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Instrução de Trabalho

Aprovação da Revisão Conselho de Administração do CHVNG/E, EPE outubro/2019

Histórico do Documento

Revisão Data Descrição


000 10 de outubro de 2009 Criação do Documento
Índice

1. Introdução .......................................................................................................................... 4
1.1 Objetivos.......................................................................................................................... 4
1.2 Âmbito ............................................................................................................................. 4
1.3 Responsabilidades ........................................................................................................... 7
1.4 Publicação........................................................................................................................ 7

2. Procedimentos ..................................................................................................................... 8
2.1 Prescrição ........................................................................................................................ 8
2.2 Agendamento .................................................................................................................. 9
2.3 Marcação no SGTD ........................................................................................................ 11
2.4 Desmarcação ................................................................................................................. 12
2.5 Remarcação ................................................................................................................... 13
2.6 Aprovação ...................................................................................................................... 13
2.7 Sistema de Controlo Interno ......................................................................................... 13
2.8 Submissão ...................................................................................................................... 14
2.9 Validação do transporte realizado ................................................................................ 14

IV. Anexos.............................................................................................................................. 15
Anexo I ................................................................................................................................. 15
Anexo II ................................................................................................................................ 16

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IT – Transporte não urgente de doentes
Lista de Siglas

CHVNG/E – Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho

SGTD - Sistema de Gestão do Transporte de Doentes

IT – Instrução de Trabalho

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IT – Transporte não urgente de doentes
1. Introdução

A Instrução de Trabalho (IT) descreve os procedimentos da área funcional de transporte não urgente de
doentes, nos termos da legislação e regulamentação vigente.

1.1. Objetivo

A presente IT tem como objetivos:

 Identificar as condições em que o CHVNG/E assegura os encargos com transporte não urgente de
doentes;

 Garantir que a prescrição, requisição e prestação do serviço de transporte não urgente de doentes
está de acordo com a legislação em vigor;

 Estabelecer as regras de gestão dos agendamentos dos transportes através da aplicação SGTD.

1.2. Âmbito

O Decreto-Lei n.º 113/2011 de 29 de novembro regula o acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde
(SNS), por parte dos utentes no que respeita ao regime das taxas moderadoras e à aplicação de regimes
especiais de benefícios, no qual se insere o transporte não urgente de doentes.

Considera-se transporte não urgente de doentes, aquele que se realiza com o objetivo de obtenção de
prestação de um cuidado de saúde, sendo a sua origem ou destino estabelecimentos pertencentes ao Serviço
Nacional de Saúde (SNS) ou as entidades de natureza privada ou social com acordo, contrato ou convenção
com o SNS nas seguintes situações:

a. Transporte para consulta, internamento, cirurgia de ambulatório, tratamentos e/ou meios


complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT); e

b. Transporte para a residência do utente após alta de internamento ou urgência.

No âmbito da aplicação de regimes especiais de benefícios, o artigo 5.º deste diploma prevê que os encargos
com transporte não urgente de doentes, instrumental à realização das prestações de saúde, sejam em
determinadas situações, assegurados pelo SNS.

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IT – Transporte não urgente de doentes
Em que condição é que um utente do SNS tem direito a transporte não urgente suportado pelo CHVNG/E?

A - Para o utente ter direito à isenção do pagamento do transporte não urgente de doentes pelo SNS, será
necessário que se encontre em situação de insuficiência económica e em simultâneo a sua situação clínica
o justifique, nas seguintes situações:

1. Incapacidade igual ou superior a 60%;

2. Condição clínica incapacitante, resultante de:

a. Sequelas motoras de doenças vasculares;

b. Transplantados, quando houver indicação da entidade hospitalar responsável pela


transplantação;

c. Insuficiência cardíaca e respiratória grave;

d. Perturbações visuais graves;

e. Doença do foro ortopédico;

f. Doença neuromuscular de origem genética ou adquirida;

g. Patologia do foro psiquiátrico;

h. Doenças do foro oncológico;

i. Queimaduras;

j. Gravidez de risco;

k. Doença infetocontagiosa que implique risco para a saúde pública;

l. Insuficiência renal crónica;

m. Paralisia cerebral e situações neurológicas afins com comprometimento motor.

3. Menores com doença limitante/ameaçadora da vida.

São consideradas situações clínicas incapacitantes os casos em que o utente se encontre: acamado, com
necessidade de transporte em isolamento, em cadeira de rodas por se encontrar impossibilitado de assegurar
a marcha de forma autónoma, com dificuldade de orientação e ou inconveniência de locomoção na via
pública e de modo próprio, devendo o transporte ser efetuado em ambulância.

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B – São ainda assegurados os encargos com o transporte para doentes que necessitem, forçosamente, da
prestação de cuidados de saúde de forma prolongada e continuada, designadamente nos casos de:

a. Insuficiência renal crónica

b. Reabilitação em fase aguda em determinadas situações

c. Doentes oncológicos e transplantados, bem como doentes insuficientes renais crónicos (que
realizem diálise peritoneal ou hemodiálise domiciliária)

d. Reabilitação ao longo da vida para doentes com grau de incapacidade igual ou superior a 60% de
natureza motora

e. Doentes que necessitem de cuidados paliativos, a prestar pelas equipas prestadoras de cuidados
paliativos da Rede Nacional de Cuidados Paliativos

f. Outras situações clínicas devidamente justificadas pelo médico.

Nota:

Um utente que apenas preencha o critério da insuficiência económica não tem direito a que o SNS assegure
os encargos com o seu transporte, na medida em que será sempre necessária a verificação da sua condição
clínica.

Direito ao transporte para técnicas de Fisiatria

O transporte de doentes, realizado para técnicas de Fisiatria é assegurado pelo CHVMG/E durante um
período máximo de 120 dias a contar da primeira prescrição, inerente ao tratamento da situação que lhe deu
origem. Este período pode ser alargado em situações devidamente justificadas pelo médico assistente,
previamente avaliadas e autorizadas, caso a caso, pelo Conselho de Administração do CHVNG/E ou em quem
este delegar.

Acompanhante

O utente a quem seja reconhecido o direito ao transporte pode beneficiar da presença de um acompanhante
sempre que o médico justifique a sua necessidade, nomeadamente nas seguintes situações:

a. Ser beneficiário do subsídio por «assistência permanente de terceira pessoa»;

b. Ter idade inferior a 18 anos;

c. Sofrer de debilidade mental profunda;

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d. Sofrer de problemas cognitivos graves;

e. Sofrer de surdez total;

f. Ter défice de visão significativo superior a 80%.

Em que condições NÃO se aplica o transporte não urgente de doentes?

a. Vítimas de doença profissional ou acidente de trabalho;

b. Utentes beneficiários de subsistemas de saúde, bem como de quaisquer entidades públicas ou


privadas, responsáveis pelos respetivos encargos;

c. Transporte não urgente para consultas de submissão a junta médica;

d. Transporte não urgente decorrente de transferências entre estabelecimentos e serviços do SNS


de doentes internados;

e. Transporte não urgente no âmbito do SIGIC;

f. Transporte urgente e emergente de doentes,

1.3. Responsabilidades

A unidade funcional Transporte de Doentes é responsável pela manutenção e atualização desta instrução de
trabalho.

É da responsabilidade do Conselho de Administração do CHVNG/E proceder à sua aprovação e


implementação.

1.4. Publicação

A presente instrução após aprovação pelo Conselho de Administração será publicitado em Boletim
Informativo e disponibilizado no Portal do Centro Hospitalar.

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2. Procedimentos

Para garantir o acesso dos doentes ao transporte não urgente, estabelecem-se as regras processuais
constantes do presente documento, a observar pelos diversos serviços do CHVNGE.

2.1. Prescrição

Nos termos do disposto no art.º2 do Despacho nº 7702-C de 4 de junho de 2012, a prescrição do transporte
é da exclusiva competência do médico assistente, que deve obrigatoriamente registar no SClinico.

A prescrição do transporte deve ser efetuada de acordo com o previsto no documento “A prescrição de
Pedidos de Transporte Não Urgente de Doentes – Guia Prático SClinico”. Para o qual se alerta a necessidade
do preenchimento de campos obrigatórios.

Figura I – Exemplo de Credencial de Transporte no SClinico

Morada

Após a prescrição no SClinico do transporte pelo médico, este deverá encaminhar o utente para o Assistente
Técnico para proceder à validação dos contatos, designadamente: morada, código postal com os 7 dígitos, e
telemóvel/telefone.

Todo o processo de gestão do transporte será realizado exclusivamente na solução aplicativa SGTD - Sistema
de Gestão do Transporte de Doentes disponibilizado pela SPMS.

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2.2. Agendamento

A presente IT tem como pressuposto que o agendamento do transporte é um ato administrativo.

 Pedido de transporte para a próxima consulta

A prescrição médica gera uma requisição no SGTD que fica pendente de aprovação, sendo posteriormente
gerida pela Unidade Funcional Transporte não urgente de doentes.

 Pedido de transporte para próxima consulta sem agendamento

Nas situações em que o médico não indicou a data da consulta, o secretariado do serviço
responsável pelo agendamento, deve comunicá-lo por email à Unidade Funcional de Transporte
não urgente de doentes (sgtd.profissional@chvng.min-saude.pt), com a seguinte informação:
Assunto email: marcação (identificação do serviço produtor)
Dados obrigatórios:
Tipo de Ato
N.º de utente
N.º do Processo
Data pretendida

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Hora
Morada destino A morada a registar é a morada de destino efetivo do utente
Código Postal com 7 dígitos
Especialidade

 Agendamento de MCDT e/ou Tratamentos

 Com agendamento eletrónico

Quando o agendamento do MCDT e/ou Tratamento é efetuado de forma eletrónica, a Unidade


Funcional de Transporte não urgente de doentes, através da aplicação INFO, procede à gestão do
transporte, via SGTD.

 Sem agendamento eletrónico

Quando o agendamento do MCDT e/ou Tratamento não é efetuado de forma eletrónica, compete
ao Serviço responsável pelo agendamento comunicá-lo por email à Unidade Funcional de
Transporte não urgente de doentes (sgtd.profissional@chvng.min-saude.pt), com a seguinte
informação:
Assunto email: marcação (identificação do serviço produtor)
Dados obrigatórios:
Tipo de Ato
N.º de utente
N.º do Processo
Data pretendida
Hora
Morada destino A morada a registar é a morada de destino efetivo do utente
Código Postal com 7 dígitos
Especialidade

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IT – Transporte não urgente de doentes
 Agendamento de Consultas/Tratamentos não médico

Dado a prescrição do transporte constituir um ato médico, o transporte para este tipo de atos deve
ser solicitado pelo secretariado do serviço executante ao médico responsável pelo encaminhamento
do utente.

Após o secretariado do serviço executante ter a informação que a credencial foi emitida e o
agendamento do ato efetuado, deve comunicá-lo por email à Unidade Funcional de Transporte não
urgente de doentes (sgtd.profissional@chvng.min-saude.pt), com a seguinte informação:
Assunto email: marcação (identificação do serviço produtor)
Dados obrigatórios:
Tipo de Ato
N.º de utente
N.º do Processo
Data pretendida
Hora
Morada destino A morada a registar é a morada de destino efetivo do utente
Código Postal com 7 dígitos
Especialidade

Nota Importante:
A identificação dos utentes com requisição de transporte é realizada com recurso à aplicação INFO
(http://svmsaulnx01/).

2.3. Marcação no SGTD

A marcação no SGTD é da responsabilidade da Unidade Funcional de “Transporte não urgente de doentes”.

Esta atividade consiste na validação dos dados constantes na credencial. Sempre que necessário esta unidade
cria requisição manual prévia ao agrupamento de transportes por tipologia de ambulância e código de postal.

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2.4. Desmarcação

Os pedidos de transporte são passíveis de desmarcação:

 Sob responsabilidade do CHVNG/E

Nas situações em que o CHVNG/E procede à desmarcação do ato (consulta, mcdt, tratamento), o
serviço responsável pela desmarcação/reagendamento comunicá-lo por email à Unidade Funcional
de Transporte não urgente de doentes (marcação.sgtd@chvng.min-saude.pt), com a seguinte
informação:
Assunto email: desmarcação (identificação do serviço produtor)
Dados obrigatórios:
Tipo de Ato
N.º de utente
N.º do Processo
Data pretendida
Hora
Morada destino A morada a registar é a morada de destino efetivo do utente
Código Postal com 7 dígitos
Especialidade

 A pedido do Utente

Nas situações em que o utente procede à desmarcação/reagendamento do ato (consulta, mcdt,


tratamento), o mesmo comunicá-lo por:

Email: utentes.sgtd@chvng.min-saude.pt; ou

DDI: A definir pelo serviço de informática

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A Unidade Funcional de Transporte não urgente de doentes verifica se o utente tem credencial de
transporte e procedo ao seu cancelamento.

Remeto um email ao serviço responsável pelo agendamento dando conhecimento do cancelamento


realizado pelo utente.

2.5. Remarcação

Nas situações em que se procede à remarcação do ato (consulta, mcdt, tratamento), o serviço
responsável pela reagendamento comunicá-lo por email à Unidade Funcional de Transporte não urgente
de doentes (marcação.sgtd@chvng.min-saude.pt), com a seguinte informação:
Assunto email: remarcação (identificação do serviço produtor)
Dados obrigatórios:
Tipo de Ato
N.º de utente
N.º do Processo
Data pretendida
Hora
Morada destino A morada a registar é a morada de destino efetivo do utente
Código Postal com 7 dígitos
Especialidade

2.6. Aprovação

A Unidade Funcional “Transporte não urgente de doentes” procede à verificação da insuficiência económica
de acordo com os requisitos legais.

Caso não exista responsabilidade por parte do CHVNG no transporte o serviço comunica ao utente, essa
situação.

2.7. Sistema de controlo interno

Compete à Unidade funcional de transportes não urgente de doentes proceder à verificação da marcação
dos transportes, no que respeita:

 Insuficiência económica;

 Data da marcação do ato;

 Acompanhante
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 Contactos, designadamente morada, código postal com os 7 dígitos, e telemóvel/telefone.

2.8. Submissão

Após a aprovação do transporte, pela Unidade Funcional, o pedido é encaminhado, via SGTD, para o
transportador.

2.9. Validação de transporte realizado

Na data de realização do transporte, as entidades prestadoras devem junto de cada secretariado, validar o
pedido através da indicação da entrada e a saída do prestador.

Esta validação comprova, para efeitos de validação da fatura, a efetiva prestação do serviço.

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Anexo I

Perguntas Frequentes

3. Perguntas Frequentes

1. Havendo a necessidade de transporte para a próxima consulta e para troca de pensos, pode a credencial
ser válida quer para o transporte para a consulta quer para o transporte para os tratamentos?

Resposta: Não, terão de ser prescritas 2 tipos de credenciais distintas uma que engloba Consulta e/ou MCDT
e outra para Tratamentos.

2. Podendo o local de realização dos MCDT ser redefinido posterior à prescrição deve o clinico criar sempre
a credencial?

Resposta: O clínico prescreve e posteriormente a Central de Transportes marca o dia, hora e local.

3.Continua a ser necessária a assinatura do diretor de serviço para validar a credencial?

Resposta: Não.

4. A credencial é válida para os tratamentos com múltiplos transportes? Qual o período em que o é?

Resposta: Sim.

1 — A requisição é válida por 30 dias a contar da data da sua primeira utilização para os atos clínicos
prescritos, exceto nas situações constantes nos números seguintes.

2 — Quando se trate de tratamentos prolongados, a requisição é válida para todo o período de


tratamentos, até ao máximo de 90 dias, a contar da sua primeira utilização, devendo, nestes casos,
o médico assistente elaborar relatório clínico, a incluir no processo do doente, que fundamenta a
necessidade de tratamentos para além dos 30 dias.

3 — Quando se trate de tratamentos de diálise, a requisição pode ter duração anual a reavaliar de
três em três meses, pelo médico assistente.

5. Para o transporte em cadeira de rodas e/ou maca, qual o tipo de Ambulância que deve ser escolhido?

Resposta: Transporte em ambulância, devendo ser selecionado o item “cadeira de rodas” no campo
referente “Tipo e Caraterísticas do Transporte”.

6. Em que situações deve ser selecionado a opção urgente?

Resposta: Não aplicável ao SGTD.

7. Podem ser geradas credenciais para transportes já realizados?

Resposta: Não, a credencial tem de ser gerada antes da realização do transporte.


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Anexo II

Fluxograma Geral de Trasnportes de Doentes Não Urgentes

Fluxograma Geral:
•No ato da consulta o
Solicitação de Utente solicita ao
Requisição de médico a emissão da
Transporte requisição de transporte
pelo Utente para os atos médicos
subsequentes

•O médico pode prescreve


Prescrição ate 2 requisições de
Médica transporte, ou seja, uma
para a consulta
(SClínico)
subsequente e outra para
tratametos

•Validação dos dados do


Secretariado da utente nomeadamente
Consulta da morada com código
(Procedimentos) postal de 7 dígitos,
contactos,...

Responsabilidade dos Agendamentos das necessidades de transporte para reagendamentos, e marcações


de atos que não sejam efectuados electronicamente

A unidade funcional de
transportes de doentes não
Os serviços intervenientes e urgentes procede à emissão de
Procedem à informação via email
responsáveis na marcação das uma credencial manual por cada
à unidade funcional de trasnportes
consultas, MCDT'S e tratamentos, ato e aprova a Credencial de
de doentes não urgentes, do
que não procedam ao Transporte
transporte do Utente prescrita
agendamento informatico ou
para o efeito, do dia e hora do no Serviço de Transportes
tenham que regendar qualquer
Mcdt ou tratamento marcado (verificação dos requisitos,
ato
nomeadamente a validação da
Insuficiência económica.

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Aprovação da credencial

Aprovação da
Credencial de
Transporte

Utente reúne os
critérios (Portaria
nº 142-B/2012 de
15 de maio

Sim Não

A Credencial é A Credencial é
aprovada e o SGTD rejeitada pelo
automaticamente Unidade funcional
gera agrupamento de transportes de
de transporte doentes não urgentes
com a identificação
do motivo da
rejeição
A Unidade funcional de transportes de
doentes não urgentes confirma a aceitação
do transporte por parte da
Transportadora e em caso de rejeição tem Unidade funcional de
de se articular com as Transportadoras transportes de doentes
para conseguir fazer a atribuição do não urgentes informa o
transporte à Transportadora que utente que não tem direito
previamente confirme que aceita o
transporte

No dia da realização dos transportes, os


Secretariados dos respectivos Serviços,
têm de obrigatoriamente, no SGTD,
validar as horas de entrada e saída dos
Utentes

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Circuito para as Especialidades não médicas – ( ex: Nutrição, Psicologia)

Requisição de transporte para


Utentes de Nutrição e Psicologia

Origem do pedido da 1ª
consulta

Consulta solicitada por Consulta com


médico do CHVNG/E proveniência do Exterior

Os Secretariados solicitam aos respectivos


O médico que encaminhou o Utente para Serviços a criação de uma nova credencial,
Psicologia ou Nutrição emite Credencial de sendo esta enviada via email para a
transporte para essa 1ªa consulta e Unidade Funcional dos trasnportes de
posteriormente nos Secretariados solicitam doentes não urgentes, com data e hora da
aos respectivos Serviços a criação de uma proxima consulta, sendo criadas
nova credencial, sendo esta enviada via email requisições manuais para a consulta
para a Unidade Funcional dos trasnportes de subsequente
doentes não urgentes, com data e hora da
proxima consulta sendo criadas requisições
manuais para a consulta subsequente

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