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PARA A ASSISTÊNCIA:
● Assumir assistência após passagem de plantão;
● Admitir os pacientes no leito sob sua responsabilidade conforme fluxo de
admissões;
● Apresentar-se ao paciente sob seus cuidados, logo que receber o plantão;
● Verificar os SSVV a cada 02 horas , ou quando necessário, anotando em
impresso próprio com letra legível e sem rasuras;
● Executar prescrição de enfermagem e médica dos pacientes sob os seus
cuidados;
● Administrar medicações e infusões, conforme prescrição, devidamente
identificadas; (9certos)
● Checar a medicação administrada, de acordo com rotina;
ATRIBUIÇÕES DIÁRIAS DOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
PARA A ASSISTÊNCIA:
● Preencher planilha de controle hídrico e fechar balanço;
● Comunicar ao enfermeiro a falta de medicação ou insumos;
● Revisar todo o material necessário para a realização dos procedimentos
sob
● sua responsabilidade;
● Realizar banho no leito/higiene oral e auxiliar o paciente e/ou no banho de
aspersão, quando autorizado pelo médico do plantão;
● Preparar bandeja de material necessário para procedimentos da equipe
multidisciplinar conforme protocolo de cada procedimento;
● Auxiliar o enfermeiro nos curativos de média e alta complexidade;
● Auxiliar a equipe multidisciplinar quando solicitado;
● Manter a ordem no box do paciente;
ATRIBUIÇÕES DIÁRIAS DOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
PARA A ASSISTÊNCIA:
● Preparar o paciente para intervenções conforme POP específico;
● Em caso de recusa de medicação ou cuidados deve se comunicar médico
e/ou enfermeiro e justificar a conduta em anotação de enfermagem;
● Registrar todos os eventos e a assistência prestada em anotação de
enfermagem;
● Realizar o desprezo de secreções (sondas, drenos e vidro de aspiração),
computados os débitos em balanço hídrico;
● Passar o plantão para equipe seguinte, segundo rotina;
CONCLUSÃO
Vila VSC, Rossi LA. O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva: muito falado e pouco vivido.
Rev Latino-am Enfermagem 2002 março-abril; 10(2):137-44.
Marsden C. An ethical assessment of intensive care. J Technol Assessment Healt Care 1992; 8(3):408-18.
11. Horta WA. Processo de enfermagem. São Paulo (SP): EPU; 1979.
Souza LNA. A interface da comunicação entre a enfermagem e os clientes em uma unidade de terapia intensiva. [dissertação].
Florianópolis (SC): Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/UFSC; 2000.