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CAPÍTULO

17
Delimitação de Área de Preservação Permanente
(APP) de Topo de Morros

Prof. Afonso de Paula dos Santos


Material de EAM434 – Cartografia Digital II
Curso de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica
Universidade Federal de Viçosa
Fevereiro de 2013

Atualmente uma grande de área de atuação para o Engenheiro


Agrimensor e Cartógrafo é a delimitação e demarcação de áreas de
preservação permanente (APP) e áreas de Reserva Legal (RL), já que
toda propriedade rural tem que ter sua RL averbada em cartório.

Segundo o atual Código Florestal Brasileiro (Lei nº 12.651 de 2012) as


definições de APP e RL são:

Área de Preservação Permanente: área protegida, coberta ou não por


vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a
paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de
fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas;

Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural,


delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de
modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a
reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade,
bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa;
Delimitação de Áreas de Preservação Permanente (APP) de Topo de Morro

Um dos grandes gargalos neste tipo de serviço é a delimitação de APP


de Topo de Morro. O antigo Código Florestal (lei n° 4771 de 1965)
proporcionava diferentes interpretações sobre a delimitação destas
APPs, assim surgiram as resoluções nº 302 e 303 do CONAMA
(Conselho Nacional de Meio Ambiente), que dispõe sobre parâmetros,
definições e limites de APP de Topo de Morro; além de considerar
também as APPs no terço superior das linhas de cumeadas do terreno.
O atual Código Florestal (Lei nº 12.651 de 2012) considera apenas a
APP de Topo de Morro, desconsiderando a APP de linha de cumeada.
Abaixo segue o trecho da lei com os parâmetros considerados para a
delimitação da APP:

no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100


(cem) metros e inclinação média maior que 25°, as áreas delimitadas
a partir da curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da
altura mínima da elevação sempre em relação à base , sendo
esta definida pelo plano horizontal determinado por planície ou espelho
d’água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais
próximo da elevação;

Para a delimitação da APP de Topo de Morro de forma automática é


necessário o uso de análises espaciais disponíveis em software de
Sistema de Informações Geográficas (SIG) aliado a um Modelo Digital
de Elevação (MDE) consistente, em escala compatível com o trabalho a
ser executado.

Basicamente para delimitar a APP, extrai-se do MDE e da hidrografia


os pontos de topo e base dos morros, em seguida obtêm a amplitude de
altitude e posteriormente delimita-se o terço superior de cada morro.

É necessária que toda a base de dados esteja em algum sistema de


coordenadas planas, como a projeção UTM (Universal Transversa de
Mercator), para que seja possível a extração de informações sobre a
declividade do terreno.

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Abaixo segue o roteiro simplificado para a delimitação da APP do terço


superior de morros, montes, montanhas e serras utilizando ferramentas
presentes no ArcGIS 10.1:

17.1. Pré-Processamento do MDE


Esta etapa tem como objetivo a preparação dos dados, corrigindo
inconsistências do MDE e verificando se os dados estão em sistema de
coordenadas planas.

1. Abrir o ArcMAP e inserir o MDE e a hidrografia referente a sua área


de estudo;

2. Conferir se os dados (MDE e Hidrografia) estão em sistema de


coordenadas planas (projeção UTM). Se não tiver, converter utilizando
a ferramenta project, no caminho ArcToolbox >> Data Management Tools
>> Projections and Transformations >> feature;

3. Corrigir inconsistências do MDE (verificação e correção de


depressão espúria)

3.1. Obter a direção de fluxo do MDE utilizando o comando Flow


Direction, no caminho ArcToolbox >> Spatial Analyst Tools >>
Hydrology. Salve a imagem com o nome mde_dir1, no File
Geodatabase utilizado. Se o MDE estiver consistente a imagem
mde_dir1 terá apenas os valores 1-2-4-8-16-32-64-128, caso não
ocorra apenas estes valores indica que o modelo está inconsistente.
Se o modelo estiver inconsistente execute os passos 3.2 e 3.3, caso
contrário pule para próxima etapa.

3.2. Preencher as depressões espúrias utilizando o comando Fill,


no caminho ArcToolbox >> Spatial Analyst Tools >> Hydrology.
Salve a imagem com o nome mde_fill.

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3.3 Obter novamente a direção de fluxo do MDE consistente


(mde_fill). Salve a imagem com o nome de mdefill_dir.

17.2. Extração do Topo do Morro


Esta etapa consiste em obter os pontos referentes aos topos dos
morros e posteriormente sua área de abrangência. Para isto, utiliza-se
do artifício de inverter o MDE, ou seja, os topos dos morros no MDE
original se tornarão depressões no MDE invertido (Figura 1). Assim
fica fácil extrair os pontos e áreas referentes aos topos de morros.

Figura 1 - Processo de detecção dos pontos de topo de morro utilizando a inversão do


MDE.

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1. Inverter o MDE. Utilize o comando Raster Calculator, disponível no


caminho ArcToolbox >> Spatial Analyst Tools >> Map Algebra, com a
expressão mde_fill * (-1). Salve a imagem com o nome inv.

2. Obter a direção de fluxo do MDE invertido utilizando o comando


Flow Direction. Salve a imagem com o nome inv_dir1.

3. Obter os pontos de depressões espúrias no MDE invertido, que se


referem aos topos de morro e montanhas. Para isto aplique o comando
Sink, no caminho ArcToolbox >> Spatial Analyst Tools >> Hydrology.
Salve a imagem como inv_sink.

4. Obter a altitude “real” dos pontos de topo de morro.

4.1. Reclassificar todos os pontos de topo de morro para o valor


1, portanto, todas as células da imagem inv_sink que tiver valor
diferente de „null‟ será reclassificada para o valor 1. Para isto,
utilize o comando Reclassify, no caminho ArcToolbox >> Spatial
Analyst Tools >> Reclass. Salve a imagem resultante como
inv_pt_topo.

4.2. Mutiplicar a imagem gerado no passo anterior pelo MDE


consistente (mde_fill). Utilize o comando Raster Calculator com a
expressão mde_fill * inv_pt_topo. Salve a imagem como
pt_topo_morro. Ao final deste passo terá uma imagem onde os
topos de morros serão representados por uma célula o
respectivo valores de altitude.

5. Obter a área de abrangência de cada morro. Aplicar o comando


Watershed, disponível em ArcToolbox >> Spatial Analyst Tools >>
Hydrology, utilizando a direção de fluxo do MDE invertido (inv_dir1) e a
imagem dos pontos de Topo de Morro (pt_topo_morro), obtida no passo
anterior, utilizando com valor a altitude dos topos de morros. A
imagem gerada será salva como imagem_topo.

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17.3. Extração da Base do Morro


Esta fase consiste em obter os pontos e as áreas de abrangências
referentes às bases dos morros. Conforme citado anteriormente, o
código florestal considera a base de um morro a planície ou espelho
d‟água adjacente ao morro e em regiões onduladas a altitude do ponto
de sela mais próximo do morro em questão.

Neste roteiro, considera-se como base de um morro a altitude da


confluência da rede hidrográfica adjacente a este, logo a área de
abrangência da base do morro será a área de contribuição à montante
do ponto.

1. De posse da hidrografia, em formato vetorial, obter os pontos de


confluência da rede hidrográfica utilizando o comando Features Vertices
to Points, no caminho ArcToolbox >> Data Management Tools >> Feature,
utilize a opção END. Salve o vetor como hidro_confluencia.

*** Se não tiver disponível a hidrografia, extraia a “hidrografia


numérica” a partir do MDE utilizando os passos abaixo:

* Obter o Fluxo Acumulado para cada célula do MDE. Utilize


o Comando Flow Accumulation, no caminho ArcToolbox >>
Spatial Analyst Tools >> Hydrology, alido com a imagem
mdefill_dir. Salve como mdefill_acc.

* Obter a hidrografia numérica em formato raster. Para isto


utilize o comando Con, no caminho ArcToolbox >> Spatial
Analyst Tools >> Conditional, onde valores de fluxo acumulado
acima de 1000 será considerado com 1 e o que não atender esta
condição será 0. Salve a imagem como mdefill_con.

* Transformar a hidrografia numérica raster em formato


vetorial. Uitlize o comando Stream to Feature, no caminho
ArcToolbox >> Spatial Analyst Tools >> Hydrology, aliado a

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imagem mdefill_con e mdefill_dir. Salve o vetor como


hidrografia_numerica no file geodatabase utilizado.

2. Obter a altitude de cada ponto de confluência. Utilize o comando


Extraction Value to Points, no caminho ArcToolbox >> Spatial Analyst
Tools >> Extraction, aliado ao vetor hidro_confluencia e ao raster mde_fill.
Salve o vetor como hidro_confluencia_mde. Ao final do comando, abra a
tabela de atributos do plano de informação gerado e perceba as cotas de
cada ponto de confluência na coluna RASTERVALU. Repare que os
pontos da borda da área de estudo estão com valores “-9999” o que
significa que não coincidiram com o limite do MDE. Portanto é
necessário entrar em modo de edição e remover todos os pontos com
valores “-9999”.

3. Transformar os pontos de confluência de formato vetorial para


raster. Utilize o comando Points to Raster, no caminho ArcToolbox >>
Conversion Tools >> To Raster, utilizando o vetor obtido no passo
anterior. Configure as opções Enviroments, onde se deve ter como
parâmetro a imagem mde_fill em Raster Analysis (Cell Size, mask) e
Processing Extent (Extent e Snap Raster). Salve a imagem como
pt_base_morro.

4. Obter a área de abrangência do ponto da base do morro. Aplicar o


comando Watershed, utilizando a direção de fluxo (mde_dir2) e a imagem
dos pontos da base de morro (pt_base_morro), utilizando com valor a
altitude da base dos morros. A imagem gerada será salva como
imagem_base.

17.4. Delimitação do terço superior dos topos de morros


De posse da altitude do topo e da base dos morros é possível calcular
as áreas que estão no terço superior desta amplitude de altitude entre a
base e o topo do morro. O cálculo consiste em saber se a razão da

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amplitude de cada célula do MDE e da base do morro, com a


amplitude da base ao topo do morro é maior que 0.667 (dois terços).
Logo a fórmula para o cálulo é a seguinte:

1. Calcular o numerador da expressão através do Raster Calculator e


salvar a imagem como amp_num.

2. Calcular o denominador da expressão através dos Raster Calculator e


salvar a imagem como amp_den.

3. Transformar a imagem do cálculo do denominador em tipo flutuante


para que seja possível a divisão do numerador e do denominador da
expressão. Utilize o comando Float, no caminho ArcToolbox >> Spatial
Analyst Tools >> Math, e salve a imagem como amp_den_float.

4. Calcular o terço superior de topo de morros/montanhas. É


importante lembrar o Código Florestal define como morro, as
elevações do terreno com amplitude maior que 100 metros e que
contenha declividade média igual ou superior a 25%. Nesta etapa
considera-se apenas a amplitude maior que 100 metros, para isto utilize
o Raster Calculator com a expressão abaixo e salve a imagem como
terco_morro.

Con("amp_den_float.tif" >= 100, (("amp_num.tif"/"amp_den_float.tif") >=


0.667), 0)

Esta expressão utiliza o comando Con (condicional), o primeiro


parâmetro utilizado “amp_den_float” >= 100 testa se a amplitude da
elevação do terreno é maior que 100 metros. Se o valor for verdadeiro
o comando executa o segundo parâmetro que é a expressão do cálculo
do terço superior dos morros, caso contrario ele executa o terceiro
parâmetro que é 0.

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17.5. Extração da APP de Topo de Morro


Na etapa anterior foram obtidas as áreas referentes ao terço superior de
morro e montanhas, considerando apenas a amplitude maior que 100
metros e não considerando a declividade média igual ou superior a
25%. Esta etapa consiste em separar as áreas delimitadas no passo
anterior que contenham declividade média maior ou igual a 25%. Ao
final desta separação restarão as áreas de APP conforme o Código
Florestal.

1. Obter a declividade do terreno em porcentagem. Utilize o comando


Slope, no caminho ArcToolbox >> Spatial Analyst Tools >> Surface, aliado
à imagem mde_fill. Salve a imagem como mde_slope.

2. Obter a área de abrangência de cada morro, de modo que tenham


identificações únicas. Aplicar o comando Watershed, utilizando a direção
de fluxo do MDE invertido (inv_dir1) e a imagem dos pontos de topo
de morro sem nenhuma reclassificação (inv_sink). A imagem gerada será
salva como area_morro. Poderíamos pensar em utilizar a imagem
imagem_morro para este passo, mas vale lembrar que os valores contidos
para a área de abrangência de cada morro nesta imagem é o valor de
altitude do topo deste, sendo que este valor pode não necessariamente
ser único na região de estudo.

3. Para obter a declividade média para cada morro, utiliza-se de um


operador zonal. Utilize o comando Zonal Statistics, no caminho
ArcToolbox >> Spatial Analyst Tools >> Zonal. Como imagem de entrada
ou plano de informação que contém a zona, informe a imagem
area_morro, com o campo de atributo Value no campo de zona. Para o
campo de imagem de calculo insira mde_slope. Escolha a estatística
MEAN (média). Salve a imagem como morro_slope_media.

4. Reclassificar as áreas dos morros com declividade média igual ou


superior a 25% para o valor 1, e menores que 25% para 0. Utilize o

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comando Reclassify, no caminho ArcToolbox >> Spatial Analyst Tools >>


Reclass. Salve a imagem resultante como morro_slope_media25.

5. Transformar as áreas do terço superior dos morros (terco_morro) e


declividade média superior a 25% (mde_slope_media25) do formato raster
para o formato vetorial. Utilize o comando Raster to Polygon, no caminho
ArcToolbox >> Conversion Tools >> From Raster. Salve o vetor como
area_terco_morro e area_slope_media25. Lembre-se de deixar somente os
polígonos com o grid code igual a 1.

6. Para obter as áreas referentes às APPs de Topo de Morro basta


selecionar as áreas de terço do morro que interceptam as áreas de
morro com declividade média maior ou igual a 25%. Para isto utiliza-se
do comando Clip, no caminho ArcToolbox >> Analysis Tools >> Extract.
Como feição de entrada insira area_terco_morro e como feição de corte
especifique area_slope_media25. Salve o plano de informação como o
nome APP_topo_morro.

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17.6. Imagens do roteiro


Imagens referentes ao tópico 17.1

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Imagens referentes ao tópico 17.2

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Imagens referentes ao tópico 17.3

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Imagens referentes ao tópico 17.4

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Imagens referentes ao tópico 17.5

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