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2) Nos atendimentos clínicos não emergenciais em que o CBMSC não tiver recurso
disponível para atendimento, o operador do COBOM deverá transferir a chamada do
atendimento clínico não emergencial para o SAMU.
10) ACIONAMENTO: Uma vez que ocorra um acidente há o acionamento dos recursos em
prontidão. Esta fase inclui o recebimento da chamada na central de atendimento COBOM
(Centro de Operações do Corpo de Bombeiros Militar), a obtenção das informações
necessárias referentes à vítima e a cena da emergência, inclui também despacho de
recursos compatíveis para atendimento e orientações preliminares ao solicitante.
11) IMPRESSÃO GERAL: Inicialmente o socorrista deve estabelecer contato visual
com o paciente, de forma a realizar a impressão geral deste, definindo previamente
sua responsividade e identificando evidências de hemorragias graves e/ou
comprometimentos de vias aéreas, respiração e circulação.
14) Para estabelecer parâmetros objetivos pelos quais os socorristas possam pautar
cada atendimento, foram estipulados os seguintes tempos máximos em cena para a
realização das intervenções necessárias:
10 MINUTOS - PACIENTES INSTÁVEIS (QUANDO FOREM IDENTIFICADAS AS
CONDIÇÕES QUE AMEACEM A VIDA).
● Uma cópia da ficha será deixada no hospital em que o paciente foi entregue e
a via original será arquivada na Organização Bombeiro Militar.
1º Respiração;
2º Circulação;
3º Status Neurológico;