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INTRODUÇÃO
Os Postos de transformação (PT) são vandalizados por grupos de meliantes por falta
de segurança, e assim são roubados deixando às escuras as vias públicas e aumentando o
índice de delinquência. O governo informou que o mercado do Kifica (Benfica) e algumas
empresas do ramo da electricidade e as que fabricam o alumínio e cobre, são os outros locais
em que os produtos são comercializados. De acordo à ENDE (Empresa nacional de
distribuição de electricidade), Luanda tem registado com desagrado a preocupação das
seguintes zonas: Marginal de Luanda, via expressa de Cacuaco até Benfica, Camama,
Kilamba, sobretudo em que se destaca a vandalização. Segundo Domingos Cabanga director
da ENDE, manifestou a preocupação da instituição sobre à vandalização dos postos de
transformação, frisou que mais de 70 equipamentos de electricidade formam roubados, vistos
que os meliantes arrombam as portas dos PTs e sabotam os equipamentos. (ANGONOTÍCIAS
2018)
Figura 1: Posto de transformação PT vandalizado
PROBLEMA DE PESQUISA
Com base ao problema acima citado surge a seguinte questão de investigação: como
desenvolver um sistema de controlo de baixo custo que visa impedir a vandalização dos
equipamentos dos postos de transformação (PTs) das redes públicas?
OBJECTO DE ESTUDO
Objectivo geral
Implementar um sistema inteligente para controlo dos PTs das redes públicas;
Objectivos específicos
IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
O projecto é de grande importância pois ajuda a garantir a segurança dos PTs contra os
meliantes, usando um sistema de controlo acessível para a sua implementação.
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HIPÓTESES
JUSTIFICATIVA
O referencial projecto motivou nas relativas ocorrências aos assaltos constantes feitos
nos PTs das redes públicas, como consequência a falta de iluminação na via pública e os
desconfortos nas indústrias e residências apesar do uso de grupos geradores.
METODOLOGIA
Para a elaboração deste trabalho serão usadas duas metodologias de modos a dar
soluções ao problema encontrado:
ESTRUTURA DO TRABALHO
Nesse capítulo é apresentada também uma visão de forma geral do projecto proposto.
Por isso é fundamental para o entendimento do projecto a compreensão dos tópicos abordados
neste capítulo.
1.1 ENERGIA
A energia eléctrica é uma forma de energia que pode ser transportada com maior
facilidade. Para chegar em uma casa, nas ruas, no comércio, ela percorre um longo caminho a
partir das centrais de produção de energia. (CEMIG 2003)
Para que a energia eléctrica chegue até ao consumidor são necessárias 3 etapas
essenciais: Produção, Transporte e distribuição.
Produção:
Com base na descrição das três etapas, Produção, transporte e “distribuição”. Elas são
de suma importância para energia eléctrica chega até aos consumidores conforme a descrição
dos seus funcionamentos acima, o referencial teórico em estudo deste capítulo, tem como foco
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1. Um ou mais Transformadores.
2. Quadro Geral de Baixa Tensão.
3. Equipamentos de interrupção, seccionamento e protecção.
1.3.1.1 Transformadores
«Há uma variedade de transformadores com diferentes tipos de circuito, mas todos
operam sobre o mesmo princípio de indução electromagnética. No projecto de fontes lineares,
em resumo, o objectivo do transformador é adequar o nível de tensão alternada da rede para
um nível correto de tensão que se deseja». (DOS REIS 2011)
O quadro geral de baixa tensão é um equipamento com uma estrutura modular com um
ou mais disjuntores por coluna, fixos ou móveis. A função do quadro geral de baixa tensão é
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Fusíveis
Disjuntores
Chave Seccionadora
Religadores
Relés, etc…
FUSÍVEIS
falando estes são elementos que destinam-se a protecção contra correntes de curto-circuito.
Entende-se por está última, aquela provocada pela falha de montagem do sistema, o que leva a
impedância em determinado ponto a um valor quase nulo, causando assim um acréscimo
significativo no valor da corrente». (DA SILVA 2006)
DISJUNTORES
«O disjuntor precisa ser caracterizado, além dos valores nominais de tensão, corrente e
frequência, ainda pela sua capacidade de interrupção, e pelas demais indicações de
temperatura e altitude segundo a respectiva norma, e agrupamento de disjuntores, segundo
informações do fabricante, e outros, que podem influir no seu dimensionamento». (Ibidem
2006)
Figura 6: Exemplos de Disjuntores
CHAVES ELÉCTRICAS
RELIGADOR
RELÉS
Os Relés constituem uma ampla gama de dispositivos que oferecem protecção aos
sistemas eléctricas nas mais diversas formas: Sobrecarga, curto-circuito, sobretensão etc.
Cada relé de protecção possui uma ou mais características técnicas que o definem para
exercer as funções básicas, dentro dos limites exigidos pelos esquemas de protecção e
coordenação, para cada sistema eléctrico em particular.
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Estes postos, montados em postes normalizados de betão, são identificados pelo modo
como é feita a sua ligação à rede aérea de Média Tensão. No caso de ligação directa
estaremos na presença de um PT do tipo A, se se fizer através de seccionador, teremos um
tipo AS e se essa ligação for estabelecida mediante interruptor-seccionador será um PT AI.
geométricas (altura), material, forma e pela resistência à flexão (máximo esforço horizontal).
relativamente a sua forma e material de construção, podendo ser de madeira, concreto e aço.
(ABELARDO, 2010)
Poste de Madeira;
Poste de Concreto;
Poste de Madeira
«Usado em linhas rurais, devido ao aspecto estético. È mais barato, mais leve (cerca
de 65% do peso do poste de concreto) e de fácil manuseia. São usadas as madeiras de pinho,
eucalipto, etc.» No entanto existem países cujo uso destes tipos de madeiras são proibidas por
lei, como é o caso do brasil, para tal se propagou o uso de madeira branca, cujo tratamento é
feito com a penetração de um produto a base de alcatrão, evitando assim o apodrecimento e
aparecimento de fungos. (Ibidem, 2010)
Poste de Concreto
Segundo «usado em todo tipo de redes aéreas. É mais pesado, mais frágil em seu
manuseia, e mais caro que o de madeira, porém, suporta esforços mecânicos maiores que o
poste de madeira». Estes podem ser construídos de duas formas: Circular e em Duplo T. Os
postes de concreto do tipo duplo T têm maior resistência mecânica e por isto são usados em
linhas de vãos maiores. (Ibidem, 2010)
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«Elemento onde são colocados os pinos para fixação dos isoladores. Normalmente são
de madeira, medindo de 2 a 2,4 m, podendo, também, ser de concreto, pouco usadas, de ferro,
usadas em casos especiais tais como travessias de ferrovias, rodovias, etc. ou de fibra de vidro
para atmosfera agressiva, com alto índice de poluição. Proporcionam o espaçamento entre os
condutores da rede primária. Para sua fixação ao poste utiliza-se parafuso de cabeça quadrada,
porcas e arruelas, também, quadradas. Para anular o balanço, usa-se mão francesa». (Ibidem,
2010)
Figura 12: Poste de Distribuição Equipado com Cruzetas
Isoladores
Desses tipos. Como indica o nome, são elementos sólidos dotados de propriedades
mecânicas com capacidade de suportar os esforços causados pelas tensões mecânicas dos
condutores. Electricamente, têm a finalidade de isolar os condutores, submetidos a uma
diferença de potencial em relação à terra (estrutura do suporte) ou em relação a um outro
condutor de fase. Geralmente classificam-se em duas categorias que são: apoio e de
suspensão. (Ibidem 2010)
Dentro destas categorias existem variados tipos de isoladores como: apoio, roldana,
pino, de suspensão, de disco, etc. apenas estudaremos alguns
Isoladores de apoio
São aqueles nos quais se apoiam os condutores. Segundo Ibidem «no caso de redes
de distribuição, os condutores são fixados aos isoladores através de laços pré-formados, de
forma a permitir um pequeno deslocamento devido ao trabalho durante o ciclo de carga».
Isolador roldana
Isolador de disco
Cabine alta.
Cabine baixa em edifício próprio.
Cabine integrada em edifício.
Cabine metálica (Monobloco)
Cabine pré-fabricada
Cabine Subterrânea
1.5.1 PT em Cabine
São postos em que todos os equipamentos são instalados dentro de uma cabine, que
pode assumir uma das seguintes variantes: cabine alta (torre); cabine baixa (em edifício
próprio); cabine baixa integrada em edifício; cabine metálica (microbloco) ou cabine
subterrânea.
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O sistema envolve a tecnologia de comunicação móvel (ERB) que é o elo entre a parte
do sistema de controlo e central de monitoramento. Estes sistemas têm a capacidade de
controlar dois ou mais dispositivos independentes, e também tem a capacidade partilhar dados
para o melhor desempenho das actividades pré-programada, ela dispõe de uma comunicação
entre o sistema e a central controladora. Está é a tecnologia em estudo para o controlo dos
PTs.
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local, qualquer tipo de recinto, servindo para proteger pessoas, bens patrimoniais e
monitorizar espaços.
Detecção;
Processamento;
Aviso;
Detecção – 1º elemento
É a parte do sistema que irá “perceber” (detectar) o intruso. Para este projecto, tratar-
se-á dos dispositivos de accionamento, que são os elementos de contacto, semelhantes
àqueles que são utilizados nas viaturas para acender ou apagar a lâmpada do seu interior
quando é aberta ou fechada a porta, respectivamente.
Processamento – 2º elemento
Aviso – 3º elemento
São os actuadores onde, activará o alarme por meio de sinalização visual e/ou sonora,
com o objectivo de alertar as autoridades de uma anomalia ou invasão eminente ao PT e
persuadir o intruso para uma eventual fuga.
uma tecnologia de um custo muito baixo podendo ser usada na concepção de projectos
baseados em microcontroladores.» (SOUSA, 2014, p.23)
DESCRIÇÃO CONFIGURAÇÃO
Voltagem de alimentação 2,5 à 5 V
Faixa de temperatura 0 à 50 °C erro de ± 2 °C
Humidade 20 à 90% RH ± 5% RH erro
Interface Digital
Dimensões 24 x 24 x 7,2mm
Fonte: (BOTUCATU, 2014)
No presente trabalho relés serão responsáveis por ligar e desligar os actuadores através
de comandos. Sendo um componente electromecânico com função de comandar e proteger
circuitos, no projecto usaremos dois reles.
DESCRIÇÃO CONFIGURAÇÃO
Tensão 30, 28 VDC / 250, 125 VAC
Corrente 10 A
Dimensões 28 x 35 x 21,5 mm
Cor Azul
Este shield, possui integrado a ele as tecnologias GSM e GPRS com as quais você
pode fazer os seguintes serviços: Envio e recepção de mensagens de texto, serviço Voz e
serviços de internet de um chip celular… Todas estas funções juntas são incrivelmente úteis
para diversas aplicações.
DESCRIÇÃO CONFIGURAÇÃO
Tensão de operação 3,3V / 5 V
Controle via comandos AT GSM 07.07.07.05 e SIMCOM
GPRS Multi-slot Classe 10/08
Baixo consumo de potência 1.5mA (em modo sleep)
Temperatura de funcionamento -40ºC até +85ºC
Compatibilidade Com GSM fase 2/2+
Fonte: (Baúdalectronica s.d.)
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2.7 Jumpers
Cabos, Jumper e Fios condutores são os matérias utilizados para fazer a comunicação,
ligação de um ponto à outro. Estes mesmos materiais variam em tamanho, cor, etc.
2.8 BUZZER
O Buzzer activo é um componente indicado para você que precisa adicionar efeitos
sonoros em projectos electrónicos como alarmes, sistemas de sinalização, jogos, brinquedos,
etc. O buzzer do tipo activo contém um circuito oscilador embutido, assim basta você
energizar o componente para que o mesmo comece a emitir um bipe contínuo.
DESCRIÇÃO CONFIGURAÇÃO
Tensão operacional 4 à 8V
Corrente máxima 40 A
Diâmetro 12 mm
Como é natural que fiquemos um tanto desorientados sempre que começamos com
uma nova ferramenta, vamos começar com um reconhecimento básico do ambiente do
software em estudo.
1- Área de trabalho
Esta é a área principal da tela, é aqui que faremos a maior parte de nossas interacções
com a ferramenta e onde o resultado final será apresentado. O conteúdo apresentado nesta
área poderá ser diferente, dependendo da visão seleccionada.
3- Biblioteca de componentes
Aqui são apresentadas as diferentes bibliotecas e os seus componentes, sendo que as
bibliotecas argumentos de tipos ou categorias de componentes, podem ser criadas pelos
fabricantes ou até mesmo pelo próprio usuário. Os componentes padrão estão na biblioteca
CORE.
4- Propriedades
Todo componente do Fritzing podem conter propriedades que poderão ser alteradas
para cada cópia do mesmo em um circuito, por exemplo, um circuito pode conter vários
RESISTORES de diferentes valores, mas o componente usado será sempre o mesmo e nas
propriedades de cada um deles podemos alterar os valores.
Os sistemas solares fotovoltaicos podem ser on grid e off grid, entre as duas, a que
será utilizada neste projecto é o sistema solar fotovoltaico off grid porque não depende da
rede eléctrica e na sua constituição inclui o banco de baterias que no fundo é uma outra fonte
de energia eléctrica e as baterias são carregadas pela energia dos painéis solares fotovoltaicos
ou pela energia da rede eléctrica.
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Este processo permite converter os fotões radiado directamente pelo sol nas células
fotovoltaica em energia eléctrica nos terminais dos painéis fotovoltaico. O efeito fotovoltaico
faz com que haja um aparecimento de uma diferença de potencial nos extremos de uma
estrutura de material semicondutor, produzida pela absorção da luz.
O esquema a baixo permite visualizar a forma correta de interligar os equipamentos
que constituem um sistema solar fotovoltaico off grid.
Fonte de alimentação: (Painel fotovoltaico), este elemento será usado como a fonte
para a alimentação do sistema, isto é: (ARDUINO e o MODULO SIM), uma vez que
ela depende da luz solar que é convertida em energia eléctrica e então armazenada em
um banco de baterias podendo assim fornecer directamente para o sistema.
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Modulo SIM (Shield): Esse, após à colheita de dados obtida pelos Sensores e assim
enviada e processada pelo Arduino, ela encarrega-se na responsabilidade de entrar em
comunicação com à Central de Monitoramento para alerta à anomalia.
Após determinar o que terá e como será o funcionamento do projecto foi desenvolvido
o circuito por meio de simulações. O circuito simulado ilustra como foram feitas as conexões
em cada componente eléctrico para que o projecto funcione de maneira satisfatória.
O circuito simulado é composto por duas partes, uma primaria e uma secundaria, isto
é: Sensor de presença e Sensor capacitivo.
Este circuito é denominado como esquema de ligação primária, por detectar a primeira
anomalia no perímetro (responsável por toda área envolta do PT, isto é: 360º), e assim
fazendo a recolha dos dados mandando para central de monitoramento e emitindo uma
sinalização luminosa no perímetro.
que tem a função de estabelecer o contacto com o PT accionando uma sinalização sonora e
uma chama para central de monitoramento.
Para melhor visualização dos resultados obtidos deste sistema de segurança, aplicando
os conceitos já citados anteriormente, projectou-se uma maquete para melhorar a aplicação
das funcionalidades deste sistema. Após o término da construção da maquete iniciou-se o
processo de montagem dos componentes utilizados em cada subsistema.
O modelo prático registou-se a verificação de vários testes que serviram de bom efeito
para finalização do projecto. O princípio dos testes foram com base os sensores até aos
actuadores, isto é: Sempre que aproximarmos a nossa mão no PT e tocássemos na sua porta, o
sensor de presença e capacitivo entram em seu estado de actuação mandando sinais para o
Arduino e o Modulo SIM que farão à leitura e interpretação dos mesmos sinais e assim
levando-os para os actuadores, (lâmpada, buzzer e a estação móvel). A central de
monitoramento (telefone) recebe todas as informações necessárias vindo do sistema instalado
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no PT, mensagem com a localização e o nome do PT e por diante uma chama com o mesmo
nome para certificação da invasão, a seguinte figura abaixo 28, mostra os resultados obtidos.
Por intermédio de medições obtemos alguns resultados no modelo prático que nos
levou a comparar com os dados fornecidos pelo modelo simulado. A tabela abaixo mostra-nos
as devidas comparações.
CONCLUSÕES
Este trabalho de fim de curso fez os estudos sobre os PTs, onde desenvolveu-se um
sistema para controlo automático, a fim de oferecer segurança da rede pública.
Com base ao primeiro capítulo foi feita uma revisão de literatura técnica e científica,
onde relata-se o elemento em estudo e a descrição de seus componentes, para que assim se
torne mais fácil alcançar os objectivos em estudos.
• Em suma, este projecto mostra que com alguma audácia podemos produzir soluções
tecnológicas locais.
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BIBLIOGRAFIA
ANGOP. “Homen detido quando furtava cabo electricos na ingombota.” ANGOP, 2019: p.1.
DOS REIS, Atur, L.E, VIANNA, João T.A. de Melo, Leonardo M.F. Vieira, Leonardo P. dos
Santos, Ricardo V. Teoria Geral da Fonte de Alimentação. Minas Gerais, 2011.
ANEXOS
CRONOGRAMA ORÇAMENTAL
650 1 650
8 Buzzer activo
600 3 1800
9 Jumper (M-M, M-F)
10p
TOTAL 56.050kz
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#define PIN_TX 10
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Serial.begin(9600);
pinMode(pinRele, OUTPUT);
pinMode(buzzer,OUTPUT);
}
void loop() {
Serial.print("CM: ");
Serial.println(cmMsec);
valor2 = readCapacitivePin(2);
//pino 2
if(valor2>3){
digitalWrite(buzzer, HIGH);
sim808.callUp(Numero_do_telefone);
delay(9000);
digitalWrite(buzzer, LOW);
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else{
digitalWrite(buzzer, LOW);
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}