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56 - O Electricista - 2º Tri 16 PDF
56 - O Electricista - 2º Tri 16 PDF
n.° 56 · 2.º trimestre de 2016 · ano 15 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt · diretor: Custódio Pais Dias
PUB
diretor
custodias@net.sapo.pt
TE1000
diretor técnico
josuemorais2007@gmail.com
conselho editorial
direção executiva
T. 225 899 626 luzes entrevista
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2 74 “Schneider Electric melhora a competitividade dos
seus clientes78'
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T. 220 933 964
h.paulino@oelectricista.pt espaço voltimum 4 Business Development Director Schneider Electric
76 “privilegiamos o contacto com os técnicos
editor
espaço KNX e os engenheiros responsáveis pelos projetos”,
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energia elétrica
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Já passou bem mais de um século desde 1891,
ano em que Nikola Tesla fez uma espantosa demonstração -
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para a época, conseguindo acender uma ampola
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a um campo elétrico. Foi a primeira demonstração prática " \ 8
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foi grande a evolução neste domínio, sobretudo na área
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das telecomunicações. O enorme desenvolvimento
8
verificado na eletrónica analógica e, posteriormente, 8\ 8 * H
o advento da tecnologia digital, reduziu muito a potência
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2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
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3. VALORES ESTIPULADOS NORMALIZADOS 8}
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10 alta tensão
intervenções particulares
nos domínios da Alta Tensão
4.ª PARTE
É objetivo do presente documento dotar
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os leitores dos principais conhecimentos
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que lhes permitam efetuar trabalhos
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O executante zela pela sua própria G
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dossier
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Métodos de Ensaio
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dimensionamento
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Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
1. INTRODUÇÃO
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~ Corrente de curto-circuito mínima x
y 4. EXEMPLOS SIMPLES DE APLICAÇÃO
Icc min (P)
Exemplo 1
C @ &@ Obter o fator de correção de agrupamentox=MI@(L8'!$y[2]
D\ +
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xBLy8
@
8
8@
!
@ 0MI, colocado em caminho
x
y!
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x
! xMétodo de Referência Ey8
y
4
www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
~ BI4!
8
-
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MJI;
~ B F4 !
8
@
MJI;
~ B$4!
8
@
TJI;
~ B M4 !
8
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x
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y0MI.
5. CONCLUSÕES
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BIBLIOGRAFIA
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89 I8%th(8;DD8IJLJ}
¦M§ < B;YB8 9 L8 Y 9 C8 ( <8
L00F
60 dossier
Num passado recente as lâmpadas
@
fluorescentes com balastro eletrónico gas atmosféricas.
e as lâmpadas de vapor de mercúrio C!
8
@
de alta pressão (HQL) eram as mais
!
8
"
-@
utilizadas na iluminação de edifícios. !
-
8 &
As lâmpadas HQL têm uma vida --
útil aproximada de 20 000 horas. f
Atualmente, para reduzir o consumo
4
de energia e obter uma iluminação ~ Na entrada do edifício deverão ser instalados descarregadores de
mais eficiente, grande parte destes
L8
@
sistemas de iluminação estão a ser
LI}
substituídos por modernos sistemas ~ H
-
@
de iluminação LED. As luminárias LED
I}
modernas permitem poupar até 70% ~ H
-
-
-
@
de energia e oferecem, simultaneamente,
IF}
uma vida útil até 100 000 horas. ~ H
@
Isto garante a amortização do investimento,
F
em, aproximadamente, dois anos.
G
8
PERIGOS 9,(JLJJ@$$Fx1(B%JF%$@$@$$yG
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gas atmosféricas;
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ANÁLISE DE RISCOS
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www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
(
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8
8
Figura 1.">##"3#>&$'!FCGU9EKDC8@GJKU
';#!#'>!4+
Figura 2. ">##"3#"$#""'_"!GU9GKDC8@GJKU
';#!#>4+
62 dossier
G
8! “Um adequado dispositivo de proteção
H
8
"
ligado antes dos controladores eletrónicos
;
!
B
LED constitui uma barreira segura contra
&
!
sobretensões. Isto garante a duração
defeito.
da vida útil das luminárias LED
e um investimento seguro”
Ligação em paralelo
Y
Y
Figura 3. ">##"3#"$#""'_"!GCDUl-Y@58GDKU'&>=""#?)*U
Y(,
-X#".U&''"&">&' ">$+
C(
Ligação em série
Y
Y
Y
Y(,
C(
Figura 4.">##"3#"$#""'_"!GCDUl-Y@58GDK@HE+
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Tabela 1. -"4")*!?"!#")*+
www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
64 dossier
www.oelectricista.pt o electricista 56
dossier
65
Figura 1./"!#)*!#>4m
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www.oelectricista.pt o electricista 56
66 dossier
O crescimento dos vídeos de streaming C&
!8;H;BG
que estão gratuitos nas plataformas como -
!-
@
o YouTube retiram todos os dias milhares
+,+8
"-b@
de utilizadores dos serviços de televisão,
& -
! b
@!
sobretudo das plataformas pagas !-k
(
@
-
e programas dedicados de menor conteúdo
-
!
-
generalista. medida adotada.
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( C 8 Netflix, forne@
+,+8
streaming8
TM novos programas como a RTP 3 e a RTP Memória na plataforma.
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_ @ ,
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-
8
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dores “"M7-
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8
8
@
radores over-the-top.
f
b
- -
@ “Após constantes alertas sobre o problema
@
8!
8- existente em todo o processo TDT,
"Fshare8 finalmente se decide alterar a estratégia
$
8'+CL8BI8?1B introduzindo novos programas como
+91 a RTP 3 e a RTP Memória na plataforma.”
;
\
F8$ "
+9
C 8 a grande maioria da população continua a ver
os mesmos conteúdos que estão disponíveis na TDT de forma
gratuita.
; +,+
!
\ 8!"- -
8
-
técnico adotado.
www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
“Na realidade o paradigma
da televisão poderá estar a mudar.
Uma mudança para o acesso
a conteúdos gratuitos de qualidade
e diversidade de forma a não
existir necessidade de pagar pelos
mesmos.”
Coimbra recebeu, a 7 e 8
de abril, o Meeting de
Material Elétrico organizado
pela AGEFE – Associação
Empresarial dos Setores
Elétrico, Eletrodoméstico,
Fotográfico e Eletrónico.
www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
q
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cia.
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4
M -
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4
M
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78!
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-“A segu-
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O FUTURO DA DIGITALIZAÇÃO
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Isto vai passar-se noutros setores788
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8
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A Vulcano organizou, a 18
de maio, uma press trip
às instalações fabris de
termotecnologia da Vulcano,
em Aveiro. A inovação e a
importância que a mesma
tem para a marca Vulcano
foram o mote deste encontro.
www.oelectricista.pt o electricista 56
71
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lante, ainda único no mercado. E todas estas
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nologia de conetividade via Smart Bluetooth. ecrã touch8 @ 0$8
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\
-8 -&
-
@ 9
CfD
72
www.oelectricista.pt o electricista 56
73
www.oelectricista.pt o electricista 56
74 entrevista
www.oelectricista.pt o electricista 56
entrevista 75
CfD
76 entrevista
www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
Invitécnica ou há mais fatores que contribuíram, de
igual forma, para o crescimento da empresa?
I:?k8
@
>
k
-
@
1
8
_
-
“provas de confiança
e fidelidade aos nossos
clientes”
Helena Paulino
Em 2016, a Electro
Instaladora de Bairro
comemora quatro décadas
de existência, sendo
um exemplo notável
de longevidade e vitalidade
na sociedade. A confiança
e qualidade são valores
que os destacam no mercado
perante os clientes.
A revista “o electricista”
quis saber mais e esteve
à conversa com
o sócio-gerente desta
PME portuguesa,
José Carlos Pereira.
www.oelectricista.pt o electricista 56
entrevista 79
JCP: ;
(1D
transmitir ao mercado através da elevada “A satisfação do cliente
"8 @ - ;
! @ é a palavra-chave dentro
_
-
@"
@ da nossa organização, pois
-;
8
@ &8
!
desta forma conseguimos
!&8(1D!@
dar provas de confiança
- -
8
@ e fidelidade aos nossos
!
@
-
_8 clientes para connosco,
8
8
estando eles seguros
- -
G!!@ de que ao nos entregarem
b
8"_ um projeto, este irá ter
8
uma solução num curto
H \
@ oe: Em 1994, a Electro Instaladora de espaço de tempo.”
_
k
Bairro apostou numa política de qualida-
\C 8
@ de. Em que consistiu essa aposta e quais
as vantagens?
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8 JCP: ;- !
@
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oe: As parcerias também fazem parte do & C@
@ (
@
modelo de negócio que vos carateriza.
"
\
b
Em que medida são importantes e cru-
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@ (1D8
ciais para o vosso crescimento?
-
&
JCP: Na realidade, e como dito anteriormente, ; (1D !
& !@ 1?G8 1
@
_(1D8 (
C
x1(Cy8 - oe: Que projetos já efetuaram e quais os
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@ mais marcantes para a Electro Instalado-
-
!
@
b
ra de Bairro?
O
JCP: ,
"
-(1D
8
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-
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\q@
- B O(1D oe: Ao longo dos anos tem sido distin- f__
8
@
-
@ guida com várias distinções como PME 8-
!9
8
_8
Líder, PME Excelência, entre outros. É <
=
(1D
!
@ um orgulho para os fundadores e tra- ;;(
mento. balhadores da Electro Instaladora de -
8
(
!& Bairro?
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JCP: j 8
8 C-
8(+;'
8
"
" C( (\ (+;
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8
& - (1D -
-@
8
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www.oelectricista.pt o electricista 56
80 entrevista
?
\ \ com os últimos grandes investimentos reali@ “Ser líder no mercado
-
" &
&
8
@ nacional é um objetivo
"_
- 8-
\ que a EIB não deixará
no mercado.
para trás. Sendo a EIB
uma empresa familiar,
a segunda geração
“aposta maior oe: À semelhança de outras empresas, já começa a entrar
na diversidade de produtos, pretendem e já pensaram em expandi- na empresa e esperemos
apostando mais rem-se para outros mercados interna- que a ambição
na metalomecânica, nunca cionais como Angola e Moçambique, e no desenvolvimento
descurando a eletrificação” outros que não os referenciados? tecnológico da EIB seja cada
JCP: ; 8(1D
vez maior e mais motivante
\
para todos. Que a bravura
oe: A Electro Instaladora de Bairro sentiu
&
de ir além-fronteira, agora
a crise económica que o país está a atra-
8"_
!
que os alicerces estão
vessar? Como reagiu à mesma?
criados, se torne numa
JCP: ;
! &
!&
@ ; -8
-
@ realidade triunfadora.”
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-
MJJJ I JJJ I e
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@ titivos no mercado.
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os continentes. _
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-
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8
-
oe: Daqui a 10 anos como estará a Electro
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* Instaladora de Bairro?
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@
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-
JCP: +
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8
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www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
82 case-study
Figura 1. .8";!>&/"!##"<"#+
C \ 8
!@ Figura 3. .1n/®";!>&HUVUM,G""!)"#""#?!#";!&"'?+
@
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Figura 2. .1n--8Y]58®"/hn--8Y]58oTM"##&"'"!p>'#)*
"#)&"')*.8+ Figura 4. -4)*.1n/®Ch#84X#>+
www.oelectricista.pt o electricista 56
case-study 83
CfD
84 case-study
No atual contexto económico assistimos, _q
-
com frequência, ao corte de orçamentos,
8
&
à diminuição do capital alocado a projetos G
&
e a um maior escrutínio das despesas
-
8
@
operacionais. No entanto, e uma vez que &8 8software
8
nada pode funcionar sem um fluxo fiável 8
!@
de eletricidade, é da máxima importância !
maximizar o rendimento dos equipamentos
desde o momento da sua instalação.
Planos de Extensão de Garantia
G
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8
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-!
-
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-
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-
8
@ Serviços de Formação
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&
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&-
@
?
\
@
EIS, SEIS FORMAS DE OTIMIZAR O DESEMPENHO
+
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8
DE NOVOS EQUIPAMENTOS !
8
8online
1
Estudos Analíticos
-
!
G
\
-
-
!
!G
&
@ Peças de Substituição
- _8 +
&
!
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-@
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b&-} =
-
@
~
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88
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B 8
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-
Arranque e Comissionamento *8 &
8 8
G-
--@ modernização do sistema elétrico.
!
8
! C -
\
"
8
@
"
G
@
8
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@
"
!
8
;
&--
!@
*
8
&
8
! -
*
www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
86 case-study
Figura 2.,>A43("#">"&'?"4")*""&>&&&!U
&"#?)online"&"'!!"4T"X!#""'&"&&&#+
www.oelectricista.pt o electricista 56
case-study 87
CfD
88 !
@
multímetro termográfico
Fluke 279 FC combina duas
ferramentas de teste para
aumentar a produtividade
A combinação
de um multímetro digital
completo com uma câmara
termográfica permite
uma resolução de problemas
mais rápida e mais
exaustiva com uma
única ferramenta.
"
8
@
tivos smartphones tablets8 @
j
" *
@
"8email8
"
?"Y+8 -
no terreno.*
G !
@
!
B;+111LJJJ98B;+19
%JJ 98
@
-!
" x
LJ "
y8
CfD
90 !
@
a estreia de Syngineer
Na Feira de Hanôver,
as empresas EPLAN
e CIDEON apresentaram
a Syngineer, uma plataforma
de comunicação
e informação inovadora
que oferece a base para
as empresas de engenharia
de máquinas e instalações
industriais.
G
softwaresB;,8(B;,CYB
*8-
&
8
8_
"
@
cessos em engenharia mecânica, engenharia M'"B"#$
%#
+
de controlo e engenharia de software.
Z ?V@ G
-
!
@ PROCESSOS
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INTERDISCIPLINARES
! -
@ -8\ 8
-
@ ; xCloud Technologyy
*
-
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" ) @ !
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( G! 8
! b"*-
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q" soft-
- ;
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wareCYB
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+
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* - !
@
8
@
8 !
(
!
&
! ! COMPLEMENTO PARA SISTEMAS *;
NATIVOS
@
"
-
@ G
!
@ (CY;H8
,
"8 B;,softwareCYB@
+
-@ -
@
-
@ b !?V@ FUNÇÕES DE CHAT
* ?V ;
8
@ E COMENTÁRIO
!
B;,
f & -
@
"
!
H
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_ &
" 8
"
@
\ D 8C
(CY;H !
@-
chat.
B1,(GH\ 4Com Syngineer oferecemos \
!
- @ ;
8
"
!
4
\.
"W
C
8
@
4
!
@
entre os diferentes processos de engenharia
* ?V Os softwares MCAD,
4
/
/
arrastar e soltar7 (CY;H8 ECAD e PLC estão agora
com que o projeto de engenharia e os pro- !softwareB;(B1,(GH8 interligados diretamente
^
@ através da estrutura
encurtando-os consideravelmente.” " q software B;, @ mecatrónica, o que
\ ; 8 simplifica a sincronização
&8 3S-Smart Software entre disciplinas
SINCRONIZAÇÃO DOS Solutions xB
V
y8
@ acelerando, assim,
PROCESSOS DE ENGENHARIA 8CYB
o projeto de engenharia
H8
-
8
" e o desenvolvimento
-
@ de desenvolvimento de software CYB de processos em engenharia
"
H 8 ?V !
mecânica, engenharia
*8 @
- de controlo e engenharia
8!
! de software.
www.oelectricista.pt o electricista 56
CfD
Por exemplo, o engenheiro mecânico
e o responsável pelo desenvolvimento
de software recebem uma notificação
automática quando o engenheiro
elétrico muda o modelo do motor
elétrico. Todos tomam conhecimento
imediato se essa alteração afeta
o seu trabalho.
@
C\ 8"q
@
software @
- "
+
"@
!
"
OS BENEFÍCIOS DO SYNGINEER
NUM RELANCE
~ +
4
@
}
~ w 4
@
@
*}
~ C!4
B;,8(B;,CYB
8!8
*}
~ 1
4 ?V !
" @
"*}
~ +!
4
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@
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_
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~ Y
*
4
!@
&
C,OCY}
~ ?
4?V
b@
\
@
C,OCY
MANUTENÇÃO SIMPLIFICADA
;
!
&-
@
&
,1'1?,W_! "
G
display -
!
tablet G software 9('+(Y1? ?f1+(
-
website monitorizem remotamente
www.oelectricista.pt o electricista 56
!
@ 93
PLUG&PLAY
Y
'>LI4
VANTAGENS DO DIRIS DIGIWARE ~ '4
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Flexível ~ ) 4
}
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"
4 ~ ,
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~ Display} carga.
~ fk!
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~ ; \ 1 *
'>$Mxbus,Wy4
~ '4 k
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~ 1 4
} *
}
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~ ) 4
\ *
sem o risco de ligação.
Design4
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y} ;q
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distribuidor de energia
de motor para 400 V CA.
Apresenta-se como
um novo distribuidor
de 4 vias para 4 motores
de 400 V CA: o controlador
pode ser idealmente
colocado no quadro
ou no motor.
“A Weidmüller disponibiliza
uma vasta gama
de distribuidores SAI.
As soluções estão
disponíveis para conetores
M12 com codificação S
em versões em ângulo
e reta. São personalizáveis,
o que significa que podem
ser montados no local
e o comprimento
do cabo pode ser ajustado
à respetiva aplicação.“ Figura 2. >'>")*>&!>">'"#"YFG>&>e>)*-#'&#$#-1Y99FBF"=#"&&"'"(4"=%?"4+
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artigo técnico
Componentes eletrónicos
1. Botão de pressão
O botão de pressão é um componente eletrónico que permite abrir ou fechar um circuito,
apenas quando é pressionado.
O botão de pressão tem dois estados possíveis:
Tabela 1. Estados possíveis do botão de pressão.
Figura 1. Botão de pressão.
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pauladomingues47@gmail.com
não permitindo a passagem da corrente elétrica.
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deixar de pressionar o botão de pressão, este
Paula Domingues
regressa à sua posição inicial.
210
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deixar de pressionar o botão de pressão, este
regressa à sua posição inicial.
2. Interruptor
O interruptor é um dispositivo elétrico que permite abrir ou fechar um circuito, mantendo
o seu estado. Da mesma forma que o botão de pressão, também o interruptor pode ser
normalmente aberto ou normalmente fechado. Figura 2. Esquema com botão de pressão.
Enquanto o interruptor está desligado, o circuito está aberto e o LED mantém-se desli-
gado. Quando o interruptor é ligado, o circuito passa a estar fechado e o LED mantém-se
ligado. Figura 3. Montagem prática com botão de pressão.
artigo técnico
Figura 4. Interruptor. S1 S1
R1 R1
Enquanto o comutador está numa posição, um LED permanece ligado e o outro LED des-
ligado. Quando o comutador comuta para outra posição, o estado dos LEDs alteram-se e o
LED que estava ligado é desligado e o LED que estava desligado, liga-se.
Aplicações
A escolha entre cada um destes componentes depende do objetivo pretendido. Esco-
lho um botão de pressão se o objetivo é uma mudança de estado momentânea, inter-
rompo ou fecho um circuito, momentaneamente, apenas enquanto pressiono o botão
Figura 6. Montagem prática com interruptor. de pressão. Escolho um interruptor quando quero abrir ou fechar um circuito e manter
esse estado por algum tempo. Escolho um comutador quando quero comutar o estado
3. Comutador de dois ou mais circuitos.
O comutador é um dispositivo composto
por 3 contactos (1, 2, 3 da Figura 7), ge- 4. LDR
ralmente tem um contacto comum aos A LDR, tal como o seu nome indica, Light Dependent Resistor, é uma resistência depen-
outros dois (contacto 1), formando um dente da luz. Fabricada à base de materiais semicondutores como o sulfeto de cádmio
interruptor normalmente fechado (1, 2) e e o sulfeto de chumbo, esta resistência tem imensas aplicações em circuitos eletrónicos,
um outro normalmente aberto (1, 3). Ao como alarmes, circuitos de controlo de iluminação, contadores, entre outros.
acionar o comutador, o contacto comum Este componente oferece uma resistência que é inversamente proporcional à inten-
(1) comuta, abrindo a ligação entre os con- sidade luminosa, ou seja, quanto maior a intensidade luminosa que incide sobre a LDR,
menor será a resistência elétrica que esta oferece. Assim, na
ausência de luz, a LDR oferece uma resistência elétrica muito
elevada, geralmente na ordem dos MΩ.
Na presença de luz, a LDR oferece uma resistência elétri-
ca que tende a baixar à medida que a intensidade luminosa
aumenta.
Podemos testar uma LDR com um multímetro. Colocan-
do o multímetro na escala de ohmímetro podemos verificar
o aumento da resistência quando colocamos a LDR no es-
curo, e a sua diminuição quando esta é submetida a uma
intensidade luminosa.
Existem LDRs de diversos tamanhos, com valores de re-
sistência elétrica que diferem consoante o diâmetro da LDR
e sensíveis a diferentes tipos de luz:
– Luz IR (Infravermelha);
– Luz UV (Ultravioleta);
– Luz visível.
Ficha Técnica 2
Introdução à Eletrónica
4. Análise de circuitos em Corrente Contínua 4.1.1 Circuitos série – Divisor de tensão
Dependendo do objetivo pretendido, os circuitos elétricos podem assumir diversas tipo- Um caso particular do circuito série é o cir-
logias, nomeadamente, circuitos em série, circuitos em paralelo ou circuitos mistos (série e cuito divisor de tensão. A aplicação da ex-
paralelo). As caraterísticas associadas a cada circuito serão analisadas detalhadamente nos pressão matemática que o carateriza facilita
pontos que se seguirão. o cálculo da queda de tensão nas resistên-
cias do divisor de tensão.
4.1. Circuitos série
Num circuito série a corrente elétrica, movimento dos eletrões, tem apenas um caminho
para percorrer. Assim, todos os elementos do circuito serão percorridos pelo mesmo valor
desta grandeza. A Figura 25 apresenta um circuito série utilizado para acender um díodo
emissor de luz (LED) e que é percorrido pela intensidade de corrente elétrica de 20 mA.
paulo.peixoto@atec.pt
Paulo Peixoto
Figura 25. Circuito série composto por uma resistência e um LED. R2 teremos:
R2
A Figura 26 é composta por uma fonte de tensão e 3 resistências ligadas em série. Serão anali- UR2 = ·U
R1 + R 2 T
sadas as seguintes grandezas: resistência equivalente, tensão e intensidade da corrente elétrica.
I = I1 = I2 = I3
3. A d.d.p. ou tensão divide-se pelas resistências R1, R2 e R3, e assim a tensão total será a
soma da tensão nas várias resistências existentes no circuito. A maior resistência irá reter
a maior tensão e, por conseguinte, a menor resistência a menor tensão.
1. A resistência equivalente será menor ciente entre a resistência oposta à pretendida R1 e a resistência total do circuito (R1 + R2). Para
que a menor das resistências integra- calcular a corrente na resistência R2 utilizamos a fórmula do divisor de corrente:
das no circuito e dada pela expressão:
R1
IR2 = · IT
1 = 1 + 1 + 1 + ... + 1 R1 + R2
RT R1 R2 R3 Rn
4.3. Circuito misto (série + paralelo)
Para circuitos que sejam constituídos A maioria dos circuitos são compostos por circuitos série e paralelo. Para a sua análise
apenas por 2 resistências poder-se-á uti- será necessário aplicar os conceitos associados a cada tipologia de circuito. A Figura 30
lizar a seguinte expressão matemática: apresenta um circuito misto.
R1 · R2
RT =
R1 + R2
210
5
R2 · R 3 1,8 · 1,2
IT = I1 + I2 R2,3 = ļ R2,3 = ļR2,3 = 0,72 kΩ = 720 Ω
R2 + R3 1,8 + 1,2
UT = U1 = U2
Figura 31. Circuito misto (série + paralelo).
4.2.1 Circuito paralelo – Divisor de corrente
Considerando que a corrente elétrica se divi- 2. A resistência equivalente ou total do circuito representado será:
de num circuito paralelo, podemos particu-
larizar o circuito divisor de corrente. RT = R1 + R3 + R4 ļ RT = 1 + 0,72 + 0,68 ļ RT = 2,4 kΩ
U 24
I= ļ I= ļ I = 10 mA
RT 2,4 × 103
A corrente I2 é proporcional à tensão IT. O fa- A tensão UR4 poderá ser calculada através da diferença entre a tensão da fonte de alimen-
tor de proporcionalidade é dado pelo quo- tação e das quedas de tensão nas resistências R1 e R23:
artigo técnico
UR23 7,2
I2 = ļ I2 = ļ I2 = 4 mA
R2 1800
para a sua análise. Para iniciar a análise completa da rede elétrica dever-se-á seguir os seguintes passos:
1. Definir, arbitrariamente, para cada ramo, o sentido positivo de corrente e identificá-
5.1. Conceito de nó, ramo -lo com uma seta;
e malha 2. Definir, arbitrariamente, um sentido positivo de circulação ao longo de cada malha.
Os circuitos elétricos podem ser definidos Se as tensões tiverem o mesmo sentido da circulação serão positivas, caso contrário
como dispositivos que permitem um ou serão negativas;
vários percursos fechados para a passa- 3. Para que as equações obtidas sejam realmente independentes devem escrever-se:
gem da corrente elétrica constituindo, as- a. Pela Lei dos nós tantas equações como o número de nós menos um;
sim, uma rede elétrica. b. Pela Lei das malhas tantas equações como o número de ramos sem fonte de
Esta rede elétrica apresenta pontos em corrente, menos o número de equações escritas pela Lei dos nós;
que se encontram três ou mais condu- c. Teremos, assim, tantas equações quantas as correntes não determinadas. Uma
tores que assumem a designação de nós malha deve incluir, pelo menos, um ramo não incluído anteriormente noutra
ou nodos. O trajeto compreendido entre malha.
dois nós é denominado de ramos. O nó
é, assim, um ponto do circuito em que se A Figura 33 representa a rede elétrica em análise na Figura 32 com a aplicação das
encontram três ou mais ramos, cada um indicações anteriores.
percorrido pela sua corrente elétrica. Ao
conjunto de ramos, que descrevem um
percurso fechado, dá-se o nome de malha.
A Figura 32 representa uma rede elétri-
ca onde podemos identificar os nós, A e
E, os ramos, BAFE, BE e BCDE, e as malhas
ABEFA, BCDEB e ABCDEFA.
1
Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887) é um físico
alemão, autor de importantes trabalhos no cam-
po dos circuitos elétricos e na espectroscopia. Figura 33. Rede elétrica para aplicação das Leis de Kirchhoff.
artigo técnico
^
Na malha 1, e iniciando o percurso no
ponto A com o sentido dos ponteiros do I1 = I2 + I3
relógio, passamos pelas resistência R1 no UR1 + UR2 + U2 - U1 = 0
sentido da corrente elétrica, logo a ten- UR3 + U3 - U2 - UR2 = 0
são assume um valor positivo, de seguida
passamos na resistência R2 também no Para uma clara identificação das incógnitas, as correntes I1, I2 e I3, e por aplicação da Lei de
sentido da corrente que percorre o ramo I2, Ohm, teremos:
^
segue-se a fonte de tensão U2, no sentido
do terminal positivo para o negativo, logo I1 = I2 + I3
sentido positivo e, finalmente, voltamos ao R1 · I1 + R2 · I2 + U2 - U1 = 0
ponto de partida, ponto A, passando pela R3 · I3 + U3 - U2 - R2 · I2 = 0
fonte de tensão U1, no sentido do terminal
negativo para o positivo, logo sentido ne- Após a resolução do sistema de equações serão obtidas as correntes em cada ramo da
gativo. Transcrevendo esta descrição para a rede elétrica. Caso a corrente assuma um valor negativo significa que o real sentido da
equação das malhas teremos: corrente é o contrário ao definido inicialmente.
artigo prático
Multímetro
O multímetro é um instrumento de medida Como utilizar o multímetro?
que permite medir grandezas elétricas. Este Quando medimos um componente com um multímetro devemos, sempre que possível, reti-
é um instrumento de medida bastante utili- rar o componente do circuito. Caso contrário, os valores medidos poderão não ser os corretos.
zado na eletrónica e na eletricidade, na pes- Dependendo do multímetro, este poderá ter outras funções, como por exemplo a leitura
quisa de avarias, no teste de componentes e da frequência, a temperatura, a continuidade, o ganho de transístores, o teste de díodos, entre
na medição de grandezas elétricas. outros.
Formadora nas áreas de Eletrónica,
pauladomingues47@gmail.com
Figura 3. Medição de componentes fora do circuito. Figura 4. Seleção da escala através de chave rotativa.
Paula Domingues
Nos multímetros digitais podemos encontrar um conjunto de valores típicos para as escalas:
GRANDEZA ESCALA
Nota
Na próxima
Figura 2. Display do multímetro digital. edição iremos
abordar a medição
Utilizando um multímetro digital podemos de grandezas
medir diversas grandezas como: elétricas (resistência,
Corrente Contínua e
– Resistência elétrica medida em ohm (Ω); Corrente Contínua corrente e tensão).
Semicondutores alternada em Amperes
– Corrente elétrica medida em Amperes (A); ou Alternada em μA
e MiliAmperes
– Tensão elétrica medida em Volt (V);
– Capacidade medida em Farad (F). Figura 5. Grandezas a medir.
artigo prático
A seleção da escala poderá ser feita através – A ponta de prova preta deve ser ligada na entrada “COM”;
de uma chave rotativa (Figura 4), de um – A ponta de prova vermelha deve ser ligada de acordo com a medição que pretende-
botão de pressão ou podemos não ter ne- mos, como podemos ver na Figura 6;
nhuma chave e o aparelho faz o auto-range, – Certifique-se de que escolheu corretamente a grandeza a medir, bem como a escala
ou seja, realiza a seleção da escala de forma correta;
automática. – Coloque corretamente as pontas de prova no circuito a medir (série ou paralelo, conforme
Para utilizar um multímetro corretamen- a grandeza a medir).
te é essencial saber selecionar a grandeza
corretamente.
Conteúdo: Esta obra oferece uma visão ampla dos sistemas de comunicação eletrónica,
ideal para o estudo em cursos técnicos e tecnológicos. Apresenta linguagem acessível e
questões para os estudantes verificarem a compreensão dos temas estudados.
O projeto gráfico, elaborado especificamente para a Série Tekne, destaca informações im-
portantes ao longo do texto. Além disso, a abordagem atualizada de sistemas ajuda os
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leitores a reconhecerem a extensão das modernas tecnologias nas diversas oportunidades
profissionais na indústria.
"VUPS$IBSMFT4DIVMFSt&EJUPSB.D(SBX)JMM#PPLNBO Índice: Introdução. Semicondutores. Diodos. Fontes de alimentação. Transistores. Intro-
*4#/t&EJÎÍP
dução a amplificadores de pequenos sinais. Mais informações sobre amplificadores de
/¡EF1ÈHJOBTt-ÓOHVB1PSUVHVÐTEP#SBTJM
Venda online em www.engebook.com pequenos sinais. Amplificadores de grandes sinais. Apêndices A1. Glossário G1. Créditos
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C1. Índice I1.
pósitos.
Índice: Este é o arduino. Começando. Fundamentos de linguagem C. Funções. Arrays e
Autor: Simon Monk strings. Entrada e saída. A biblioteca padrão do arduino. Armazenamento de dados. Dis-
&EJUPSB#PPLNBOt*4#/t&EJÎÍP plays LCD. Programação ethernet do arduino. C++ e bibliotecas. Índice.
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duino ao seu computador, a programá-lo e incorporar-lhe circuitos eletrónicos criando,
assim, os seus próprios dispositivos. Ricamente ilustrado, 30 Projetos com Arduino ensina
como programar e construir, através de instruções passo a passo, fascinantes projetos com
as placas de Arduino Uno e Leonardo, mostrando também como usar o ambiente de de-
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senvolvimento Arduino 1.0.
Índice: Por onde começo?. Um passeio pelo Ardu. Projetos com LED. Mais projetos com
Autor: Simon Monk LED. Projetos com sensores. Projetos com LEDs multicores. Projetos com som. Projetos de
&EJUPSB#PPLNBOt*4#/t&EJÎÍP potência. Outros projetos. Projetos USB com o Leonardo. Seus projetos. Apêndice. Com-
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nota técnica 140
a sustentabilidade
na energia elétrica
Nas suas muitas vertentes, a sustentabilidade tem
na energia elétrica uma área onde o desenvolvimento
mais se tem notado. Ao nível da eficiência nos consumos
temos assistido a uma notória melhoria tanto pelas
Josué Morais, Diretor Técnico
medidas de gestão quer pela utilização de equipamentos
mais eficientes, nomeadamente na iluminação com
lâmpadas LED e nos motores com utilização de máquinas
mais eficientes ou pela utilização de sistema de controlo
que os tornam mais eficientes.
www.oelectricista.pt o electricista 56
141 reportagem
www.oelectricista.pt o electricista 56
reportagem 142
~
.
W 9
W
.
^
L
M
através da tecnologia de automação.
-
9$' ] \
4 H 8_
!& 4
"< ] L-
^
M
/
refletir sobre a melhor opção para otimizar
^
-
.
4 "] - os métodos de trabalho e rentabilizar ao má-
WY
<
WY ximo as ferramentas EPLAN foi totalmente A apresentação de ideias como solução
A resposta a esta e outras questões fo- cumprido. De acordo com Noémio Milhazes, para os problemas que se encontram diaria-
ram importantes para ajudar a perceber quais da Inese – Inovação em sistemas elétricos, mente no desenvolvimento dos processos de
os benefícios para cada realidade empresa- Lda., “
4 ;
engenharia foi a mais-valia deste seminário
rial, qual a funcionalidade do EPLAN
que irá contar com novas sessões ainda du-
tendo em conta a interação com outros pro- 9$' 9L
] | ^
rante este ano. Para obter mais informações
dutos e como é possível enfrentar os desa- ]
.- sobre o EPLAN Experience visite a página
"_ !
^ . www.eplanexperience.pt.
www.oelectricista.pt o electricista 56
143 reportagem
Partilhar informação
atualizada sobre
as exigências e inovações
na área da Proteção contra
Sobretensões (TBS)
e abordar como será
o futuro dos descarregadores
foram os objetivos
da OBO BETTERMANN
ao realizar um workshop
no Porto, no dia 24 de maio.
www.oelectricista.pt o electricista 56
reportagem 144
PLANEAR A PROTEÇÃO
ADEQUADA COM UMA
FERRAMENTA ONLINE
OBO Construct TBS é uma ferramenta on-
que ajuda a escolher os sistemas mais
adequados de proteção contra sobretensões
_ -
8!
sistemas de proteção contra sobretensões TT) e tem uma proteção adicional com um para melhoramento de terras OEC 25, uma
mais adequados a cada caso. Permite, as- nível de proteção 1,3 kV para proteger com- argila especial para aplicação em elétrodos
8!
8 ponentes eletrónicos e fontes e alimentação, verticais, em anel e fundações, com um con-
sua lista pessoal de materiais, plano de con- uma corrente total de descarga (20 kA 8/20) sumo de 0,84 kg por metro de elétrodos verti-
*
- excede os requisitos dos descarregadores de cais, sendo ambientalmente neutro e passan-
ma inteiro de proteção contra sobretensões, sobretensões do Tipo 2, e ainda um invólu- do no teste EN IEC 62561-7. Outras novidades
abrangendo as áreas de energia, energia cro pequeno para instalar o DST no interior passam pelo elétrodo de terra com 16 mm
fotovoltaica, telecomunicações, instrumen- da portinhola ou no interior da luminária do cobreado e 250 microns, com uma união ros-
tação, tecnologia de controlo e automação, sistema LED.
TV, HF e dados. Pode, também, convenien- A proteção para luminárias LED de Ilumi- de 75 mm2 – 25 x 3 mm.
temente, exportar os dados em formato Ex- Ck
@
- Como outras novidades apresentadas te-
cel para um processamento posterior com a ção universal para semáforos LED, automa- mos, a caixa de visita em plástico 5700 PIP
emissão de lista de materiais, diagramas e tismos de portões, CCTV, caldeiras elétricas, está construída em polímero, sendo estável a
textos de projeto. entre outros. UV e resistente a químicos, com um peso de
O OBO Construct TBS
foi explicado, 1,8 kg e uma carga até 5,000 kg e uma barra
passo a passo: primeiro cria-se um projeto ao de terra opcional. A grelha de terra em cobre
aceder à ferramenta
(www.obo-cons- NOVIDADES OBO BETTERMANN LL%Bf
-
truct-tbs.com/pt) preenchendo os dados so- ; GDG D(++(';HH
8 bre, e dois tamanhos (600 x 600 e 900 x 900)
licitados no Planeamento de Projetos; poste- do K<, algumas das suas novidades, e uma espessura de 3 mm, minimiza o perigo
riormente seleciona-se um tipo de proteção, os novos produtos TBS. O conetor AS 3 x 16 das tensões de passo e contacto e cumpre
&
destina-se às ligações de secções reduzidas com as Normas IEC 62561-2 e IEC 62305.
proteção como Energia, Energia fotovoltaica (1,5 mm2), uma ligação até 3 condutores num Apresentaram ainda o contador de descar-
ou Dados; o terceiro passo é a escolha de pro- borne de ligação dos descarregadores de so- gas e sobretensões LSC I+II com registo de
dutos com base nas necessidades do cliente bretensões com otimização da CEM pela ele- data e hora e do impulso dos raios (10/350) e
e ao clicar em Guardar, o produto escolhido 9
1(B %JF%$@M@MF8 das sobretensões (8/20), uma montagem na
b
} &@
uma corrente nominal de 50 A, e secções de baixada de para-raios ou montagem no cabo
de materiais podendo mesmo assim conti- ligação até 3 x 16 mm2 O H
terra do descarregador e tem um sobre cabo
nuar o seu planeamento ao adicionar mais novos produtos TBS há ainda um composto
produtos e se não pretender adicionar mais
!" _ C 8 OBO WORKSHOP
Lista de Materiais os produtos são mostra- Este evento foi um em muitos realizados
dos em resumo e podem ser simplesmente e por todo o país durante o presente ano, o
facilmente exportados tal como os respetivos k
&F#
-
diagramas. gião do Algarve.
OBO Workshop – O Futuro dos Des-
carregadores, Hoje! desde março a outu-
PROTEÇÃO DE LUMINÁRIAS LED bro de 2016 representa a realização de 14
De seguida apresentaram as soluções OBO eventos em Portugal, distribuídos por 10
1 Ck Y(, distritos, 12 localidades e chegando a mais
cujo objetivo é proteger os
e as lumi- $FJ
nárias LED dos efeitos de sobretensões tran- É também por isto, e para além de toda
sitórias e correntes de raio. A proteção é feita a documentação e material de divulgação
através de um descarregador de sobreten- disponibilizados sobre a nova gama de
sões (DST) segundo a IEC 61643-11 e a OBO Descarregadores de Sobretensão da OBO
possui dois modelos, o IP 20 e o IP 65. Estes BETTERMANN, que os novos descarrega-
destacam-se pela sua facilidade de instala-
GDG
&
!-
ção para todos os sistemas de energia (TN, cia de inovação e qualidade no mercado.
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145 case-study
Escolher mal o sistema de domótica H
pode ser problemático e muito ` que podem ser adaptados a qualquer casa já construída.
dispendioso. Mas como tomar (
acessíveis e fáceis
a decisão correta num mundo de instalarC
8
8-
que gira cada vez mais depressa a que sejam vistos quase como “
\”, sem ser uma aposta
e num mercado com uma oferta de longo prazo.
cada vez maior de produtos? Tais sistemas utilizam habitualmente protocolos de comunica-
ção proprietários com muito pouca compatibilidade com dispositivos
*
8 -
! \
rapidamente
obsoletos.
No outro lado do espetro encontramos sistemas de gestão de edi-
!
8
"
l e que
-
-
-
!-
da sua construção.
Por norma, tais sistemas utilizam os padrões universais KNX para
automatização de habitações e outros edifícios. São uma aposta de
!-compatibilidade e interoperabilida-
"fabricados por adotantes destes
+
8\ 8
sol e adaptar as condições interiores do edifício em concordância. Ao
integrar estores, janelas, cortinas, controlo de temperatura e de ilumi-
nação, o"
#
#$. Ao
mesmo tempo que diminui o consumo de energia elétrica!
E se procurar um meio-termo? É aí que entra o" # '
Com a panóplia de sistemas e de fabricantes existentes – cada ABB. Fácil de instalar e comparativamente bastante acessível econo-
um com diferentes protocolos de comunicação –, é muito fácil cair micamente e até lhe permite ter um controlo de voz na sua própria
erro de optar por um sistema sem flexibilidade, que não per-
; -
\8
-
"
!
instaladores encontram aqui uma opção que permite a todos ter uma
necessidades. casa “
7
E nem mesmo os sistemas que se baseiam nos protocolos indus- B
;" B B P8 2001, Uma Odisseia no
triais conseguem garantir sempre a compatibilidade com os produtos 9: “[
]
}
de outros fabricantes. Uma má escolha inicial pode resultar em custos magia7(
;DD@!"
acrescidos ao longo do tempo
@ !
Um sistema “mágico” que permite ligar, desligar e controlar
-_"- a necessidade da iluminação; alternar entre diferentes cenários;
detetar movimento; controlar os estores, o aquecimento, o ar-
@ @ Tudo com um simples toque
num botão ou ao som de um comando de voz. (
?;C
“Um sistema “mágico” que permite ligar, (System Access Pointy8
padronizado, está aberto a
desligar e controlar a necessidade todo o mundo.
da iluminação; alternar entre diferentes A sua vida cada vez mais fácil, enquanto poupa dinheiro ao eco-
cenários; detetar movimento; controlar nomizar energia.
os estores, o aquecimento, o ar ?
;DD@!" "4OOW
condicionado ou o videoporteiro. com/low-voltage/launches/free-at-home
Tudo com um simples toque num botão
ou ao som de um comando de voz. E graça
s ao SAP (System Access Point), o seu ABB, S.A.
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147 informação técnico-comercial
ferramentas gratuitas
de desenho para engenheiros
elétricos por Peter Smith
Programme Manager
RS Components
Habitualmente
os engenheiros
têm orçamentos
extremamente limitados
para desenhar os sistemas
elétricos. O tempo
necessário de aprendizagem
e os elevados custos
das ferramentas CAD
produzem obstáculos
significativos para muitas
organizações.
www.oelectricista.pt o electricista 56
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149 informação técnico-comercial
Figura 3. Fecho rápido com ¼ de volta com indicação visível da posição do fecho.
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151 informação técnico-comercial
Porque a procura dos
} - ~ Ângulo 360º com 180º de abertura;
sensores evolui de dia para
~ Altura de instalação: 2,5 metros – 4 me-
dia, houve a necessidade produtos selecionados. tros;
de aumentar a Série 3000 Detetores de Presença: IR Quattro, IR ~ Alcance: máximo 20 metros;
com os desejos dos nossos Quattro HD, IR Quattro SLIM, IR Quattro SLIM ~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux;
clientes. Existem agora XS, HF 360, Dual HF, US 360, DualTech, Dual ~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 seg-
modelos disponíveis para US, Single US. -15 min / DALI: brilho básico 0 -30minutos,
aplicação saliente ou Interruptores de Presença: IR 180, HF 180. toda a noite 10 -50%:
embutida, redondos ou Detetores de movimento: iHF 3D, sensIQ, ~ Classe de proteção: II/ IP54.
quadrados. A maior inovação sensIQ S, IS3360, IS345, IS3360 MX, IS345
é a compatibilidade com MX, IS3180, HF3360.
a maioria das interfaces: Fotocélula crepuscular: NM 5000 -3, Light
COM1, COM2, DALI, KNX Sensor Dual.
e agora o novo sistema Iluminação com sensor: RS PRO 5000, RS
LiveLink – com a Série 3000, PRO 5002, RS PRO 5500, RS PRO 5100, RS
até mesmo o maior plano PRO 5800 LED, RS PRO 5850 LED, RS PRO DL
pode ser transformado em LED 15/22W, RS PRO LED Q1.
realidade com o mínimo de Projetores LED com sensor: XLED PRO IS 3360 quadrado – saliente:
esforço. Square, XLED PRO Wide. ~ =
COM1;
~ =
PF;
~ =
DALI;
O novo comando Smart Remote permite a IS 3360 – COM PERSPICÁCIA ~ =
KNX.
- E VISÃO A TODA A VOLTA
res da Série 3000 de forma simples e conve- Espaços amplos, parques de estacionamen-
niente através de smarphone ou ". to de vários andares e edifícios de produção
com alturas de teto até 4 metros raramente
fornecem superfícies para instalação a cada
metro. Esses ambientes exigem detetores de
movimento com um longo alcance, como o
IS 3360.
Ele deteta qualquer movimento tangen-
cial dentro de um raio de 20 metros. Mes-
mo instalado em alturas até 4 metros. Em IS 3360 redondo – saliente:
suma: um IS 3360 abrange uma área de ~ =
COM1;
mais de 1000 m²! Tecnologia de raios infra- ~ =
PF;
vermelhos da Steinel que mantém as suas ~ =
DALI;
promessas. ~ =
KNX.
Disponível em versões de instalação em-
butida e saliente, tanto na versão quadrada
como redonda, sendo compatível com as in-
Smart Remote – Comando universal: Co- padrão.
mando que substitui todos os comandos IR, (
4
RC1 e RC10. Comunica com sensores e ilu- ~ CBGL\IJJJ2O,;Y14
minação com sensores da Steinel; alcance 1×2 condutores DALI / PF: 50 -240 V, 10 A;
infravermelhos: 15 metros; carrega e grava ~ Sensor com tecnologia infravermelha;
www.oelectricista.pt o electricista 56
informação técnico-comercial 152
IS 3360 quadrado – embutir: IS 345 quadrado – saliente: O HF 3360 também é ideal para todas as
~ =
COM1; ~ =
COM1; áreas de entrada porque a luz é ligada assim
~ =
PF; ~ =
PF; que o sensor deteta a abertura da porta. Dis-
~ =
DALI; ~ =
DALI; ponível em versões de instalação embutida e
~ =
KNX. ~ =
KNX. saliente, tanto na versão quadrada como re-
donda, sendo compatível com as
padrão.
(
4
~ CBGL\IJJJ2O,;Y14
1×2 condutores DALI / PF: 50 -240 V, 10 A;
~ ?
!-}
~ Ângulo 360º;
~ Altura de instalação: 2 – 2,8 metros;
~ Alcance: ø1-8 metros;
IS 345 redondo – saliente: ~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux;
IS 3360 redondo – embutir: ~ =
COM1; ~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 se-
~ =
COM1; ~ =
PF; gundos – 15 minutos / DALI: brilho básico
~ =
PF; ~ =
DALI; 0 -30 minutos, toda a noite 10 -50%;
~ =
DALI; ~ =
KNX. ~ Classe de proteção: II/ IP54.
~ =
KNX.
IS 345 – A TECNOLOGIA
PIONEIRA DE SENSOR.
DETEÇÃO DE ALVO.
Corredores estreitos e longos não influen-
ciam o desempenho do sensor. A área de
deteção do sensor deve ser estreita, mas HF 3360 quadrado – saliente:
comprimida. Apenas desta forma é possí- IS 345 quadrado – embutir: ~ =
COM1;
& k
~ =
COM1; ~ =
PF;
e obter uma maior área de deteção em com- ~ =
PF; ~ =
DALI;
primento. Testado e comprovado muitas ve- ~ =
DALI; ~ =
KNX.
zes, o IS 345 é o especialista para este tipo ~ =
KNX.
de aplicações. É especialmente concebido
para a deteção de corredores e tem um ân-
$M 1
-
permite detetar uma área até 20 × 4 metros
tangenciais.
Disponível em versões de instalação em-
butida e saliente, tanto na versão quadrada
como redonda, sendo compatível com as in- HF 3360 redondo – saliente:
padrão. ~ =
COM1;
(
4 IS 345 redondo – embutir: ~ =
PF;
~ CBGL\IJJJ2O,;Y14 ~ =
COM1; ~ =
DALI;
1×2 condutores DALI / PF: 50 -240 V, 10 A; ~ =
PF; ~ =
KNX.
~ Sensor com tecnologia infravermelha; ~ =
DALI;
~ Ângulo 45º; ~ =
KNX.
~ Altura de instalação: 2,5 metros – 5 me-
tros;
~ Alcance: máximo 20 × 4 metros tangen- HF 3360 – DETETA
cial / 12 × 4 radial; SIMPLESMENTE TUDO. MUITO
~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux; RÁPIDO E, SE NECESSÁRIO,
~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 se- AO LONGO DE 2 ANDARES
gundos – 15 minutos / DALI: brilho básico + !-
HF 3360 quadrado – embutir:
0 -30 minutos, toda a noite 10 -50%; ideal para áreas onde os sensores por infra- ~ =
COM1;
~ Classe de proteção: II/ IP54. vermelhos podem causar problemas basea- ~ =
PF;
dos na temperatura. ~ =
DALI;
Isso torna o HF 3360 na solução ide- ~ =
KNX.
al se deseja automatizar a iluminação na
zona de corredores de porão, escadas e par-
ques de estacionamento de vários andares.
Deteta o menor dos movimentos de forma
!
controlo automático de iluminação – mesmo
em escadas com mais de dois andares.
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153 informação técnico-comercial
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IS 3180 – GRANDES DESEMPENHOS DO
SETOR INDUSTRIAL E EMPRESARIAL. 100%
DE VIGILÂNCIA SOBRE ÁREAS ATÉ 500 M²
Estes sensores são a escolha perfeita quando se trata de
proteger instalações industriais e pequenos comércios,
tornando-os seguros. Para isso, é importante ter senso-
res de longo alcance, que respondam instantaneamente a
qualquer movimento. O IS 3180 é ideal para essa função. A
1CM$!
-
ponentes internos: com componentes de alto calibre, como
dois sensores piro de precisão e multi-lentes, o IS 3180 con-
segue abranger e proteger uma área de 500 m². O sensor
de instalação embutida facilita os trabalhos dos instaladores
elétricos e pessoal de segurança.
Disponível nas versões de instalação embutida e salien-
te, sendo compatível com as
padrão.
(
4
~ CBGL\IJJJ2O,;Y14LI-
res DALI / PF: 50 -240 V, 10 A;
~ Sensor com tecnologia infravermelha;
~ Ângulo: 180º com 90º de abertura;
~ Alcance: ajuste 1: 8-20 minutos | ajuste 2: 4-8 minutos;
~ Regulação crepuscular: 2-2000 lux;
~ Ajuste do tempo: COM1, PF, DALI – 5 segundos – 15 mi-
nutos / DALI: brilho básico 0 -30 minutos, toda a noite
10 -50%;
~ Classe de proteção: II/IP54.
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157 informação técnico-comercial
SÉRIE V20, DESCARREGADOR DE SOBRETENSÕES, As tensões disponíveis (tensão máxima de serviço – AC) são: 150 V;
TIPO 2 280 V; 320 V; 385 V.
~ Proteção contra sobretensões de acordo com a VDE 0100 -443
(IEC 60364-4-44);
~ Capacidade de descarga até 40 kA (8/20) por pólo, graças aos va- DESIGN INTELIGENTE, MUITOS DETALHES
rístores de elevado desempenho; PRÁTICOS
~ Aplicação: ligação equipotencial nos quadros gerais e parciais. As vantagens da nova gama de descarregadores de sobretensões re-
k
As tensões disponíveis (tensão máxima de serviço – AC) são: 75 V; Estes descarregadores de sobretensões podem ser instalados sem
150 V; 280 V; 320 V; 385 V; 440 V; 550 V; até 1000 V. G
design inteligente e o material de elevada
qualidade permitem a sua utilização mesmo em ambientes mais ad-
versos.
SÉRIE V50, DESCARREGADOR COMBINADO PARA ~ Encaixe de segurança: para garantir que o módulo encaixe na per-
CORRENTE DE RAIO, TIPO 1+2 feição;
~ Ligação equipotencial para proteção contra descargas atmosféri- ~
4
k
x -y--
cas de acordo com VDE 0185-305 (IEC 62305); \&8*
-
amento confortável;
~ 1&4*='
b!-
ção sobre o produto;
~ Contactos suaves: a nova tecnologia com o novo me-
canismo de segurança dos módulos garante uma ligação segura
mesmo em condições adversas. A forma em cunha dos contactos
facilita a inserção dos módulos;
~ B
!4
ligação entre os módulos e a base dos descarregadores;
~ Materiais de elevada qualidade: material livre de halogéneos e com
fY8
H
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PUB
159 formação
formação
artigo técnico-formativo
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA PROTEÇÃO DAS PESSOAS CONTRA
CHOQUES ELÉTRICOS.
3.a PARTE
Ct = 3 × 0,3 ! / km = 0,9 ! / km
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formação 160
~ Tensão de contacto não é distribuído e ainda, que o circuito tem o dobro do compri-
mento com o consequente valor da impedância que será também
Uc = Id × RA = 0,153 × 5 = 0,777 V a dobrar.
Massas
Dispositivos sujeitas a
,
de proteção sobretensões
compri-
simultaneamente do neutro de
Ligação do mentos
de alimentação.
Corte ao neutro à máximos de
TN sobreintensidades (\
1.º defeito. terra e às circuitos em
e contactos de pessoal
massas. função das
indiretos. especializado.
condições de
Economia de um Dimensiona-
corte.
condutor. mento mais
complexo.
5.2.
3.9. Sistema IT – determinação da tensão de contacto ao ;
\
-
-
2.º Defeito
!&
~ Quando o sistema IT deriva em TN as expressões são as mesmas, a condição 'ñMJO1, em que Ia é corrente de funcionamento do dis-
considerando-se também a tensão composta, quando o neutro positivo de proteção.
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161 ITED
representação esquemática
da rede de tubagens
Paulo Monteiro
Exemplo de um esquema geral de tubagens de um edifício ITED Em seguida apresenta-se o esquema geral de tubagens de uma
conforme se apresenta na Figura seguinte: moradia unifamiliar:
Figura 1. Rede coletiva e individual de tubagens de um edifício ITED. Após o calculo obtivermos o seguinte resultado, Xtubo = 27,02 mm e
considerando os diâmetros comerciais do tubo Isogris:
Legenda das Figuras:
ATI: Armário de Telecomunicações Individual ~ Tubo Isogris Ø20 mm;
ATE: Armário de Telecomunicações de Edifício
CVM: Câmara de Visita Multioperador ~ Tubo Isogris Ø25 mm;
TT: Tomada de Telecomunicações
RFO: Espaço de Reserva para TT de Fibra Ótica ~ Tubo Isogris Ø32 mm;
PAT: Passagem Aérea de Topo
CP: Caixa de Passagem ~ Tubo Isogris Ø40 mm,
– TT em par de cobre
– TT em cabo coaxial 9@
-
" &1
¤FI8
++* dado que tem um diâmetro externo superior a 27,02 mm.
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formação 162
Nos casos em que o diâmetro calculado está próximo do diâmetro co- As restantes faces devem estar livres para a interligação às
k-
mercial recomenda-se, como regra de boa prática, a utilização de um blicas de telecomunicações, ou às ITUR.
diâmetro comercial imediatamente superior. A CVM é de instalação obrigatória e faz parte integrante da rede
individual em edifícios de 1 só fogo, e da rede coletiva em edifícios de
2 ou mais fogos.
CAMINHOS DE CABOS As dimensões mínimas permitidas para a CVM são
G_
- 300 × 300 × 300 mm, recomendo no mínimo 500*500*900.
pítulo dos dispositivos e materiais, na escolha dos caminhos de cabos O projeto deve indicar, em planta, o local para a instalação da CVM,
a utilizar nas ITED. a qual deve ser instalada o mais próximo possível do limite da proprie-
O dimensionamento dos caminhos de cabos deve ser efetuado 8 k 8 ! _ mais provável da
com base nos dados e nas regras disponibilizadas pelos fabricantes ! b
k
para o efeito. A ter em atenção que na impossibilidade da instalação da CVM na
Os caminhos de cabos são, de facto, “sistemas de caminhos de k 8
8 _
_
8
cabos” e não elementos individualizados. Nestas condições só devem qual será obrigatoriamente validada por um parecer, emitido pela Câ-
ser utilizados acessórios que façam parte do mesmo sistema. mara Municipal, que sustente a referida impossibilidade. Ainda assim,
A opção de recurso a caminhos de cabos deve ser precedida de o projetista deve assegurar um meio alternativo para a terminação das
uma análise cuidada e adequada da classe ambiental do local e respe- condutas de acesso ao edifício, -
tivos condicionantes. riamente por via subterrânea. Esse meio alternativo toma a
CVM, garantindo o acesso das redes de operadores ao edifício.
Apresenta-se na Tabela seguinte as necessárias interligações
CAIXAS entre o ATI e a CVM, ou entre o ATE e a CVM, quando realizadas por
G _
tubos. Devem ser adotados dimensionamentos equivalentes, quando
capítulo dos dispositivos e materiais, na escolha das caixas a utilizar forem utilizados outros meios de interligação.
nas ITED.
A distribuição das caixas bem como o respetivo dimensionamento,
deve estar de acordo com o dimensionamento das condutas e topolo- Tabela 1. Dimensionamento das ligações à CVM.
gias das redes de cabos.
G
\
k DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DA INTERLIGAÇÂO SUBTERRÂNEA
de condutas a terminar. Deve ser garantido espaço necessário para a DO EDIFÍCIO À CVM
distribuição dos cabos e eventuais reservas técnicas.
TIPO DE EDIFÍCIO
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163 consultório técnico
consultório técnico
O Consultório Técnico visa esclarecer questões sobre Regras Técnicas,
ITED e Energias Renováveis que nos são colocadas via email.
O email consultoriotecnico@ixus.pt está também disponível no website,
www.ixus.pt, onde aguardamos pelas vossas questões. Nesta edição publicamos
as questões que nos colocaram entre janeiro e maio de 2016.
com o patrocínio de IXUS, Formação e Consultadoria, Lda.
P1: Uma questão relativamente às ligações Utilização são ligadas ao Neutro (...N). Numa cionamento da proteção em função da
equipotenciais em instalações sanitárias: qual Rede normalmente não podemos dizer, com secção, da distância e da proteção utili-
é o valor mínimo da secção da linha a instalar rigor, que se trata de um esquema TT ou TN ou zada. Convém ter em conta as correntes
entre o barramento de terra de uma caixa de IT, porque carece sempre do “binómio” Rede/ mínimas de atuação dos fusíveis ao curto-
equipotencialização e o aro de uma janela? Instalação de Utilização. Na rede, poder-se-á -circuito baseado no tempo convencional
+"-
_
- com algum “
.
” dizer que a IP é de 5 segundos.
tado 6 mm2 como secção, o que me parece uma instalação de Utilização, com as massas
exagerado uma vez que o pólo de terra das to- (postes) a serem então ligadas à terra. Assim
madas em instalações sanitárias é de 2,5 mm2. sendo, não existindo condições para um es- P4: Existe algum critério na localização dos
Uma vez que uma instalação de terra/prote- quema TT, pois não existe a utilização de apa- contadores de uma moradia unifamiliar? No
ção contra contactos indiretos é atuada por relhos de corte automático contra defeitos tais caso de uma moradia com duas entradas, há
dispositivos diferenciais, que atuam para cor- com os ID, então para garantirmos a proteção algum critério que priorize uma entrada em
rentes na ordem dos mA, qual é a razão pela contra contactos indiretos, esta tem de ser efe- detrimento de outra?
tuada pelos aparelhos de proteção contra so- R4: Normalmente existindo duas entradas,
R1: A secção mínima é de 4 mm2, preferen-
8
_
!
C-
_
cialmente em condutor flexível e com ligação os aparelhos de proteção contra sobreintensi- que se encontrar mais próxima do ponto de
sólida (por exemplo com terminal de olhal fe- dades garantam a proteção contra defeitos às alimentação da rede de energia. Essa é nor-
chado na extremidade e aperto por parafuso). massas, teremos de baixar a impedância da malmente a prioridade para que o ramal e a
A secção de 4 mm2, acima da secção que nor- malha de defeito, o que se consegue com as entrada sejam o mais curtos possível por cau-
malmente chega à tomada, prende-se com
H8
sa da queda de tensão e do dimensionamento
razões de ordem mecânica, ou seja, pretende- um esquema tipo TN. dos cabos.
@
-
Em suma, nas redes de distribuição, em-
-! - bora o esquema de proteção contra contac-
mente com cargas ou esforços, embora não tos indiretos, seja normalmente o TT, mesmo P5: Fiz uma instalação elétrica monofási-
demasiado elevados, sobre o mesmo nos tro- assim “internamente” à rede devem-se ligar \ "
xyb as massas ao Neutro, como as bainhas dos faço umas bricolas e fiz tudo, pensava eu
vista ou acessível como é o caso das ligações cabos, os postes metálicos de IP, os armários normal e correto: fui buscar a corrente ao
a aros de janelas.
8
H
- quadro elétrico tanto para a iluminação
remos ter os postes de IP ligados, simultane- como para as tomadas, as duas em separa-
amente, à Terra e ao Neutro. No caso da Rede do. Fui buscar cada uma delas a um disjun-
P2: Remeto o presente subterrânea já não se usam as barras N e PE, tor do quadro mas a corrente de 16 A ainda
-
4 &@
kC(H- tem outro no meio para tirar daí para umas
k
Neutros, Ligações à Terra e Massas, permitin- tomadas para ligar uns eletrodomésticos
TN? A minha questão deve-se ao facto de na do a proteção por curto-circuito aquando dum que não estão sempre ligado (um frigorífico
1 Ck x1Cy"- defeito fase/armadura, ou então Fase/Poste
y
8
!&
ver proteção diferencial nos armários, sendo no caso da IP. aí 1 minuto seguido o disjuntor no quadro
- k
- de 16 A dispara. Queria saber como posso
resolver isto: se basta só aumentar a ampe-
contra sobreintensidades. P3: 9 -
1 - ragem do disjuntor no quadro principal, por
Uma vez que os dispositivos contra so- Ck
8 exemplo para 20 A, se é correto fazer isso
breintensidades apenas atuam para correntes muitas vezes sem terem caixas de fusíveis. ou se há ou pode haver o perigo de haver
muito acima das que fazem disparar os dis- Nesse sentido, e para evitar que o extre- problemas?
positivos diferenciais, pergunto se qualquer mo da rede esteja sob proteção, questiono R5: Pensamos que deverá chamar um ele-
indivíduo que entre em contacto com peças se existe alguma fórmula para o cálculo dos tricista para lhe resolver o problema. À dis-
-
8 comprimentos máximos para cada proteção? q
poderão ser percorridos por correntes que Presumo que, basicamente, tenhamos que aconselhar doutra forma, porém devemos
possam atentar contra a sua vida. A minha calcular a corrente mínima de curto-circuito e dizer que não deve, de forma alguma, subs-
questão aplica-se quer para redes de ilumina-
tituir o disjuntor pois o mesmo estará cali-
k
-
dispositivo de atuação seja superior à fadiga brado para proteger a canalização elétrica
R2: G
- +H
- H térmica do cabo. O meu raciocínio é correto? (especialmente os condutores) e se aumen-
; x'y
b x+y R3: Sim o raciocínio está corretíssimo, de tar a Corrente Estipulada (“"”) estará a
-
1
!
k !
!- diminuir a proteção.
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