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Apostila Trabalho em Altura PDF 2017 PDF
Apostila Trabalho em Altura PDF 2017 PDF
Conceitos da NR 35 ...........................................................................................................4,5,6,7,8,9,10,11,12,13
Nós .................................................................................................................................................................15,16
Anexos
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NR 35
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível
35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes
e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis.
35.2. Responsabilidades
Trabalho - PT;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo,
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela
c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos
graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato
a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou
omissões no trabalho.
35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho
em altura.
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35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em
treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve, no
mínimo, incluir:
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação
de uso;
35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das
seguintes situações:
d) mudança de empresa.
35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo
programático definido pelo empregador.
35.3.3.2 Nos casos previstos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo programático devem
atender a situação que o motivou.
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35.3.4 Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados em
conjunto com outros treinamentos da empresa.
35.3.5 A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de trabalho.
35.3.5.1 O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo.
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a
responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.
35.3.7 Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo
programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e
assinatura do responsável.
35.3.7.1 O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa.
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e
autorizado.
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de
saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal
da empresa.
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35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura,
garantindo que:
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação; c) seja
realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura,
considerando também os fatores psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do
trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de
cada trabalhador para trabalho em altura.
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de
outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de
risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as condições do
local de trabalho já previstas na análise de risco.
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35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual,
atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do
impacto e dos fatores de queda;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
m) a forma de supervisão.
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no
respectivo procedimento operacional.
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35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para as atividades rotineiras de trabalho em altura devem conter, no
mínimo:
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
g) as competências e responsabilidades.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante
Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão,
disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua
rastreabilidade.
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de
trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram
mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
35.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser
especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o
respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda.
35.5.1.1 Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os
riscos adicionais.
35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de
ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou
deformações.
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem.
a) na aquisição;
35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação, deformações
ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for
prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.
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35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema
de ancoragem.
35.5.3.2 O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de
exposição ao risco de queda.
35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do
trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência,
minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações: a) fator de queda for maior
que 1;
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em
altura.
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35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o
trabalho em altura, em função das características das atividades.
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a
emergências.
35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de
emergência da empresa.
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a
executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a
desempenhar.
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FATOR DE QUEDA
Fator de Queda é o resultado obtido dividindo-se a distância de uma queda pelo comprimento da
corda (ou do talabarte ou auto seguro) que absorveu o impacto da mesma. Ou seja, através da fórmula
FC=DQ/CC, devemos obter um valor que geralmente vai estar entre 0 e 2, onde FC = fator de queda,
DQ=distância da queda e CC= comprimento da corda.
Fator de Queda (FQ)=DQ = 0,2 metro (ou seja, 20 cm) Resultado: 0,2
CC = 1 metro (ou seja, 100 cm)
Sempre que o fator de queda for igual ou próximo de zero, teremos a menor incidência de força de
impacto no corpo do homem, ou seja, é a condição mais segura.
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NÓS
OITO
OITO DUPLO
COELHO
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BORBOLETA
OITO GUIADO
VOLTA DO FIEL
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PONTO DE ANCORAGEM
Ponto de Ponto de ancoragem é a estrutura que ira suportar toda carga aplicada em um sistema vertical,
podendo ser composta por um ou mais pontos de fixação estando estes ou não agrupados em uma mesma
estrutura. Todo ponto de ancoragem permanente deve contem uma ART (Anotação de responsabilidade
técnica assinada pelo engenheiro responsável), abaixo podemos observar alguns pontos de ancoragem.
EQUALIZAÇÃO DE PONTOS
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6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção
Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção
de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários
dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente
e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda
ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito
estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do
trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
Selecione os EPI’s (Equipamento de proteção individual), que você utiliza em seu dia-a-dia de
trabalho. (Marque X ao lado do equipamento que você utiliza no dia-a-dia, incluindo EPI e
demais materiais).
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ANALISE DE RISCO
A Análise Preliminar de Riscos tem por objetivo minimizar, controlar e eliminar os riscos e perigos,
oferecendo um ambiente seguro, ótimas condições de trabalho, redução de acidentes, funcionários
satisfeitos, um sistema de operações eficiente, além de otimização das tarefas e custos.
Na imagem abaixo, temos um local de trabalho, e vamos realizar a atividade de lançamento de cabos próximo
à linha férrea, porém antes de iniciarmos vamos identificar possíveis riscos que possam causar acidente de
trabalho com danos a saúde do trabalhador e materiais.
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A NR 35 estabelece que toda atividade em altura deve ser liberada, mediante documento PT
(Permissão para trabalho), a PT é valida para um só dia e cada equipe deve realizar a
abertura de sua permissão antes do inicio das atividades. Vamos praticar o preenchimento da
permissão, na pagina anterior realizamos a analise dos riscos, agora vamos liberar a
execução da atividade mediante preenchimento da PT (Permissão de trabalho). O modelo de
permissão que utilizaremos está no anexo da apostila.
INSPEÇÃO DE ESCADAS
• Desalinhamento
• Dobradiças soltas ou partidas
• Porca quebrada na dobradiça
• Jamais use uma escada que não esteja em perfeitas condições de utilização.
• Nunca fique sobre dois degraus da escada, nesta posição o seu equilíbrio torna-se precário.
• Não suba em escadas portando objetos, suspenda-os por meio de corda, ou carregue-os em uma
bolsa presa à cintura.
• Para subir, apoie firmemente os pés nos degraus e use ambas as mãos para segurar-se.
• As escadas de abrir devem ser abertas até o fim do seu curso, com o fecho do tirante limitador bem
encaixado, antes de ser usada.
• As escadas de extensão não devem ter suas partes separadas, para evitar a quebra de polias e a
danificação dos engates.
• É obrigatório o uso de cinto de segurança, preso a estrutura mais próxima, em altura superior a 2
metros do chão. É proibido prender na própria escada.
• Somente uma pessoa de cada vez deve utilizar a escada para subir ou descer.
• Em trabalhos elétricos devem ser utilizadas escadas de mão do tipo não condutora, feitas em fibra de
vidro, madeira ou outro material não condutor de eletricidade preferivelmente.
• Escadas rachadas, quebradas ou defeituosas devem ser inutilizadas e substituídas. Somente devem
ser usadas escadas de comprimento compatível com a altura da superfície que se irá trabalhar.
Extensões provisórias são perigosas e proibidas.
• A base das escadas devem ser equilibradas firmemente no piso, com a base aproximadamente a um
quarto do comprimento da escada na vertical.
• Os degraus das escadas devem estar livres de substâncias que provoquem escorregões, tipo óleo,
água, barro, etc. Escadas retas devem atingir pelo menos 1 m acima da plataforma ou patamar em
que está apoiada.
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• Olhe para a escada e use ambas as mãos ao subir ou descer. Quando outra pessoa não estiver
segurando a escada, esta deve estar fixada por braçadeiras na parte inferior e amarradas na parte
superior, para evitar o deslocamento. Ao fixar esta escada é necessário o auxílio de outra pessoa.
Escadas fixas verticais ou tipo marinheiro devem ter guarda-corpo a partir da altura de dois metros do
piso.
Na imagem abaixo podemos observar algumas condições que impedem o uso da escada
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Enjoo
LINHA DE VIDA
Em todos os trabalhos realizados em alturas superiores a dois metros, é fundamental que o trabalhador esteja
100% do tempo conectado a um sistema seguro e fidedigno de ancoragem (ancoradouro).
A queda em altura é a maior responsável pelos acidentes no trabalho com ferimento ou morte.
Aproximadamente, uma em cada sete mortes são em função de acidentes em altura e esses números estão
aumentando em virtude das falhas de segurança e planejamento nos trabalhos em altura. Observe, abaixo,
diferentes realidades onde as linhas de vida e as ancoragens são de suma importância.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar
e advertir acerca dos riscos existentes.
26.1.2 As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar
áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem
atender ao disposto nas normas técnicas oficiais.
26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.
Destina-se para indicar e delimitar áreas através da colocação sobre ou ao redor das áreas a serem
demarcadas ou protegidas e utilizado também com o auxílio de fitas ou faixas sinalizadoras fixados nos locais
específicos. Utilizado interna ou externamente de modo geral, ao tempo sujeito a intempéries, chuvas, poeiras
e raios solares. Deverá possuir flexibilidade para não romper, trincar ou deformar permanentemente e retornar
a forma original por si mesmo, após sofrer abalroamento ou dobrar.
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
• Produto moldado (sem emendas) em material de características flexíveis e inquebrável, de forma cônica,
com base de sustentação quadrada e com sapatas (pés de apoio), com duas faixas em material refletivo de
cor branca e flexível;
• O cone deve ser constituído de uma peça única, predominantemente na cor laranja, resistente a raios
ultravioleta, intempéries ou impactos de veículos, sem apresentar deformações perceptíveis, não sendo
permitida a utilização de lastro acoplável;
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SINALIZAÇÃO
A maneira de sinalizar e isolar o local de trabalho deve ser definida em função do local, do tipo, da quantidade
de pessoal e da duração da tarefa.
Quando sinalizar e isolar o local de trabalho, deve ficar assegurada aos pedestres a utilização dos passeios
ou passagens apropriadas das vias urbanas e dos acostamentos da vias rurais para circulação, podendo a
autoridade competente permitir a utilização de parte da calçada para outros fins, desde que não seja
prejudicial ao fluxo de pedestre.
Nas vias urbanas quando o passeio for interditado, as passagens tipo corredor de circulação devem ser
posicionados na pista de rolamento, sempre o pedestre tendo a prioridade sobre os veículos, por dentro do
corredor em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar
comprometida.
Nas vias rurais quando não houver passeio ou acostamento, as passagens tipo corredor de circulação devem
ser posicionadas na pista de rolamento, sempre o pedestre tendo a prioridade sobre os veículos, por dentro
do corredor em fila única, exceto em locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança for
comprometida.
Quando houver obstrução da calçada, passeio ou acostamento, e isso oferecer risco a segurança do
pedestre, deve ser solicitado que o pedestre cruze a pista de rolamento.
Para o pedestre cruzar a pista de rolamento o responsável pela obstrução do passeio deve tomar as
precauções de segurança, para a travessia do pedestre. Levando em conta, principalmente, a visibilidade, à
distância e a velocidade dos veículos. Os pedestres terão prioridade sobre os veículos nesta situação, exceto
onde existir semáforo deverão ser respeitadas as disposições do CTB.
O corredor de passagem deve ter no mínimo 1 metro de largura e seu comprimento não deve ser superior a
15 metros, utilizando cones e fitas refletivas ou corrente plásticas.
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VEICULO PESADO
PRIMEIROS SOCORROS
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CHOQUE ELÉTRICO
Choque elétrico é uma perturbação de natureza e efeitos diversos que se manifesta no corpo humano quando
por ele circula uma "corrente elétrica". O choque elétrico acontece porque o corpo humano se comporta como
um condutor elétrico, possibilitando a passagem da corrente elétrica e oferecendo uma "resistência" através
dele.
Importante
Inibição dos centros nervosos, inclusive dos que comandam a respiração produzindo parada respiratória;
Alteração no ritmo cardíaco, podendo produzir fibrilação ventricular e uma consequente parada cardíaca;
Queimaduras profundas, produzindo necrose do tecido;
Alterações no sangue provocadas por efeitos térmicos e eletrolíticos da corrente elétrica;
Perturbação no sistema nervoso;
Morte.
Providências de emergência
Caso se depare com um acidente, no qual o indivíduo está envolvido com um circuito energizado, as
providências a serem tomadas são:
Desligar o sistema elétrico;
Não tocar no acidentado em hipótese alguma enquanto ele estiver submetido a choque elétrico, se tocar,
estará se submetendo aos mesmos efeitos do choque que ele;
Chamar socorro.
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A massagem cardíaca é uma manobra que objetiva garantir a oxigenação dos órgãos quando ocorre
uma parada cardiorrespiratória. Nesta situação, não há bombeamento de sangue para os órgãos vitais do
corpo, como cérebro ecoração, e estes acabam por entrar em processo de necrose.
As técnicas de massagem cardíaca mudam constantemente. No entanto, nem sempre foi assim. No ano de
1960, Kouwenhoven, Jude e Knicherbocker foram os primeiros a sugerirem que compressões realizadas
contra a parede torácica na região correspondente à metade da linha imaginária que passa sobre os mamilos,
seriam capazes de garantir a circulação sanguínea para o cérebro e para a musculatura do coração, em
casos de parada cardíaca. Por conseguinte, foi incluída a respiração boca-boca às compressões para manter
a oxigenação tecidual. Naquela época, o ritmo recomendado era de 5 para 2, ou seja, 5 compressões
torácicas intercaladas com 2 respirações boca-boca.
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Queda
Esse tipo de emergência está muito ligado a ferimentos e fraturas, principalmente de pernas e braços.
Dependendo da altura e da intensidade da queda, pode haver perda de consciência e traumatismos graves,
como o craniano.
Como agir:
- Se a queda for leve, lave bem a área afetada com água e sabão para evitar que a ferida infeccione;
- Se após a queda a vítima sentir dor em alguma parte do corpo, faça a imobilização da área como está
descrito no item "fraturas" e procure o atendimento médico;
- Se a vítima estiver inconsciente, verifique a respiração e o pulso dela e chame socorro imediatamente;
- Se o choque com o chão ou outra superfície for intenso, há grandes chances de que a vítima tenha sofrido
alguma lesão interna. Neste caso, movimente a vítima o menos possível e chame imediatamente o socorro.
ANEXOS
TELEFONES UTEIS
152 – Ibama
192 – Samu