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desenvolvimento fogo que tanto constrói pode “Quanto mais perfeita e eficiente se torna a
do presente
ÍNDICE
Capítulo I - Combate a Incêndio
Prevenção e combate a incêndio................02 Equipamentos de combate a incêndio........06
Rede de Hidrantes........................................06
Formação das brigadas de incêndio...........02
Modo de usar a mangueira...........................06
Grupo de combate a incêndio.......................02
Modo de usar o mangotinho.........................06
Grupo de abandono de local........................02
Extintores......................................................06
Grupo de Primeiros Socorros....................... 02
Extintores de Água.....................................06
Elementos que compõem o fogo.................02 Extintores de Gás Carbônico (CO2 )..........07
Combustível..................................................02 Extintores de Pó Químico Seco.................07
Comburente (oxigênio)................................. 03 Novo extintor automotivo “PÓ-ABC”..........08
Calor............................................................. 03
Reação em cadeia........................................03 Combate a Incêndio - Quadro Síntese........08
MANUALwww.rochaassessoriaDECOMBATEA. comINCÊNDIO.br
03
PROPRIEDADES COMBUSTÍVEIS
Ponto de Fulgor
É a temperatura mínima na qual o combustível libera vapores inflamáveis, que em contato com
uma fonte de calor externa inflama-se, porém não consegue manter essa chama (flash).
Ponto de Combustão
É a temperatura mínima na qual o combustível libera vapores inflamáveis, que em contato com
uma fonte de calor externa inflama-se e não se extingue mesmo após a retirada da fonte de calor.
Ponto de Ignição
É a temperatura mínima na qual os vapores inflamáveis são aquecidos e mesmo sem uma fonte
de calor externa inflama-se na presença do comburente.
PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO
São três as formas de transmissão do calor:
1. Irradiação
É a transmissão do calor por meio de ondas e raios. Ela se
processa através do espaço vazio, não necessitando conti-
nuidade molecular entre a fonte e o corpo que recebe calor.
Pode-se citar como exemplo o calor que nos é irradiado do
sol. É comum acontecerem inícios de fogo em prédios vizi-
nhos a um incêndio.
2. Condução
É a transmissão de calor que ocorre de molécula para
molécula, não havendo intervalo entre os corpos.
Ex.: Se aquecermos uma barra de ferro em uma das suas ex-
tremidades e na outra existir material combustível, este poderá
se incendiar.
3. Convecção
A convecção ocorre pela formação de correntes de ar ascendentes
(quentes) e descendentes (frias). As massas gasosas quentes ten-
dem a subir e a acumularem-se em lugares altos, enquanto que as
frias tendem a ocupar locais mais baixos.
As massas de ar que se deslocam do local do fogo levam o calor
suficiente para incendiar corpos combustíveis com os quais entram
em contato.
Classe C
É o fogo que envolve equipamentos elétricos energizados, tais como: máqui-
nas, motores, painéis elétricos, etc. Quando a rede elétrica é desligada, exis-
tem equipamentos que ainda mantém acumulo de energia.
Classe D
É o fogo que ocorre em metais pirofóricos, tais como: magnésio, potássio,
alumínio em pó, zinco, etc. Estes materiais exigem o método especial de
aplicação do agente extintor.
Resfriamento
Consiste em retirar o calor do material que está queiman-
do. O agente mais comum para o resfriamento é a água.
Abafamento
Consiste na retirada do oxigênio ou substituição por ou-
tro gás inerte. O agente mais comum para o
abafamento é o pó químico ou gás carbônico CO2.
Retirada do Combustível
Esse processo é difícil em incêndios de grande proporção; em alguns casos torna-se muito impor-
tante. Divide-se em duas partes.
Retirada do combustível que Retirada do Combustível que está
ainda não queimou queimando
Consiste na retira- Consiste em retirar o
da do combustível material que está quei-
próximo ao que mando e isolá-lo até
está queimando, que o fogo seja extin-
não permitindo sua to, não permitindo sua
ex-pansão. expansão a outros cor-
pos.
MANUAL DE COMBATE A INCÊNDIO 05
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
Para cada tipo de incêndio existe um tipo mais adequado para seu combate.
Rede de hidrantes
Os hidrantes são equipados com mangueiras e esguichos. Sua
ação exclusiva é de resfriamento e é apropriado para incêndios
classe A. Não deve ser utilizado em incêndios de Classe B, a não
ser em forma de neblina e nunca em incêndios Classe C (equi-
pamentos energizados) pois oferece grande risco ao operador.
Os hidrantes são facilmente identificáveis pela porta vermelha
ou de aço inoxidável com um visor no centro onde se lê a pala-
vra hidrante.
Nos edifícios localizam-se em cada andar próximos aos elevadores. A abrangência é determinada
pelo comprimento da mangueira, de 10 a 30 metros a partir do ponto de instalação. Elas podem
estar acondicionadas de forma aduchada e zig zag.
Modo de usar a mangueira
Retire a mangueira da caixa.
Ligue uma das extremidades ao hidrante.
Desenrole a mangueira de forma que não fiquem dobras (estas redu-
zem a pressão de saída de água).
Engate o esguicho na outra extremidade da mangueira.
Dirija o jato contra o fogo
As mangueiras são de 1,5 e 2,5 polegadas.
Modo de usar o mangotinho
O mangotinho vem enrolado num carretel e já está acoplado no hidrante.
Segure o esguicho de modo firme (junto ao corpo), e com a outra mão puxe a alavanca colocando-
a na posição abrir. Em seguida, desenrole-o levantando-o junto ao foco de incêndio.
Extintores
Os extintores são equipamentos portáteis destinados a combater princípios
de incêndio.
Os extintores recebem o nome de acordo com o agente extintor que contém.
Ex.: Extintor de ÁGUA é aquele que contém o agente extintor ÁGUA.
Extintores de água
O extintor de água mais comum é o do tipo pressurizado, isto é, o gás e a água encontram-se num
só recipiente. Esse extintor é apropriado para incêndio de Classe A e age por resfriamento.
1. Transportar 3. Acionar o
o extintor até gatilho e dirigir
o local de incên- o jato para as
dio, observando chamas
sempre a posi-
ção do vento.
Mangueira
Extintores de Pó Químico Seco
O pó é o bicarbonato de sódio.
Sua ação básica é de abafamento. Gatilho
Existem dois tipos de extintores de pó:
Cilindro
Líquidos
Dióxido de Carbono Extintor de CO2 Age por Abafamento
inflamáveis
B (graxas, tintas,
vernizes, álcool, Espuma (mecânica) Hidrante Age por Resfriamento
acetona, éter, etc.) (jato de neblina) e Abafamento
Água Sistema automático Age por Resfriamento
Gerador de espuma e Abafamento
Equipamentos Agentes Extintor de Pó Age por Abafamento
químicos
C elétricos
energizados Dióxido Age por Abafamento
Extintor de CO2
de Carbono
Tipos de
Extintores
portáteis
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Inflamáveis
Muitos acidentes têm sido provocados pelo uso indevido de líquidos inflamáveis.
Atente para isso: tais líquidos evaporam rapidamente quando seu recipiente
fica aberto por algum tempo.
Tenha muito cuidado ao lidar com eles.
Devem ser armazenados em pequenas quantidades para o consumo em ar-
mários de aço.
Fusível
Quando um fusível queima seguidamente, é porque há problemas na insta-
lação elétrica. Jamais reforce os fusíveis, tentando evitar que queimem. O
uso de um fusível de amperagem maior que do circuito anulará sua função
de segurança.
Eletricidade
Evite ligar dois ou mais aparelhos numa só tomada. Isso sobrecarrega o
sistema elétrico, provocando superaquecimento.
No fim do expediente desligue a tomada de todas as máquinas e aparelhos
elétricos.
Cigarros
Um simples cigarro tem provocado grandes tragédias. Ao terminar de
fumar, apague completamente o que restou do cigarro. Não o deixe
queimando no cinzeiro. Ao despejar cinzas e pontas de cigarros na lixeira,
verifique se não há nenhum resquício de fogo.
O presente questionário deve ser aplicado, durante a realização das vistorias, aos integrantes da
brigada de incêndio que constam no atestado fornecido.
O bombeiro vistoriador deve assinalar CERTO, quando a resposta estiver correta, e
ERRADO, quando o brigadista errar ou não responder.
As perguntas devem estar limitadas aos sistemas de proteção contra incêndio existentes na edificação.
Nº Vistoria:_______________ Nº Proposta:______________
Nome do avaliado (1) __________________________________Nº de acertos____ ( ) aprovado ( ) reprovado
Data:____/______/_________
_______________________________ ___________________________________
RECOMENDAÇÕES ÚTEIS
•Emcasodeincêndio,desliguetodososequipamentoselétricossobsuaresponsabilidade
-
bengala.
uma série de cuidados para que eles sejam incluí- avisando claramente sobre obstáculos
e a acessibilidade faz par-
Narre o trajeto
dos no nosso convívio, ter para com eles.que estejam no caminho, ao explicar a direção. indi-
te desse respeito que devemos
aos
acesso que distância e pontos de referência com clareza
“Ela significa: dar, a essas pessoas, o Se a pessoa utiliza o cão-guia, não faça carinho
mesmos bens e serviços disponíveis para os demais .
cidadãos.” para não distrair o animal
LEGISLAÇÃO: DEFICIÊNCIA AUDITIVA
N° 10.098/2000 Acessibilidade A pessoa com deficiência auditiva apresenta redução
De acordo com a Lei ou ausência da capacidade de ouvir determinados
significa dar a essas pessoas condições para alcan- .
e autonomia, os sons, em diferentes graus de
intensidade
OBJETIVOS:
1. Avaliar a cena de emergência e acionar o Serviço
de Emergência Médica local ou Regional;
2. Estabelecer a segurança da cena de
emergência e solicitar os apoios necessários;
3. Aplicar os conceitos de biossegurança no
atendi-mento a vítimas;
4. Avaliar a vítima e determinar os cuidados de pri-
meiros socorros nas seguintes emergências ESQUEMA VACINAL
clíni-cas: Infarto Agudo do Miocárdio, Acidente • 3 doses de Hepatite B: 0 – 30 – 180 dias a
Vascular Encefálico e nas Crises Convulsivas; partir da 1ª dose.
5. Efetuar a ressuscitação cardiopulmonar nas • 3 doses de Dupla Adulto (Difteria e Tétano): 0 – 60 –
vítimas adultos, crianças e bebês; 180 dias a partir da 1ª dose e reforço a cada 10 anos;
6. Empregar as manobras de alívio para Obstrução •Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR): 2 doses na vida;
de Vias Aéreas por Corpos Estranhos (OVACE) em
• Febre Amarela nas áreas endêmicas ou viagens
vítimas adultos, crianças e bebês;
para áreas endêmicas a cada 10 anos;
7. Controlar hemorragias externas com uso de
• Influenza Sazonal.
curati-vos e bandagens;
8. Tratar as queimaduras por agentes térmicos, A única forma de comprovação de sua situação
agen-tes químicos e por eletricidade; vacinal é a Carteira de Vacinação do Adulto
9. Aplicar noções básicas de atendimento a 1. Onde está guardada a sua Carteira de Vacinação?
vítimas de trauma. 2. O seu esquema vacinal está completo?
PRIMEIROS SOCORROS BIOSSEGURANÇA CONTRA CONTATO
COM SECREÇÕES DA VÍTIMA
CONCEITO
Primeiros Socorros são os cuidados imediatos que
devem ser prestados rapidamente a uma pessoa, ví-
tima de acidentes ou de mal súbito, cujo estado físico
põe em perigo a sua vida, com o fim de manter as
fun-ções vitais e evitar o agravamento de suas
condições, aplicando medidas e procedimentos até a
chegada de assistência qualificada. Utilize quaisquer materiais isolantes até que um par
de luvas esteja disponível.
SEGURANÇA DA CENA DE EMERGÊNCIA Exemplo: uma sacola plástica
1. Eu estou SEGURO?
2. As demais pessoas estão SEGURAS?
3. A vítima está SEGURA?
• Somente intervenha com
segu-rança!
• Acione apoios em caso de
ne-cessidade! Ideal:
• Isole a área e evite que • Luvas de látex ou vinil
outras pessoas se acidentem! • Óculos de proteção
SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
MÉDICA LOCAL
Quais recursos estão disponíveis na sua empresa:
• Ocorrências que necessitem de ações de
• Central de Segurança / Monitoramento;
salvamen-to (vítimas em situação de risco) ou
• Recepcionista;
nos desastres (múltiplas vítimas).
• Bombeiro Civil;
• Exemplos: vítimas presas entre ferragens de
• Ambulatório;
veí-culos, em locais de difícil acesso,
• Ambulância;
incêndios, entre outros.
• Sistema de Área Protegida por Serviços de • Atendimento de emergências clínicas, a critério da
Emer-gências Médicas;
Central de Operações do Corpo de Bombeiros.
• Equipamentos de Primeiros Socorros.
EMERGÊNCIAS MÉDICAS
As emergências clínicas são estados graves de saú-
de que não foram causados por nenhum fator exter-
no (traumas) e são, normalmente, consequências de
doenças pré-existentes provocados por determinados
fatores de risco que podem ser evitados.
VÍTIMAS INCONSCIENTES
AFOGAMENTOS
Principal causa de morte até os 14 anos de idade, o afogamento pode ser prevenido com medidas
simples como seguir o lema do Corpo de Bombeiros: “Água no Umbigo, Sinal de Perigo!”
VANTAGENS DO DECÚBITO
LATERAL DIREITO NO
TRATAMENTO DO AFOGADO
1. Em geral, devido à posição anatômica mais inclina-
da no brônquio direito, ocorre maior fluidez de líqui-
dos e secreções para o pulmão direito. O pulmão
direito estará mais comprometido que o esquerdo;
2. Toda vítima com secreções nas vias aéreas supe-
riores (boca, nariz e garganta) devem ser lateraliza-
das para evitar aspiração destas secreções quando
não se tem outras medidas e suporte para garantir
uma via aérea pérvia como um aspirador manual
ou a vácuo. Também o decúbito lateral serve para
manter a via aérea liberada na vítima inconsciente;
3. Quando colocamos uma vítima de lado,
colocamos também o peso do corpo sobre este
lado interfe-rindo na “ventilação daquele
pulmão”, pois dificul-ta a expansão das costelas
que está para baixo. Também ocorre a
drenagem dos líquidos de um pulmão para outro
pelas vias comunicantes como os brônquios;
4. Uma vez que um afogado tem que ser lateraliza-do
“sacrificamos o pulmão que, teoricamente, está
mais comprometido (DIREITO), posicionando a
PROCEDIMENTOS INADEQUADOS
NÃO PERMITA QUE OUTRAS PESSOAS TENTEM FAZER OS PROCEDIMENTOS ABAIXO:
• Abrir a boca da vítima e colocar algo entre seus dentes;
• Puxar a língua da vítima;
• Manter a vítima de costas asfixiando-se com saliva e vômito;
• Segurar a cabeça e impedir os movimentos tanto da cabeça quanto do resto do corpo;
• Puxar a vítima pelos braços e pernas estando os membros rígidos;
• Oferecer álcool para cheirar;
• Tentar dar líquidos para beber.
PROCEDIMENTOS:
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPUL-
MONAR NAS GESTANTES
Deslocar o útero manualmente para a es-
querda durante as compressões para aliviar
a pressão na veia cava inferior e permitir re-
torno venoso eficaz.
Desta forma, o coração volta a apresentar sístoles (contrações das câmaras cardíacas) e diástoles
(relaxa-mento da câmara cardíaca) efetivas, o que gera as pressões sistólica (pressão sanguínea
máxima) e diastólica (pressão sanguínea mínima).
Algumas pessoas que possuem arritmia cardíaca com bradicardia severa (batimentos cardíacos
em geral abai-xo de 40 bpm) podem receber um dispositivo eletrônico para controlar o ritmo
cardíaco a um nível normal. Se houver a coincidência entre o eletrodo direito e o marca-passo
implantado debaixo da pele no lado direito poderá haver dano ao equipamento pelo choque
administrado. A alternativa é a utilização na posição antero-posterior.
DESOBSTRUÇÃO EM VÍTIMAS
OBESAS OU GESTANTES
Em pessoas obesas ou em estágio avançado de
gravi-dez (3º trimestre), a técnica de compressão
abdominal não tem eficácia.
TRATAMENTO
• Tranquilize a vítima, sente-a imóvel com a cabeça
inclinada levemente para frente;
• Oriente-a a respirar pela boca;
• Comprima ou solicite que comprima a narina sangrante por pelo menos 5 minutos;
• Aplique compressas frias (água gelada) sobre o nariz e na face.
• NUNCA assoar o nariz, pois remove o coágulo e volta a sangrar.
TORNIQUETE
A utilização de torniquete deve ficar restrita aquelas situações em que a COMPRESSÃO DIRETA não foi efetiva e,
mesmo com nova tentativa, não se obteve o estancamento da hemorragia. Ainda que o ferimento tenha pro-duzido
uma amputação de membro deve-se utilizar como método preferencial a técnica de Compressão Direta.
Na hipótese de aplicar um torniquete como medida essencial para salvar a vida de uma pessoa
siga as instru-ções abaixo:
1. Existem torniquetes comerciais para equipes
de Resgate;
2. O manguito de um esfigmomanômetro, se
dispo-nível, é a primeira escolha. Inflar até
parar o san-gramento.
3. Utilizar faixa de tecido com pelo menos 10 cm
de largura pode ser utilizada;
4. Aplicar cerca de 5 cm acima da lesão;
5. Marcar a hora da aplicação;
6. NUNCA remover o torniquete até decisão
médica no hospital ou no local.
FERIMENTOS ESPECÍFICOS
AMPUTAÇÕES E AVULSÕES DE TECIDOS
OBJETOS CRAVADOS
1. Aplicar compressão direta enfaixando ao redor do objeto e a
parte afe-tada do corpo para controlar a hemorragia;
2. Utilize uma serra manual (arco de serra) para cortar o objeto
próximo ao corpo da vítima sem efetuar movimentação excessiva;
3. Acione, se necessário, o Corpo de Bombeiros.
Para cessar a queimadura, aliviar a dor e evitar o agravamento da área lesada, o socorrista deve
irrigar a parte queimada com água limpa ou imergi-la em recipiente com água.
Se a queimadura envolver mãos e/ou pés, separe dos dedos com uso de compressas de gaze
umedecidas com água limpa ou soro fisiológico.
QUEIMADURAS QUÍMICAS
Lesão provocada por produtos químicos ácidos ou álcalis,
com destruição dos tecidos locais ou dependendo do grau
de toxidade, graves problemas de saúde de acordo com a
ação do produto no organismo humano.
Se a lesão for aos olhos, lateralizar a cabeça (para não atingir o olho íntegro) irrigá-los por no mínimo 20 mi-
nutos com água corrente ou soro fisiológico antes de transportar ou manter a irrigação durante o transporte.
Autoria:
Referências Bibliográficas:
Diretrizes de Ressuscitação Cardiopulmonar da American Heart
Association Manuais Técnicos do Corpo de Bombeiros de São
Paulo Imagens livres Google