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FÓRMULAS PARA CALCULADORA

GRÁFICA HP PRIME

TEMPLAT RM
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I

Autor Roniery Martins

E-mail: eng.roniery@outlook.com
Rondonópolis - MT
2020
E-book Fórmulas Templat HP Prime

E-book para apresentação da utilização de fórmulas com a


utilização da calculadora gráfica HP Prime.
Exemplo de cálculos com fórmulas utilizando Templat RM
para calculadora gráfica HP Prime.
SUMÁRIO

• 1 INTRODUÇÃO • 9 Cálculo da altura útil da seção viga retangular “ d ”

• 2 Resistência média à tração • 10 Cálculo do espaçamento entre as faces das barras horizontais
• 3 Resistência à tração inferior • 11 Cálculo do espaçamento entre as faces das barras vertical
• 4 Resistência à tração superior • 12 Cálculo para Determinar a posição da Linha Neutra da Viga
• 5 Módulo de elasticidade do concreto • 13 Cálculo para Determinar o momento de cálculo
• 6 Resistência cálculo concreto compressão
• 14 Cálculo verificação norma para concretos com fck ≤ 50MPa
• 7 Tensão de cálculo no aço
• 15 Cálculo para Área de Armadura na zona Tracionada
• 8 Tensão de cálculo ( efeito Rush )
INTRODUÇÃO
O desafio que se apresenta o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados.
O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com
pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade.

O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua
inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.

Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento. As políticas Brasileira têm procurado, através de
reformas periódicas de seus currículos, equacionar esses problemas. Entretanto essas reformas não têm sido inteiramente bem sucedidas, dentre outras razões, por privilegiarem a
acumulação de conteúdos como garantia para a for mação de um bom profissional.

As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de
conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no
acadêmico, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional,
possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática.

Na nova definição de currículo, destaco três elementos fundamentais para o entendimento da proposta aqui apresentada. Em primeiro lugar, enfatizo o conjunto de
experiências de aprendizado. Entendo, que é preciso ir muito além das atividades convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como iniciação
científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, a exemplo do Programa de Treinamento Especial, programas de extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos,
além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras, desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os
horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.

Em segundo lugar, explicitando o conceito de processo conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na necessidade de facilitar a compreensão
totalizante do conhecimento pelo estudante.

No final do século XX, a difusão da tecnologia veio alterar de uma forma marcante o nosso quotidiano. A sua evolução rápida e permanente levou a importantes
transformações e modificações, nomeadamente na área da educação. Em particular, é indiscutível o potencial dos computadores e das calculadoras no ensino e na
aprendizagem, as novas tecnologias, nomeadamente as calculadoras e os computadores, estão presentes no currículo de Matemática e constam das orientações
metodológicas dos programas desta disciplina, desde 1990/91. Em termos de programa da disciplina de Matemática, não estamos ao nível dos países mais desenvolvidos da Europa e
distantes das recomendações do NCTM (1994).

A calculadora é um recurso que é utilizado para o ensino da Matemática escolar, em muitos países do mundo, com múltiplos fins e motivos. A sua reduzida dimensão, o
fácil manuseamento e autonomia, aliados ao seu baixo custo, conduziram a uma massificação do seu uso, transformando-a numa ferramenta presente no dia-a-dia escolar..
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO CONCRETO ARMADO
O fck é agrupado em classes de resistência e subdividido em 2 grupos, conforme a NBR-8953 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupo de resistência
(ABNT, 2015).
O grupo I representa as classes de resistência C20 a C50, ou seja, concretos com fck de 20 a 50 MPa. Esse será o grupo que utilizaremos em nossos cálculos daqui
para frente.
O grupo II representa as classes de resistência de C55 a C100. A norma NBR-6118 aplica-se aos grupos I e II, exceto o C100 que não é considerado.
Embora o concreto tenha uma alta resistência à compressão, o mesmo não ocorre com sua resistência à tração, que é da ordem de 1/10 da resistência à compressão.

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Figura 1 – Resistência tração Figura 2 – Resistência tração Figura 3 – Resistência tração

Fonte – Próprio Autor Fonte – Próprio Autor Fonte – Próprio Autor

A resistência característica à tração do concreto é chamada de fctk e na falta de ensaios a NBR-6118, item 8.2.5, recomenda calcular a resistência à tração inferior
( fctk,inf ) e a resistência à tração superior ( fctk,sup ) a partir da resistência à tração média ( fct,m ):
* Resistência à tração inferior: fctk,inf = 0,7 x fct,m
* Resistência à tração superior: fctk,sup = 1,3 x fct,m
* Resistência à tração média: fct,m = 0,3 x fck2/3
Os valores anteriores são válidos para concretos até C50 e as unidade de entrada são em MPa.
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É no Catálogo de Programas que se executam e depuram os programas e também onde se enviam programas para outra HP Prime. Pode ainda mudar o nome dos
programas e removê-los, além de ser aí onde se inicia o Editor de Programas. O Editor de Programas é o lugar destinado a criar e editar programas. Os programas
também podem ser executados a partir da tela Inicial ou de outros programas.
Veja a sequencia da execução da aplicação na imagem abaixo:

Figura 4 – Exemplo execução de programa em sequência

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Fonte – Próprio Autor

Depois de concluído o programa, pode retomar qualquer outra atividade na HP Prime.


Módulo de elasticidade do concreto (Para fck de 20 a 50 )
Este módulo é um parâmetro relativo a deformação do concreto quando ele é submetido a tensões de compressão.
Quando não for conhecido o módulo de elasticidade por meio de ensaios, a NBR-6118 propõe as seguintes formulações, conforme o item 8.2.8 (ABNT, 2014):

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Figura 5 – Módulo elasticidade do concreto

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Fonte – Próprio Autor

Sendo que αE é um coeficiente em função do tipo de brita utilizada na fabricação do concreto:

* αE = 1,2 para basalto e diabásio;


* αE = 1,0 para granito e gnaisse;
* αE = 0,9 para calcário;
* αE = 0,7 para arenito.

As unidade para Eci e fck são em MPa.


Resistência de cálculo à compressão do concreto
Para garantirmos a segurança durante o cálculo de uma estrutura, o valor da resistência dos materiais deve ser minorado, enquanto que os esforços aplicados na
estrutura devem ser majorados. No caso do concreto, o valor da tensão máxima fck deve ser minorado pelo coeficiente de ponderação γc = 1,4 ; portanto, o valor da
resistência de cálculo à compressão do concreto é fcd = fck /1,4.

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Figura 6 – Resistência de cálculo à compressão do concreto

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Fonte – Próprio Autor

Lembrando que o nosso objetivo é sempre buscar o máximo aproveitamento dos materiais dentro dos limites de segurança.
Devemos trabalhar utilizando a máxima tensão dos materiais e o seu limite máximo de deformação estabelecidos por normas.

A unidade para fck é em MPa.


Tensão de cálculo no aço
O aço é classificado por categorias, que são barras e fios, sendo que, as barras apresentam diâmetros comerciais que variam de 5 a 40 mm e os fios diâmetros de 2,4
a 10 mm, de acordo com a norma NBR-7480 (ABNT, 2007).
As categorias do aço são CA-25 e CA-50 para as barras e CA- 60 para os fios.
O número que aparece na categoria representa a resistência característica ao escoamento do aço à tração ( fyk ), expressa em kN/cm².

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Figura 7 – Tensão de cálculo no aço

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Fonte – Próprio Autor

No cálculo das estruturas também devemos minorar o valor da resistência característica ao escoamento do aço fyk à favor da segurança.
O coeficiente de ponderação da resistência do aço é o γs e seu valor é de 1,15.

A unidade para fyk é em MPa.


Tensão de cálculo ( efeito Rush )
Além da minoração pelo coeficiente de ponderação, a tensão do concreto também sofre uma redução de 15% em função do chamado efeito Rush.
O efeito Rush é uma redução da resistência do concreto por conta da atuação de cargas de longa duração, portanto, após a aplicação do coeficiente de ponderação
da resistência do concreto γc e da redução devido ao efeito Rush, a nossa tensão máxima para cálculo será σcd = 0,85 x fcd

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Figura 8 – Tensão de cálculo ( efeito Rush )

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Fonte – Próprio Autor

Para garantirmos a segurança durante o cálculo de uma estrutura, o valor da resistência dos materiais deve ser minorado, enquanto que os esforços aplicados na
estrutura devem ser majorados.

A unidade para fcd é em MPa.


Cálculo da altura útil da seção viga retangular “ d ”
A altura útil " d ", definida como a distância entre o centro de gravidade da armadura tracionada à fibra mais comprimida da seção transversal.
A distância acg , medida entre o centro de gravidade da armadura tracionada e a fibra mais tracionada da seção transversal, neste caso é
dada pela soma do cobrimento, do diâmetro do estribo e metade do diâmetro da armadura:

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Figura 9 – Cálculo da altura útil da seção da viga retangular

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Fonte – Próprio Autor

Para garantirmos a segurança durante o cálculo de uma estrutura, o valor da resistência dos materiais deve ser minorado, enquanto que os esforços aplicados na
estrutura devem ser majorados.

A unidade para h, c e ø é em cm.


Cálculo do espaçamento entre as faces das barras horizontais
A norma NBR-6118, item 18.3.2.2, define que o espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, conforme a Tabela 2.1 e
espaçamentos verticais mínimos conforme a Tabela 2.2.

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Figura 10 – Cálculo da altura útil da seção da viga retangular

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Fonte – Próprio Autor

De acordo com a NBR-6118, o espaçamento horizontal deve ser, conforme:


ABNT (2014, p.146) Tabela 2.1

≥ 20 mm ou 2 cm;
≥ diâmetro da barra øl;
≥ 1,2 vez a dimensão máxima característica do agregado graúdo ( brita ).
Cálculo do espaçamento entre as faces das barras vertical
A norma NBR-6118, item 18.3.2.2, define que o espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, conforme a Tabela 2.1 e
espaçamentos verticais mínimos conforme a Tabela 2.2.

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Figura x – Cálculo da altura útil da seção da viga retangular

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Fonte – Próprio Autor

De acordo com a NBR-6118, o espaçamento horizontal deve ser, conforme:


ABNT (2014, p.146) Tabela 2.1

≥ 20 mm ou 2 cm;
≥ diâmetro da barra øl;
≥ 1,2 vez a dimensão máxima característica do agregado graúdo ( brita ).
Cálculo do espaçamento entre as faces das barras vertical e
A norma NBR-6118, item 18.3.2.2, define que o espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, conforme a Tabela 2.1 e
espaçamentos verticais mínimos conforme a Tabela 2.2.

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Figura 12 – Cálculo do espaçamento entre as faces das barras vertical

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Fonte – Próprio Autor

De acordo com a NBR-6118, o espaçamento horizontal deve ser, conforme:


ABNT (2014, p.146) Tabela 2.2

≥ 20 mm ou 2 cm;
≥ diâmetro da barra øl;
≥ 0,5 vez a dimensão máxima característica do agregado graúdo ( brita ).
Cálculo para Determinar a posição da Linha Neutra da Viga.
A norma NBR-6118, item 14.6.4.3, recomenda que seja verificada a relação entre a posição da linha neutra (X) e a altura útil (d) (ABNT, 2014).

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Figura 12 – Cálculo para Determinar a posição da Linha Neutra da Viga.

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Fonte – Próprio Autor

As unidades utilizadas nas equações são em kN e cm.


Após o cálculo da armadura necessária, verificamos se ela é maior que a armadura mínima. Se for menor, usa-se a armadura mínima definida por norma.
Cálculo para Determinar o momento de cálculo.
A norma NBR-6118, itens 14.4.1.1 e 14.4.1 respectivamente, define as vigas como elementos lineares em que a flexão é preponderante e os
elementos lineares são aqueles em que o comprimento longitudinal supera em pelo menos três vezes a maior dimensão da seção transversal
(ABNT, 2014).

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Figura 12 – Cálculo para Determinar a posição da Linha Neutra da Viga.

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Fonte – Próprio Autor

A unidade utilizada na equação em kN x cm.


Dizer que uma viga foi armada com armadura simples, significa que não existe armadura trabalhando na face comprimida da viga.
As tensões de compressão são absorvidas apenas pelo concreto.
A armadura colocada na face comprimida é denominada porta estribos ou armadura construtiva..
Cálculo verificação norma para concretos com fck ≤ 50MPa.
A norma NBR-6118, item 14.6.4.3, recomenda que seja verificada a relação entre a posição da linha neutra (X) e a altura útil (d)
(ABNT, 2014).

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Figura 12 – Cálculo para Verificação da Norma.

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Fonte – Próprio Autor

A unidade utilizada na equação em kN x cm.


Dizer que uma viga foi armada com armadura simples, significa que não existe armadura trabalhando na face comprimida da viga.
As tensões de compressão são absorvidas apenas pelo concreto.
A armadura colocada na face comprimida é denominada porta estribos ou armadura construtiva..
Cálculo para Área de Armadura na zona Tracionada.
A norma NBR-6118, item 17.3.5.2, estabelece uma taxa de armadura longitudinal mínima para as vigas em função da resistência à
compressão do concreto (ABNT, 2014).

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Figura 12 – Cálculo para Verificação da Norma.

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Fonte – Próprio Autor
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Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento,


NBR 6118, ABNT, Rio de Janeiro, 221p, 2004.
CAMACHO, S. J. Estudo das vigas: flexão normal simples. Faculdade de Engenharia
Ilha Solteira, 2015. Disponível em: <https://bit.ly/2LVOLVW>. Acesso em: 11 jun. 2018.
NETO, E. Cardeno de Receitas de Concreto Armado, Volume 1 Vigas. LTC, Rio de Janeiro, 2018. Disponível
em: <https://bit.ly/2LV5VDn>. Acesso em: 08 jun. 2018.
SISNIEGAS, M. G. Dimensionamento de Seções T. Universidade Federal de Santa
Maria. [s.d.]. Disponível em: <https://bit.ly/2uUcBeg>. Acesso em: 08 jun. 2018.
Verton J. M. Alcantara: Engenheiro Civil. Concreto - Modelo resistente na flexão - Seção T - Armadura
simples. Disponível em: <https://bit.ly/2OC4U4X>. Acesso em: 01 ago. 2018.
OBRIGADO!

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