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08/10/2020 Unidade III – Libras e a Segurança Pública

Unidade III – Libras e a Segurança Pública

Site: SUPERINTENDÊNCIA EDUCACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA


Curso: Língua Brasileira de Sinais (Libras) para a Segurança Pública - 1ª Turma - 08/10 à 30/11/2020
Livro: Unidade III – Libras e a Segurança Pública
Impresso por: Diogo Cardoso de Oliveira Santos
Data: quinta, 8 out 2020, 10:49

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Sumário
Dados estatísticos e Legislação sobre as pessoas com deficiência

Pessoas com deficiência encarceradas em Unidades Prisionais

Adolescentes com deficiência e as medidas socioeducativas

Lei que institui o Dia Nacional do Surdo e o Símbolo da Surdez

Atuação Policial para com as pessoas Surdas

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Em 2020 somos 211 milhões de habitantes no Brasil e em 2010 o número era 190.732.694.
Segundo os dados do censo de 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), 6,7% da população brasileira possui algum tipo de deficiência. Os
números apontam para um universo de 12,7 milhões de pessoas. Dentro desse universo,
existem 10,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva no país, onde 20% são
completamente surdos.

Em Belo Horizonte, a capital de Minas Gerais, são 4.557 pessoas surdas e 107.046 com
alguma deficiência auditiva. Juntas, representam 4,5% da população da cidade.

Como vimos anteriormente os surdos podem obter a Carteira Nacional de Habilitação e


dirigir, conforme regras estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro, inclusive lhe são
assegurados a acessibilidade de comunicação, conforme o artigo 147-A, parágrafos 1º e 2º,
incluídos pela Lei nº 13.146, de 2015:

Art. 147-A. Ao candidato com deficiência auditiva é assegurada acessibilidade de


comunicação, mediante emprego de tecnologias assistivas ou de ajudas técnicas em todas
as etapas do processo de habilitação.

§ 1º O material didático audiovisual utilizado em aulas teóricas dos cursos que precedem os
exames previstos no art. 147 desta Lei deve ser acessível, por meio de subtitulação com
legenda oculta associada à tradução simultânea em Libras.

§ 2º É assegurado também ao candidato com deficiência auditiva requerer, no ato de sua


inscrição, os serviços de intérprete da Libras, para acompanhamento em aulas práticas e
teóricas.

Como forma de identificação dos veículos dirigidos por pessoas surdas, foi criado o Símbolo
Internacional da Surdez. Este é instituído pela Lei nº 8.160 de 08 de janeiro de 1991, que
dispõe sobre a caracterização de símbolo que permita a identificação de pessoas
portadoras de deficiência auditiva, conforme imagem a seguir:

Símbolo Internacional da Surdez

Fonte: Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8160.htm > Acesso em 17 ago. 2020

Segundo o artigo 1º da lei nº 8.160/91, a utilização do símbolo é obrigatória:

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É obrigatória a colocação, de forma visível, do "Símbolo Internacional de Surdez" em todos


os locais que possibilitem acesso, circulação e utilização por pessoas portadoras de
deficiência auditiva, e em todos os serviços que forem postos à sua disposição ou que
possibilitem o seu uso. (BRASIL, 1991)

As pessoas surdas enfrentam muitos desafios no cotidiano que muitas vezes são
despercebidos pelas pessoas ouvintes. O que geralmente é corriqueiro e simples para um
ouvinte, para uma pessoa surda pode não ser tão simples assim, como por exemplo,
solicitar uma informação na rua ou em algum órgão público, ligar para um número de
emergência, perguntar o preço de algo numa loja, assistir à televisão e compreender a
mensagem, comprar uma passagem na rodoviária, ir a uma loja comprar algo e solicitar ao
vendedor que divida no cartão de crédito e etc.

A questão central não é a surdez, mas sim a falta de conhecimento mínimo das pessoas e
da sociedade sobre a Língua Brasileira de Sinais, sobre a ausência de intérpretes nos
estabelecimentos comerciais, culturais e na maioria dos órgãos públicos.

A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), em seu artigo nº artigo 4º diz que
“toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais
pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação”.

Na mesma Lei, o artigo 9º coloca que a pessoa com deficiência tem direito a receber
atendimento prioritário, sobretudo com a finalidade de:

I - proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

II - atendimento em todas as instituições e serviços de atendimento ao público;

III - disponibilização de recursos, tanto humanos quanto tecnológicos, que garantam


atendimento em igualdade de condições com as demais pessoas;

IV - disponibilização de pontos de parada, estações e terminais acessíveis de transporte


coletivo de passageiros e garantia de segurança no embarque e no desembarque;

V - acesso a informações e disponibilização de recursos de comunicação acessíveis;

VI - recebimento de restituição de imposto de renda;

VII - tramitação processual e procedimentos judiciais e administrativos em que for parte ou


interessada, em todos os atos e diligências. (BRASIL, 2015)

O artigo 9º da Lei nº 13.146/15 coloca que o atendimento às pessoas como deficiência deve
ser prioritário e como observamos nos itens III e V as pessoas com deficiência têm o direito
ao acesso às informações, sendo-lhes disponibilizados os recursos necessários que lhes
garantam a comunicação acessível, tanto se utilizando de recursos humanos quanto
tecnológicos.

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A Lei Federal nº 10.098/00 estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Esta
lei foi regulamentada pelo Decreto nº 5.296/04, onde trata da prioridade de atendimento às
pessoas com deficiência.

Nos artigos 17 e 18 da Lei 10.098/00 está escrito que:

Art. 17. O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e


estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de
comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com dificuldade
de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao
trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. Art. 18. O Poder
Público implementará a formação de profissionais intérpretes de escrita em braile, linguagem
de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa
portadora de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação. (BRASIL, 2000).

Como pudemos observar nos artigos citados logo acima, o Poder Público deve promover a
eliminação das barreiras na comunicação além de implementar a formação de profissionais
intérpretes para proporcionar a comunicação entre as pessoas surdas.

Em relação aos profissionais intérpretes há a Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010, que


regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Esta lei trata da formação, das competências e da atuação do profissional, que deve ser
exercida com rigor técnico, ética e respeito à pessoa humana e à cultura surda.

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O Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei nº 13.146/15 definiu Pessoa com Deficiência da
seguinte forma, conforme descrito no artigo 2º:

Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais
barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de
condições com as demais pessoas.

Ao ingressar em Unidade Prisional o preso passa por uma avaliação feita por uma comissão
técnica de classificação, conforme determina a Lei de Execução Penal, nº 7.210/84. A partir
dessa classificação baseada em seus antecedentes, personalidade e em outras questões,
inclusive sobre a situação física e de saúde, atestada através de exames diversos, é que se
tornam possível determinar ou confirmar uma deficiência.

O Plano Nacional de Política Criminal e Penitenciária de 2015, na parte II, sobre o


“Sistema”, “Medida 7, “Respeito à Diversidade”, letra f, aponta que se deve “garantir a
acessibilidade nas unidades prisionais, conforme Lei 13.146/2015 (estatuto da pessoa com
deficiência), Resolução nº 09/2011 do CNPCP e NBR 9050”.

Conforme dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias feito de julho a


dezembro de 2019, do Departamento Penitenciário Nacional, o número total de presos no
Brasil é de 748.009 (setecentos e quarenta e oito mil e nove). Em Minas Gerais são 74.712
(setenta e quatro mil setecentos e doze).

Segundo os dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias de 2017, do


Departamento Penitenciário Nacional, o quantitativo de pessoas privadas de liberdade no
Brasil que possuem algum tipo de deficiência soma 4.004 (quatro mil e quatro), distribuídos
segundo as deficiências a seguir: física, 1.444 (um mil cento e quarenta e quatro),
intelectual, 1.955 (um mil novecentos e cinquenta e cinco), auditiva, 209 (duzentas e nove),
visual, 330 (trezentas e trinta) e múltiplas deficiências, 66 (sessenta e seis).

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Fonte: DEPEN - Departamento Penitenciário Nacional (2017).

Como observamos no gráfico em relação às pessoas que possuem alguma deficiência e


que se encontra em situação de privação de liberdade nas prisões brasileiras, a grande
maioria apresenta deficiência intelectual (49%), seguidas pelos deficientes físicos (36%),
deficientes visuais (8%), deficientes auditivos somam (5%) e deficiências múltiplas (2%).

No ranking por Unidades da Federação, Minas Gerais possui 178 pessoas com deficiência
em suas Unidades Prisionais, representando (0,23%) do total. Os Estados que lideram esse
ranking são: Sergipe (2,8%), Maranhão (1,8%) e Roraima (1,6%).

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Os dados do Levantamento Anual SINASE (2017) indicam o quantitativo de adolescentes e


jovens entre 12 e 21 anos atendidos em estabelecimentos de meio aberto e fechado em
2017 no Brasil, conforme imagem a seguir:

Quantidade de Adolescentes Meio Aberto e Meio Fechado / 2017

Fonte: Pesquisa Levantamento Anual Sinase. Disponível em: < https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-


temas/crianca-e-adolescente/LevantamentoAnualdoSINASE2017.pdf > Acesso em 09 de set. 2020.

Segundo esse mesmo levantamento havia 28 adolescentes com deficiência em Unidades


Socioeducativas no Brasil em 2017, divididos por regiões e sexo, conforme imagem a
seguir:

Quantidade de adolescentes portadores de deficiência, 2017

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Fonte: Pesquisa Levantamento Anual Sinase. Disponível em: < https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-


temas/crianca-e-adolescente/LevantamentoAnualdoSINASE2017.pdf > Acesso em 09 de set. 2020.

Segundo a pesquisa (2007, p. 101) “os tipos de deficiência eram: visual (08), física (04) e
mental/intelectual (16)”.

Percebemos pelos dados da pesquisa de 2017 que não havia adolescentes com deficiência
auditiva (Surdo), que é o foco de nossa investigação.

Contudo, em Minas Gerais em 2020, também não há adolescentes Surdos cumprindo


medida socioeducativa em Unidades do Estado. Se um dia vier a tê-lo, algumas leituras são
indispensáveis, tais como: Constituição Federal, artigo 227, parágrafo único, inciso II; Lei nº
8.069 de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, artigo 3º, parágrafo único. Artigo 54,
item III. Artigo 66, Lei nº 12.594 de 2012; Decreto nº 3.298 de 1999 e etc.

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No dia 30 de setembro é comemorado o dia Internacional dos Surdos. A Lei nº 11.796, de


29 de outubro de 2008 instituiu o Dia Nacional dos Surdos no Brasil. Nesta data ficou
determinado que todo dia 26 de setembro de cada ano seriam comemorados o Dia Nacional
dos Surdos.

Conforme estudamos nas unidades anteriores, foi no dia 26 de setembro de 1857 que fora
fundado, na cidade do Rio de Janeiro, pelo Imperador Dom Pedro II, o Instituto Imperial de
Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Portanto, essa data
representa a luta da comunidade surda brasileira.

Aliás, não é somente o dia 26 que é importante para a comunidade surda. O mês de
setembro inteiro foi escolhido para fazer parte da campanha do “Setembro Azul”.

Segundo RAMOS (2014, p. 9) o “Setembro Azul” teve origem quando em:

Março de 2011 havia uma ameaça de fechamento da escola INES (Instituto Nacional de
Educação de Surdos) e ao saberem sobre tal ameaça os surdos se organizaram
nacionalmente em repúdio às manifestações do MEC de tentar fechar esta escola. Em maio
desse mesmo ano os surdos se organizaram e fizeram uma passeata em manifestação de
repúdio em Brasília, onde surpreenderam os Ministros e tiveram vários encontros políticos
inclusive com o então Ministro da Educação [...]. Os surdos, mesmo tendo conversado com
tantas autoridades federais, resolveram que havia necessidade de um movimento que
marcasse a reivindicação dos surdos em garantir os seus direitos humanos, linguísticos e
culturais, denominando o movimento de “Setembro Azul”.

Contudo, no mês de setembro a comunidade surda se encontra mais efetivamente em


diversos eventos e congressos para discutir sobre os seus direitos, conquistas, história e
reivindicações como a educação bilíngue nas escolas com ensino de Libras como primeira
língua para os surdos, dentre outras questões.

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As pessoas com deficiência podem ser abordadas por policiais? A resposta é sim. Essa
abordagem deve ser realizada conforme as leis, normas e procedimentos, atentando-se às
especificidades de cada tipo de deficiência.

No caso das pessoas surdas, a Secretaria Nacional de Segurança Pública apresentou os


procedimentos de abordagem às pessoas com deficiência auditiva em sua Cartilha
“Atuação Policial na Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de
Vulnerabilidade”.

Essa Cartilha nos traz um alerta quanto a uma situação que pode acontecer no caso de
uma ordem de parada a uma pessoa surda que está de costas. Obviamente o surdo
ignorará a ordem dada e isso pode causar a falsa impressão de que ele não está acatando
a determinação legal da autoridade policial e o policial pode cometer um erro ao fazer uso
inadequado da força.

Para evitar esse tipo de situação é importante que os profissionais de Segurança Pública
conheçam o básico sobre a Língua Brasileira de Sinais e como os princípios básicos para
se abordar um surdo.

A Cartilha Atuação Policial na Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de


Vulnerabilidade nos apresenta alguns sinais que são úteis para a comunicação com os
usuários da Libras, conforme imagens a seguir (2013, p. 68):

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Fonte: Cartilha Atuação Policial na Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade.
SENASP (2013, p. 70)

Fonte: Cartilha Atuação Policial na Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade.
SENASP (2013, p. 71)

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Fonte: Cartilha Atuação Policial na Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade.
SENASP (2013, p. 71)

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Fonte: Cartilha Atuação Policial na Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade.
SENASP (2013, p. 72)

Fonte: Cartilha Atuação Policial na Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade.
SENASP (2013, p. 73)

Fonte: Cartilha Atuação Policial na Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade.
SENASP (2013, p. 73)

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Fonte: Cartilha Atuação Policial na Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade.
SENASP (2013, p. 74)

Ao final, cumprimente com “bom dia”, “boa tarde” ou “boa noite”, conforme aprendemos nos
vídeos apresentados neste curso.

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