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-PÚBLICO-

N-2789 REV. B 06 / 2014

In
nspeção
o em Se
erviço de
d Rese ervatório
os
mosfériicos de Uso Ge
Atm eral

Procedimen
nto

Esta
a Norma substtitui e cancela a sua revisão
o anterior.
Cabee à CONTEC - Subcomissã
ão Autora, a orientação quaanto à interpretação do
texto
o desta Norm
ma. A Unidad
de da PETRO OBRAS usuárria desta Norrma é a
responsável pela
a adoção e aplicação das d suas seeções, subse eções e
enummerações.

Requisito Técnic co: Prescrição estabelecid da como a m mais adequada e que


devee ser utilizad
da estritamen nte em confo ormidade com m esta Norm ma. Uma
CON
NTEC evenntual resoluçã o de não segui-la (“não-connformidade” ccom esta Norm ma) deve
Comissão de
e Normalização
o ter fundamentos
f nciais e deve
técnico-geren e ser aprovadada e registra ada pela
Téccnica Uniddade da PETR ROBRAS usuá ária desta Norrma. É caracteerizada por ve
erbos de
caráter impositivo .

Prática Recomen ndada: Presc crição que pode ser utilizzada nas co ondições
previstas por esta Norma, mas que admite (e e adverte sobrre) a possibilidade de
altern
nativa (não esscrita nesta Norma) mais adequada à applicação específica. A
altern
nativa adotad da deve ser aprovada e registradaa pela Unidade da
PETR ROBRAS usu uária desta Norma.
N É caracterizada poor verbos de caráter
não-impositivo. É iindicada pela expressão: [P
Prática Recommendada].

Cópia as dos registrros das “não--conformidade


es” com esta Norma, que possam
contrribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 23 CONTEC - Subcom missão Autoraa.

Inspeção de
e Sistemas e As propostas
p parra revisão de
esta Norma devem
d ser ennviadas à COONTEC -
Equipamentoss em Operaçãão Subc comissão Auttora, indicando a sua identificação alfannumérica e re
evisão, a
seçãão, subseção e enumeraçã ão a ser revisada, a propposta de reda
ação e a
justifficativa técnicco-econômica
a. As propos stas são ap reciadas durrante os
trabaalhos para alteeração desta Norma.

“A presente
p Norrma é titulari
ridade exclussiva da PETRRÓLEO BRAS SILEIRO
S. A.
A - PETROBR RAS, de aplic
cação internaa na PETROB BRAS e Subssidiárias,
deveendo ser us usada pelos seus forne ecedores dee bens e serviços,
s
conv veniados ou u similares conforme as condiçõess estabelecidas em
Licittação, Contra
ato, Convênio
o ou similar.
A utilização
u desta Norma por outrras empressas/entidades
d s/órgãos
gove ernamentais e pessoas físicas
f é de responsabiliidade exclus
siva dos
próp
prios usuário os.”

Ap
presentaçã
ão
As Normmas Técnicaas PETROBR RAS são elab boradas por Grupos de Trabalho
T
- GT (form
mados por Técnicos
T Cola
aboradores eespecialistas
s da Compan nhia e de suaas Subsidiárrias), são
comentad das pelas Unidades da d Companh hia e por suas Subs sidiárias, sãoo aprovadaas pelas
Subcomisssões Autora as - SC (form
madas por té
écnicos de uma
u mesma especialidadde, representtando as
Unidadess da Compa anhia e as Subsidiárias)
S e homologa adas pelo Núcleo
N Execuutivo (formaddo pelos
representantes das Unidades
U da Companhia e das Subs sidiárias). Um
ma Norma Téécnica PETR ROBRAS
eita a revisão em qualqu
está suje uer tempo ppela sua Sub bcomissão Autora
A e devve ser reanaalisada a
cada 5 a anos para seer revalidada
a, revisada ou cancelad da. As Norm mas Técnicass PETROBR RAS são
elaboradaas em confoormidade com m a Norma T Técnica PET TROBRAS N-1. N Para infoormações co ompletas
sobre as Normas Téccnicas PETR ROBRAS, verr Catálogo ded Normas Té écnicas PETTROBRAS.

PROPRIE
EDADE DA PETROBRA
P AS 13 pá
áginas, 1 form
mulário, Índicce de Revisõ
ões e GT
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1 Escop
po

1.1 Esta Norma esttabelece os requisitos m mínimos parra a inspeçã


ão em serviiço de reservatórios
atmosféricos de uso geral,
g conforrme a seguir :

a) metálico
os ou não me etálicos;
b) em plata
aformas maríítimas ou em
m unidades te
errestres;
c) enterrad
dos ou aéreos;
d) de costa
ado circular ou
o não circula
ar;
e) soldadoss, rebitados ou
o aparafusaados.

1.2 Esta Norma não se aplica ao obertos pela PETROBRA


os tanques co AS N-2318.

1.3 Não fazem parte do escopo desta


d Norma
a:

a) os tanqu
ues estrutura
ais de platafo
ormas fixas e flutuantes;
b) os tanqu
ues de lastro de plataform
mas flutuante
es e de navio os.

1.4 Esta Norma se aplica


a a proce
edimentos in
niciados a pa
artir da data de
d sua ediçãão.

1.5 Esta Norma conttém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendad


R das.

2 Referrências Norrmativas

Os docu umentos relaacionados a seguir são áveis à aplicação destee documentto. Para
o indispensá
referência
as datadas, aplicam-se e somente as edições s citadas. Para
P referênncias não datadas,
d
aplicam-sse as ediçõe
es mais recen
ntes dos refe
eridos docum
mentos.

NR-33 - Seg
gurança e Sa abalhos em Espaços Confinados;
aúde nos Tra

Portaria AN O 1/2013 - Regulamentto Técnico de


NP/INMETRO d Medição de Petróleo
o e Gás
Natural;

Manual de Sinalização
S da
d PETROB RAS;

PETROBRA
AS N-13 - Re
equisitos Téccnicos para Serviços
S de Pintura;

PETROBRA
AS N-270 - Projeto
P de Ta
anque de Arm
mazenamentto Atmosféricco;

PETROBRA
AS N-271 - Montagem
M de
e Tanques de Armazenamento;

AS N-1596 - Ensaio Não--Destrutivo - Líquido Pen


PETROBRA netrante;

PETROBRA
AS N-1597 - Ensaio Não Destrutivo - Visual;

AS N-1598 - Ensaio Não Destrutivo - Partículas Magnéticas;


PETROBRA M

AS N-2162 - Permissão p
PETROBRA para Trabalh
ho;

PETROBRA
AS N-2318 - Inspeção em e Tanque de Armazenam
m Serviço de mento Atmosfférico;

PETROBRA no Trabalho em Espaço Confinado;


AS N-2637 - Segurança n

ABNT NBR 7348 - Pintu


ura Industria l - Preparaçã
ão de Superffície de Aço com Jato Ab
brasivo e
Hidrojateam
mento;

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ABNT NBRR 13784 - Arrmazenamen nto de Líquid


dos Inflamáve
eis e Combuustíveis - Seleção de
Métodos pa
ara Detecçã
ão de Vazam mentos e Ensaios de Estanqueidad
E de em Siste emas de
Armazenam
mento Subterrrâneo de Co
ombustíveis (SASC);

ABNT NBR 15248 - Ens estrutivos - Inspeção porr ACFM - Proocedimento;


saios Não De

ABNT NBR NM ISO 971


12- Ensaio N
Não Destrutiv
vo - Qualifica
ação e Certifiicação de Pe
essoal;

API RP 12R R1 - Recommmended Pracctice for Settting, Mainten


nance, Inspeection, Opera
ation and
Repair of Ta
anks in Production Servicce;

API STD 65
53 - Tank Ins
spection, Rep on and Reconstruction;
pair, Alteratio

ASME BPV
VC Section V -. Non Destrrutive Exmination;

AWS D1.1 - Structural Welding


W Cod e-Steel.

3 Termos e Definiições

Para os e
efeitos deste
e documento aplicam-se o
os seguintes
s termos e de
efinições.

3.1
água con ntaminada ouo produzidda
água carracterizada pela
p eventual presença d
de hidrocarbonetos pode
endo conter ssólidos susp
pensos e
dissolvido
os e/ou outro
os contamina
antes

3.2
barriga
deformaçção do costa ado do rese ervatório atm
mosférico, ca
aracterizada pelo afastam
mento em reelação à
geratriz d
do cilindro. Para
P os rese
ervatórios atm
mosféricos não
n circulare es, o afastam
mento se caracteriza
em relaçãão a sua con nfiguração orriginal

3.3
inspeçãoo externa
inspeção
o de todos os compon
nentes exterrnos que podem
p ser verificados
v com o rese
ervatório
atmosférico em opera
ação

3.4
inspeçãoo interna
executad
da com o resservatório atm
mosférico forra de operaç ste de inspeçção de itens internos
ção e consis
e/ou que não puderamm ser executados na ins peção externna

3.5
petróleo bruto
petróleo q
que passou por algum prrocesso de ttratamento

3.6
petróleo não-tratadoo
que não passsou por nenhum processso de tratamento
petróleo q

3
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3.7
produtoss leves não--tratados
produtos (querosene ou mais leve
es) que não passaram po
or tratamento
o de reduçãoo de enxofre

3.8
produtoss pesados
produtos de alta den
nsidade (comm densidade
e superior à do querose
ene) como óóleo de recic
clo, óleo
decantad
do e óleo de desasfaltaçã
ão

3.9
profissioonal habilita
ado
profissionnal que tem competência legal para
a o exercício
o da profissã
ão de engen heiro nas attividades
referentees a acompan nhamento de
e operação, m
manutenção o e inspeção

3.10
rodo (rod
dapé do cos stado)
região do
o primeiro an
nel do costad
do localizado
o a partir da chapa
c do fun
ndo até 300 m
mm de altura
a

3.11
reservatóórios atmossféricos de medição
m e t este
reservató
ório atmosférrico descritos
s na portaria ANP/INMET
TRO 1/2013 .

3.12
reservatóórios atmossféricos de uso
u geral
equipame entos que operam
o à pressão
p atm
mosférica, deestinados ao
o armazenaamento de produtos
p
líquidos e
em geral (derivados ou não
n de hidroccarbonetos)

4 Cond
dições Gera
ais

4.1 Perio
odicidade de
d Inspeção

4.1.1 Oss intervalos entre


e inspeçõ
ões externass e internas devem
d ser determinados
d s conforme descritos
d
em 4.1.33 e 4.1.4 ou u pelo profis
ssional habil itado, atravé
és de estudo considera ndo, no mín
nimo, os
seguintess aspectos:

a) natureza a do produto armazenado o;


b) resultadoos das inspeeções anterio
ores;
c) resultadoo de ensaioss não destruttivos executa ados, caso existentes;
d) conhecim mento das taaxas de corroosão;
e) existênccia de sistemas preventivvos quanto à corrosão;
f) métodoss de construç ção e materiaais empregados;
g) localizaçção do reservvatório atmo sférico e rela
ação com o potencial
p de risco de polu
uição;
h) condiçõe es operacionnais, como por exemplo, a frequên ncia cíclica de esvaziam mento e
enchime ento.

NOTA 1 O resultado
o do estudo descrito
d em 4 er registrado de forma raastreável.
4.1.1 deve se
NOTA 2 Para reservvatórios atmo
osféricos de
e medição e teste devem m ser atendiddos os requisitos da
portaria AN
NP/INMETRO O 1/2013, quue define a periodicidade
p e de inspeçãão dos comp ponentes
do sistema de medição de petróleo no máximo em e 5 anos.

m caso de incêndio, va
4.1.2 Em azamento ou u dano mec cânico que possa afetaar a integrid
dade do
equipame
ento, o reserrvatório atmo
osférico deve
e ser inspecionado extrao
ordinariamennte.

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4.1.3 Insspeção Exterrna

Na ausência do esttudo mencionada em 4..1.1, o interrvalo da inspeção exterrna de reservatórios


atmosféricos enterrad nterrados devve ser, no máximo, a cad
dos e não en da 5 anos.

NOTA 1 No caso de d reservató órios atmosfféricos não enterrados a inspeçãoo externa nã ão deve
ultrapassar o prazo de 1/41 da vida re emanescente estimada do d reservatórrio atmosfériico.
NOTA 2 Nos reserva atórios atmos sféricos ente xtensão a ser inspecionaada deve ser definida
errados, a ex
pelo profisssional habilita
ado.

4.1.4 Insspeção Intern


na

Na ausêência do esttudo mencio onado em 4 4.1.1, o interrvalo da ins


speção interrna de reservatórios
atmosféricos enterrad
dos e não en
nterrados devve ser, no máximo, de 10
0 anos.

NOTA 1 Para reservvatórios atmmosféricos co ontendo águ ua potável, adotar


a o inteervalo de le
egislação
específica.
NOTA 2 Para reservvatórios atmosféricos en nterrados, o intervalo má
áximo de insspeção interrna deve
ser igual a da
d inspeção externa.
NOTA 3 Em nenhum m caso a insppeção intern a deve ultrappassar o pra
azo de 3/4 daa vida reman
nescente
estimada do o reservatório atmosféricco.

4.2 Insp
peção Visuall

Todas ass inspeções visuais cita


adas nesta N
Norma devem ser realiz
zadas conforrme a PETR
ROBRAS
N-1597.

4.3 Requ
uisitos de Segurança,
S Meio
M Ambie nte, Eficiência Energética e Saúdee (SMES)

4.3.1 De
evem ser co onsiderados os aspectoss e impacto os ambientais, bem com mo riscos e perigos
causadoss pela ativida
ade de inspe
eção em servviço de reserrvatório atmo
osférico de usso geral.

4.3.2 Antes do início


o dos trabalh
hos de inspe ermissão de trabalho con
eção, deve ser obtida pe nforme a
PETROB BRAS N-2162 2.

4.3.3 Utilizar os Equiipamentos de Proteção I ndividual (EP


PIs) necessá
ários para exxecução do serviço.
s

4.3.4 Ve
erificar se os acessos, andaimes, ven tilação e ilum
minação são suficientes e adequados
s.

4.3.5 Veerificar se oss trabalhos de


d manutençção em para
alelo a ativid
dade de insppeção não oferecem
o
riscos à ssegurança da a equipe de inspeção.

4.3.6 Na
a inspeção in
nterna, devem
m ser atendid
dos os requis
sitos da PET
TROBRAS N -2637 e NR--33.

4.3.7 Veerificar as co
ondições físic
cas antes d e andar sob bre o teto doo equipamennto. Quandoo houver
suspeita de baixa esspessura ou o produto d do reservatório atmosférrico estiver ssendo movim
mentado,
deve serr realizada uma
u análise prévia de riisco junto à operação e ao órgão ggestor de se egurança
industrial e meio ambbiente, com o objetivo de avaliar a via
abilidade da inspeção.

4.3.8 O tteste com martelo só pod


de ser realiza
ado mediantte liberação da
d área de S
SMES.

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4.4 Qualificação de Inspetor de


e Ensaio Nã
ão Destrutivo
o

Os inspetores de ensaio não


o destrutivo devem se
er certificados de acoordo com a ABNT
NBR NM ISO 9712.

4.5 Prep
parativos pa
ara Inspeção
o

4.5.1 Re e verificar os seguintes ite


ecomenda-se ens: [Prática
a Recomend
dada]

a) procedimmentos de inspeção espe ecíficos da unidade, caso


o existente;
b) relatórioss e recomen
ndações anteeriores;
c) normas de projeto e fabricação ddo equipame ento;
d) projeto original;
o
e) serviços executados ou a executtar;
f) dados op peracionais atualizados.
a

4.5.2 Ve mental necessário à execcução da insp


erificar ferram peção.

4.5.3 Ve
erificar o fun
ncionamento nstrumentos a serem uutilizados du
o e a calibrração dos in urante a
inspeção
o.

5 Roteiro de Inspe
eção Exterrna

5.1 Cond
dições Gera
ais

5.1.1 Emm reservatórrios atmosfé


éricos metáliicos, recome
enda-se rea
alizar o teste
te com marttelo nas
chapas ddo teto, cosstado e em todas as reegiões onde a corrosão for intensaa, conforme o 4.3.8.
[Prática Recomenda ada]

5.1.2 Executar medição de esp pessura emm todos os pontos pré--determinadoos pelo pro ofissional
habilitado
o e, se julga
ar necessário
o, em outross pontos ond
de se detecta
ar corrosão localizada ou
o danos
mecânico os.

NOTA 1 A medição de
d espessurra não é nece essária nos reservatórioss atmosféricoos de aço ino
ox, fibra,
concreto e outros
o materriais não mettálicos.
NOTA 2 Caso algumm componen nte do rese rvatório atm
mosférico não o permita aacesso exterrno para
medição dee espessura, a medição d deve ser reallizada na inspeção internna.

5.1.3 Ve
erificar, quan
ndo aplicáve el, o estadoo físico da pintura extterna quantoo à empola
amentos,
empoame entos, desca ascamentos, fendilhame entos, enrug
gamentos, porosidades, crateras, manchas,
m
impregna
ação de abra asivos e outro
os materiais contaminanttes.

5.1.4 Em m reservatórios atmosféricos não mettálicos, verificar visualme


ente a existêência de degrradação,
furos, trin
ncas, descasscamentos e outras desccontinuidades s.

5.1.5 Ve
erificar a existência e o es
stado dos se
eguintes itens
s:

a) identifica
ação (“Tag”) conforme o Manual de Sinalização
S da
d PETROBR
RAS ;
b) placa de e identificação.

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NOTA Em caso de
e ausência de placa de id
dentificação e havendo necessidade
n de sua conffecção, a
mesma podde ser feita se
egundo o mo
odelo do Aneexo A. [Prátiica Recomeendada]

5.2 Base
e e Estruturra de Susten
ntação

Verificar visualmente
e, quando ap
plicável, em toda a base
e ou estruturra de sustenntação, as co
ondições
físicas do
os seguintes itens:

a) chapas de
d apoio e viigas quanto à corrosão;
b) regiões soldadas
s e/o
ou aparafusa adas quanto à corrosão e possíveis ddescontinuida
ades;
c) regiões de
d fixação doos drenos dee fundo quannto à existência de possívveis vazame
entos;
d) regiões com
c possibilidade de acúúmulo de água quanto à corrosão;
e) cabo de aterramentoo quanto a coondições físicas e fixação
o.

5.3 Esca
adas, Plataformas, Pass
sadiços e G
Guarda Corp
pos

5.3.1 Ide
entificar, quando aplicáve
el:

a) a existên
ncia de corro
osão, danos mecânicos e peças romppidas;
b) a existên
ncia de furos
s para o esco
oamento de água
á nos pis
sos das plataaformas.

5.3.2 Ve
erificar, quand
do aplicável, a condição antiderrapan
nte dos pisos
s.

5.3.3 Veerificar, quand ento à PETROBRAS N-270 quanto aoo projeto da escada,
do aplicável,, o atendime
principalm
mente a alturra e o espaç
çamento do g guarda corpo
o.

5.3.4 Insspecionar vissualmente, quando aplicá


ável, as sold
das de fixaçã
ão das estrutturas ao rese
ervatório
atmosférico.

5.4 Costtado

nar visualme
Inspecion ente, quando aplicável, ass condições físicas dos seguintes
s itenns:

a) chapas e vigas quannto à corrosãão e deformação;


b) juntas so
oldadas quannto à corrosãão, deformaçção e vazamento;
c) conexõe o, válvulas e faces dos flanges quantto a corrosãoo e a vazame
es do costado ento;
d) porta de limpeza e bocas de visittas quanto à corrosão e a vazamentoo.

5.5 Teto
o

5.5.1 Insspecionar vissualmente, quando aplicá


ável, as cond
dições físicas
s dos seguinntes itens:

a) chapas, perfis e junta


as soldadas quanto a corrosão e deformação;
b) bocas de
e visita e con
nexões quan nto a corrosão e a vazamento;
o teto com a cantoneira ssuperior do costado quanto a corrosãoo e dimensõ
c) solda do ões.

5.5.2 Ide
entificar e inspecionar, quando
q apliccável, regiõe
es de acúmu
ulo de água,, principalme
ente sob
isolamento térmico.

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5.6 Aces
ssórios

Inspecion
nar visualme
ente, quando aplicável, qu
uanto à corro
osão, limpez
za e estanqueeidade, os seguintes
itens:

a) válvulas de pressão e vácuo;


b) corta-chamas;
c) respiros “vents”;
d) medidores de nível;
e) drenos;
f) demais acessórios.
a

5.7 Insta
alações

Inspecion ente, quando aplicável, qu


nar visualme uanto à corro
osão, limpez
za e estanqueeidade, os seguintes
itens:

a) sistema de combate a incêndio;


b) bacia de
e contenção;
c) sistema de proteção contra desccargas atmos
sféricas.

6 Roteiro de Inspe
eção Intern
na

6.1 Cond
dições Gera
ais

6.1.1 Antes de inicia


ar a inspeçãão, verificar se as supe erfícies intern
nas do reseervatório atm
mosférico
(chapas e juntas sold
dadas no tetoo, fundo e coostado), bem
m como os acessórios
a innternos estão
o limpos,
sem incrrustações, ca
arepas ou produto
p aderrido. Caso não
n apresentem condiçõões adequad das para
inspeção
o, deve ser aplicado hidro
ojateamento ou jateamen nto comercial, parcial ou em toda sup perfície a
examinarr, conforme a ABNT NBR R 7348.

NOTA 1 O jateamen nto abrasivo, quando apliccado, deve seguir


s o padrrão Sa 2.
NOTA 2 O hidrojatea
amento, quando aplicado o, deve seguuir o padrão DW-1.
D

6.1.2 Ve
erificar, quanndo aplicáve o físico da pintura interna quantoo à empola
el, o estado amentos,
descascaamentos, fen ndilhamento, enrugamen ntos, porosidade, craterras, manchaas, impregna
ação de
abrasivoss e outros materiais contaminantes.

m reservatórios atmosférricos não m etálicos ou metálicos re


6.1.3 Em evestidos intternamente, verificar
visualmente a existên
ncia de degra
adação, furo escascamentos e outras descontinuid
os, trincas, de dades.

6.1.4 Efe
etuar mediçã
ão de espess apas nos casos previstos na Nota 2 ddo 5.1.2.
sura nas cha

essura nas regiões que sofreram corrosão loocalizada ou


etuar medição de espe
6.1.5 Efe u danos
mecânicoos.

6.2 Fund
do

6.2.1 Ve
erificar visuallmente e efe
etuar mediçã
ão de profun
ndidade no caso
c da exisstência de re
ecalques
das chap
pas do fundo.

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NOTA Caso o reca


alque se loccalize na perriferia, execu
utar nas sold
das do rodo (rodapé do costado)
c
ensaio por líquido peneetrante confoorme a PET TROBRAS N-1596 ou paartículas magnéticas
conforme a PETROBR RAS N-1598 8 ou ACFM M conforme ABNT NBR R 15248 ou u ASME
BPVC Section V - Article
e 15.

6.2.2 Insspecionar vissualmente as


s chapas e jjuntas solda
adas quanto à corrosão, danos mecâ
ânicos e
trincas.

6.2.3 Pa osféricos de medição e teste, verifica


ara os reservvatórios atmo ar as condiçõões físicas da
d chapa
de referê
ência para appoio da trena
a de mediçãoo, quando ap
plicável.

6.2.4 Ca no das chapas do fundoo (umidade elevada,


aso exista evvidência de ataque corrrosivo extern
baixa ressistividade do solo, falha
a na imperm
meabilização da base) re ecomenda-see o uso do detector
magnéticco de corrosã ão e/ou outro a condiçõess físicas das chapas.
os métodos aplicáveis para avaliar as
[Prática Recomenda ada]

6.3 Costtado

Inspecion
nar visualmeente as chapa as, juntas de
e ligação enttre chapas, conexões,
c boocas de visita
a, portas
de limpezza e outros acessórios
a in
nternos quan nto à corrosão, danos mecânicos e triincas.

NOTA 1 Deve ser da egião acima do nível de líquido e à reegião do rodo.


ada especial atenção à re
NOTA 2 Em caso de d trinca devve ser feita inspeção po
e suspeita de or líquido pennetrante con
nforme a
PETROBRA o partículas magnéticas conforme a PETROBRA
AS N-1596 ou AS N-1598 ouo ACFM
conforme ABNT
A NBR 155248 ou ASM ME BPVC Se ection V - Artticle 15.

6.4 Teto
o

6.4.1 Insspecionar vissualmente as


s chapas, jun ção entre chapas, conexxões, bocas de visita
ntas de ligaç
e outros aacessórios in
nternos quan
nto à corrosã
ão, obstruçãoo, danos meccânicos e trinncas.

6.4.2 Insspecionar, qu
uando aplicá
ável, o sistem eto quanto à corrosão, flechas e
ma de sustentação do te
trincas.

6.5 Aces
ssórios

d pressão e vácuo e o corta ch


6.5.1 As válvulas de hamas devem ser desm montados, liimpos e
inspecion
nados quantto à corrosã
ão, entupime
ento, estanq
queidade e movimentaçã
m ão de compponentes
internos.

6.5.2 Ve
erificar a calib
bração das válvulas
v de p
pressão e vác
cuo.

6.5.3 Insspecionar o sistema


s de medição
m de n
nível:

a) removerr os “caps” do os esticadore


es dos cabos s-guia da bóia;
b) verificar a existência de produto no interior da
a bóia.

6.5.4 Insspecionar vissualmente os


s flanges dass conexões e bocas de visita; se neceessário, desc
conectar
um par flaangeado parra inspeção do
d ressalto e ranhura.

9
-PÚBLICO-

N-2789 REV. B 06 / 2014

NOTA Recomenda a-se que as faces dos fllanges, exce


eto as ranhuras, sejam ppintadas e o espaço
entre as aba
as após a montagem sejja vedado. [PPrática Reco
omendada]

7 Inspe
eção do Sis
stema de Proteção
P Ca
atódica

Quando hhouver sistema de proteçção catódica


a, devem serr inspecionaddos os anodoos, os retificaadores e
demais a
acessórios doo sistema de
e acordo comm o plano esttabelecido pe
elo profissionnal habilitado
o.

8 Contrrole da Qua
alidade de Reparos

A inspeçção dos rep


paros efetuaados deve sser realizada a conforme os critérioss da API ST
TD 653,
API RP 12R1 ou outrra norma apliicável definid
da pelo profis
ssional habilitado.

9 Teste
e Hidrostátiico e Ensaio de Estan
nqueidade

9.1 Testte Hidrostátiico

Deve serr realizado teeste hidrostá


ático quando
o houver reparo, suspeita
a de vazameento ou mud dança do
projeto original que in cações de forrmato, de tam
nclua modific manho ou de
e membros eestruturais.

NOTA Para reparo os, o teste hidrostático pode ser dispensado,


d desde que atendidos todos
t os
requisitos de dispensa previstos
p na norma adota
ada para o controle
c da q ualidade de reparos,
conforme no ormas citada
as na Seção 8.

9.2 Ensa
aio de Estan
nqueidade

ervatórios atmosféricos enterrados,


Para rese e d
durante a ins
speção intern
na ou quandoo houver sus
speita de
vazamennto, deve ser prevista a realizaçã ão de ensa aio de esta anqueidade conforme a ABNT
NBR 137784.

10 Crité
érios de Ac
ceitação

10.1 Esp
pessura Mín
nima de Res
servatórios A
Atmosférico
os

10.1.1 E
Espessura Mínima
M de Re s Atmosféricos Circulares
eservatórios

A espesssura mínima operacional deve ser avvaliada de ac cordo com a API STD 6553, API RP 12R1 ou
outra norrma aplicável definida pelo profission al habilitado.

10.1.2 E
Espessura Mínima
M de Re s Atmosféricos Retangulares
eservatórios

aliada de acordo com o projeto


A espesssura mínima operacional deve ser ava p originnal.

10.2 Defformação

10.2.1 C
Chapas

Em caso de existênciia de barriga


a, avaliar con
nforme descrrito na PETROBRAS N-2271.

10
-PÚBLICO-

N-2789 REV. B 06 / 2014

10.2.2 E
Estruturas

Em caso de existênciia de flecha, avaliar confo


forme descritto na PETRO
OBRAS N-2771.

10.3 Pin
ntura

blemas ide
Os prob entificados devem se
er avaliados
s e corrig
gidos confoorme critérrios da
PETROB
BRAS N-13.

NOTA Caso seja verificado


v deterioração da a pintura em
m pontos esparsos e geneeralizados, somando
s
mais de 300 % da área a total de u ma determin nada região do reservaatório atmosfférico, é
necessário efetuar a rep
pintura total d
dessa região
o.

10.4 Des
scontinuida
ades nas Soldas

As desco viço devem aatender aos critérios


ontinuidades nas soldas observadass nas inspeções em serv
de aceita
ação estabele A STD 653 , API RP 12R
ecidos nas API R1 ou AWS D1.1.

NOTA Para reservvatórios atmo


osféricos não
o metálicos, atender
a as normas
n aplicááveis.

10.5 Rec
calques

Conforme e descrito na
as API STD 653,
6 API RP 12R1 ou ou
utra norma ap
plicável definnida pelo pro
ofissional
habilitado
o.

10.6 Ano
odos de Sac
crifício

Recomen
nda-se a trocca dos anodo
os nas seguiintes situações: [Prática Recomendaada]

a) quando não houve er evidência de consum mo do anodo e sua rregião de proteção


p
apresenttar processo o corrosivo;
b) quando sua massa residual, cconsiderando e utilização do anodo, não for
o o fator de
suficientte para atend
der ao próximmo intervalo de campanha do reservaatório atmosfférico.

M residual
x 100  (100
0 - F)
M inicial

Onde:
F é o fator ded utilização do anodo;
Mresidual é a massa residual;
Minicial é a massa
m inicial.

11 Vida
a Remanescente

A taxa de
e corrosão e a estimativa
a da vida rem
manescente,, apresentadas em 11.1 e 11.2, some ente são
aplicáveiss quando o processo corrosivo for uniforme. Processos
P orrosivos loccalizados devem ser
co
os de forma específica.
analisado

11.1 Tax
xa de Corros
são

Pode serr calculada pela seguinte expressão: [Prática Recomendada


a]

E p  Ea
TC 
t

11
-PÚBLICO-

N-2789 REV. B 06 / 2014

Onde:
TC é a taxa
a de corrosão
o (mm/ano);
Ep é a espe
essura medidda na inspeçã
ão anterior (m
mm);
Ea é a espe
essura medidda na inspeçã
ão atual (mmm);
t é o tempo de operação
o entre as m edições (anoo).

NOTA onal habilitad


O profissio do pode avvaliar a nec
cessidade de
d um cálcuulo estatístic
co mais
aprofundado.

11.2 Esttimativa da Vida


V Reman
nescente (VR
R)

Pode serr calculada pela seguinte expressão: [Prática Recomendada


a]

E a  E min
VR 
TC
C

Onde:
VR é a vidaa remanescente (anos);
Ea é a espeessura medidda na inspeçã
ão atual (mm
m);
Emin é a esp
pessura mínima operacioonal da região considerad
da (mm);
TC é a taxaa de corrosão
o (mm/ano).

12 Registros

12.1 Rellatório de In
nspeção

Deve serr emitido um relatório de inspeção co m, no mínim


mo, os seguin
ntes itens:

a) identifica
ação do equiipamento;
b) condiçõe es físicas observadas;
c) descontiinuidades de etectadas e ssuas causas;;
d) reparos executados, caso existen ntes;
e) ensaios e testes efettuados;
f) valores de
d medições s;
g) recomen ndações técnnicas, quand o aplicáveis;;
h) conclusã ão;
i) identifica speção e do profissional habilitado.
ação e assinatura dos téccnicos de ins

ojeto de Alte
12.2 Pro eração e Rep
paro

Em caso de reparo envolvendo


e soldagem,
s a ser definido pelo profiss
sional habilitaado, ou alterração do
projeto o
original do re
eservatório atmosférico,
a deve ser elaborado
e umm projeto dee alteração e reparo
contendoo, no mínimo, os seguintees itens:

a) cálculos referentes à nova condiçção, em caso de alteraçã ão do projetoo;


b) desenho os de alteração do projeto o;
c) especificcação de ma ateriais;
d) procedimmentos de ex xecução;
e) procedimmentos de co ontrole da qu nsaios não destrutivos a sserem realiz
ualidade e en zados;
f) qualificação e certific
cação de pesssoal.

NOTA 1 O projeto de
e alteração e reparo devve ser concebido ou aproovado pelo pprofissional habilitado
da empresa a contratada ou da PETRROBRAS.
NOTA 2 O projeto de
d alteração e reparo, be em como os d ensaios executados
s relatórios dos s, devem
ser arquivad
dos com a doocumentaçã ão do equipammento.

12
-PÚBLICO-

N-2789 REV. B 06 / 2014

ÍNDICE
E DE REVIS
SÕES

R
REV. A
Partes Atingidas Descrrição da Alte
eração

T
Todas Revisadas

R
REV. B
2 Revisado

3
3.11 Revisado

4
4.11 (Nota 2)) Revisado

4
4.3 Revisado

4
4.3.1 Revisado

4
4.3.9 Revisado

4
4.4 Revisado

5
5.1.5 a) Revisado

6
6.2.1 (Nota) Revisado

6
6.3 (Nota 2) Revisado

F
Figura 1 Incluído term
mo (Anexo), abaixo do te
ermo APËND
DICE

IR 1/1

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