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1.1) atores principais (de difícil definição) 4) Contexto : de que forma esta estrutura se
movimenta? De que forma se dá a conhecer no
1.2) atores coadjuvantes (os que mais mundo externo? O Que ela faz licita e
facilmente são reconhecidos) ilicitamente?
1)As recompensas são maiores do que as consequências em caso da fraude ser descoberta
2) Falta de organização estatal para o combate sistêmico, integrado e estratégico às fraudes estruturadas
3) Legislação permissiva
4) Proatividade e protagonismo – uso de uma estratégia dominante (Lúcio Flávio, famoso bandido brasileiro
da década de setenta, dizia que preferia ser bandido, pois a polícia é que deveria seguir os seus passos, e não
o contrário)
6) ausência de limitações legais e morais para a aplicação de recursos materiais e financeiros destinados ao
cometimento das fraudes
RESPOSTA ESTATAL X LUCRO OBTIDO COM A ATIVIDADE ILÍCITA
Em 09 de agosto de 1943, dia em que foi publicada a Consolidação das Leis Trabalhista, temos o mais antigo dos
enunciados ainda vigentes a tratar dos Grupos Econômicos, a saber:
“Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade
econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.
§ 1º - (...)
§ 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas,
personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração
de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade
econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente
responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.”
GRUPOS ECONÔMICOS NA LEGISLAÇÃO
Em 1973, a Lei 5.889, regulamentadora das relações de trabalho no universo rural, seguiu no mesmo sentido da
Consolidação das Leis Trabalhista, identificando como característica dos Grupos Econômicos, a unicidade de controle, de
direção ou de administração, deixando de modo mais transparente ainda que, independentemente de formalização
perante órgão de registro comercial da coligação ou do controle, a comprovação do exercício do poder de direção
unificado será suficiente, para fins de responsabilidade trabalhista da empresa ruralista, à constituição do Grupo
Econômico.
“Art. 3º - Considera-se empregador, rural, para os efeitos desta Lei, a pessoa física ou jurídica, proprietário ou não, que
explore atividade agro-econômica, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou através de prepostos e com
auxílio de empregados.
§ 1º (...)
§ 2º Sempre que uma ou mais empresas, embora tendo cada uma delas personalidade jurídica própria,
estiverem sob direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma
sua autonomia, integrem grupo econômico ou financeiro rural, serão responsáveis solidariamente nas
obrigações decorrentes da relação de emprego.”
GRUPOS ECONÔMICOS NA LEGISLAÇÃO
Em 1976, a Lei das Sociedades Anônimas, Lei 6.404/76, trouxe consigo em seu capítulo XX, em destaque o artigo 243, a
caracterização do que seriam sociedades coligadas e controladas.
“Art. 243. O relatório anual da administração deve relacionar os investimentos da companhia em sociedades coligadas e
controladas e mencionar as modificações ocorridas durante o exercício.
§ 2º Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular
de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de
eleger a maioria dos administradores.
GRUPOS ECONÔMICOS NA LEGISLAÇÃO
Logo em seguida, em seu capítulo XXI, a Lei das Sociedades Anônimas traz as bases do que
denominou Grupos de Sociedades, o que alguns denominam de Grupo Econômico de Direito, ou
seja, grupos empresariais formalizados. A constituição formal dos Grupos de Sociedades dar-se-á
por meio de convenção específica, entretanto, a existência destes Grupos Societários de Direito no
cenário econômico nacional é raríssima, afinal, em que pese o artigo 266 do mencionado diploma
determinar que cada sociedade do Grupo permanecerá com personalidade e patrimônio distintos,
a convenção formalizada de Grupo Econômico trará seguramente implicações em termos de
responsabilidade, já que, como já visto em relação às legislações trabalhistas e se verá mais
adiante em relação à consumerista, ambiental, concorrencial, etc., em todos os ramos do direito
brasileiro com características protecionistas, há, ao menos, a indicação de responsabilidade
solidária ou subsidiária das empresas formadoras do Grupo.
GRUPOS ECONÔMICOS NA LEGISLAÇÃO
Art. 266. As relações entre as sociedades, a estrutura administrativa do grupo e a coordenação ou
subordinação dos administradores das sociedades filiadas serão estabelecidas na convenção do grupo, mas
cada sociedade conservará personalidade e patrimônios distintos.”
Portanto, em que pese exista uma possibilidade de constituição formal de Grupos de Sociedade, a regra será
estarmos em frente a Grupos Econômicos de Fato. De toda sorte, é certo que do comando da Lei 6.404/76,
identifica os dois objetos a que se refere o vocábulo Grupo Econômico, um conjunto de sociedades
empresariais e a unicidade de controle e direção a que todas elas estão submetidas e, assim, vinculadas, o que
denominou como comando.
GRUPOS ECONÔMICOS NA LEGISLAÇÃO
No Código de Defesa do Consumidor, Lei 8.078 de 11 de setembro de 1990, os Grupos Econômicos são lembrados em seu
artigo 28.
“Art. 28. O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver
abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A
desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da
pessoa jurídica provocados por má administração.
§ 1° (Vetado).
§ 2° As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas, são subsidiariamente responsáveis pelas
obrigações decorrentes deste código.
§ 3° As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes deste código.
§ 5° Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao
ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.”
GRUPO ECONÔMICO
Na Lei 12.529 de 30 de novembro de 2011, denominada como Nova Lei do CADE, também há algumas menções aos
Grupos Econômicos, destacando-se os artigos 33 que imputa responsabilidade solidária às Sociedades formadoras de
Grupo Econômico pelas infrações à ordem econômica tanto aos Grupos de Fato como aos de Direito. No artigo 34 há
menção expressa à Teoria da Desconsideração da Personalidade jurídica, em comando nos moldes do artigo 50 do
Código Civil.
“Art. 33. Serão solidariamente responsáveis as empresas ou entidades integrantes de grupo econômico, de fato ou de
direito, quando pelo menos uma delas praticar infração à ordem econômica.
Art. 34. A personalidade jurídica do responsável por infração da ordem econômica poderá ser desconsiderada quando
houver da parte deste abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos
ou contrato social.
Parágrafo único. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência,
encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.”
GRUPOS ECONÔMICOS NA JURISPRUDÊNCIA
O Código Tributário Nacional, Lei 5.172 de 25 de outubro de 1966, por sua vez, não traz nenhum comando específico
aos Grupos Econômicos, deixando, entretanto, constatada, em seu artigo 124, I, a responsabilidade tributária
solidária a todos aqueles que tenham interesse comum no fato gerador.
Por sua vez, a Lei 8.212 de 24 de julho de 1991, que, dentre outras matérias, instituiu o Plano de Custeio da
Seguridade Nacional pátria determinou, em seu artigo 30, IX, a responsabilidade solidária de todas as empresas
formadoras de Grupo Econômico no que se refere às obrigações ali instituídas.
“Art. 30. A arrecadação e o recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social
obedecem às seguintes normas:
IX - as empresas que integram grupo econômico de qualquer natureza respondem entre si, solidariamente, pelas
obrigações decorrentes desta Lei;”
GRUPOS ECONÔMICOS NA JURISPRUDÊNCIA
Em estudo publicado em 2008, as Professoras Viviane Muller Prado e Maria Clara Troncoso
promoveram pesquisa perante a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça para com o escopo
de conhecer a posição daquela Corte sobre os Grupos Econômicos.
O resultado do estudo foi o de que, o Egrégio STJ, em 64,2% das decisões abarcadas na pesquisa,
não se preocupou em apontar os critérios que identificariam as empresas formadoras do Grupo
Econômico, nem mesmo apoiando-se, em analogia, aos comandos da Lei 6.404/76. Ademais,
também ficou constatado que em 84,1% dos casos julgados, o Superior Tribunal de Justiça atribui
alguma consequência jurídica à coletividade empresarial
Consultando algumas jurisprudências da citada corte, fica claro que o julgamento do Superior
Tribunal de Justiça se pauta pela impressão do julgador às razões fáticas trazidas aos autos, sendo
esta a regra de análise também nos Tribunais Regionais Federais e Estaduais, não havendo
qualquer determinação de critérios fixos para enquadramento na classes dos Grupos Econômicos.
Para ilustrarmos o dito, vejamos alguns julgados específicos, iniciando pelo Recurso Especial
824667/PR, do qual copiamos parte da ementa:
GRUPOS ECONÔMICOS NA JURISPRUDÊNCIA
Para ilustrarmos o dito, vejamos alguns julgados específicos, iniciando pelo Recurso Especial 824667/PR, do qual copiamos
parte da ementa:
“3. Irrefutável a exegese conferida pelo TRF/4ª Região à regra do §2°, art. 2°, da CLT, no sentido de que "o simples controle
acionário de várias empresas por uma ou mais pessoas físicas não é suficiente para a caracterização do grupo econômico -
que pressupõe a existência de uma empresa principal e outras subordinadas -, para efeito de configurar a solidariedade
passiva". A redação do citado dispositivo é clara ao exigir, para a configuração do grupo econômico a existência de uma ou
mais empresas que estejam sob a direção, controle ou administração de outra empresa principal. Assim, não tem qualquer
relevância jurídica o fato de o responsável pela executada CN EDITORA DE JORNAIS figurar também no quadro societário da
recorrida BIMARK GRÁFICA E EDITORA LTDA”.
Em outra mão, óbvio em caso que possui pressuposto fático diferente e, ao que parece, com maior fartura probatória, a 2ª
turma do Superior Tribunal de Justiça, no Recurso Especial 1144881/SC, assim julgou:
“3. O Tribunal de origem declarou que "é fato incontroverso nos autos que as três embargantes compartilham instalações,
funcionários e veículos. Além disso, a fiscalização previdenciária relatou diversos negócios entre as empresas como
empréstimos sem o pagamento de juros e cessão gratuita de bens, que denotam que elas fazem parte de um mesmo grupo
econômico. O sócio-gerente da Simóveis, Sr. (...) tem um procuração que o autoriza a praticar atos de gerência em relação às
outras empresas, sendo irmão do sócio-gerente delas. Ou seja, no plano fático não há separação entre as empresas, o que
comprova a existência de um grupo econômico e justifica o reconhecimento da solidariedade entre as
executadas/embargantes".4. Incide a regra do art. 124, inc. II, do CTN c/c art. 30, inc. IX, da Lei n. 8.212/91, nos casos em que
configurada, no plano fático, a existência de grupo econômico entre empresas formalmente distintas mas que atuam sob
comando único e compartilhando funcionários, justificando a responsabilidade solidária das recorrentes pelo pagamento das
contribuições previdenciárias incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores a serviço de todas elas indistintamente.”
GRUPOS ECONÔMICOS
• Quadro Societário/ Administração/
E Laranjas/ Relações de Parentesco
FRAUDES ESTRUTURADAS
• Endereço/ Matriz/ Filiais/ Telefone
• E-mail/ Contador/ Advogado
• Empregados/ Ramo de Atividade
• Fornecedores/ Clientes/ Logística
• Dívida/ Faturamento/ Patrimônio
• Relações Comerciais
• Situação Jurídica (inapta, cassada,
ativa)
Toda investigação deve trazer à tona, no mínimo, os seguintes
elementos
Autor/ALVO (quis)
Meios empregados (quibus auxilis)
Mal produzido (quid)
Motivos (cur)
Modo (quomodo)
Lugar (ubi)
Tempo (quando)
COMPREENDER O CICLO DA FRAUDE
SELEÇÃO
DO ALVO
EXPLORAÇÃO
DO RESULTADO
PLANEJAMENTO
BLINDAGEM
Atos
OCULTAÇÃO
Preparatórios
LAVAGEM
EXECUÇÃO
MÉTODO
“ENGENHARIA REVERSA”
VÔ VÓ
EMPRESA 1
EMPRESA 2
EMPRESA DE
FACHADA
EMPRESA DE
FACHADA 2
membros da
primeira geração da
família membros da
segunda
geração SOMENTE
MEMBROS DA 3ª
Empresas GERAÇÃO
falidas e FIGURAM NO
com Empresas QUADRO
dívidas ativas e sem HOLDING SOCIETÁRIO DAS
dívidas FACTORINGs
NÚCLEO NÚCLEO
NÚCLEO FINANCEIRO
INDUSTRIAL/COMERCIAL GERENCIAL/ADMINISTRATIVO
Núcleo Financeiro-Jurídico
Fluxo do Dinheiro
Blindagem e ocultação
patrimonial
Fluxo do Combustível
Núcleo Comercial
formado por Os integrantes
endividados do grupo
empresas sadias e
foram retirados dos
endividadas do quadros societários das
setor de empresas sadias do
combustíveis grupo
Esvaziamento do Capital
Social - 2001 em diante
Offshore 1 Offshore 2
PGE/SP: Censec, Arisp, CRC, SACI, E-PAT, SEFAZ: Censec, Arisp (DOI), CRC, SACI, E-PAT, CADESP,
CADESP, GDOC, MF-DETRAN, SDA, RFB (CPF GDOC, MF-DETRAN, SDA, RFB (CPF, CNPJ e DOI),
SPED/SINTEGRA, PEC, B.O Infoview, B.O Desktop
e CNPJ), AUDESP Intelligence, NFCE, Relatório de passagens por placa
(Sem Parar, Radres OCR Rodovias Estaduais)
Informação na esfera
Estadual
POLÍCIA CIVIL: Prodesp (dados civil e criminal), MINISTÉRIO PÚBLICO/SP: Censec, CNE,
DETRAN, BO`s, RDO, Infocrim, SIAV, SIAP, Omega, Assessoria de Pesquisa e Análise - ASSPA da
Alpha, Afis, Infoseg, Arisp, Arpen, Censec, COAF, PGR, COAF, CAEX (ARISP, Detran), AUDESP,
Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de SIS-MP Integrado, Laboratório de
Dinheiro - LAB-LD Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro
AGU/PGFN: CAGED, CEE, CCS, ARISP (e e-RIDF), RECEITA FEDERAL: Dimob, Receitanet Log, Radar,
CENSEC, SACI, Infoseg, Renavam, RAIS, SIAFI, Sicomex Carga, E-DBV, Dossiê Integrado, Portal
SICONV, SINAPSE, SNRC, Declaração de Imposto de IRPF e IRPJ, CPF, CNPJ, DOI, DW, Dossiê CAC e
Renda, E-social, integram a Rede Nacional de Dossiê Contribuinte, SPED (NF-E, EFD, ECD),
Laboratórios de Tecnologia - Rede-LAB, Sistemas da Previdência (CNIS, CNISA e GFIPWEB),
Laboratório de Recuperação de Ativos - Labra, área COAF, CCS, CAGED, CENSEC, ARISP,
previdenciária: CNIS, PLENUS, PRISMA, SUB RENAVAM/DENATRAM, INCRA/SNCR
Banco de Falência e http://www.tst.jus.br/banco-de- Visa facilitar aos Juízes do Trabalho a obtenção de dados
Recuperação Judicial falencia fidedignos referentes à decretação de recuperação
judicial e de falência, no âmbito dos Tribunais Regionais
do Trabalho da 2ª. e 15ª. Regiões. Tem por objetivo a
conjugação de esforços com vistas à efetiva comunicação
entre os órgãos partícipes do acordo relativamente à
decretação de falência, decisões de ingresso ou
superação de empresa falida em empresa recuperanda,
evitando-se sobreposição de atividades por parte do
Judiciário do Trabalho e das varas de falência quando da
habilitação de créditos integrantes de sanção jurídica
imposta por sentença condenatória transitada em
julgado
Atestado de Banco de dados da Secretaria da Informa a existência ou a inexistência de registro de
Antecedentes Segurança Pública antecedentes criminais, apresentando a situação do
http://www.ssp.sp.gov.br/servicos/at cidadão no exato momento da pesquisa nos registros
estado.aspx informatizados do Instituto.
CENSEC O acesso à Central Notarial de Serviços Eletrônicos Possibilita o acesso a informações e
Compartilhados deve ser autorizado pela Presidência do dados correspondentes ao serviço
Conselho Nacional de Justiça. Nos termos do art. 19 do notarial, tais como escrituras públicas
Provimento n. 18 do Conselho Nacional de Justiça poderão e procurações.
se habilitar para acesso às informações da CENSEC todos os
órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público, bem
como os órgãos públicos da União, Estados, Distrito Federal
e Municípios.
http://www.censec.org.br/
ARISP O acesso ao Sistema de Ofício Eletrônico se dá por acordo Permite a pesquisa de bens imóveis e
de cooperação que deve ser firmado com a Associação dos a solicitação de certidões digitais.
Registradores Imobiliários de São Paulo - ARISP
https://www.oficioeletronico.com.br/
CRC A Central Nacional de Informações do Registro Civil – CRC A CRC objetiva integrar todas as
Nacional é o sistema desenvolvido e administrado pela Serventias de Registro Civil do País,
Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais possibilitando a busca, via internet,
(Arpen-Brasil). O acesso a este banco de dados é permitido dos dados registrais de nascimento,
pelo Provimento n. 38 do CNJ e se dá mediante Termo de casamento e óbito, bem como,
Cooperação assinado pelo Presidente da ARPEN-SP possibilitar a expedição de certidões
eletrônicas, viabilizando o acesso dos
http://www.arpensp.org.br/ registros ao cidadão.
CNIB A Central Nacional de Indisponibilidade de Bens foi A CNIB realiza verdadeiro
criada e regulamentada pelo Provimento n. 39/2014 da rastreamento de todos os bens que
Corregedoria Nacional de Justiça e se destina a integrar o atingido pela indisponibilidade
todas as indisponibilidades de bens decretadas por possui em território nacional,
Magistrados e por Autoridades Admnistrativas. A CNIB é evitando a dilapidação do
operada pela ARISP. patrimônio, constituindo-se em
importante ferramenta no combate
https://www.indisponibilidade.org.br/ ao crime organizado e na
recuperação de ativos de origem
ilícita.
CNE O acesso a este banco de dados é viabilizado por Acordo Permite o acesso ao Cadastro
de Cooperação a ser assinado com a Secretaria da Micro Nacional de Empresas Mercantis –
e Pequena Empresa da Presidência da República CNE, mantido pelo Departamento
Mais informações: http://cne.smpe.gov.br/ de Registro Empresarial. O CNE
incorpora dados dos atos
arquivados de empresas registradas
nas 27 Juntas Comerciais do País.
Ministério do Trabalho Para ter acesso a este banco de dados é preciso firmar Permite acesso a informações
e Emprego Termo de Compromisso com o Coordenador Geral da cadastrais da Base da Relação Anual
Coordenação Geral de Estatísticas do Trabalho – CGET de Informações Sociais – RAIS do
Ministério do Trabalho e Emprego
SACI O Sistema Integrado de Informações da Permite saber, entre outras
Aviação Civil é gerenciado pela ANAC. Os coisas, se determinada
órgãos públicos podem pedir autorização pessoa é proprietária de
para acessar este Sistema. alguma aeronave.
https://sistemas.anac.gov.br/saci/PESQPO/c
onsulta.asp
Sistema AUDESP Sistema de Auditoria Eletrônica nos Municípios Banco de dados contendo
jurisdicionados do TCE/SP informações de cada órgão, em
especial a sua contabilidade, com
conteúdo padronizado e
atualizado diretamente pelos
próprios órgãos objeto de
fiscalização.
CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – visa possibilitar a análise, em determinado período, do quantitativo
de empregados e desempregados de determinada empresa e acessar dados cadastrais de empregados e empregadores.
INFOSEG A Rede Infoseg foi instituída pelo Decreto Federal n. 6.138/07. É um sistema que integra todos os bancos
de dados existentes no país, com o fim de facilitar a ação das polícias brasileiras na identificação de
pessoas que estejam com pendências criminais perante a justiça. Posteriormente, foi integrado ao Sistema
a possibilidade de consulta ao cadastro nacional de habilitação (RENACH) e à base de dados da Receita
Federal por meio de consulta ao CPF e CNPJ da Receita Federal do Brasil. Pelo INFOSEG é possível acessar
ainda dados do: Registro Nacional de Veículos Automotores – RENAVAM; Departamento Nacional de
Trânsito – DENATRAN; Sistema de Gerenciamento Militar de Armas do Exército – SIGMA; Sistema Nacional
de Armas – SINARM e o Sistema Nacional de Informações Criminais, ambos da Polícia Federal.
Relação Anual de Informações Sociais – informações de empregados e empregadores
RAIS
Sistema de Administração Financeira do Governo Federal
SIAFI
Portal dos Convênios do Governo Federal
SICONV
Sistema Administrado pelo Polícia Federal – permite acesso ao Sistema Nacional de Passaportes – SINPA, dentre outros
SINAPSE
Sistema Nacional de Cadastro Rural – Lei n. 5868, de 12 de dezembro de 1972 – Permite o acesso a informações sobre
SNCR
E- PAT Sistema Administrado pela Secretaria da Permite o acesso ao conteúdo de
Fazenda do Estado de São Paulo processos administrativos que tramitam
no âmbito da SEFAZ
CADESP Cadastro de Contribuintes do ICMS. Este banco de dados também é
administrado pela SEFAZ e permite
acessar informações cadastrais de
empresas
GDOC Sistema de Gestão de Documentos foi Este banco de dados permite identificar
instituído para administrar e controlar a a existência e a localização de
entrada, tramitação, instrução, documentos que envolvam o registro de
arquivamento e a destinação final de atos e fatos de natureza
documentos que tramitam nos diversos administrativa/jurídica nos diversos
órgãos do Estado de São Paulo órgãos do Estado de São Paulo
A Teoria dos Jogos é uma ferramenta que foi criada pelo matemático John von Neumann e pelo
economista Oskar Morgensten na década de vinte, aperfeiçoada ao longo dos anos, para auxiliar os
decisores na escolha do caminho e estratégia a seguir nos mais diferentes e complexos universos
relacionais, sejam eles privado, público, econômico ou militar (no início foi pensada apenas para o
campo econômico) onde as chances de sucesso esperadas e as vontades pessoais (ou corporativas)
não são os únicos fatores envolvidos no resultado final. A presença de outra (s) pessoa(S) e de outros
interesses em jogo devem ser levadas em conta para a adoção da estratégia e caminho a seguir
(DAVIS, Morton D. Game Thheory: A Nontechinical Introduction. Dover Publications Inc: 2014. Ebooks
edition).
Principais Elementos a considerar: