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e.

BOOK: QUESTÕES DO ENADE COMENTADAS

Curso: Licenciatura em Química

Organizador(es): Michelle P. Quintino / Danns P. Barbosa


SUMÁRIO

QUESTÃO D3
Autor(a): Profa. Dra. Adélia Maria Lima da Silva
QUESTÃO D4
Autor(a): Profa. Dra. Michelle Pereira Quintino
QUESTÃO D5
Autor(a): Profa. Dra. Sandra
QUESTÃO Nº 09
Autor(a): Prof. Me. Rodrigo
QUESTÃO Nº 10
Autor(a): Prof. Dr. Danns
QUESTÃO Nº 11
Autor(a): Prof. Me. Fernando
QUESTÃO Nº 12
Autor(a): Prof. Dr. Danns
QUESTÃO Nº 13
Autor(a): Prof. Dra. Adélia e Prof. Ms. Monah
QUESTÃO Nº 14
Autor(a): Prof. Dr. Danns
QUESTÃO Nº 15
Autor(a): Profa. Ma. Clélia
QUESTÃO Nº 16
Autor(a): Prof. Me. Fernando
QUESTÃO Nº 17
Autor(a): Prof. Me. Rodrigo
QUESTÃO Nº 18
Autor(a): Prof. Me. Fernando
QUESTÃO Nº 19
Autor(a): Profa. Dra. Michelle
QUESTÃO Nº 20
Autor(a): Prof. Dr. Danns
QUESTÃO Nº 21
Autor(a): Profa. Dra. Elaine
QUESTÃO Nº 22
Autor(a): Prof. Me. Rodrigo
QUESTÃO Nº 23
Autor(a): Profa. Dra. Michelle
QUESTÃO Nº 24
Autor(a): Profa. Ma. Monah
QUESTÃO Nº 25
Autor(a): Profa. Dra. Michelle
QUESTÃO Nº 26
Autor(a): Sandra ou Júlio
QUESTÃO Nº 27
Autor(a): Sandra ou Júlio
QUESTÃO Nº 28
Autor(a): Sandra ou Júlio
QUESTÃO Nº 29
Autor(a): Sandra ou Júlio
QUESTÃO Nº 30
Autor(a): Sandra ou Júlio
QUESTÃO Nº 31
Autor(a): Sandra ou Júlio
QUESTÃO Nº 32
Autor(a): Sandra ou Júlio
QUESTÃO Nº 33
Autor(a): Sandra ou Júlio

Prezado professor, precisamos de sua ajuda para gerar um documento solicitado pela
PROGRAD, chamado eBook. Fizemos um levantamento de qual conteúdo foi cobrado em cada
questão da prova, realizada em 2014, para o Curso de Licenciatura em Química. A questão
deverá ser comentada, conforme quadro orientativo abaixo. Para cada questão, o professor
responsável deverá preencher o quadro da observação com comentários técnico-científicos.
Evitar criticar a questão, ou a forma como ela foi elaborada, ou o gabarito no seu comentário.
Não é esse o objetivo da elaboração do eBook.

Informamos, ainda, que foi necessário apresentar as questões na forma de figuras, pois o
arquivo original disponibilizado pelo INEP não permite copiar e colar... Pedimos desculpas pelo
inconveniente do tamanho do arquivo.

Obrigada pelo apoio.

Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
( ) Fácil ( ) Sim Qual(is)
conteúdo(s)
preciso para
responder essa
questão?
( ) Médio ( ) Não Como devo
associar esse
conteúdo no meu
raciocínio?
( ) Difícil Com qual conteúdo? Como descobrir a
resposta certa?
Qual o raciocínio
errado da
maioria?
Essa questão
trabalha com qual
competência(s)?
Essa questão
trabalha com qual
habilidade(s)?
Se você discorda
do gabarito,
explique o porquê.
QUESTÃO D3

Gabarito:

Tipo de questão: Discursiva

Conteúdo avaliado: Reações de óxido-redução, ΔΕο, Equações Químicas, Cálculo


Estequiométrico, Reatividade Química

Autor(a): Profa. Dra. Adélia Maria Lima da Silva

Comentário:
A questão trata de conteúdos de Química Geral, envolvendo reações de óxido-
redução, cálculos da variação de potencial elétrico, equações químicas, cálculos
estequiométricos e reatividade química.
O item (a) solicita as equações das reações químicas. O aluno pode responder
escrevendo apenas a equação iônica: Cu2+(aq) + Zn(s) → Cu(s) + Zn2+(aq); ou pode
optar escrever a fórmula dos sais citados: CuSO4(aq) + Zn(s) → Cu(s) + ZnSO4(aq).
No caso da segunda reação, pode-se escrever: Zn(s) + 2H+(aq) → Zn2+(aq) + H2(g) ou
Zn(s) + 2HCl (aq) → ZnCl2 (aq) + H2(g).
O item (b) envolve cálculos estequiométricos. Tem-se inicialmente, 0,350 L x 1 mol/L
= 0,35 mol de sulfato de cobre. A adição do dobro de mols de zinco equivale a 0,70
mol, que transformado em massa resulta em 0,70 mol x 65,39 g/mol = 45,77 g de
zinco.
O item (c) questiona porque somente o zinco metálico reage com o ácido clorídrico.
Baseando-se no potencial de redução do íon Zn2+ a Zn metálico, o valor de �0 é
negativo (�0 = -0,76V) e o de redução do íon Cu2+ a Cu metálico é positivo (�0 =
+0,34V), considerando a redução dos íons H+ a H2 igual a zero (referência adotada
com potencial padrão de redução), pode-se calcular a variação do potencial de cada
reação, ou seja: Zn(s) + 2H+ → Zn2+(aq) + H2(g), ��0 = 0,0 - (-0,76) = +0,76V,
enquanto Cu(s) + 2H+ → Cu2+(aq) + H2(g), ��0 = 0,0 - (0,34) = -0,34V. Assim, o cobre
metálico é termodinamicamente mais estável que o hidrogênio (sendo então o cobre
a espécie a ficar na forma elementar) e o hidrogênio mais estável que o zinco (sendo
o zinco oxidado pelo ácido clorídrico).

Referências:
ATKINS, P. E; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2011.
CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química. 11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral e Reações Químicas. Tradução:
Flávio Maron Vichi. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. vol. 1. 2005.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridad Comentários


da dificuldade conhecimento e
questão

D3 ( x ) Fácil Química ( ) Sim Reações de óxido-


Geral redução, cálculos da
variação de potencial
elétrico, equações
químicas, cálculos
estequiométricos e
reatividade química

( ) Médio ( x ) Não O aluno deverá


montar as equações
químicas para
realizar os cálculos.

( ) Difícil Com qual Habilidade de


conteúdo? raciocínio lógico e
competência em
realizar cálculos
matemáticos
envolvendo as
operações básicas e
regras de três.
QUESTÃO D4

Gabarito:
a) A equação abaixo representa a reação de formação de um dipeptídeo
(Alanina-fenilalanina).
Ligação Peptídica
O O O

OH NH2
OH HO N
+
N N O H
H H H H
Alanina Fenilalanina

b) Como a enzima é uma proteína, a alteração da temperatura do meio afeta


diretamente a sua atividade catalítica. Em temperaturas brandas,
normalmente as enzimas mantêm a sua atividade catalítica, pois existem
temperaturas “ótimas” de atividade biológica. Porém, com o aumento da
temperatura a proteína sofre desnaturação (quebra da sua estrutura terciária),
o que provoca a sua precipitação e consequentemente destrói a sua atividade
catalítica.
c) A cinética química nos oferece ferramentas para estudar as velocidades das
reações químicas. Uma reação é lenta quando os produtos levam um longo
intervalo de tempo para se formar, e o contrário quando é considerada rápida.
Dentre os principais fatores capazes de provocar essas alterações nas
velocidades de reações estão: a temperatura, concentração dos reagentes, a
presença de catalisadores.
A temperatura está ligada à agitação das moléculas. Quanto mais calor, mais
agitadas ficam as moléculas, aumentando assim a energia cinética das
mesmas. Se as moléculas se movimentam mais, elas se chocam mais e com
maior energia, diminuindo a energia de ativação e em consequência, acontece
um aumento do número de colisões efetivas e, portanto, a velocidade da
reação também aumenta.
Quanto maior a concentração dos reagentes, maior é a velocidade da reação.
Quando se aumenta a concentração dos reagentes, aumenta-se o número de
moléculas ou partículas reagentes por unidade de volume, e
consequentemente, o número de colisões entre elas aumenta, resultando em
uma maior velocidade de reação.
Os catalisadores são substâncias que aumentam a velocidade de
determinadas reações sem participar delas, ou seja, sem serem consumidas
durante a reação. Os mesmos conseguem aumentar a velocidade das
reações porque eles atuam mudando o mecanismo da reação por diminuir a
energia de ativação da reação. Assim, com uma quantidade de energia de
ativação menor, fica mais fácil para as partículas reagentes atingirem essa
energia e reagirem.

Tipo de questão: Discursiva

Conteúdo avaliado: Biomoléculas, Cinética Química, Reação Orgânica

Autor(a): Michelle Pereira Quintino

Comentário: A questão relaciona conteúdos de reações químicas de adição e


eliminação em compostos carbonílicos estudados em química orgânica experimental,
com conteúdos de bioquímica e eletroquímica e interfaces.

Referências:
Clayden, J.; Greeves, N.; Warren, S.; Wothers, P. Organic Chemistry, Editora Oxford
University Press; 2001.
Vollhard, K. P. C.; Schore, N. E. Química Orgânica Estrutura e função, Editora
Bookman, 2004.
Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente, Editora Bookman, Capítulo 13, 2006.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridad Comentários


da dificuldade conhecimento e
questão

D4 ( ) Fácil Química ( X ) Sim Reações de


Orgânica obtenção de amidas
através da reação de
um ácido carboxílico
e uma amina.
Relacionando essa
reação com conteúdo
biológico (catálise) e
estudo de cinética de
reação.

( X ) Médio ( ) Não

( ) Difícil Com qual O estudante deve


conteúdo? possuir habilidade na
Reação de contrução de
Formação de esquema de reações
amidas, ligação orgânicas. Com a
peptídica. utilização das
Cinética de notações específicas
reação, e fatores de setas e
que interferem na movimentações
velocidade de eletrônicas.
reações.
Bioquímica de
proteínas.
QUESTÃO D5

Gabarito: Inicialmente, o texto do estudante deve mencionar que uma atividade


experimental oportuniza situações de investigação e o confronto dos alunos com o
desconhecido. O estudante deve citar que atividades experimentais bem planejadas
desmistificam o trabalho científico e o aproximam do universo dos alunos, que passam a se
perceber como agentes construtores de conhecimento e redescobridores de leis e princípios
científicos. Na proposta de superação da ausência de um laboratório para se ensinar química,
o estudante pode mencionar ao menos uma das seguintes alternativas: - o exercício de
pesquisa mediante projetos necessita de material específico para aquele projeto, e não de um
laboratório totalmente instalado; - a utilização de materiais alternativos; - a estruturação de
pequenos laboratórios portáteis que atendam às necessidades do professor interessado na
implementação de atividades experimentais (kits de experimentos); - o uso de laboratórios
virtuais.

Tipo de questão: Discursiva

Conteúdo avaliado: Processo ensino aprendizagem

Autor(a): Sandra Regina Longhin

Comentário: A questão requer uma abordagem reflexiva a partir das discussões e


leituras realizadas a partir das disciplinas Experimentos Didáticos no Ensino de
Química; Metodologia do Ensino de Química e Estágio Supervisionado. A reflexão
proposta vem de encontro com o conteúdo trabalhado nestas disciplinas bem como
com a realidade vivenciada pelos estudantes da PUC Goiás nos campos de estágio.
O projeto desenvolvido nos Estágios supervisionados tem como objetivos analisar a
docência no Ensino Médio por meio do seu planejamento, seleção e produção de
material didático, prática de sala de aula e avaliação e sistematização da
aprendizagem.
Referências:
Dos SANTOS, W. L. P. e MALDANER, O. A. (org.), O Ensino de Química em Foco,
UNIJUÍ, Ijuí, 2010.
CARVALHO, A. M. P. (org.), Ensino de ciências por investigação, Cengage
Learning, São Paulo, 1ª ed, 2011.
ROMANELLI, L. e JUSTI, R. S., Aprendendo Química, UNIJUÌ, Ijuí, 2ª ed, 2006.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


da dificuldade conhecimento
questão
Questão ( ) Fácil Experimentação (X) Sim Escrita e redação,
discursiva no ensino de Letramento científico,
5 Química Experimentos didáticos,
Metodologia do Ensino,
Didática, Transformações
Químicas.
(X) Médio ( ) Não De forma abrangente
incorporar os
conhecimentos de
metodologia do ensino
ao dia a dia do professor
vivenciado por meio dos
Estágios Supervisionados
refletindo sobre a
aprendizagem do aluno.
( ) Difícil Com qual conteúdo? Refletindo sobre as
Didática; teorias da aprendizagem
Psicologia da e a prática docente.
Educação; Subestimar a
Teorias da experimentação como
aprendizagem; metodologia de
Metodologias de aprendizagem.
Ensino; Possuir conhecimento
Ciências da Natureza
sólido e abrangente na
e suas Tecnologias
área de atuação, com
domínio das técnicas
básicas de utilização de
laboratórios, bem como
dos procedimentos
necessários de primeiros
socorros, nos casos dos
acidentes mais comuns
em laboratórios de
Química. Compreender
os conceitos, leis e
princípios da Química.

Ter habilidades que o


capacitem para a
preparação e
desenvolvimento de
recursos didáticos e
instrucionais relativos à
sua prática e avaliação
da qualidade do material
disponível no mercado,
além de ser preparado
para atuar como
pesquisador no ensino
de Química.
O gabarito abrange a
questão plenamente
QUESTÃO Nº 09

Gabarito: B

Tipo de questão: Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado: Reação de Combustão, Número de Oxidação, Termoquímica

Autor(a): Rodrigo da Mota Bastos

Comentário:
Os conhecimentos exigidos nesta questão envolve os conteúdos de Química Geral,
envolvendo reações de óxido-redução, reações de combustão e Termoquímica:
No item I a afirmativa é falsa pois esta reação trata-se de uma reação de combustão
entre o Cu(s) e moléculas de O2(g) em que os reagentes dessa da reação forma um
precipitado como produto - Óxido de cobre Cu2O(s) - ou seja, nada é perdido para o
meio ambiente.
No item II a afirmativa é verdadeira. Para chegar no resultado deste item basta
analisar o nox dos reagentes e depois o nox dos produtos. O nox do oxigênio (O2 ) e
do Cu(s) é igual a zero, enquanto o nox dos átomos no composto do produto equivale
para o oxigênio -2 e do cobre +1, ou seja, houve transferência de elétrons do cobre
para o oxigênio.
No item III, nesta afirmativa diz sobre a entalpia das reações serem positivas. A
entalpia é a variação da energia entre reagentes e produtos podendo ser positiva
(reação endotérmica) ou negativa (reação exotérmica). Como não foi dado os valores
das entalpias, o aluno deve ter um embasamento teórico mais sólido para avaliar
quanto a formação dos produtos se é mais favorável, que neste caso é, entao, a
entalpia seria negativa.
Referências: ATKINS, P. E; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2011.
CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química. 11ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral e Reações Químicas. Tradução:
Flávio Maron Vichi. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. vol. 1. 2005.

Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
questão 9 ( ) Fácil ( ) Sim Reações de
Combustão,
Reações
endotérmica e
exotérmica -
Termoquímica e
interpretação de
reações
químicas
( x ) Médio ( x ) Não O aluno deverá
interpretar as
equações
químicas
descritas no
corpo do
enunciado.
Avaliar as
proporções e
associar os
conteúdos de
termoquímica e
reações de
combustão
( ) Difícil Com qual conteúdo? A estratégia é
avaliar as
afirmativas e
comparar com
os conceitos da
questão.
Habilidade de
interpretar e
extrair os dados
corretamente.
Competência de
utilizar
conhecimentos
matemáticos e
científicos
aplicado à
química
QUESTÃO Nº 10

Gabarito: C

Tipo de questão: Objetiva

Conteúdo avaliado: Dispersão coloidal, Química dos colóides, Efeito Tyndall

Autor(a): Danns Pereira Barbosa

Comentário: Primeiramente deve-se pensar nos conceitos de solução coloidal e em


surfactante.
Como o texto deixa claro que o meio contínuo é a água a parte hidrofílica ficaria para
o lado de fora da micela.
Embora as micelas não sejam vistas ao olho nu elas podem espalhar a luz. Pois o
tamanho delas é da ordem de grandeza da luz. Sendo este efeito conhecido como
efeito Tyndall.
As dispersões coloidais podem ser mantidas estáveis devido às atrações
eletrostáticas.
Referências: ATKINS, P. W. Físico-Química. Vol. 1, 9 a ed. Rio de Janeiro: Editora
LTC, Livros Técnicos e Científicos, 2012.
BALL, D. W. Físico-Química. 2 a ed., Vol.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Editora LTC,
Livros Técnicos e Científicos, 1995.

Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
( X ) Fácil Físico Química ( ) Sim Conceitos
envolvidos:
Soluções coloidais
e soluções .
( ) Médio ( X ) Não O aluno deverá
associar o
conceito com o
exemplo aplicado.
( ) Difícil

Compreender os
conceitos, leis e
princípios da
Ciência Química.
Desenvolver a
curiosidade a
criatividade e a
autocrítica.
QUESTÃO Nº 11

Gabarito: B

Tipo de questão: Cálculos

Conteúdo avaliado: Tratamento de resíduos de efluentes domésticos, N Total, Método de


Kjeldahl, Vol. de Neutralização
Autor(a): Fernando Machado dos Santos

Comentário: Primeiramente calcula-se quanto de ácido sulfúrico realmente reagiu


com a amônia, por meio da diferença do excesso obtido por volumetria de
neutralização:
2NaOH + H2SO4 → Na2SO4 + 2H2O
obtendo-se que o volume de excesso de ácido sulfúrico que consumiu 10 mL de
NaOH 0,2 mol/L é de 10 mL, no entanto, do total de 50 mL utilizados para recolher a
amônia, somente 40 mL de fato reagiram com a amônia.
Por meio da reação da amônia e ácido sulfúrico pode-se obter o número de mols de
amônia:
2NH3 + H2SO4 → (NH4)2SO4
o número de mol de amônia que reagiram completamente com 40 mL de ácido
sulfúrico a 0,1 mol/L foi de 0,008 mols.
Convertendo esses 0,008 mols de amônia em massa de Nitrogênio, temos:
mN = 0,008 mol x 14 g/mol = 0,112 g de Nitrogênio.

Por fim, calcula-se a porcentagem de N na amostra:


%N = 0,112 g x 100% = 11,20%
1,0 g

Referências:
HARRIS, D. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentals of analytical
chemistry. 7. ed. South Melbourne: Thomson Learning, 1996.
VOGEL, A. I. Análise química quantitativa: Vogel. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridad Comentários


da dificuldade conhecimento e
questão

11 ( ) Fácil Química ( x ) Sim Equacionar e


Analítica balancear reações
químicas. Proceder
cálculos de
volumetria de
neutralização.

(x ) ( ) Não O aluno deverá


Médio montar as equações
químicas conforme
descrito no corpo do
enunciado. Avaliar as
proporções
estequiométricas e
realizar os cálculos
de volumetria.

( ) Difícil Com qual Habilidade de


conteúdo? interpretar e extrair
Bromatologia os dados
corretamente.
Competência de
utilizar
conhecimentos
matemáticos e
científicos aplicado à
química.
QUESTÃO Nº 12

Gabarito: D

Tipo de questão: Interpretiva de gráfico


Conteúdo avaliado: Gases ideias e reais

Autor(a): Danns Pereira Barbosa

Comentário: Os desvios do comportamento ideal de um gás são decorrentes das


forças intermoleculares e esse desvio pode ser observado com o valor de Z. Quando
Z>1 predominam forças de repulsão e quando Z<1 predominam as forças de atração.

Referências: ATKINS, P. W. Físico-Química. Vol. 1, 9 a ed. Rio de Janeiro: Editora


LTC, Livros Técnicos e Científicos, 2012.
BALL, D. W. Físico-Química. 2 a ed., Vol.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Editora LTC,
Livros Técnicos e Científicos, 1995.

Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
( X ) Fácil Físico Química ( ) Sim Conceitos
envolvidos: Gases
reais e ideais.
( ) Médio ( X ) Não O aluno deverá
associar os
conceitos com a
interpretação do
gráfico.
( ) Difícil

Compreender os
conceitos, leis e
princípios da
Ciência Química.
Desenvolver a
curiosidade a
criatividade e a
autocrítica.
QUESTÃO Nº 13

Gabarito: D

Tipo de questão: Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado: Química de Coordenação, Ácido-Base de Lewis, Geometria,


Nomenclatura e Prop. de complexos

Autor(a): Profa. Dra. Adélia Maria Lima da Silva

Comentário:
A questão trata de conteúdos de Química Inorgânica, envolvendo formação de
complexos, teoria do campo cristalino (TCC), geometria espacial e número de
coordenação.
O item I está correto, pois em ambos complexos, o número de coordenação (NC)
para o cátion Co3+ é igual a 6, ou seja, o número de ligantes que a espécie central é
capaz de ligar com os ligantes fluoro (F-) e amin (NH3), para formar os complexos
hexafluorocobalto (III) e hexamincobalto (III), respectivamente. A geometria em
ambos os complexos é octaédrica.
O item II está falso, porque trata-se de diferentes ligantes que promovem diferentes
desdobramentos do campo cristalino, consequentemente apresentarão cores
diferentes.
O item III está correto. Segundo a Teoria do Campo Cristalino (TCC), o ligante NH3,
que é um ligante de campo forte, produz uma grande diferença de energia entre os
orbitais t2g e eg, sendo assim os elétrons primeiramente preenchem os orbitais t2g,
produzindo um complexo diamgnético. Para o ligante F-, que é um ligante de campo
fraco, provoca pequena diferença de energia entre os os orbitais t2g e eg, e assim os
elétrons preenchem os orbitais de energia mais alto antes de se emparelharem nos
orbitais de mais baixa energia, produzindo complexos paramagnéticos, conforme
ilustração a seguir.

Referências:
SHRIVER, D. F; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Tradução: Maria Aparecida
Gomes. 3ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


da dificuldade conhecimento
questão

13 ( x ) Fácil Química ( ) Sim Número de


Inorgânica coordenação,
geometria espacial,
teoria do campo
cristalino (TCC) e
propriedades de
complexos
( ) Médio ( x ) Não O aluno deverá
montar o diagrama
de energia para
observar o
desdobramento dos
orbitais

( ) Difícil Com qual O aluno deverá ter a


conteúdo? habilidade de
visualização
espacial, saber
distribuir os elétrons
nos orbitais t2g e eg,
para assim definir as
propriedades
QUESTÃO Nº 14

Gabarito: D

Tipo de questão: Interpretativa de gráfico

Conteúdo avaliado: Energia Livres de Gibbs, Espontaneidades de Reações Químicas

Autor(a): Danns Pereira Barbosa

Comentário: Quando a energia de Gibbs é negativa significa que a reação é


espontânea naquele sentido. Se a energia de Gibbs é positiva a reação será
espontânea no sentido contrário. O sinal da energia de Gibbs pode ser avaliado pela
inclinação da reta. No primeiro gráfico ela é espontânea no sentido dos reagentes. No
segundo gráfico ela é espontânea no sentido dos reagentes. No terceiro tanto
reagentes e produtos são favorecidos.
Referências: ATKINS, P. W. Físico-Química. Vol. 1, 9 a ed. Rio de Janeiro: Editora
LTC, Livros Técnicos e Científicos, 2012.
BALL, D. W. Físico-Química. 2 a ed., Vol.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Editora LTC,
Livros Técnicos e Científicos, 1995.

Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
( X ) Fácil Físico Química ( ) Sim Conceitos
envolvidos:
Energia de Gibbs e
espontaneidade
de reações.
( ) Médio ( X ) Não O aluno deverá
associar os
conceitos com a
interpretação do
gráfico.
( ) Difícil

Compreender os
conceitos, leis e
princípios da
Ciência Química.
Desenvolver a
curiosidade a
criatividade e a
autocrítica.
QUESTÃO Nº 15

Gabarito: E

Tipo de questão: objetiva

Conteúdo avaliado: Preparação de Solução HCl 2,0mol/L, Cuidados experimentais

Autor(a): Clélia Alves Socorro

Comentário

Referências:
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral e Reações Químicas. Tradução:
Flávio Maron Vichi. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. vol. 1. 2005.

Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
15 ( X ) Fácil Química Geral ( X ) Sim Massa molar,
matemática básica
(regra de três
simples), normas
de trabalho em
laboratório
( ) Médio ( ) Não calcular a massa
molecular da
substância,
transformá-la em
massa molar e
efetuar os cálculos
usando regra de
três. Uso de EPIs.
( ) Difícil Com qual conteúdo? Efetuando os
cálculos
corretamente
Erros mais
comuns: soma
das massas
atômicas,
montagem da
regra de três e
realização dos
cálculos.

Competência:
realizar cálculos
matemáticos
envolvendo as
operações básicas
e regras de três.

Habilidade:
raciocínio lógico
QUESTÃO Nº 16

Gabarito: C

Tipo de questão: Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado: Tratamento de água e efluentes, CG, CLAE

Autor(a): Fernando Machado dos Santos

Comentário:
Item I - FALSO: Dependendo das condições de tratamento, os produtos finais não
são necessariamente CO2 e H2O.
Item II - CORRETO: Apesar da desvantagem relacionada ao custo do processo de
oxidação por meio do ozônio, este item está correto, pois apresenta uma vantagem
da utilização do ozônio frente a compostos halogenados, evitando a formação de
compostos carcinogênicos.
Item III - CORRETO: CLAE e CG são técnicas analíticas instrumentais de separação,
identificação e quantificação de traços de substâncias, portanto, esta melhor
detecção na análise de compostos orgânicos possibilitou que a legislação
estabelecesse limites máximos para lançamento de determinadas substâncias em
efluentes.
Item IV - FALSO: O ozônio pode acarretar riscos à saúde humana, pois mesmo em
pequenas quantidades, se inalado, pode causar dores no peito, tosse, falta de ar e
irritações na garganta.

Referências:
BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentals of analytical
chemistry. 7. ed. South Melbourne: Thomson Learning, 1996.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridad Comentários


da dificuldade conhecimento e
questão

16 ( x ) Fácil Química ( x ) Sim Interpretar os itens


Analítica propostos e proceder
a avaliativa de
afirmações.

( ) Médio ( ) Não O aluno deverá


assimilar as
informações dos
itens e julgá-los
quanto a sua
veracidade por meio
de seus
conhecimentos de
química.

( ) Difícil Com qual Habilidade de


conteúdo? interpretar as
Química orgânica informações
e Química corretamente.
ambiental. Competência de
utilizar
conhecimentos
científicos aplicado à
química analítica.
QUESTÃO Nº 17

Gabarito: E

Tipo de questão: Interpretatitva de Asserções

Conteúdo avaliado: Síntese orgânica de álcoois

Autor(a): Rodrigo da Mota Bastos


Comentário:
Na reação de oxidação do álcool (1) com o reagente PCC, leva ao produto 2, porém
observa-se claramente que não somente o álcool secundário é oxidado mas também
um dos oxigênios do anel é oxidado a um aldeído.
Já na reação do composto (1) com o regente de Collins leva ao produto 3, pois esse
reagente é mais brando e oxida apenas o álcool secundário do reagente formando
uma cetona, enquanto os oxigênios do anel permanecem intactos nos produtos.
Portanto:
A inserção I é falsa pois somente no reagente 2 o álcool secundário é oxidado,
enquanto no produto 3 tanto o álcool como os oxigênios do anel sao oxidados.
A inserção II também é falsa, a reação de formação do produto 3 não ocorre nesse
caminho de reação.

Referências:
T. W. GRAHAM SOLOMONS, Química Orgânica I. 10 ª Edição. Tradução Horacio
Macedo. LTC 2011.
JOHN McMURRY, Química Orgânica I, 7ª Edição. Traduçao: All Tasks, Cengage
Leraning, 2011.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridad Comentários


da dificuldade conhecimento e
questão

16 ( ) Fácil Química ( ) Sim Funções Orgânicas,


Orgânica Reações de oxidação e
redução álcoois.

( ) Médio ( X ) Não O aluno deverá


assimilar as
informações dos
itens e julgá-los
quanto a sua
veracidade por meio
de seus
conhecimentos
em Química
Orgânica.

( X ) Difícil Com qual Habilidade de


conteúdo? interpretar as
Química Geral e informações
Orgânica corretamente.
Competência de
utilizar
conhecimentos
científicos aplicado à
química orgânica.
QUESTÃO Nº 18

Gabarito: E

Tipo de questão: Inglês. Objetiva

Conteúdo avaliado: Tratamento de águas residuais, DBO5, Reação de Fenton


Autor(a): Fernando Machado dos Santos

Comentário:
Item A - FALSO: A razão DBO/DQO de 0,48 mostra favorável o tratamento biológico,
caracterizando o efluente como biodegradável.
Item B - FALSO: A combinação de técnicas visa a otimização do processo, inclusive
do custo associado.
Item C - FALSO: A reação de Fenton foi aplicada com intuito de se ter uma
combinação de técnicas de remediação.
Item D - FALSO: A razão DBO/DQO apresentada no texto mostrou o contrário. O
tratamento biológico é favorável ao tratamento químico neste exemplo.
Item E - CORRETO: A concentração de matéria orgânica foi reduzida em fossa
séptica que atua como processo biológico aeróbio.

Referências:
BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentals of analytical
chemistry. 7. ed. South Melbourne: Thomson Learning, 1996.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridad Comentários


da dificuldade conhecimento e
questão

18 ( x ) Fácil Química ( x ) Sim Interpretar os itens


Analítica propostos e proceder
a avaliativa de
afirmações.

( ) Médio ( ) Não O aluno deverá


assimilar as
informações dos
itens e julgá-los
quanto a sua
veracidade por meio
de seus
conhecimentos de
química.

( ) Difícil Com qual Habilidade de


conteúdo? interpretar as
Química informações
ambiental. corretamente.
Competência de
utilizar
conhecimentos
científicos aplicado à
química analítica.
QUESTÃO Nº 19

Gabarito: A

Tipo de questão: Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado: Acidez e basicidade de álcoois e fenóis, pKa, força dos ácidos e
estrutura química.

Autor(a): Michelle Pereira Quintino

Comentário:
Item I – Verdadeiro. O p-nitrofenol é sim mais ácido que o p-bromofenol pois possui
uma forma de ressonância a mais (E), tendo assim, uma maior deslocalização da
carga negativa da base conjugada. Além disso, conforme pode ser observado nas
estruturas abaixo apresentada, a estrutura E possui as cargas negativas em átomos
mais eletronegativos, o que aumenta ainda mais a estabilização dessa base
conjugada. Na figura estão apresentadas todas as formas de ressonância possíveis
para cada composto citado.
O O O O

N N N N
O O O O O O O O

A B C D

O O

N N
O O O O

C E

O O O O

Br Br Br Br

A´ B´ C´ D´

Item II – Falso. A alternativa é falsa, pois a constante de acidez do p-aminofenol será


menor que a do p-metilfenol, sendo ele um ácido mais fraco. Como o grupo amino é
doador de elétrons mais forte (doador por ressonância) que o grupo metila (doador
por hiperconjugação), o átomo de oxigênio da base conjugada do aminofenol
possuirá maior densidade de carga negativa, sendo assim uma base mais forte. Se a
base é mais forte, o ácido é mais fraco e consequentemente possui uma menor
constante de acidez.

Item III – Verdadeiro. O pka do metanol é menor que o do propanol, pois, ambas as
bases conjugadas serão estabilizadas por efeitos indutivos. O grupo metila possui
menor capacidade de doação de densidade eletrônica (por hiperconjugação) que o
grupo propila, e consequentemente o metanol possuirá uma base conjugada mais
fraca que o propanol. Quanto mais fraca é a base conjugada, mais forte será o ácido
e consequentemente menos será o valor do pka do mesmo.

Item IV – Falso. Devido ao efeito retirador de elétrons dos átomos de cloro (devido à
elevada eletronegatividade), os átomos de carbono na molécula possuem densidade
de carga positiva (δ+). Com isso, a carga negativa do átomo de oxigênio da base
conjugada ficará parcialmente comprometida com a estabilização intramolecular
dessa densidade de carga positiva. Sendo assim, uma base mais fraca,
consequentemente o ácido (2,2,2-tricloroetanol) é mais forte que o terc-butanol.
Referências:
Clayden, J.; Greeves, N.; Warren, S.; Wothers, P. Organic Chemistry, Editora Oxford
University Press; 2001.
Vollhard, K. P. C.; Schore, N. E. Química Orgânica Estrutura e função, Editora
Bookman, 2004.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridad Comentários


da dificuldade conhecimento e
questão

18 ( ) Fácil Química ( ) Sim O conteúdo da


Orgânica questão é 100%
trabalhado na
disciplina de Química
Orgânica Basica.
Para responder a
questão, o aluno
deve Interpretar os
itens propostos e
proceder a avaliativa
de afirmações.

( X ) Médio ( X ) Não O aluno deverá


assimilar as
informações dos
itens e julgá-los
quanto a sua
veracidade por meio
de seus
conhecimentos de
química.

( ) Difícil Com qual O estudante deve ter


conteúdo? condições de
Acidez e comparar e avaliar
basicidade de efeitos de
compostos ressonância, e
Orgânicos. Fatores efeitos indutivos
que interferem na doadores e
estabilidade de retiradores de
bases conjugadas. elétrons em
compostos
orgânicos.
QUESTÃO Nº 20

Gabarito: B

Tipo de questão: Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado: Termodinâmica, 1a Lei. Calor e Trabalho

Autor(a): Danns Pereira Barbosa

Comentário: De acordo com a primeira lei da termodinâmica em um sistema isolado a


variação de energia interna é igual ao somatório do calor e do trabalho. Isso é válido
para sistemas isolados apenas. Em sistemas adiabáticos (em que não há troca de
calor) a energia interna varia de acordo com a variação do trabalho. Em um sistema
fechado a energia interna varia de acordo com a variação de calor. Em sistemas em
que não há troca de calor e nem realiza trabalho não há variação de energia interna.
Referências: ATKINS, P. W. Físico-Química. Vol. 1, 9 a ed. Rio de Janeiro: Editora
LTC, Livros Técnicos e Científicos, 2012.
BALL, D. W. Físico-Química. 2 a ed., Vol.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Editora LTC,
Livros Técnicos e Científicos, 1995.
Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários
questão dificuldade conhecimento
( X ) Fácil Físico Química ( ) Sim Conceitos
envolvidos:
Primeira lei da
termodinâmica.
( ) Médio ( X ) Não O aluno deverá
associar os
conceitos com o
exemplo dado.
( ) Difícil

Compreender os
conceitos, leis e
princípios da
Ciência Química.
Desenvolver a
curiosidade a
criatividade e a
autocrítica.
QUESTÃO Nº 21

Gabarito: C

Tipo de questão: Objetiva

Conteúdo avaliado: Reações de Oxidação-redução, ΔΕο

Autor(a): Elaine Reed

Comentário:
Os valores de potenciais fornecidos no enunciado são para potenciais de redução (nas duas
semirreações, está ocorrendo ganho de elétrons e diminuição do valor do número de
oxidação).
O valor do pH fornecido na questão para ser substituído na fórmula apresentada foi 7.

O catodo é o polo onde ocorre redução (ganho de elétrons e diminuição do valor número de
oxidação - nox), sendo aquele que apresenta maior valor para o potencial de redução. No
caso, seria O2(g) + 4H+ (aq) + 4e- → 2 H2O(l)
Eored = 1,23 – (0,059).7 = 1,23 – 0,413 = +0,817V
O oxigênio varia seu nox de zero no O2(g) para -2 na H2O(l) .

O anodo é o polo onde ocorre oxidação (perda de elétrons e aumento do valor do nox), sendo
aquele que apresenta menor valor para o potencial de redução (ou maior valor para o
potencial de oxidação). No caso, Cu2+ (aq) + 2e- → Cu (s)
O cobre varia seu nox de +2 no Cu2+ (aq) para zero no Cu (s)
Eored = +0,34V.

Para calcular o valor do ∆E= Eored(reduz) - Eored(oxida)


∆Eo= 0,817 – 0,34 = +0,477 ou +0,48V Como o valor do ∆E é maior que zero, a reação é
espontânea, portanto o gabarito é letra C.
As alternativas D e E estão descartadas, pois colocam a reação como não espontânea.
A alternativa B já está descartada, pois reação espontânea não pode ter valor negativo para a
variação de potencial elétrico ∆Eo.
Na alternativa A, não foi aplicada a fórmula fornecida para o cálculo do Eored do oxigênio.
Calculou-se o ∆Eo apenas por 1,23 – 0,34 = 0,89V.
Referências:
ATKINS, P. /E.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5.ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2011.
CHANG, R.; GOLDSBY, K. A. Química. 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
KOTAZ, J.C.; TREICHEL Jr., P.M. Química Geral e Reações Químicas. Trad. Flávio Maron Vichi.
5.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. v.1, 2005.

Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento

21 ( ) Fácil Química Geral ( ) Sim Reações de


óxido-redução,
( X ) Não
número de
oxidação (nox)
( X ) Médio cálculo de
variação de
potencial
elétrico,
equações
( ) Difícil químicas,
eletroquímica.

Com qual O aluno deverá


conteúdo? identificar qual
polo
corresponde ao
catodo e qual
polo
corresponde ao
anodo, a partir
da identificação
do elemento
que sofre
redução e do
elemento que
sofre oxidação
através do
correspondente
ganho de
elétrons com
diminuição de
nox ou da perda
de elétrons com
aumento do
nox. Deverá
calcular o valor
da variação de
potencial
elétrico e
associá-lo à
reação
espontânea (se
ele for maior
que zero) ou
não espontânea
(se ele for
menor que
zero).
QUESTÃO Nº 22

Gabarito: A

Tipo de questão:
Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado:
Solvente orgânico, Intoxicação por álcool

Autor(a): Rodrigo da Mota Bastos

Comentário:
O metanol ao ser ingerido é convertido em ácido formico e aldeido formico pela
atuação da enzima álcool-desidrogenase hepática, onde esses produtos sao tóxicos
e pode levar a morte se não tratado corretamente.
O Etanol tem alta afinidade pela enzima que oxida o metanol, sendo os dois álcoois
oxidados pela mesma enzima, ocorrendo inibição por competição e também porque o
etanol liga-se facilmente ao ácido formido que é um dos principais metabólitos do
metanol excretando-o facilmente.
Portanto as afirmativas I e III sao falsas enquanto a afirmativa II é verdadeira.

Referências:

T. W. GRAHAM SOLOMONS, Química Orgânica I. 10 ª Edição. Tradução Horacio


Macedo. LTC 2011.
JOHN McMURRY, Química Orgânica I, 7ª Edição. Tradução: All Tasks, Cengage
Learning. 2011

Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
( ) Fácil Química ( X ) Sim Conceitos
Orgânica e envolvidos:
Bioquímica oxidação e
redução de
álcoois; funções
orgânicas,
bioquímica e
catalisadores
bioquímicos.
( X ) Médio ( ) Não O aluno deverá
associar os
conceitos com os
conteúdos de
química orgânica e
bioquímica?
( ) Difícil Com qual conteúdo? Compreender os
conceitos e
reações da
química orgânica e
bioquímica
Desenvolver a
capacidade de
relacionar
conteúdos de
química orgânica e
bioquímica;
interpretação e
análise de textos.
QUESTÃO Nº 23

Gabarito: C

Tipo de questão:
Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado:
Condensação aldólica, reação de Claisen-Schmidt, Reação de Mannich

Autor(a): Michelle Pereira Quintino


Comentário
Item I – Falso. A base de Schiff (amina) reage inicialmente como nucleófilo na
formação do íon imínio, produto da reação da mesma com o aldeído. So após essa
etapa ocorre a reação com a cetona (enolato).

Item II – Verdadeira. No intermediário a hibridização do carbono em questão (carbono


carbonílico) é sp2, enquanto no bipirideno o mesmo átomo de carbono possui
hibridização sp3.

Item III – Verdadeira. O átomo de nitrogênio da amina reage como nucleófilo,


enquanto o carbono carbonílico do formaldeído reage como eletrófilo.

Item IV – Falso. O espectro de infravermelho do biperodeno não apresentaria uma


banda de absorção em 1700 cm-1, característico de carbonila. Apresentaria uma
banda em torno de 3200 cm-1 característico do grupo hidroxila.

Referências:
Clayden, J.; Greeves, N.; Warren, S.; Wothers, P. Organic Chemistry, Editora Oxford
University Press; 2001.
Vollhard, K. P. C.; Schore, N. E. Química Orgânica Estrutura e função, Editora
Bookman, 2004.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridad Comentários


da dificuldade conhecimento e
questão

18 ( ) Fácil Química ( ) Sim Os conteúdos da


Orgânica questão são
trabalhados nas
disciplinas de
Química Orgânica
Basica e
Experimental.

( X ) Médio ( X ) Não O aluno deverá


assimilar as
informações dos
itens e julgá-los
quanto a sua
veracidade por meio
de seus
conhecimentos de
química.

( ) Difícil Com qual O Aluno deve ter


conteúdo? conhecimento sobre
Hibridização, conceitos básicos de
condensação hibridização,
aldólica e química identificação de
de enolatos, e porções eletrofílicas
reatividade de e nucleofílicas de
nucleofilos e compostos
eletrófilos. orgânicos, além de
conhecer o
mecanismo de
reações de
condensação
aldólica.
QUESTÃO Nº 24

Gabarito: D

Tipo de questão: Objetiva

Conteúdo avaliado:
Bioinorgânica, Funções Biológicas, Parâmetros Termodinâmicos, Constante de estabilidade

Autor(a): Monah Marques Maganhães


Comentário:
A questão envolve conteúdos de Química Inorgânica, especificamente, Química de
Coordenação envolvendo o íon Cu2+ com um agente quelante. Os compostos de
coordenação formados a partir das interações entre íons metálicos e ligantes são
extremamente estáveis e podem ser definidos a partir das Equações:
Mn+ (aq) + L (aq) ⇄ MLn+ (aq) (1)
K = e–ΔGoc/RT (2)
ΔGoc = ΔHoc – T ΔSoc (3)
De um modo geral, os ligantes quelantes formam complexos mais estáveis que seus
análogos monodentados. Assim, ligantes que possuem mais de um átomo doador
formam preferencialmente compostos quelatos, sendo os mais estáveis aqueles que
formam anéis com cinco átomos. Sendo assim, a coordenação adotada nas
estruturas (b), (c) e (e) são consideradas as mais prováveis, não sendo possível
distinguir entre elas com as informações fornecidas na questão. Assim:
Alternativa A (ERRADA) porque a estrutura (a) é improvável.
Alternativa B (ERRADA) porque só considera a estrutura (b) correta.
Alternativa C (ERRADA) porque só considera a estrutura (c) correta.
Alternativa D (CORRETA) porque as estruturas (b) e (c) estão corretas.
Alternativa E (ERRADA) porque a estrutura (d) é improvável.
Referências:
SHRIVER, D. F; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Tradução: Maria Aparecida
Gomes. 3ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003.

Número da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
24 ( ) Fácil Química ( ) Sim O aluno precisa
Inorgânica ter conhecimentos
sobre formação,
estrutura e
estabilidade de
complexos
( x ) Médio ( x ) Não O aluno deverá ter
habilidade de
relacionar
diferentes
estruturas de
complexos.
( ) Difícil Com qual conteúdo? O aluno poderá
resolver a questão
por eliminação de
itens.
O aluno deverá ter
a competência de
visão espacial.
QUESTÃO Nº 25

Gabarito: A

Tipo de questão: Objetiva

Conteúdo avaliado:
Estereoquímica, reatividade da carbonila, mecanismo de reação

Autor(a): Michelle Pereira Quintino

Comentário:
O ataque deverá ocorrer na face que possuir menor impedimento estérico, que neste
caso será pela face endo pois o grupo metila é menos volumoso que o grupo
posicionado na posição do ataque exo. Assim à formação do alcóxi exo e após
adição de água ao Isobomeol.
Referências:
Clayden, J.; Greeves, N.; Warren, S.; Wothers, P. Organic Chemistry, Editora Oxford
University Press; 2001.
Vollhard, K. P. C.; Schore, N. E. Química Orgânica Estrutura e função, Editora
Bookman, 2004.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridad Comentários


da dificuldade conhecimento e
questão

18 ( X ) Fácil Química ( ) Sim Os conteúdos da


Orgânica questão são
trabalhados nas
disciplinas de
Química Orgânica
Básica e
Experimental.

( ) Médio ( X ) Não O aluno deverá


assimilar as
informações dos
itens e julgá-los
quanto a sua
veracidade por meio
de seus
conhecimentos de
química orgânica.

( ) Difícil Com qual O Aluno deve ter


conteúdo? habilidade na
Reação e redução interpretação de
com NaBH4. esquema e análise
Trajetorias de de grupos
aproximação. volumosos.
QUESTÃO Nº 26

Gabarito: B

Tipo de questão: Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado:
Currículo do Ensino Médio

Autor(a): Prof. Dr. Julio Cesar Queiroz de Carvalho


Nº da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários
questão dificuldade conhecimento
26 ( X ) Fácil Educação ( X ) Sim A questão trata do
Ensino de Química Conceito de currículo.
( ) Médio ( ) Não Você precisa associar o
conceito de currículo,
segundo os principais
referenciais teóricos da
área, com as Diretrizes
Curriculares Nacionais e
outros documentos
oficiais
( ) Difícil Com qual conteúdo? Ao avaliar as afirmações
● Políticas propostas pela questão,
Educacionais você deve identificar os
● Estágio princípios que norteiam
o conceito de currículo,
do contrário a afirmação
será falsa. A ideia central
do enunciado da questão
estão contempladas nas
palavras
“contextualização” e
“interdisciplinaridade”,
que resumem bem os
princípios de currículo.
Um raciocínio errado é
achar que por se tratar
do Ensino de Química,
seu currículo é específico
e desarticulado com
outras áreas do
conhecimento.
CH6, CH9

Comentário

Referências:
SANTOS, W. L. , MALDANER, O. A. Ensino de Química em foco. Ijuí: Ed. Unijuí,
2010.
LOPES, A. C. Currículo e Epistemologia. Ijuí: Ed. Unijuí, 2007.
QUESTÃO Nº 27

Gabarito: D

Tipo de questão:
Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado:
Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

Autor(a): prof. Dr. Julio Cesar Queiroz de Carvalho

Comentário:

Referências:
SANTOS, W. L. , MALDANER, O. A. Ensino de Química em foco. Ijuí: Ed. Unijuí,
2010.

Nº da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
27 ( X ) Fácil Educação ( ) Sim A questão trata do
Ensino de Química conceito de avaliação.
( ) Médio ( X ) Não Você precisa diferenciar
o conceito tradicional de
avaliação, enquanto um
“instrumento de
verificação”, de seu
conceito pedagógico,
formativo, enquanto
parte do processo de
ensino-aprendizagem do
aluno.
( ) Difícil Com qual conteúdo? Ao avaliar as afirmações
propostas pela questão,
você deve identificar os
princípios que norteiam
o conceito de avaliação,
do contrário a afirmação
será falsa. A concepção
pedagógica de avaliação
deve considerá-la como
um processo contínuo,
valendo-se de mais de
um instrumento que não
somente a prova escrita .
O conceito de avaliação
em sala de aula é muito
mais amplo do que a
prova escrita. A prova
deve ser considerada
apenas como um dos
instrumentos e não o
principal.
CH6, CH7
QUESTÃO Nº 28

Gabarito: A

Tipo de questão: Interpretatitva de Asserções

Conteúdo avaliado: História da Ciência no Ensino de Química

Autor(a): prof. Dr.Julio Cesar Queiroz de Carvalho

Nº da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
28 ( ) Fácil Educação ( X ) Sim A questão trata da
História e Filosofia importância de se
da Ciência introduzir a História e
Ensino de Química Filosofia da Ciência no
Ensino de Química.
( X ) Médio ( ) Não Você precisa
compreender a Ciência
enquanto uma
construção humana,
como parte de sua
cultura. Sendo assim, seu
processo de construção e
evolução não deve estar
desvinculado do
contexto social, político e
econômico de um povo.
Ao pensarmos o Ensino
de Química, o
conhecimento científico
não deve ser
apresentado como um
conjunto de conceitos,
nomes e datas, sem
mencionar o processo de
sua construção, caso
contrário poderemos
incorrer no erro de
apresentarmos uma
visão positivista da
ciência.
( ) Difícil Com qual conteúdo? Esse tipo de questão tem
● História um diferencial.
● Filosofia da Primeiramente deve
Ciência avaliar as afirmações
● Sociologia da propostas pela questão,
Ciência identificando os
princípios que norteiam
o uso da História e
Filosofia da Ciência no
Ensino de Química. Em
seguida deve avaliar se a
conjunção entre as
afirmativas estabelece
corretamente a relação
entre elas.
Cuidado pois deve fazer
duas avaliações
diferentes. As
conjunções podem variar
desde PORQUE, SE,
PORÉM, E, etc.
CH2, CH6

Comentário:
Referências:

SANTOS, W. L. , MALDANER, O. A. Ensino de Química em foco, Ijuí: Ed. Unijuí,


2010.
CHASSOT, A. A ciências através dos tempos, 2 ed., São Paulo: Moderna, 2004.
QUESTÃO Nº 29

Gabarito: E

Tipo de questão:
Avaliativa de afirmações

Conteúdo avaliado:
Contextualização no Processo Ensino-Aprendizagem
Autor(a): prof. Dr. Julio Cesar Queiroz de Carvalho

Nº da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
29 ( X ) Fácil Educação ( ) Sim A questão trata da
Ensino de Química importância da
contextualização para
uma aprendizagem mais
significativa.
( ) Médio ( X ) Não Exige de você um
conhecimento a respeito
dos Parâmetros
Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio
(PCN), no que diz
respeito à Química e as
Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN). Ambos
os documentos destacam
a importância de um
ensino interdisciplinar e
contextualizado.
Demonstrar ainda
conhecimento a respeito
das relações entre
Ciência, Tecnologia,
Sociedade e Ambiente
(CTSA) no Ensino de
Química.
( ) Difícil Com qual conteúdo? Ao avaliar as afirmações
propostas pela questão,
você deve identificar os
princípios que norteiam a
prática pedagógica
interdisciplinar e
contextualizada, do
contrário a afirmação
será falsa. A concepção
pedagógica de avaliação
deve considerá-la como
um processo contínuo,
valendo-se de mais de
um instrumento que não
somente a prova escrita .
Não confunda o conceito
de contextualização com
o de utilidade. O papel
do professor não é o de
responder simplesmente
“para que o aluno
precisa aprender tal
conceito?”, mais do que
isso, levar o aluno a
observar e compreender
o universo a sua volta
sob o olhar da ciência.
CH2, CH6, CH7

Comentário:

Referências:
SANTOS, W. L. , MALDANER, O. A. Ensino de Química em foco. Ijuí: Ed. Unijuí,
2010.
CHASSOT, A. alfabetização científica: questões e desafios para a educação, 6. ed.,
Ijuí: Ed. Unijuí, 2014.
QUESTÃO Nº 30

Gabarito: A

Tipo de questão:
Interpretativa de Asserções

Conteúdo avaliado:
Uso de jogos no Processo Ensino-Aprendizagem

Autor(a): prof. Dr. Julio Cesar Queiroz de Carvalho

Nº da Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


questão dificuldade conhecimento
30 ( ) Fácil Educação ( X ) Sim A questão trata da
Ensino de Química importância do lúdico no
processo de ensino-
aprendizagem de
Ciências.
( X ) Médio ( ) Não Você precisa demonstrar
conhecimentos sobre o
uso de jogos e atividades
lúdicas sob duas
perspectivas diferentes.
Do ponto de vista
pedagógico, enquanto
uma ferramenta
metodológica e do ponto
de vista da Psicologia,
buscando compreender
as relações estabelecidas
entre o indivíduo e o
jogo, a brincadeira e sua
importância para o
desenvolvimento
cognitivo desse
indivíduo, ou seja, para o
processo de ensino-
aprendizagem.
( ) Difícil Com qual conteúdo? Esse tipo de questão tem
● Psicologia um diferencial.
● Pedagogia Primeiramente deve
avaliar as afirmações
propostas pela questão,
identificando os
princípios que norteiam
o uso de jogos no Ensino
de Química. Em seguida
deve avaliar se a
conjunção entre as
afirmativas estabelece
corretamente a relação
entre elas.
Cuidado pois deve fazer
duas avaliações
diferentes. As
conjunções podem variar
desde PORQUE, SE,
PORÉM, E, etc.
CH2, CH6

Comentário:

Referências:
SANTOS, W. L. , MALDANER, O. A. Ensino de Química em foco. Ijuí: Ed. Unijuí,
2010.
VIGOTSKI, L. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: WMF Ed.
Martins Fontes, 2010.
QUESTÃO Nº 31

Gabarito: D

Tipo de questão: Objetiva, com escolha de alternativa correta

Conteúdo avaliado: Gestão e Organização Escolar, Políticas Educacionais

Autor(a): Sandra Regina Longhin


Comentário:
A questão aborda o pensamento da construção democrática da escola, considerando a
reflexão crítica como ponto fundamental para o desenvolvimento do cidadão, destacando a
gestão participativa como ponto importante nesta construção, o que leva a consideração de
que o projeto pedagógico da escola é uma construção coletiva com a participação de toda a
comunidade em diálogo permanente.
Referências:
SOUZA, A. R. Explorando e construindo um conceito de gestão escolar democrática.
Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 25, n. 03, dez. 2009, p. 125-126.
AZEVEDO, Janete Lins. A educação como política pública. 2 ed. Ampl. Campinas :
Autores Associados, 2001. Coleção Polêmica do Nosso Tempo.
DOURADO, Luiz. F. PARO, Vítor H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São
Paulo : Xamã, 2001.
PEREIRA, Eva Waisros Pereira. TEIXEIRA, Zuleide Araújo. A educação básica
redimensionada. IN: BREZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se
entrecruzam. 2 ed. São Paulo : Cortez, 1999.
TERRAZAN, Eduardo A. As diretrizes curriculares para formação de professores da
Educação Básica e os impactos nos atuais cursos de Licenciaturas. In: LISITA,
Verbena M. S. de S. et al. Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de
inclusão escolar. Rio de Janeiro : DP&A, 2003.
BRASIL, Constituição 1988, textos contitucionais de 5/10/88 com alterações adotadas
pelas emendas constitucionais até 1998. Brasília: Câmara dos Deputados.
Coordenação de Publicações. 1998.
BRASIL/MEC. Lei n. 9394/96 estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, 1996
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. (1923-1988). São
Paulo : Autores Associados, 1996.
DEMO, Pedro. A nova LDB, ranços e avanços. Campinas : Papirus, 1997.
PARO, Vítor H. Gestão Democrática da escola pública. São Paulo : Ática, 2001.
SAVIANI, Dermeval. A nova Lei da educação: trajetória, limites e perspectivas.
Campinas. São Paulo : Autores Associados, 1997.
www.mec.gov.br/cne. Pareceres e resoluções do Conselho Nacional da Educação.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


da dificuldade conhecimento
questão
Questão ( ) Fácil Políticas ( ) Sim Políticas públicas para a
31 Educacionais Educação Básica: de
Gestão formação de professores, de
Escolar profissionalização docente e
de financiamento. Análise
sócio-histórico-pedagógica
da legislação; organização e
estrutura da educação
brasileira.
Fundamentos da
administração escolar.
Concepções de organização
e gestão. Os elementos da
organização e gestão. A
gestão democrático-
participativa. As áreas de
atuação da gestão na escola:
projeto pedagógico; ensino,
direção e coordenação,
desenvolvimento
profissional e avaliação
institucional. A natureza da
atividade pedagógica.

(X) Médio (X) Não A tirinha dialoga com o texto


apresentado entendendo o
processo educacional como
dialógico e democrático.
( ) Difícil Com qual Entendendo a escola como
conteúdo? um espaço democrático
Pensando o espaço escolar
como tradicional, sem
possibilidade de reflexões
críticas
Compreender e avaliar
criticamente os aspectos
sociais, tecnológicos,
ambientais, políticos e éticos
relacionados às aplicações
da Química na sociedade
Ter consciência da
importância social da
profissão como possibilidade
de desenvolvimento social e
coletivo.

O gabarito abrange a
questão plenamente.
QUESTÃO Nº 32

Gabarito: E

Tipo de questão: Objetiva, com escolha de alternativa correta

Conteúdo avaliado: Políticas Educacionais

Autor: Sandra Regina Longhin


Comentário:
A questão aborda o Plano Nacional de Educação, aprovado em 2014 pelo Congresso
Nacional, sendo que este documento assegura os investimentos e as metas para a
Educação para os próximos 10 anos, tempo de vigência do mesmo, estabelecendo os
percentuais do PIB designados para a Educação bem como as estratégias e
planejamento das ações educacionais para curto, médio e longo prazo.
Referências:
BRASIL/MEC. Lei n. 9394/96 estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, 1996
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. (1923-1988). São
Paulo : Autores Associados, 1996.
DEMO, Pedro. A nova LDB, ranços e avanços. Campinas : Papirus, 1997.
PARO, Vítor H. Gestão Democrática da escola pública. São Paulo : Ática, 2001.
SAVIANI, Dermeval. A nova Lei da educação: trajetória, limites e perspectivas.
Campinas. São Paulo : Autores Associados, 1997.
www.mec.gov.br/cne. Pareceres e resoluções do Conselho Nacional da Educação.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


da dificuldade conhecimento
questão
Questão ( ) Fácil Políticas ( ) Sim Políticas públicas para a
32 Educacionais Educação Básica: de
formação de professores,
de profissionalização
docente e de
financiamento. Análise
sócio-histórico-pedagógica
da legislação; organização e
estrutura da educação
brasileira.
(X) Médio ( X ) Não Entendendo a Educação
como política de estado
( ) Difícil Com qual Entendendo a escola como
conteúdo? um espaço democrático,
crítico e reflexivo
Pensando o espaço escolar
como tradicional, sem
possibilidade de reflexões
críticas.
Compreender e avaliar
criticamente os aspectos
sociais, tecnológicos,
ambientais, políticos e
éticos relacionados às
aplicações da Química na
sociedade.
Ter consciência da
importância social da
profissão como
possibilidade de
desenvolvimento social e
coletivo.

O gabarito abrange a
questão plenamente
QUESTÃO Nº 33

Gabarito: D

Tipo de questão: Objetiva, com escolha de alternativa correta

Conteúdo avaliado: Teorias da Educação, organizações educacionais, movimentos


sociais, relações de poder, ideologia, representações sociais e vida cotidiana

Autor(a): Sandra Regina Longhin


Comentário:
A questão aborda o currículo em sua totalidade, entendendo a necessidade de foco
no aluno, sua experiência, sua cultura, o mundo que o cerca. Recordamos a fala do
prof. Miguel Arroyo que, em palestra na PUC Goiás, destacou que o currículo deve
privilegiar a inclusão em todas as instâncias e que o mesmo deve se alicerçar no
mérito e no sucesso do aluno questionando os currículos tradicionais e a quem eles
se direcionados.
Referências:
ARROYO, M. G. Indagações sobre o currículo: educandos e educadores: seus
direitos e o currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Básica, 2007.
DOURADO, Luiz Fernandes. (Org). Gestão escolar democrática: a perspectiva dos
dirigentes escolares da rede municipal de ensino de Goiânia: Alternativa, 2003.
HORA, Dinair Leal d. Gestão democrática na escola. S. Paulo: Papirus, 1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola - teoria e prática. Goiânia:
Editora Alternativa, 2001.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


da dificuldade conhecimento
questão
Questão ( ) Fácil Gestão (X ) Sim Gestão escolar
33 Escolar
(X) Médio ( ) Não Entendendo a escola como
um espaço democrático,
crítico e reflexivo
( ) Difícil Com qual Pensando o espaço escolar
conteúdo? como tradicional, sem
Políticas possibilidade de reflexões
Educacionais críticas.
Compreender e avaliar
criticamente os aspectos
sociais, políticos e éticos
relacionados Educação
Identificar o processo de
ensino/aprendizagem
como processo humano
em construção.
Ter consciência da
importância social da
profissão como
possibilidade de
desenvolvimento social e
coletivo.

O gabarito abrange a
questão plenamente

Entendendo a escola como


um espaço democrático,
crítico e reflexivo
QUESTÃO Nº 34

Gabarito: C

Tipo de questão: Objetiva, com escolha de alternativa correta

Conteúdo avaliado: Projeto Político Pedagógico, Gestão e Organização Escolar

Autor(a): Sandra Regina Longhin

Comentário: A questão aborda o PPP, definindo como um documento que tem como
objetivo uma reflexão da comunidade acerca de questões referentes à organização
escolar, que esclarece e clarifica as intenções políticas referentes ao trabalho, que
incluem os objetivos, a organização do conjunto de ações e suas relações e as
práticas pedagógicas. As concepções de PPP devem ser realizadas a partir de um
processo participativo de decisões e deve organizar o trabalho de forma que
empenhe uma resolução para possíveis conflitos e contradições que ocorram no
espaço escolar.
O PPP deve ser uma construção social e coletiva na qual professores, funcionários e
equipe escolar se tornam agentes ativos neste processo, que obviamente não deve
ser realizado a partir da vontade do gestor escolar e por convencimento desse sobre
o restante da comunidade.
Referências:
DOURADO, Luiz Fernandes. (Org). Gestão escolar democrática: a perspectiva dos
dirigentes escolares da rede municipal de ensino de Goiânia: Alternativa, 2003.
FERREIRA, Naura S. C. (Org) . Gestão democrática: atuais tendências, novos
desafios. S. Paulo: Cortez, 1998.
HORA, Dinair Leal d. Gestão democrática na escola. S. Paulo: Papirus, 1999.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola - teoria e prática. Goiânia:
Editora Alternativa, 2001.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


da dificuldade conhecimento
questão
Questão ( ) Fácil ( X ) Sim Fundamentos da
34 Administração escolar.
Concepções de organização
e gestão. Os elementos da
organização e gestão. A
gestão democrático-
participativa. As áreas de
atuação da gestão na escola:
projetos pedagógico,
currículo, ensino, direção e
coordenação,
desenvolvimento
profissional e avaliação
institucional
(X) Médio ( ) Não Entendendo a escola como
um espaço democrático,
crítico e reflexivo
( ) Difícil Políticas Pensando o espaço escolar
Educacionais como tradicional, sem
Estágio possibilidade de reflexões
Supervisionado críticas.
Compreender e avaliar
criticamente os aspectos
sociais, políticos e éticos
relacionados Educação
Ter consciência da
importância social da
profissão como
possibilidade de
desenvolvimento social e
coletivo.

O gabarito abrange a
questão plenamente

Entendendo a escola como


um espaço democrático,
crítico e reflexivo
QUESTÃO Nº 35

Gabarito: B

Tipo de questão: Objetiva, com escolha de alternativa correta

Conteúdo avaliado: Educação Inclusiva

Autor(a): Sandra Regina Longhin

Comentário: A questão aborda o fazer docente frente ao aluno com necessidades


especiais, trazendo a questão da importância da formação docente na promoção das
relações respeitosas e colaborativas no espaço escolar bem como as necessidades
frente a esta realidade que passa, com certeza, pelos processos avaliativos.
Referências:
BRASIL, MEC. Resolução CNE/CEB, de 11 de setembro de 2001. Institui
Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Secretaria de
Educação Especial – MEC; SEESP, 2001.
UNESCO, Declaração de Salamanca e Enquadramento da ação na área das
necessidades especiais, Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas
Especiais: acesso e qualidade. Salamanca, 7-10 de junho de 1994, Editado pela
UNESCO, 1994.
LISITA, Verbena M. S. de S. et al. Políticas educacionais, práticas escolares e
alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro : DP&A, 2003.
MAGALHÃES, R. C. B. P. e CARDOSO, A. P. L. B., Educação Especial e Educação
Inclusiva: conceitos e políticas educacionais, In: MAGALHÃES, R. C. B. P. (Org.).
Educação Inclusiva: escolarização, política e formação docente. Brasília, Liber Livros,
2011. P. 13-32.
SKLIAR, C. (Org.), A Surdez: um olhar sobre as diferenças, Porto Alegre, Mediação, 2010.

Número Grau de Área do Interdisciplinaridade Comentários


da dificuldade conhecimento
questão
Questão ( ) Fácil Educação (X) Sim Concepções de
35 Inclusiva organização e gestão. Os
elementos da
organização e gestão. A
gestão democrático-
participativa. As áreas de
atuação da gestão na
escola: projetos
pedagógico, currículo,
ensino, direção e
coordenação,
desenvolvimento
profissional e avaliação
institucional
(X) Médio ( ) Não Entendendo a escola
como um espaço
democrático, crítico e
reflexivo e inclusivo
( ) Difícil Políticas Educacionais, Pensando o espaço
Gestão Escolar, escolar como tradicional,
Didática, Metodologia sem possibilidade de
do Ensino de Química, reflexões críticas.
Experimentação no Compreender e avaliar
Ensino de Química criticamente os aspectos
sociais, políticos e éticos
relacionados Educação.
Ter consciência da
importância social da
profissão como
possibilidade de
desenvolvimento social e
coletivo.

O gabarito abrange a
questão plenamente

Entendendo a escola
como um espaço
democrático, crítico e
reflexivo

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