Pedro Moreira Magalhã es

Roda de Choro no IFCS-Atividade de Está gio Supervisionado

O choro é um dos estilos mais icônicos da música popular brasileira, sua trajetória
estando diretamente ligada ao desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro.

A Roda de Choro, seu símbolo e fenômeno mais emblemático, constitui um modo de

fazer musical singular, dotado de características e modos pedagógicos relevantes para
a observação dos estudantes de Licenciatura em Música.
A Roda de Choro no IFCS busca criar esse ambiente para a experimentação, prática e
observação dos processos envolvidos neste fazer musical, interagindo como os
estudantes de outros cursos universitários ao mesmo tempo em que se incumbe de
uma apresentação artística.

Metodologia

 Os licenciandos serão incumbidos da realização do repertório, se dividindo e

alternando em 3 grupos diferentes: solos, acompanhamentos e contracantos.
Cada solista e acompanhador deverá se comprometer com a execução de pelo
menos 5 peças diferentes (sendo que para os solistas, pelo menos 2 destas
peças deverão ser inéditas em relação aos outros solistas).Cada choro
decorado contará como 1 hora a ser descontada na carga horária.
 Os contracantistas descontarão 2 horas por cada choro decorado, que
abrangerão o tempo de ensaio com os solistas e acompanhadores de cada
peça.
 Arranjos escritos (sendo obrigatório no mínimo três partes: melodia,
contracanto e acompanhamento) abrangerão 2 horas para cada peça.
 A Roda será aberta à participação dos estudantes dos outros cursos. Um link
estará disponível com o material das peças já trabalhadas para que os mesmos
acessem partituras e gravações, além de um canal para que solicitem peças que
o grupo ainda não trabalha.
 Ao início ou final de cada Roda será exposto uma pequena elucidação sobre os
elementos e a história do choro, buscando contextualizar as execuções
musicais.

Objetivos

 Integrar os estudantes de diversos cursos através do fazer musical

 Difundir a prática do choro e da música de conjunto como atividades
pedagógicas
 Criar um espaço de prática e experimentação para os licenciandos.