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Instalações Elétricas Prediais

9/26/2018 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais 1


Assuntos abordados:
 Conceitos referentes a Carga
Instaladas e Demandadas;
 Métodos para Cálculo de
Demanda;
 Classificação dos
consumidores pela
Concessionária;
 Estrutura da Instalação.

28/7/2010 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais 2


Introdução Cálculo de Demanda
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NBR 5410:

“4.2.1.1.2 Na determinação da potência de alimentação de uma


instalação ou de parte de uma instalação devem ser computados os
equipamentos de utilização a serem alimentados, com suas
respectivas potências nominais e, em seguida, consideradas as
possibilidades de não-simultaneidade de funcionamento destes
equipamentos, bem como capacidade de reserva para futuras
ampliações;”

26/09/2018 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais


Introdução Cálculo de Demanda
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• Sobredimensionamento (cabos, eletrodutos, proteção...) se


utilizar a potência instalada;

• Determinar o padrão de entrada de energia elétrica;

• Dimensionamento do padrão de entrada (NTC’s...)

• Categoria de atendimento do consumidor;

• Erro na determinação da demanda leva a:

• Custo alto - baixa utilização;

• Subdimensionar – desligamento por sobrecarga frequentes


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Conceitos Cálculo de Demanda
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• Passos anteriores
• Previsão de cargas (item 4.2.1.2 NBR 5410/2008);
• Divisão da instalação em circuitos (item 4.2.5 NBR
5410/2008);
• Se somarmos todas estas cargas previstas obteremos a Carga
Instalada ou Potência Instalada, assim:

CI   Ilu min ação   TUG ' s   TUE ' s

onde CI é a carga instalada em kW ou kVA


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Conceitos Cálculo de Demanda
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• Demanda
• Soma das potências nominais instantâneas dos aparelhos
que trabalham simultaneamente; 1 t t
D   P (t ) dt
• Demanda média:
t t

• Média da potência elétrica absorvida em, geralmente, um


intervalo 15 min;
• Demanda máxima, Demanda de utilização, Demanda provável:
• Maior valor de demanda existente (geralmente horário de
pico).
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Conceitos Cálculo de Demanda
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Curva de carga típica de uma residência T


E   D(t )dt
0

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Conceitos Cálculo de Demanda
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• Pico da utilização das cargas – Demanda Máxima Presumida


(DMP);
• A partir da DMP dimensiona-se a entrada de energia;
• Definição: “Demanda Máxima Presumida é a soma das
potências das cargas que funcionam simultaneamente no
momento de maior exigência da instalação.”
• O cálculo da demanda é um método estatístico baseado na
experiência e estudo de projetistas;
• Denomina-se Provável Demanda ou Demanda Máxima
Prevista – método estatístico.

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CD
FD 
CI

Conceitos Cálculo de Demanda


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• Não há como prever com 100 % de certeza como as cargas


serão utilizadas;
• Para o projetista a DMP é o que importa;
• Para se determinar DMP se utilizam Fatores de Demanda (FD);
• FD é definido a razão entre a carga demandada em um
intervalo de tempo e a carga instalada, ou seja:

CD onde : FD = Fator de demanda


FD  CD = Carga Demandada (kW ou kVA)
CI CI = Carga Instalada (kW ou kVA)

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Métodos
Disponíveis Cálculo de Demanda
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1.Unidades
1.1 - Residenciais
(a) Método COBEI
(b) Método da IEC-64
(c) Método da NEC
1.2 - Comerciais
(a) Método CEMIG/COBEI
(b) Método IEC-64

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Métodos
Disponíveis Cálculo de Demanda
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1.3 – Condomínio
( a) Método COPEL
(b) Método CEMIG

2 - Edifício
2.1. - Método Prático (ou Usual)
2.2. - Método da COPEL/CODI

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.1 - Residenciais
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a) Método COBEI (Comitê Brasileiro Eletricidade Eletrônica Iluminação)

I. Carga Instalada: CI = Σ S (VA)


II. Demanda:
D = (Iluminação + TUG) x FD1 + CHUV x FD2 + (MLL + TE) x FD3 +
MO x FD4 + MLR x FD5 + MSR x FD6 + AC x FD7 + HM x FD8 +
(OUTRAS TUE’s) x 1,00
Iluminação+TUG

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Exercício - Cálculo de Demanda -
Exemplo Residência 13

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.1 - Residenciais
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a) Método COBEI
FATOR DE DEMANDA
Nº DE
CH TE, LL, AAA MO MSR HM AC
APARELHOS
AAP

2 0,68 0,72 0,71 0,60 1,00 0,56 1,00


3 0,56 0,62 0,64 0,48 1,00 0,47 1,00
4 0,48 0,57 0,60 0,40 1,00 0,39 1,00
5 0,43 0,54 0,57 0,37 0,80 0,35 1,00
Onde:
IL – Iluminação AAA – Aquecedor de água de acumulação
TUG – Tomadas de uso geral MO – microondas
CH – chuveiro MLR – máquina de lavar roupa
LL –lava-louças MSR – máquina de secar roupa
TE – torneira elétrica AC – ar-condicionado
AAP – Aquecedor de água de passagem HM – hidromassagem

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.1 - Residenciais
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b) Método IEC (International Electrotechnical Commission)

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.1 - Residenciais
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c) Método NEC (National Electrical CODE)


 Carga Instalada: CI = Σ S (VA)
 Demanda:
tabela escalonada mais de 4 unidades

D = (Iluminação + TUG’s) x FD + Aparelhos x 0,75 + Forno Elétrico + Secadora +


Aquecedor + Ar condicionado

 Fatores de Demanda:

- A potência instalada de Iluminação e TUG’s deve ser aplicado o seguinte fator de


demanda:

primeiros 3.000 W.............................100%


de 3.001 a 120.000 W.......................35%
acima de 120.000 W..........................25%

- Aos aparelhos de maior potência excetuando-se fornos e fogões elétricos, secadoras


de roupa, aquecedores de ambiente e condicionadores de ar, quando em número
superior a 4, pode aplicar (ao conjunto) um fator de demanda igual a 0,75.
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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.2 - Comerciais
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a) Método CEMIG
D = (IL + TUG) x FD + TUE

Onde:
TUE – Tomada de Uso Específico IL – Iluminação
TUG – Tomada de Uso Geral FD – fator de demanda

Ser cauteloso com o tipo de equipamento que compõe a instalação;

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Exercício - Cálculo de Demanda –
Exemplo Comercial e Condomínio 18

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.2 - Comerciais
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a) Método CEMIG

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.2 - Comerciais
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b) Método IEC

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.2 - Comerciais
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b) Método IEC

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.3 - Condomínio
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a) Método COPEL

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
1.3 - Condomínio
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b) Método CEMIG

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Exercício - Cálculo de Demanda –
Exemplo Comercial e Condomínio 24

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
2 - Edifício
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• Demanda do edifício não é apenas a soma das demandas dos


apartamentos;

• É necessário fazer a diversificação das demandas, ou seja,


determina-se a demanda das demandas!

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
2 - Edifício
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a) Método Prático

DEdifício = Daps + DCom + DCond


Sendo que:
DEdifício = Demanda do Edifício
DAps = Demanda Diversificada dos Apartamentos
DCom = Demanda Diversificada das Lojas e Escritórios
DCond = Demanda do Condomínio

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
2 - Edifício
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a) Método Prático

(a) - DAps será obtidopor:

DNDAP = DAP x NAP

DNDAP = demanda não diversificada dos apartamentos


DAP = demanda de um apartamento
NAP = número de apartamentos
e sobre o DNDAP, deve-se aplicar a tabela abaixo:
 100% para os primeiros 10kVA
 35% para os próximos 110kVA
 25% para o que exceder 120kVA

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
2 - Edifício
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a) Método Prático
Demanda diversificada das Unidades Comercias (DCOM), lojas e escritórios.
DNDc = DESC x NESC + DLOJAS x NLOJAS
Sendo que:
DNDc = Demanda Comercial não diversificada
DESC = Demanda de um Escritório
NESC = Número de Escritórios
DLOJAS = Demanda de uma Loja
NLOJAS = Número de Lojas
Sobre o valor encontrado para a demanda não diversificada comercial (DNDc)
deve-se aplicar a tabela abaixo:
• 100% para os primeiros 20kVA
• 70% para a carga restante

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
2 - Edifício
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b) Método COPEL (CODI - COMITÊ DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA)

• Método apresentado na extinta NTC900600

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
2 - Edifício
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Tabela 1

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
2 - Edifício
31

Tabela 2

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Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
2 - Edifício
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Tabela 3

26/09/2018 UTFPR – Campus Curitiba – DAELT – Instalações Prediais


Métodos
Disponíveis : Cálculo de Demanda
2 - Edifício
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Tabela 4

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Exercício - Cálculo de Demanda -
Exemplo Residência 34

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Exercício - Cálculo de Demanda -
Exemplo Residência 35

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Exercício - Cálculo de Demanda -
Exemplo Residência 36

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Exercício-
Entrada Edifício
Exemplo
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Tabela de dimensionamentos – Fonte: COPEL


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Exercício - Cálculo de Demanda –
Exemplo Comercial e Condomínio 38

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Demanda em
Centros de Medição Cálculo de Demanda
e Quadros Parciais
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• No caso de agrupamento de medidores, calcular sua demanda


também;

• Em função da diversidade dos apartamentos..

• A demanda pode ser calculada considerando os fatores de


demanda anteriormente determinados.

• Classificar os consumidores em função das demandas


calculadas e as limitações da concessionária!

• Até 76 kVA na próxima tabela.


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Classificação dos Consumidores
Conceito
pela Concessionária
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Tabela de Limitações de fornecimento – Fonte: COPEL


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Classificação dos Consumidores
Conceito
pela Concessionária
41

Com a categoria determinada, busca-se o


dimensionamento dos componentes de entrada;

Obs.: quando o projetista utiliza os dimensionamentos


sugeridos o critério de dimensionamento estará
atendido, mas ainda assim é necessário verificar a
queda de tensão e a capacidade de curto-circuito,
podendo em alguns casos ser necessário utilizar bitolas
superiores as indicadas.

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Exercício-
Observações
Exemplo
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Exercício-
Estrutura da instalação
Exemplo
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Padrões para
Entrada de Estrutura da Instalação
Energia 44

Padrões para Entrada de Energia para Edifícios de Uso Coletivo – Fonte: COPEL.
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Conceito Estrutura da Instalação
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Após determinar as categorias de atendimento, é necessário


estruturar a distribuição de energia no prédio, onde deve ser definido
o padrão da entrada de energia, a quantidade e o local dos centros
de medição, a necessidade de caixas de passagem e assim por
diante.
Para tanto, deve-se elaborar a Prumada Elétrica e o Diagrama
Unifilar Geral onde devem constar todas as especificações
necessárias, não importando que estas se repitam em diversos
locais. Devemos especificar: fiações, eletrodutos, proteções,
barramentos, cargas instaladas e demandadas nos quadros, além de
todas as outras as especificações para os equipamentos projetados.

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Recomendações Estrutura da Instalação
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a. Caso sejam previstos mais de um Centro de Medição para o


prédio será necessário prever o Quadro Geral de Distribuição
(QGD) a partir do qual estes Centros de Medição serão
atendidos;
b. Poderá ser dispensada a instalação de proteção geral no Centro
de Medição, quando esta função já estiver contemplada pelos
disjuntores de derivação previstos no QGD. Ressalte-se que
dependendo da facilidade de acesso e da distância do
alimentador pode ser justificada a existência de disjuntores nos
dois locais;
c. Deverão ser mostrados os diagramas dos quadros terminais (QD,
QF, QL) que apresentam informações diferenciadas, quando
tivermos apartamentos Tipo, lojas Tipo, ou escritórios Tipo, deve-
se mostrar apenas o diagrama Tipo não sendo necessário repeti-
lo para cada unidade;
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Recomendações Estrutura da Instalação
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d. No condomínio deve-se procurar setorizar as cargas, em função


dos centros de carga existentes no prédio, para tal devem ser
criados diversos quadros parciais com funções específicas;
e. Para o elevador deve-se prever apenas a tubulações e fiações que
alimentarão o QF-ELEV, existente na casa de máquinas dos
elevadores, sendo que o comando será de responsabilidade da
empresa instaladora do elevador;
f. Para o QF-Bombas não se deve esquecer as tubulações e fiações
necessárias para as chaves-bóia que servirão ao circuito de
comando das bombas;
g. Para motores acima de 5CV deve-se tomar o cuidado de escolher
corretamente o método de partida dentre os seguintes tipos:
partida estrela-triângulo, com chave compensadora ou com
partida suave (soft-starter). Partida direta só poderá ser utilizada
para motores de até 5CV;
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Recomendações Estrutura da Instalação
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h. Os centros de medição devem estar em locais de fácil acesso e com boa


iluminação, além de nunca estar em: escadarias, rampas, dependências
sanitárias, casas de máquinas, casas de bombas, tanques, reservatórios ou
locais sujeitos a gases corrosivos, inundações, poeira, trepidação ou
abalroamento de veículos;
i. Para prédios com mais de 4 pavimentos, os CM`s podem estar em qualquer
andar, desde que o prédio possua elevador, já em prédios sem elevador os
CM’s devem estar localizados no térreo, 1º subsolo ou 1º pavimento;
j. Cada unidade consumidora e o condomínio devem ter medições
independentes e não ser interligados de forma alguma;
k. Sempre que os trechos de tubulação de tubulação forem muito longos
(acima do limite estabelecidos em norma) devem ser utilizadas caixas de
passagem intermediárias na parede ou piso;
l. Tomar o cuidado de deixar para a abertura das caixas de passagem se
localizar em ambientes de uso comum.

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Exemplo Estrutura da Instalação
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Exemplo de Prumada Elétrica.

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Caixa de medição
e Proteção
Estrutura da Instalação
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NTC 910100

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Recomendações Estrutura da Instalação
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NTC 910100

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Recomendações Estrutura da Instalação
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Recomendações Estrutura da Instalação
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Recomendações Estrutura da Instalação
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Recomendações Estrutura da Instalação
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