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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
Lista de exercícios
Braja M. Das – 7ª Edição
Capítulo X
Tesões em uma massa de solo
Nelson Poerschke
UFRR- Boa Vista – RR
2016
Tensões em uma massa de solo
Formulário
1) Tensão normal (σ n)
σ y +σ x σ y −σ x
σ n= + cos 2θ+ τ xy sen 2 θ
2 2
2) Tensão de cisalhamento ( τ n)
σ y −σ x
τ n= sen 2θ−τ xy cos 2 θ
2
3 P z3 3 P z3
∆ σz= × 5= × 2 2 5/2
2 π L 2 π (r + z )
Onde:
r =√ x 2 + y 2
L= √ x 2+ y 2+ z 2= √ r 2+ z 2
P
∆ σz= ׿
z2
Onde:
3 1
I 1= ×
2 π ¿¿¿
2 q z3
∆ σz= 2
π (x ¿ ¿ 2+ z 2) ¿
ou
2q
∆ σz= 2
x 2
πz[( ) ]
2
+1
ou
2q xz 2
∆ σz=
π ( x ¿ ¿ 2+ z2 )2 ¿
∆σz
Tabela de variação de em função de x / z.
q/z
B2
[ ( )]
q
∆ σ z = tg−1
π
{[ x−
B
2
z
( ) ] [ ( )] [
−tg −1
x+
z
B
2
−
Bz x2 −z2 −
2
x −z −
B
4
2
2
4
2
( )] + B z 2 2
}
9) Aumento da tensão vertical devida ao carregamento de um aterro ( ∆ σ z )
q0 B 1+ B 2 B
∆ σz=
π [( ) B2
( α 1+ α 2 ) − 1 (α 2 )
B2 ]
ou
∆ σ z =q 0 I 2
Onde:
B 1 B2
I 2 é uma função de e no gráfico de Osterberg.
z z
10) Aumento da tensão vertical abaixo do centro de uma área circular uniformemente carregada ( ∆ σ z )
{
∆ σ z =q 1−
R
[( ) ]
z
2
+1
3/2
}
∆σz z
A equação em função de é obtida na tabela:
q R
∆ σ z =q (A ' + B' )
z r
Onde A ’ e B' são funções de e nas Tabelas 10.6 e 10.7,
R R
respectivamente
12) Aumento da tensão vertical abaixo do centro de uma área retangular uniformemente carregada
( ∆ σ z ).
∆ σ z =q I 4
B
m 1=
z
L
n1 =
z
Onde:
B=¿ lado menor do retângulo;
L=¿ lado maior do retângulo; e
∆ σ z =q I 3
B
m=
z
L
n=
z
Onde:
B=¿ lado menor do retângulo;
L=¿ lado maior do retângulo; e
z=¿ profundidade do ponto.
Valor da influência =
1 1
= =0,005
n ° de elementos deste gráfico 200
´
AB=¿ escala igual ao valor de z.
∆ σ z =( IV ) qM
Onde:
Fundamentos de Engenharia Geotécnica – 7ª Edição – Braja M. Das – Cap. X
Disciplina: Mecânica dos Solos – Curso de Engenharia Civil – UFRR
Mestre: Professora Doutora Gioconda Santos e Souza Martinez
Acadêmico: Nelson Poerschke 9
IV =¿ valor de influência;
q=¿ pressão na área carregada; e
M =¿ nº de elementos dentro do perímetro da planta da área
carregada.
Determine:
a) As magnitudes das tensões principais.
b) As tensões normais e de cisalhamento no plano AB. Utilize as equações:
σ y +σ x σ y −σ x
σ n= + cos 2θ+ τ xy sen 2 θ
2 2
σ y −σ x
τ n= sen 2θ−τ xy cos 2 θ
2
2
σ +σ
σ n=σ 1= y x +
2 √[ ( σ y −σ x )
2 ] +τ 2xy
2
σ +σ
σ n=σ 3 = y x −
2 √[ ( σ y −σ x )
2 ] + τ 2xy
Solução:
a) Tensões principais:
2
σ +σ
σ n=σ 1= y x +
2 √[ ( σ y −σ x )
2 ] +τ 2xy
σ n=σ 1=
120+96
2
+
√[ ( 120−96 )
2
2
]
+(−38)2=108+39,85=147,85 kN /m 2
σ +σ
σ n=σ 3 = y x −
2 √[ ( σ y −σ x )
2 ] + τ 2xy
σ n=σ 3 =
120+ 96
2
−
√[ (120−96 )
2 ]
+ (−38 )2 =108−39,85=68,15 kN /m 2
Tensão normal:
σ y +σ x σ y −σ x
σ n= + cos 2θ+ τ xy sen 2 θ
2 2
120+ 96 120−96
σ n= + cos ( 2× 20 ) +(−38)sen(2 ×20)
2 2
σ n=92,76 kN /m2
Tensão de cisalhamento:
σ y −σ x
τ n= sen 2θ−τ xy cos 2 θ
2
120−96
τ n= sen (2 ×20)−(−38)cos (2 ×20)
2
τ n=36,82 kN /m 2
Exemplo 10.2
Para o elemento de solo sob tensão mostrado na figura, determine:
a) A tensão principal maior;
b) A tensão principal menor; e
Fundamentos de Engenharia Geotécnica – 7ª Edição – Braja M. Das – Cap. X
Disciplina: Mecânica dos Solos – Curso de Engenharia Civil – UFRR
Mestre: Professora Doutora Gioconda Santos e Souza Martinez
Acadêmico: Nelson Poerschke 12
c) As tensões normal e de cisalhamento no plano AE.
σ 1 =1291kN /m2
σ 3 =365 kN /m2
σ =414 kN /m 2
τ =207 kN /m2
Solução:
r =√ x 2 + y 2=√ 32 +4 2=5 m
P
∆ σz= I1
z2
Para z=2 :
r 5
= =2,5
z 2
2,40−2,60 0,0040−0,0029
=
0,10 x
−0,20 x=(0,0011)(0,10)
0,00011
x= =−0,00055
−0,20
I 1=0,0040−0,00055=0,00345
Exemplo 10.4
A figura mostra duas linhas de carga na superfície do solo. Determine o aumento de tensão no
ponto A.
Solução:
2 q z3
∆ σz= 2
π (x ¿ ¿ 2+ z 2) ¿
∆ σ z =∆ σ z (1 )+ ∆ σ z (2)
3
2(14,6)(1,2)
∆ σ z (1)=
π ¿¿¿
2(7,3)(1,2)3
∆ σ z (2)=
π ¿¿¿
Solução:
x 1,5
= =1,25
z 1,2
De posse de x/z, consulta-se as tabelas de variação ∆ σ z / q/ z, para carga vertical e para carga
horizontal.
∆ σ z (V )
=0,098
q
z
q 13,72 kN /m
∆ σ z (V ) =0,098× =0,098 × =1,12 kN /m 2
z 1,2 m
∆ σ z (H )
=0,1245
q
z
q 4,99 kN /m
∆ σ z (V ) =0,245× =0,1245 × =0,518 kN /m 2
z 1,2 m
2 q z3
∆ σ z (V ) = 2
π ( x ¿ ¿ 2+ z 2) ¿
∆ σ z ( V )=2¿ ¿
2 q xz 2
∆ σ z (H ) = 2
π ( x ¿ ¿ 2+ z 2) ¿
∆ σ z ( H )=2¿ ¿
Exemplo 10.6
Com referência à figura, são dados:
q=200 kN /m2
B=6 m
z=3 m
Determine o aumento da tensão vertical em x=± 9; x=± 6; x=± 3 e x=0. Trace o gráfico ∆ σ z
em relação a x.
Solução:
∆σz 2x 2z
Usar a tabela de variação em função de e .
q B B
Gráfico de ∆ σ z em relação a x:
Exemplo 10.7
O aterro é mostrado na figura. Determine o aumento da tensão sob o aterro no ponto A.
B 2 20 m
= =3,33
z 6m
B1 B 2
Com e entramos no gráfico de Osterberg e extraímos I 2(1).
z z
I 2(1)=0,495
B1 0
= =0
z 6m
B 2 15 m
= =2,5
z 6m
B1 B 2
Novamente, com e entramos no gráfico de Osterberg e extraímos I 2(2).
z z
I 2(2)=0,390
σ z=18,9 kN /m2
Considere uma área circular flexível uniformemente carregada as superfície do solo, como
mostra a figura.
Dados:
R=3 m
q=100 kN /m2
Solução:
r 0
= =0
R 3
' '
Profundidade z A' B' ∆ σ z =q (A + B )
z (m) R (Tabela 10.6) (Tabela 10.7) ( kN /m2)
1,5 0,5 0,553 0,358 100(0,553+ 0,358)=91,1
3,0 1,0 0,293 0,354 64,7
4,5 1,5 0,168 0,256 42,4
6,0 2,0 0,106 0,179 28,5
12,0 4,0 0,030 0,057 8,7
Exemplo 10.9
O plano de uma área retangular uniformemente carregada é mostrado na figura. Determine o
aumento da tensão vertical ∆ σ z abaixo do ponto A ’, a uma profundidade z=4 m.
Solução:
Expande-se a área retangular até que o ponto A ’ fique sob um dos cantos
B 2
m= = =0,5
z 4
L 4
n= = =1
z 4
I 3=0,1225
B 1
m= = =0,25
z 4
L 2
n= = =0,5
z 4
I 3=0,0473
∆ σ z =∆ σ z (1 )−∆ σ z (2)
Exemplo 10.10
A seção transversal e a planta de uma sapata de um pilar são mostrados na figura. Encontre o
aumento de tensão vertical produzido pela sapata do pilar no ponto A.
Solução:
Transformar a carga pontual de 660 kN em carga distribuída
pela área da sapata.
660 kN 660 kN
q= = =73,333 kN /m2
3 m×3 m 9m 2
Portanto
∆ σ z =( IV ) qM
∆ σ z =17,78 kN /m 2
Solução:
a) Tensões principais
Máxima
2
σ +σ
σ1= y x +
2 √[ ( σ y −σ x )
2 ] + τ 2xy
σ1=
100+60
2
+
√[ ( 100−60 )
2 ]
+(−45)2=129,24 kN /m2
Mínima
2
σ +σ
σ1= y x −
2 √[ ( σ y −σ x )
2 ] + τ 2xy
σ1=
100+60
2
−
√[ ( 100−60 )
2 ]
+ (−45 )2=30,76 kN / m2
100+ 60 100−60
σ n= + cos 60−45 sen 60
2 2
σ n=51,03 kN /m 2
Tensão de cisalhamento
σ y −σ x
τ n= sen 2θ−τ xy cos 2 θ
2
100−60
τ n= sen 2 ( 30 )−¿
2
100−60
τ n= sen 60+ 45 cos 60
2
τ n=39,82 kN /m 2
Solução:
a) Tensões principais
Máxima
2
σ +σ
σ1= y x +
2 √[ ( σ y −σ x )
2 ] + τ 2xy
σ1=
19+36
2
+
√[ ( 19−36 )
2 ]
+(14)2=43,88 kN /m 2
Mínima
2
σ +σ
σ1= y x −
2 √[ ( σ y −σ x )
2 ] + τ 2xy
σ1=
19+36
2
−
√[ ( 19−36 )
2 ]
+ ( 14 )2=11,12 kN /m 2
19+ 36 19−36
σ n= + cos 2( 45)+14 sen 2(45)
2 2
19+ 36 19−36
σ n= + cos 90+14 sen 90
2 2
σ n=41,50 kN /m2
Tensão de cisalhamento
σ y −σ x
τ n= sen 2θ−τ xy cos 2 θ
2
19−36
τ n= sen 2 ( 45 ) −14 cos 2(45)
2
100−60
τ n= sen 90+ 45 cos 90
2
τ n=−8,5 kN /m2
Solução:
r
Com o valor de entramos na tabela 10.1 e encontramos o valor de I 1.
z
r 3,35
= =1,12
z 3
1,00−1,20 0,0844−0,0513
=
0,12 x
0,003972
x= =−0,01986
−0,20
P
∆ σ Z (1) = I1
z2
8,9 kN
∆ σ Z (1) = 0,0645=0,0638 kN
32
r = √ x 2 + y 2= √ ¿ ¿
r
Com o valor de entramos na tabela 10.1 e encontramos o valor de I 1.
z
r 3,35
= =1,12
z 3
1,00−1,20 0,0844−0,0513
=
0,12 x
0,003972
x= =−0,01986
−0,20
I 1=0,0844−0,01986=0,0645
P
∆ σ Z (2) = I1
z2
17,8 kN
∆ σ Z (2) = 0,0645=0,1276 kN
32
Fundamentos de Engenharia Geotécnica – 7ª Edição – Braja M. Das – Cap. X
Disciplina: Mecânica dos Solos – Curso de Engenharia Civil – UFRR
Mestre: Professora Doutora Gioconda Santos e Souza Martinez
Acadêmico: Nelson Poerschke 32
Aumento de tensão em D, causado pela carga aplicada em C:
Dados:
P A =26,7 kN ; x=1,5 m; y=0
r = √ x 2 + y 2= √ ¿ ¿
r
Com o valor de entramos na tabela 10.1 e encontramos o valor de I 1.
z
r 1,50
= =0,50
z 3
I 1=0,2733
P
∆ σ Z (3) = I1
z2
26,7 kN
∆ σ Z (3) = 0,2733=0,8108 kN
32
∆ σ Z =1,00 kN
x 2=3,00 m
Solução:
2 q z3
∆ σz=
π¿¿
2 q1 z3
∆ σz=
π ¿¿
q 2=260 kN /m
z=3,00 m
x 1=4,00 m
x 2=3,00 m
Solução:
2 q z3
∆ σz=
π¿¿
q 2=?
z=0,9 m
x 1=2,45 m
x 2=1,22 m
Solução:
2 q z3
∆ σz=
π¿¿
2 q1 z3
∆ σz=
π ¿¿
1,458 q2
1,7 kN /m=0,0248+
16,596
q z =19,068 kN /m
Solução:
2 q1 z 3
∆ σz =
(1)
π ¿¿
∆ σ z =19,89 kN / m2
(1)
2 q 2 z3
∆ σz =
(2)
π ¿¿
∆ σ z =2× ¿ ¿
(2)
2 x q 2 z2
∆ σz =
(3)
π ¿¿
∆ σ z =2×(5,00 m) ¿ ¿
(3)
2
∆ σ z =0,01071 q2 kN /m
(3)
∆ σ z =∆ σ z +∆ σ z + ∆ σ z
(1) (2) (3 )
∆ σ z =19,89+0,00428 q2 +0,01071 q 2
30=19,89+ 0,01499 q2
30−19,89
=q2
0,01499
q 2=674,45 kN /m
Solução:
Fundamentos de Engenharia Geotécnica – 7ª Edição – Braja M. Das – Cap. X
Disciplina: Mecânica dos Solos – Curso de Engenharia Civil – UFRR
Mestre: Professora Doutora Gioconda Santos e Souza Martinez
Acadêmico: Nelson Poerschke 37
2 x 2× 2,7 m
= =1,4595
B 3,7 m
2 z 2× 1,5 m
= =0,81081
B 3,7 m
2x 2z
Com os valores de e , entramos na Tabela 10.4 e interpolamos.
B B
∆σz
=0,196
q
∆ σ z =3,29 kN /m2
Solução:
2 x 2× 1,5 m
= =1,00
B 3m
2 z 2× 3 m
= =2,00
B 3m
2x 2z
Com os valores de e , entramos na Tabela 10.4.
B B
∆ σ z =24,54 kN /m2
Solução:
B1 B 2
Cálculo de e à esquerda de A.
z z
B1 0
= =0
z 6m
B 2 12 m
= =2
z 6m
B1 B 2
De posse dos valores de e inserimo-los no gráfico de Osterberg, obtendo o valor de I 2.
z z
∆ σ z (1)=q I 2(1)
∆ σ z (1)=132 kN /m 2 × 0,354=46,73 kN /m 2
B1 9
= =1,5
z 6m
B 2 12 m
= =2
z 6m
B1 B 2
De posse dos valores de e inserimo-los no gráfico de Osterberg, obtendo o valor de I 2.
z z
Obtém-se I 2(2)=0,487
∆ σ z (2)=q I 2 (2)
∆ σ z (2)=132 kN /m 2 ×0,487=64,28 kN /m 2
∆ σ z =∆ σ z (1 )+ ∆ σ z (2)
∆ σ z =46,73+64,28=111,01 kN /m2
10.15 A figura mostra a carga de um aterro para uma camada de solo argilo-
siltoso. Determine o aumento de tensão vertical nos pontos A, B e C.
Solução:
Exatamente abaixo do centro da área circular, r =0.
Para a profundidade de z=1,5 m
z 1,5 m r 0
= =0,375 e = =0
R 4m R 4m
∆ σ z =q (A ' + B' )
z 3m r 0
= =0,75 e = =0
R 4m R 4m
∆ σ z =q (A ' + B' )
z 6m r 0
= =1,5 e = =0
R 4m R 4m
∆ σ z =q (A ' + B' )
z 9m r 0
= =2,25 e = =0
R 4m R 4m
∆ σ z =q (A ' + B' )
z 12 m r 0
= =3 e = =0
R 4m R 4m
∆ σ z =q (A ' + B' )
Estes cálculos podem, ainda, ser simplificados com a confecção de uma tabela:
10.17 A figura mostra uma área circular flexível de raio R=3 m. A carga
uniformemente distribuída na área circular é de 96 kN /m2. Calcule o
aumento da tensão vertical em r =0, r =0,6 m, r =1,2m, r =2,4 m e r =3,6 m e z=1,5 m.
Solução:
∆ σ z =( IV ) qM
∆ σ z ( A) =99 kN /m 2
Solução:
a) Ponto A:
I 3=0,1999
∆ σ z ( A) =q I 3=100 kN /m 2 × 0,1999=19,99 kN /m 2
Retângulo 1
B 1,2 m L 2,4 m
m= = =0,6 e n= = =1,2
z 2m z 2m
I 3(1)=0,1431
Retângulo 2
B 0,8m L 2,4 m
m= = =0,4 e n= = =1,2
z 2m z 2m
I 3(2)=0,1063
Retângulo 3
B 1,2 m L 1,6 m
m= = =0,6 e n= = =0,8
z 2m z 2m
I 3(3)=0,1247
Retângulo
B 0,8m L 1,6 m
m= = =0,4 e n= = =0,8
z 2m z 2m
I 3(4 )=0,0931
∆ σ z (B) =q ¿
Retângulo + acréscimo
B 2m L 5,2m
m= = =1 e n= = =2,6
z 2m z 2m
I 3(1)=0,2026
Acréscimo
B 1,2 m L 2m
m= = =0,6 e n= = =1
z 2m z 2m
I 3(2)=0,1361
2 2
∆ σ z (C)=q( I 3 (1) + I 3( 2) )=100 kN /m (0,2026−0,1361)=6,65 kN /m
10.20
3,5 m de profundidade.
Consulte a área flexível retangular mostrada na figura. Usando a equação
indicada, determine o aumento da tensão vertical abaixo do centro da área a
∆ σ z =q I 4
Dados:
q=100 kN /m2; e
z=3,5 m.
Solução:
B=2 m;
B
b= =1 m
2
L=4 m
I 4=0,1435
∆ σ z =q I 4
∆ σ z =100 kN / m2 (0,1435)
∆ σ z =14,35 kN /m 2