores são a escolha perfeita quando se trata de
proteger instalações industriais e pequenos comércios,
tornando-os seguros. Para isso, é importante ter senso-
res de longo alcance, que respondam instantaneamente a
qualquer movimento. O IS 3180 é ideal para essa função. A
  1CM$ !      -
ponentes internos: com componentes de alto calibre, como
dois sensores piro de precisão e multi-lentes, o IS 3180 con-
segue abranger e proteger uma área de 500 m². O sensor
de instalação embutida facilita os trabalhos dos instaladores
elétricos e pessoal de segurança.
Disponível nas versões de instalação embutida e salien-
te, sendo compatível com as     padrão.
(    
  4
~ C  BGL\IJJJ2O,;Y14LŠI  -
res DALI / PF: 50 -240 V, 10 A;
~ Sensor com tecnologia infravermelha;
~ Ângulo: 180º com 90º de abertura;
~ Alcance: ajuste 1: 8-20 minutos | ajuste 2: 4-8 minutos;
~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux;
~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 segundos – 15 mi-
nutos / DALI: brilho básico 0 -30 minutos, toda a noite
10 -50%;
~ Classe de proteção: II/IP54.

NM 5000 -3 – SENSOR CREPUSCULAR


IDEAL PARA A ILUMINAÇÃO NOTURNA
EM MONTRAS, PAINÉIS PUBLICITÁRIOS
Iluminação gera emoções! Vitrinas, montras de lojas en-
cenadas com detalhes de iluminação e painéis em fa-
chadas de edifícios atraem a atenção do observador e
assim projeta -se a imagem do proprietário. Tudo auto-
maticamente. Com o anoitecer, o NightMatic 5000 -3 é
ativado e controla a iluminação, precisamente quando o
NightMatic é procurado pelas suas numerosas opções
de configuração. No lado técnico, o NightMatic 5000 -3
vem com a inovadora medição de luz difusa. Este deteta
o nível de luz no seu todo circundante, tendo melhores
medições do que os sensores de luz convencionais. Um
imperativo para os eletricistas e para uma gestão cons-
ciente do orçamento.
(    
  4
~ C  BGL\IJJJ2O,;Y14LŠI  -
res DALI / PF: 50 -240 V, 10 A;
~ Sensor com tecnologia foto díodo;
~ Ângulo: difuso;
~ Regulação crepuscular: 2-21000 lux;
~ Classe de proteção: III/IP54;
~ Disponível com as =   : COM1 / DALI.

Se disser Luz, deve dizer Sensor.


Uma perspetiva que temos o prazer
de compartilhar!

Pronodis – Soluções Tecnológicas, Lda.


Tel.: +351 234 484 031 · Fax: +351 234 484 033
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/pronodissolucoestecnologicas.pronodis
155 informação técnico-comercial

ABB equipa escritórios


da Microsoft com produtos KNX
O conforto e a eficiência energética
dos mais recentes escritórios da Microsoft
serão assegurados pelo sistema inteligente
KNX da ABB.

O grupo ABB, líder mundial em soluções de domótica e energia, equi-


pou os recentes escritórios da Microsoft, na Dinamarca, com as suas
soluções de sistemas inteligentes da plataforma KNX.
É em Lyngby, nos arredores de Copenhaga, que podemos encon-
trar o novo empreendimento de 18 000 m2 do gigante mundial de 
 . O edifício foi desenhado pela Henning Larsen Architects e com-
   !    ! k  -    
  
átrio em forma de “V”, o que garante maior luz natural e mais espaço
para que os funcionários trabalhem confortavelmente.
A Henning Larsen Architects trabalhou em proximidade com a
Microsoft para garantir que o edifício satisfazia a sua visão de criar
um local de trabalho para o futuro. Um local onde os funcionários da
Microsoft possam pensar, trabalhar e colaborar com o máximo con- rios abertos com grandes fachadas de vidro, bem como salas de reu-
forto, utilizando as melhores tecnologias de domótica disponíveis no niões junto ao átrio, onde a luz pode entrar através do telhado de vidro.
mercado. Ao utilizar o calor e a luz do sol sempre que possível, e ajustan-
Para alcançar essa visão, o Grupo Hoffmann, como empreiteiro do automaticamente os estores e as janelas, a poupança de energia é
principal, integrou o sistema inteligente KNX da ABB. Este sistema está feita sem comprometer o conforto. Até o calor gerado pelos compu-
desenhado para manter o ambiente interior ideal, optimizando a tem-      
  &&  ‡
peratura, a qualidade do ar e a iluminação. Para além de utilizar os componentes inteligentes da ABB, o De-
Mike Mustapha,    X  da unidade de negócio ˆ
  partamento de Sistemas da Hoffmann foi o primeiro, na Dinamarca,
Products da ABB, diz-nos:Y9 ^ 
 4 ]    - a utilizar a gama MooV’n’Group da Newron System ABB, um inovador
  . / M 

 
    -     uH^
V  }
    W J   š'›
 ˆˆ 4 
- A extensão e a complexidade deste sistema KNX torna-o um dos

   

  
  4
    4  , 8 b     #

  V  
 

} W 

/   .
\  =     $99X 

” para edifícios de baixo consumo.
  
 ~ L M  ‘  J ‡x  *y ‘  9 ]     ]   .  ” ^\  W !-
Ÿ
‡x_  y7‡   "  

  /  š'›
 /
  

Outro requisito importante do edifício era o de garantir que os fun-    
} Y. As palavras são de Jan Roed, o Gestor
cionários teriam acesso a muita luz natural, tendo sido criados escritó- de Projectos BMS da Hoffmann.
(         8      
@  
que os controlos do sistema KNX possam ser geridos através de um
     . Assim, os funcionários podem utilizar os seus com-
putadores ou "  para ajustar a iluminação, as persianas e a tem-
peratura. Apenas as salas de reuniões estão equipadas com termos-
tatos e botões de controlo nas paredes.
     4  
 .  
 
     

    
 -
    
 "  
   L ;  -
<  Y, diz-nos Gorm Meye, Gestor de Projetos da Hoffmann. E
remata: Y     \  ˆˆW .  
 
 < 4   <  
WY˜
O projeto foi de tal forma bem-sucedido que a Associação KNX
de Bruxelas, que regula o standard internacional de KNX para a ges-
tão inteligente de edifícios, nomeou o novo edifício Microsoft para os
Prémios KNX 2016, anunciados em Frankfurt no decorrer da Feira
Light+Building.

ABB, S.A.
Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
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PUB
157 informação técnico-comercial

nova gama de descarregadores


V20/V50
Novo design, mais caraterísticas,
melhor desempenho com a nova
gama de descarregadores
de sobretensões V20 e V50.

A nova gama de descarregadores de sobretensões enquadra-se per-


feitamente no sistema de proteção contra descargas atmosféricas e
sobretensões da OBO. Estes são descarregadores de encaixe modular
com dispositivo de separação dinâmico e indicação visual ótica.
A partir de agora, os descarregadores de sobretensões da OBO
serão facilmente reconhecidos. A nova imagem dos descarregadores
@ !      - -  

DESIGN MODULAR FACILITA DIVERSAS


CONFIGURAÇÕES
~ Indicação visual de estado;
~ Dupla ligação PE; ~ Capacidade de descarga da corrente de raio 12,5 kA (10/350) por
~ Versões com sinalização remota com contacto inversor livre de pólo e até 50 kA (10/350) no total;
tensão; ~ Aplicação: ligação equipotencial para proteção contra descargas
~ Versões de 1 a 4 pólos, com ou sem explosor equipotencial NPE atmosféricas em edifícios com sistema de proteção exterior con-
 "  tra raios das Classes III e IV;
~ Até 160 AgL dispensa a utilização de fusíveis de proteção.

SÉRIE V20, DESCARREGADOR DE SOBRETENSÕES, As tensões disponíveis (tensão máxima de serviço – AC) são: 150 V;
TIPO 2 280 V; 320 V; 385 V.
~ Proteção contra sobretensões de acordo com a VDE 0100 -443
(IEC 60364-4-44);
~ Capacidade de descarga até 40 kA (8/20) por pólo, graças aos va- DESIGN INTELIGENTE, MUITOS DETALHES
rístores de elevado desempenho; PRÁTICOS
~ Aplicação: ligação equipotencial nos quadros gerais e parciais. As vantagens da nova gama de descarregadores de sobretensões re-
   k          
As tensões disponíveis (tensão máxima de serviço – AC) são: 75 V; Estes descarregadores de sobretensões podem ser instalados sem
150 V; 280 V; 320 V; 385 V; 440 V; 550 V; até 1000 V.     G  design inteligente e o material de elevada
qualidade permitem a sua utilização mesmo em ambientes mais ad-
versos.
SÉRIE V50, DESCARREGADOR COMBINADO PARA ~ Encaixe de segurança: para garantir que o módulo encaixe na per-
CORRENTE DE RAIO, TIPO 1+2 feição;
~ Ligação equipotencial para proteção contra descargas atmosféri- ~    4   k  x -y-  -
cas de acordo com VDE 0185-305 (IEC 62305); \ &8*      -
amento confortável;
~ 1   &4 *='  b!-
ção sobre o produto;
~ Contactos suaves: a nova tecnologia     com o novo me-
canismo de segurança dos módulos garante uma ligação segura
mesmo em condições adversas. A forma em cunha dos contactos
facilita a inserção dos módulos;
~ B   !  4  
ligação entre os módulos e a base dos descarregadores;
~ Materiais de elevada qualidade: material livre de halogéneos e com
  fY8   H 

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159 formação

formação
artigo técnico-formativo
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA PROTEÇÃO DAS PESSOAS CONTRA
CHOQUES ELÉTRICOS.
3.a PARTE

Hilário Dias Nogueira (Eng.º)

Em continuação do artigo 3.2. Sistema IT – Circuito de defeito – 1º defeito


anterior apresenta-se o princípio
de funcionamento das proteções
contra os contactos indiretos
no sistema IT.

3. PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIRETOS


NO SISTEMA IT

3.1. Princípio de funcionamento

3.2. Determinação da impedância do circuito com neutro


Isolado
~ Cálculo da capacitância do cabo (caratas. do cabo)

Ct = 3 × 0,3  ! / km = 0,9  ! / km

~ Cálculo da impedância do cabo


1 1
Z! = = = 3539 ¢
Ct × ¡ 0,9 × 10 -6 × 314

3.3. Determinação da tensão de contacto com o neutro


isolado
~ Corrente de defeito Id2
U0 230
Id = = = 0,065 A
Z! 3539
A segurança de pessoas neste sistema é baseado no dimensiona-
mento de uma impedância Z8-  
defeito, o potencial das massas não se eleve a um valor indesejável ~ Tensão de contacto
(perigoso).
;  k    
 8   - Uc = Id × RA = 0,065 × 5 = 0,325 V
raterísticas especiais da ligação à terra no ponto neutro, não utiliza
este tipo de proteção.
Este tipo de segurança deve sempre ser supervisionado em per-
 
     8-   - 3.4. Determinação da tensão de contacto tendo
nhecedor das caraterísticas do sistema. em atenção a impedância do neutro
; 8                 8  _  ~ ;q       LMJJ"x¶y8 -
da instalação elétrica, o estudo deve ser efetuado com muita pers- a corrente de defeito (Id1) será:
picácia principalmente no que diz respeito ao cálculo das condições
U0 230
de proteção com vista à determinação do comprimento máximo das Id = = = 0,153 A
Z! 1500
canalizações.

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formação 160

~ Tensão de contacto não é distribuído e ainda, que o circuito tem o dobro do compri-
mento com o consequente valor da impedância que será também
Uc = Id × RA = 0,153 × 5 = 0,777 V a dobrar.

Tensão nominal U0(V) Tempo máximo de corte Tempo máximo de corte


(2.º defeito – Uc = 50V) (2.º defeito Uc = 25 V)
3.5. Sistema IT – determinação da tensão de contacto t (s) t (s)
– 2.º – Defeito
120-240 0,8 0,4
~ Após o primeiro defeito as condições de interrupção da alimenta-
ção ao segundo defeito são as seguintes: 230-400 0,4 0,2

a) Quando se colocam as massas à terra, individualmente ou em gru- 400-690 0,2 0,06


pos, as condições de proteção são equivalentes às do esquema TT 580-1000 0,1 0,02
ou seja, a proteção é feita através de dipositivos diferenciais;
b) Quando as massas são interligadas por um condutor de proteção
e colocadas coletivamente à terra são aplicadas as condições do
sistema TN. 4. VANTAGENS E INCONVENIENTES DOS REGIMES
DE NEUTRO

3.6. Sistema IT – determinação da tensão de contacto Designação Inconvenien-


Situação Principio Exigência Vantagens
do sistema tes
– 2.º – Defeito (TT)
Ligação
do neutro Facilidade
Seletividade Custo dos
Corte ao e das de Projeto -
TT entre dispositivos
1.º defeito. massas -simplicidade de
diferenciais. diferenciais.
a terras manutenção.
distintas.

Massas
Dispositivos sujeitas a
,
de proteção sobretensões
compri-
simultaneamente do neutro de
Ligação do mentos
de alimentação.
Corte ao neutro à máximos de
TN sobreintensidades (\ 
1.º defeito. terra e às circuitos em
e contactos de pessoal
massas. função das
indiretos. especializado.
condições de
Economia de um Dimensiona-
corte.
condutor. mento mais
complexo.

* CPI – Controle Permanente de Isolamento Neutro Necessidade


Corte isolado e de vigilância O corte só é
IT ao 2.º as massas permanente efetuado ao 2.º
defeito. ligadas à do defeito.
3.7. Sistema IT – determinação da tensão de contacto terra. isolamento.
– 2.º – Defeito (TN)

5. PROTEÇÃO POR LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL


SUPLEMENTAR
Consiste na interligação de todas as partes condutoras, simultanea-
mente acessíveis, como:
~   -  \ }
~ Elementos condutores;
~ Armaduras principais de betão armado.

As ligações equipotenciais suplementares permitem evitar os perigos


do ponto de vista da proteção contra os contactos indiretos, se em
 ! 8    &   8 _8
aplicando-se uma medida complementar.

3.8. Sistema IT – determinação da tensão de contacto ao 5.1.


2.º Defeito Quando os pavimentos forem condutores, isto é (não isolantes) e não
~ Quando o sistema IT deriva em TT as expressões são as mesmas, for possível ligá-los à ligação equipotencial suplementar, esta medida
porque se considera a tensão composta, quando o neutro não é de proteção não deve ser utilizada.
 8           

5.2.
3.9. Sistema IT – determinação da tensão de contacto ao ;    
  \  -  -
2.º Defeito                   !&
~ Quando o sistema IT deriva em TN as expressões são as mesmas, a condição 'ñMJO1, em que Ia é corrente de funcionamento do dis-
considerando-se também a tensão composta, quando o neutro positivo de proteção.

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161 ITED

representação esquemática
da rede de tubagens
Paulo Monteiro

Exemplo de um esquema geral de tubagens de um edifício ITED Em seguida apresenta-se o esquema geral de tubagens de uma
conforme se apresenta na Figura seguinte: moradia unifamiliar:

Figura 2. Rede individual de tubagens numa moradia unifamiliar.

DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS


G _            
     
capítulo dos dispositivos e materiais, na escolha dos tubos e calhas
a utilizar nas ITED.
Para o dimensionamento dos tubos, tanto para as redes coleti-
vas como para as individuais, deve ser utilizada a fórmula de cálculo
do diâmetro externo mínimo, em função dos diâmetros dos cabos a
instalar
Com base no cálculo do diâmetro externo mínimo, o projetista de-
termina o diâmetro comercial do tubo a utilizar. Considere-se o se-
guinte exemplo:

Figura 1. Rede coletiva e individual de tubagens de um edifício ITED. Após o calculo obtivermos o seguinte resultado, Xtubo = 27,02 mm e
considerando os diâmetros comerciais do tubo Isogris:
Legenda das Figuras:
ATI: Armário de Telecomunicações Individual ~ Tubo Isogris Ø20 mm;
ATE: Armário de Telecomunicações de Edifício
CVM: Câmara de Visita Multioperador ~ Tubo Isogris Ø25 mm;
TT: Tomada de Telecomunicações
RFO: Espaço de Reserva para TT de Fibra Ótica ~ Tubo Isogris Ø32 mm;
PAT: Passagem Aérea de Topo
CP: Caixa de Passagem ~ Tubo Isogris Ø40 mm,
– TT em par de cobre
– TT em cabo coaxial 9 @ -  "   & 1  ¤FI8
 ++*   dado que tem um diâmetro externo superior a 27,02 mm.

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formação 162

Nos casos em que o diâmetro calculado está próximo do diâmetro co- As restantes faces devem estar livres para a interligação às  k-
mercial recomenda-se, como regra de boa prática, a utilização de um blicas de telecomunicações, ou às ITUR.
diâmetro comercial imediatamente superior. A CVM é de instalação obrigatória e faz parte integrante da rede
individual em edifícios de 1 só fogo, e da rede coletiva em edifícios de
2 ou mais fogos.
CAMINHOS DE CABOS As dimensões mínimas permitidas para a CVM são
G_          
    - 300 × 300 × 300 mm, recomendo no mínimo 500*500*900.
pítulo dos dispositivos e materiais, na escolha dos caminhos de cabos O projeto deve indicar, em planta, o local para a instalação da CVM,
a utilizar nas ITED. a qual deve ser instalada o mais próximo possível do limite da proprie-
O dimensionamento dos caminhos de cabos deve ser efetuado 8   k  8  !  _     mais provável da
com base nos dados e nas regras disponibilizadas pelos fabricantes !  b  k   
para o efeito. A ter em atenção que na impossibilidade da instalação da CVM na
Os caminhos de cabos são, de facto, “sistemas de caminhos de k    8   8 _  _  8
cabos” e não elementos individualizados. Nestas condições só devem qual será obrigatoriamente validada por um parecer, emitido pela Câ-
ser utilizados acessórios que façam parte do mesmo sistema. mara Municipal, que sustente a referida impossibilidade. Ainda assim,
A opção de recurso a caminhos de cabos deve ser precedida de o projetista deve assegurar um meio alternativo para a terminação das
uma análise cuidada e adequada da classe ambiental do local e respe- condutas de acesso ao edifício,     -
tivos condicionantes. riamente por via subterrânea. Esse meio alternativo toma a 
CVM, garantindo o acesso das redes de operadores ao edifício.
Apresenta-se na Tabela seguinte as necessárias interligações
CAIXAS entre o ATI e a CVM, ou entre o ATE e a CVM, quando realizadas por
G _            
      tubos. Devem ser adotados dimensionamentos equivalentes, quando
capítulo dos dispositivos e materiais, na escolha das caixas a utilizar forem utilizados outros meios de interligação.
nas ITED.
A distribuição das caixas bem como o respetivo dimensionamento,
deve estar de acordo com o dimensionamento das condutas e topolo- Tabela 1. Dimensionamento das ligações à CVM.
gias das redes de cabos.
G    \    k  DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DA INTERLIGAÇÂO SUBTERRÂNEA
de condutas a terminar. Deve ser garantido espaço necessário para a DO EDIFÍCIO À CVM
distribuição dos cabos e eventuais reservas técnicas.
TIPO DE EDIFÍCIO

BASTIDORES Moradia unifamiliar 1 × Ø40


G_          
    -
pítulo dos dispositivos e materiais, na escolha dos bastidores. Edifícios residenciais de 2 a 6 fogos 3 × Ø40
A utilização generalizada de bastidores é critério preferencial na
constituição dos PD, nomeadamente dos ATE e dos ATI. Edifícios residenciais de 7 a 10 fogos 3 × Ø50
O projeto deve conter uma peça desenhada com uma vista frontal
() com o       *  -- Edifícios residenciais de 11 a 22 fogos 3 × Ø63

pamentos constituintes do bastidor.


Edifícios residenciais de 23 a 44 fogos 3 × Ø75

Edifícios residenciais com mais de 44 fogos 3 × Ø90


SALAS TÉCNICAS
A determinação do projeto e da construção de uma sala técnica está
Edifícios não residenciais 3 × Ø40
condicionada ao cumprimento simultâneo das duas condições se-
guintes:
~ Instalação de grau de complexidade 3 ou 4, e
~ Hk!  %$
DIMENSIONAMENTO DAS CONDUTAS DE ACESSO
A sala técnica deve ser representada em planta e em corte, assinalando- As condutas de acesso são todas aquelas que permitem a passa-
-se todos os elementos a instalar, bem como as interligações entre gem adequada, ou a ligação devida, das redes de operadores aos
eles e as ligações ao quadro de energia. Estes diagramas são parte edifícios.
integrante da documentação geral do projeto.
As condutas de acesso podem albergar dois tipos de cablagem:
~ A que se destina a ligar as redes de operador ao edifício, através da
DIMENSIONAMENTO DA CVM ligação com a CVM;
Na escolha da CVM o projetista deve considerar as caraterísticas téc- ~ A que se destina a permitir a passagem das redes de operador pe-
       dos dispositivos e materiais. las fronteiras do edifício, com passagem pela CVM.
A CVM é obrigatória em todos os edifícios independentemente do
seu tipo de utilização e local, estabelecendo a fronteira entre as ITED e
  k         1+f' BIBLIOGRAFIA
É proibida a partilha da CVM por vários edifícios. ~   1+(,  xC    (     +
     1-
A CVM deve ser dimensionada de forma a que uma das faces pos- fraestruturas de Telecomunicações em Edifícios) – 3.a edição,
sibilite a terminação das condutas de acesso subterrâneo ao edifício. setembro de 2014 pela ICP-ANACOM.

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163 consultório técnico

consultório técnico
O Consultório Técnico visa esclarecer questões sobre Regras Técnicas,
ITED e Energias Renováveis que nos são colocadas via email.
O email consultoriotecnico@ixus.pt está também disponível no website,
www.ixus.pt, onde aguardamos pelas vossas questões. Nesta edição publicamos
as questões que nos colocaram entre janeiro e maio de 2016.
com o patrocínio de IXUS, Formação e Consultadoria, Lda.

P1: Uma questão relativamente às ligações Utilização são ligadas ao Neutro (...N). Numa cionamento da proteção em função da
equipotenciais em instalações sanitárias: qual Rede normalmente não podemos dizer, com secção, da distância e da proteção utili-
é o valor mínimo da secção da linha a instalar rigor, que se trata de um esquema TT ou TN ou zada. Convém ter em conta as correntes
entre o barramento de terra de uma caixa de IT, porque carece sempre do “binómio” Rede/ mínimas de atuação dos fusíveis ao curto-
equipotencialização e o aro de uma janela? Instalação de Utilização. Na rede, poder-se-á -circuito baseado no tempo convencional
+" - _    - com algum “ .
 ” dizer que a IP é de 5 segundos.
tado 6 mm2 como secção, o que me parece uma instalação de Utilização, com as massas
exagerado uma vez que o pólo de terra das to- (postes) a serem então ligadas à terra. Assim
madas em instalações sanitárias é de 2,5 mm2. sendo, não existindo condições para um es- P4: Existe algum critério na localização dos
Uma vez que uma instalação de terra/prote- quema TT, pois não existe a utilização de apa- contadores de uma moradia unifamiliar? No
ção contra contactos indiretos é atuada por relhos de corte automático contra defeitos tais caso de uma moradia com duas entradas, há
dispositivos diferenciais, que atuam para cor- com os ID, então para garantirmos a proteção algum critério que priorize uma entrada em
rentes na ordem dos mA, qual é a razão pela contra contactos indiretos, esta tem de ser efe- detrimento de outra?
         tuada pelos aparelhos de proteção contra so- R4: Normalmente existindo duas entradas,
R1: A secção mínima é de 4 mm2, preferen-    8 _ !  ‡C-     
     _  
cialmente em condutor flexível e com ligação os aparelhos de proteção contra sobreintensi- que se encontrar mais próxima do ponto de
sólida (por exemplo com terminal de olhal fe- dades garantam a proteção contra defeitos às alimentação da rede de energia. Essa é nor-
chado na extremidade e aperto por parafuso). massas, teremos de baixar a impedância da malmente a prioridade para que o ramal e a
A secção de 4 mm2, acima da secção que nor- malha de defeito, o que se consegue com as entrada sejam o mais curtos possível por cau-
malmente chega à tomada, prende-se com     H 8   sa da queda de tensão e do dimensionamento
razões de ordem mecânica, ou seja, pretende- um esquema tipo TN. dos cabos.
@   -     Em suma, nas redes de distribuição, em-
  -   !  - bora o esquema de proteção contra contac-
mente com cargas ou esforços, embora não tos indiretos, seja normalmente o TT, mesmo P5: Fiz uma instalação elétrica monofási-
demasiado elevados, sobre o mesmo nos tro- assim “internamente” à rede devem-se ligar ‡  \    "   
   xy b as massas ao Neutro, como as bainhas dos faço umas bricolas e fiz tudo, pensava eu
vista ou acessível como é o caso das ligações cabos, os postes metálicos de IP, os armários normal e correto: fui buscar a corrente ao
a aros de janelas.     8  H  - quadro elétrico tanto para a iluminação
remos ter os postes de IP ligados, simultane- como para as tomadas, as duas em separa-
amente, à Terra e ao Neutro. No caso da Rede do. Fui buscar cada uma delas a um disjun-
P2: Remeto o presente     subterrânea já não se usam as barras N e PE, tor do quadro mas a corrente de 16 A ainda
  - 4‡    &@ k C(H-   tem outro no meio para tirar daí para umas
  k       Neutros, Ligações à Terra e Massas, permitin- tomadas para ligar uns eletrodomésticos
TN? A minha questão deve-se ao facto de na do a proteção por curto-circuito aquando dum que não estão sempre ligado (um frigorífico
  1 Ck  x1Cy"- defeito fase/armadura, ou então Fase/Poste   y ‡  8 !&
ver proteção diferencial nos armários, sendo no caso da IP. aí 1 minuto seguido o disjuntor no quadro
-  k          - de 16 A dispara. Queria saber como posso
           resolver isto: se basta só aumentar a ampe-
contra sobreintensidades. P3: 9  -     
   1 - ragem do disjuntor no quadro principal, por
Uma vez que os dispositivos contra so-  Ck         8 exemplo para 20 A, se é correto fazer isso
breintensidades apenas atuam para correntes muitas vezes sem terem caixas de fusíveis. ou se há ou pode haver o perigo de haver
muito acima das que fazem disparar os dis- Nesse sentido, e para evitar que o extre- problemas?
positivos diferenciais, pergunto se qualquer mo da rede esteja sob proteção, questiono R5: Pensamos que deverá chamar um ele-
indivíduo que entre em contacto com peças se existe alguma fórmula para o cálculo dos tricista para lhe resolver o problema. À dis-
-        8 comprimentos máximos para cada proteção? q            
poderão ser percorridos por correntes que Presumo que, basicamente, tenhamos que aconselhar doutra forma, porém devemos
possam atentar contra a sua vida. A minha calcular a corrente mínima de curto-circuito e dizer que não deve, de forma alguma, subs-
questão aplica-se quer para redes de ilumina-             tituir o disjuntor pois o mesmo estará cali-
k    - 
  dispositivo de atuação seja superior à fadiga brado para proteger a canalização elétrica
R2: G  - +H   - ‡ H   térmica do cabo. O meu raciocínio é correto? (especialmente os condutores) e se aumen-
;   x'y
  b  x+y‡  R3: Sim o raciocínio está corretíssimo, de tar a Corrente Estipulada (“ " ”) estará a
 ‡   -  1   ! 
  k  !      !- diminuir a proteção.

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3-&)'&
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922-4826 FLK-TI450 9HZ Câmara termográfica 8.499,99 €
104-6248 FLK-TIS75-9HZ/IP AIR Câmara termográfica, Fluke Connect de 9 Hz, com Apple® iPad® Air 6.495,00 €
104-6249 FLK-TIS20-9HZ/SG TAB Câmara termográfica, Fluke Connect de 9 Hz, com Samsung® Tab4 1,699,00 €
104-6250 FLK-TI300-9HZ/IPHONE Câmara termográfica, Fluke Connect de 9 Hz, com Apple® iPhone® 6 de 64 GB 6.195,00 €
104-6251 FLK-TI300-9HZ/SG S6 Câmara termográfica, Fluke Connect de 9 Hz, com Samsung® Galaxy S6 Edge de 64 GB 6.195,00 €
104-6252 FLK-TI400-9HZ/IPHONE Câmara termográfica, Fluke Connect de 9 Hz, com Apple® iPhone® 6 de 64 GB 7.995,00 €
104-6253 FLK-TI400-9HZ/SG S6 Câmara termográfica, Fluke Connect de 9 Hz, com Samsung® Galaxy S6 Edge de 64 GB 7.995,00 €

Consulte a gama completa da Fluke em pt.rs-online.com

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HIGHLIGHTS 3
Novos produtos da gama Fluke Connect ™

Pinça amperimétrica AVAC


Fluke 902 FC
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Multímetro para isolamento


Fluke 1587 FC
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CÓDIGO RS REF. FABRICANTE DESCRIÇÃO PREÇO


917-5368 FLUKE-902 FC Pinça amperimétrica AVAC 279,99 €
905-5920 FLUKE-1587 FC Multímetro para isolamento 749,99 €

PINÇAS AMPERIMÉTRICAS DA BEHA-AMPROBE


As gamas Beha-Amprobe AMP-200-EUR e -300-EUR são pinças
amperimétricas True-RMS que oferecem um conjunto completo de
funcionalidades de medição para os sistemas elétricos mais modernos. A
função ampt-tip permite a medição precisa de correntes até um décimo de
NOVO ampere.
Série 200
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B 3$3(,'1$)1)(+(+(%5(
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B $1<;'((+('329&'&+$)5'
B +33)0),+<;'(3*&+1<+ 

Série 300
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B 3$(3:N1,)+$&)0/3),+
B '&&1$(+&&+1:
B 
 1,)'1+)(+(3 C
B ()<;'($#-&+$&+
CÓDIGO RS REF. FABRICANTE DESCRIÇÃO PREÇO B ),&'+#-&3
873-9728 AMP-210-EUR Pinça amperimétrica CA, 600 A 111.00 € B ()<;'(,+-+,)$.1,)+
873-9721 AMP-220-EUR Pinça amperimétrica CA-CC, 600 A 141.00 € B
 +33)0),+<;'(3*&+1<+ 
873-9725 AMP-310-EUR Pinça amperimétrica CA, 600 A 151.00 € O M2 MPQ 2 
873-9734 AMP-320-EUR Pinça amperimétrica CA-CC, 600 A 171.00 € O MMP
873-9737 AMP-330-EUR Pinça amperimétrica CA-CC, 1000A 201.00 €

+&+5&)0),+&'31'33'3#+)3&,1$3-&<'32$+F+3$&#'3,'#-$'32,'13$+3 '1()<@3(1(+# 1)17


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