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1
JOÃO BATISTA BOTTENTUIT JUNIOR (Org.)
São Luís
2018
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Anais do III Simpósio Nacional de Tecnologias Digitais na Educação.
João Batista Bottentuit Junior (Org.)
Revisão
Luciana Fonseca Martins Souza
Projeto Gráfico
Justhon Monteiro
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COORDENAÇÃO GERAL
Prof. Dr. João Batista Bottentuit Junior
COMISSÃO CIENTÍFICA
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AGRADECIMENTOS
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SUMÁRIO
COMUNICAÇÕES MODALIDADE -TRABALHO COMPLETO............................... 21
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COMUNICAÇÕES
MODALIDADE -
TRABALHO
COMPLETO
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Abstract: The present article aims to demonstrate the use of the INPE Simulator of
the Hertsprung Russell - (HR) diagram for didactic use in introductory courses in
the teaching of astronomy and astrophysics. We will discuss the HR diagram, a
widely used tool for the study of star evolution, which provides a logarithmic graph
to compare a given number of stars relative to the Sun as well as its star rating.
Through specific simulations we will try to demonstrate the use of the tool to relate
some properties of the stars as the temperature and luminosity, in order to locate
them in the HR diagram and to interpret it. The use of the tool was shown to be of
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great value for the teaching of astronomy, regarding the technological interaction
of the simulator focused on the discussion of the HR diagram.
1. INTRODUÇÃO
Com massas variando entre 0,08 e 100 vezes a massa do Sol (𝑀𝑠𝑜𝑙 =
1,9891 × 1030 𝑘𝑔) as estrelas apresentam temperaturas efetivas entre 2500K e 30
000K.
Em 1911, os físicos Ejnar Hertzsprung (1873-1967) e Henry Norris Russell
(1877-1957), de forma independente, relacionaram informações disponíveis sobre
as características das estrelas em um gráfico logaritmo, relacionando a
luminosidade e temperatura superficial de estrelas em relação ao sol. Esse foi um
grande passo dado para a compreensão da astrofísica de estrelas. O diagrama
ficou conhecido como diagrama HR.
Os astrônomos relacionaram no diagrama a temperatura crescente para a
esquerda, e a luminosidade para cima, contradizendo os gráficos usuais. Tanto a
luminosidade quanto a temperatura, são características essências para determinar
a localização da estrela no diagrama HR, essas características podem ser facilmente
determinadas para estrelas de distancias conhecidas, isso porque a luminosidade
pode ser encontrada a partir da magnitude e a temperatura pela sua cor ou tipo
espectral.
Neste trabalho, usaremos o simulador do Diagrama HR online do INPE para
simular propriedades estelares específicas. Estudaremos diferentes casos e o
funcionamento do simulador, que é uma ferramenta online do INPE (Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais) através da Divisão da Astrofísica (DAS), que realiza
pesquisas teóricas e observacionais no campo da astrofísica, com ênfase em
desenvolvimentos instrumentais. Discutiremos o uso do simulador para finalidades
didáticas, para cursos introdutórios de astronomia e astrofísica aliada às
possibilidades de interação computacional utilizando a ferramenta.
2. DIAGRAMA HR
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estrelas, fica evidente que elas nãos se distribuem de forma homogênea, mas se
concentram em algumas partes. A maior parte delas está alinhada em uma estreita
faixa na diagonal que vai desde o extremo superior esquerdo (estrelas quentes e
luminosas), até o extremo inferior direito (estrelas frias e pouco luminosas),
denominada faixa principal.
As estrelas passam a maior parte de sua existência na sequencia principal, e
isso pode ser influenciado pelo fato da sua massa determinar localização na faixa
principal, pois estrelas mais massivas são mais quentes e luminosas. Outro número
considerável de estrelas se concentra acima da faixa principal, na região superior
direita (estrelas frias e luminosas). E também no topo do diagrama, estrelas ainda
mais luminosas, chamadas de supergigantes. Ressalta-se que esses dois grupos
evoluíram da sequência principal. Por fim, algumas estrelas localizam-se no canto
inferior esquerdo (estrelas quentes e pouco luminosas), chamadas de anãs brancas.
Embora o nome possa inferir algo sobre essas estrelas, as anãs brancas cobrem um
intervalo que vai desde as mais quentes, azuis ou brancas onde têm temperaturas
superficiais em torno de 170 000 K, até as estrelas mais frias, as vermelhas com
temperaturas superficiais de 3500 K.
A localização da estrela na sequencia principal do diagrama não se refere a
sua localização no espaço, mas à sua luminosidade e temperatura no diagrama.
Estima-se que das estrelas ao redor do Sol, 90% estão na sequencia principal,
aproximadamente 25% são anãs brancas e menos que 1% são estrelas gigantes ou
supergigantes. Hertzsprung descobriu que estrelas da mesma cor podiam ser
divididas entre luminosas, que ele chamou de gigantes, e estrelas de baixa
luminosidade, que ele chamou de anãs (Oliveira; Filho, 2004).
Analisando o diagrama HR notamos que as estrelas mais brilhantes são mais
prováveis de serem localizadas, já que podem ser vistas por distancias maiores, ou
seja, se partimos de uma amostra de estrelas com magnitude aparente, iremos
perceber um grande número de estrelas brilhantes. Partindo de outro diagrama
com uma amostra de estrelas restrita pela distância ao Sol, por exemplo, teremos
um gráfico totalmente diferente. Com isso a aparência característica do diagrama
HR, restrita a um determinado grupo de estrelas, depende fortemente da idade
deste grupo, com isso ratificamos o uso do diagrama para o estudo da evolução
estelar.
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a) Exibir opção principal – Faixa que vai desde o lado superior esquerdo do
diagrama até o extremo inferior esquerdo.
b) Exibir classes de luminosidade – Classificação das estrelas quanto a sua
evolução estrelar.
c) Exibir linhas de Isoraios – retas diagonais paralelas que relacionam os raios
das estrelas.
d) Exibir faixa de instabilidade – Estrelas variáveis, cuja magnitude aparente
muda com o tempo.
Figura 4 – Diagrama HR
Fonte: Simulador HR.
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a) Anãs brancas: Estrelas que atingiram o estado final da evolução que são
desprovidas de reações nucleares, não produzindo mais energia e
resfriando-se lentamente.
b) Anãs vermelhas: Estrelas nas mesmas proporções que o Sol, próximas da
sequência principal.
c) Gigantes: estrelas de estágio avançado que estão convertendo todo
hidrogênio e iniciando a fusão do Hélio.
d) Gigantes vermelhas: Estrelas mais frias onde apesar do tamanho, ainda
conservam boa parte de sua massa em relação a época que se encontravam
na sequência principal.
e) Supergigantes e gigantes azuis: Estrelas muito massivas e com
temperaturas altíssimas.
• Anãs Brancas
Figura 5 – Sírius B
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Figura 6 – 40 Eú
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• Sequência Principal
Figura 8 – Vega
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Figura 9 – Sírius
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• Gigantes
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Figura 13 – Mira
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• Supergigantes
Figura 14 – Rigel
Figura 15 – Spica A
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Conclusão
Referências
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challenges and innovations of the time in which they live. Children have the
technology on a daily basis, even in play. With this, it is valid to rethink the
importance of using these technologies for learning in a practical and adequate
way in the school space. As a teacher it is an essential task to facilitate the process
of teaching and learning, thus, the use of technological resources can be strategies
relevant to meaningful learning, providing interactive and dynamic classes. In an
interactive way, we can use technology in search of new educational possibilities,
making classes enjoyable, stimulating the child's learning in a simple and effective
way, awakening skills essential for understanding certain contents and even
contributing to the insertion process Social. The objectives of the research are
aimed at understanding the theoretical and methodological conceptions of
technologies in the education of a child and analyzing how technologies can
contribute to the learning process of a child. The methodology used is
bibliography, since it appropriates already published materials.
Keywords: Child, Technologies, Learning, School, Teacher.
INTRODUÇÃO
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DESENVOLVIMENTO
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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1. Introdução
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F
igura 2 – Tela da seção Jurisprudência do site Jusbrasil
Fonte: Jusbrasil (2018)
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Basta clicar nos links para ter acesso ao resumo das decisões. Além
disso, também há a possibilidade de clicar na opção do link “inteiro teor”, que
traduz a decisão na íntegra, conhecendo melhor a situação que está sendo tratada,
bem como os motivos que levaram o órgão julgador a prolatar a decisão nos
termos pesquisados.
F
igura 4 – Tela do site Jusbrasil detalhando o resumo das decisões
Fonte: Jusbrasil (2018)
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5. Considerações Finais
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Referências
ABELHA, Marcelo. Manual de Direito Processual Civil. 6. ed. rev. atual e ampl. Rio
de Janeiro: Forense, 2016.
BARROS, M. A. de M. Concepções, usos, modelos e estratégias da utilização de
dispositivos móveis: uma análise da Aprendizagem Móvel entre professores de
Ciências em formação. 2014. 241 f. Tese (Doutorado) – Curso de Programa de Pós-
Graduação em Ensino das Ciências da Universidade Federal Rural de Pernambuco,
Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2014.
CAPOBIANCO, L. Comunicação e Literacia Digital na Internet: estudo
etnográfico e análise exploratória de dados do Programa de Inclusão Digital Acessa
SP – PONLINE. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) – Escola de
Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
COIMBRA, Marcela Vieira; SILVA, Liz Daiana Tito Azeredo da. Uma reflexão da
formação docente frente aos desafios da atualidade no âmbito da EAD. In:
EVIDOSOL, 13., 2016; CILTEC-Online, 10., 2016. Anais eletrônicos... Minas Gerais,
2016. Disponível em:
<http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/anais_linguagem_tecnologia/art
icle/download/10593/9421>. Acesso em: 05 maio 2018.
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1. Introdução
10A proposta foi redigida a partir da experiência educacional diária que tivemos no primeiro
módulo da disciplina semanal chamada português para estrangeiros, coordenada pela Assessoria
de Relações Internacionais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
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selecionados pela UFMA, instituição que pela primeira vez recebeu estrangeiros do
convênio com a OEA e o GCUB.
Um dos benefícios oferecidos pela bolsa aos candidatos foi a
aprendizagem da língua portuguesa. Desse modo, não era necessário que os
candidatos tivessem conhecimento da língua portuguesa, visto que, além de cursar
os mestrados e doutorados no Brasil, os interessados teriam a opção de aprender
a língua portuguesa nas universidades que fossem selecionados. Assim sendo, a
UFMA, mediante o Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF) do Ministério da
Educação (MEC), precisou abrir um curso de português para estrangeiros.
O curso foi ministrado por dois professores, ambos do departamento
de Letras da universidade. A professora responsável pela disciplina foi uma
estudante da graduação e o outro professor foi o Coordenador Pedagógico de
Português e Língua Estrangeira do IsF. A primeira dificuldade que eles tiveram no
momento de planejar a disciplina estava relacionada à heterogeneidade de níveis,
em termos de conhecimento que os candidatos tinham da língua portuguesa. Isto
é, alguns tinham cursado cursos básicos de português em seus países, enquanto
outros não tinham conhecimento algum da língua. Outra dificuldade, para os
professores, era que os alunos vinham de diferentes países, com diferentes idiomas
nativos: castelhano e francês. Portanto, o planejamento da sala de aula teve que
ser pensado a partir de um nível básico, com o objetivo de homogeneizar o
conhecimento da língua portuguesa na turma.
A composição dos estudantes estrangeiros da disciplina português para
estrangeiros, de acordo com o país de origem, no primeiro semestre de 2018, foi:
três estudantes venezuelanos; dois estudantes bolivianos; dois estudantes
haitianos que falavam francês; um estudante chileno; um estudante colombiano;
uma estudante costarriquenha; uma estudante mexicana; um estudante peruano;
uma estudante argentina.12
Contextualizada nossa UA, procederemos ao desenvolvimento do
artigo, sendo o próximo passo tentar aprofundar sobre os elementos que
compõem o contexto formativo real dos atores do processo educativo,
entendendo que "[...] o conjunto de práticas cotidianas decorrentes do processo
12 Durante o primeiro mês, o curso era ministrado aos sábados, das 08:00 h às 12:00 h, e, em
seguida, o dia e a hora mudaram para segunda-feira, das 14:00 h às 18:00 h, a pedido dos alunos
e em consonância com os professores.
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13 Em relação à citação da autora, é importante explicar que ela desenvolve sua proposta teórica a
partir da escola, em nosso trabalho faremos a partir de um processo disciplinar, assim, quando não
encontrarmos qualquer inconveniente, e sem forçar o uso da teoria para a UA, o termo que
usaremos adiante será o da experiência educativa cotidiana (EEC).
14 Poderíamos também considerá-los como todo tipo de conhecimento informal, isto é, tudo o que
não faz parte do aprendizado formal que ocorre em certas instituições educacionais.
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15 Paul Willis (2008) propõe a ideia de penetrações culturais em seu estudo de como a cultura dos
trabalhadores penetra de alguma forma a cultura escolar e lhe tira a relevância, gerando uma
cultura antiescolar.
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16Estas perguntas são aquelas que, a partir de nossa experiência, nós vamos tentar responder. Além
disso, é importante mencionar que a primeira abordagem que tivemos com as tecnologias móveis
aplicadas à educação foi em nosso curso português para estrangeiros, daí a importância de se
recorrer a nossa EEC no quadro da disciplina mencionada acima.
17Acreditamos que é importante destacar a proposta teórica da CFRAPE para entender de onde
estamos falando, de onde contamos nossa experiência e, acima de tudo, como as tecnologias
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móveis podem ser usadas para articular diferentes contextos e culturas no processo de ensino e
aprendizagem.
18 União de conceitos de aprendizagem e mobilidade.
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a cultura local. Para tanto, os professores responsáveis criaram um material que foi
compartilhado conosco em arquivos PDF, por e-mail. Alguns alunos imprimiram
os materiais, enquanto outros acessaram através de seus telefones celulares ou
laptops.
Foram duas as Unidades que estudamos, cada uma com quatro lições
que continham diferentes atividades a serem realizadas por nós, os alunos. A
estrutura de cada Unidade era a seguinte: gênero textual oral e escrito, situação
social de uso, gramática e habilidades. Ainda, cada parte que compunha a Unidade
tinha uma função e benefícios que se esperava que o aluno adquirisse durante o
processo de ensino e aprendizagem da língua portuguesa. Aqui citamos um
fragmento da Unidade 1: Pitadas Culturais em que os benefícios são detalhados:
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Atividade 5: Você vai fazer essa atividade em casa. Escolha uma receita
culinária do seu país e, num vídeo, demonstre como prepará-la. Aguarde
as demais instruções da professora.
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19Os memes se tornaram unidades semânticas capazes de evocar os significados aos quais estão
associados. É o processo de evocação e a eficácia do meme como gatilho de atenção, memória e
repetição do significado atribuído o que os torna relevantes. (LISSACK, 2004, p. 5, tradução nossa).
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5. Conclusões
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Referencias
21O tópico de outra investigação será entender quais são os processos que não permitem que
essas reformas sejam efetivamente aplicadas.
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Professora do Curso de Pedagogia da Universidade Federal do Maranhão/UFMA –
hilcemel@gmail.com Integrante da Base de Pesquisa sobre Educação de Pessoas com
Necessidades Especiais do Programa de pós Graduação da UFRN e do Grupo de Pesquisa em
Educação Especial do Programa de Pós Graduação em Educação da UFMA. Coordenadora do
Grupo de Pesquisa e Estudos Psicopedagógicos e Inclusão do Departamento de Educação II.
23
Professora do Curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGED/
Centro de Educação / UFRN – luc.martins@terra.com.br Coordenadora da Base de Pesquisa
sobre Educação de Pessoas com Necessidades Especiais – UFRN.
24
O artigo se relaciona com pesquisa de doutorado vinculada ao Programa de Pós-Graduação
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – PPGED/RN.
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INTRODUÇÃO
25 Nome fictício.
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[...] aqui nós temos quatro professores aqui da turma dele... são nove
professores [...]acho que já é um passo para conseguir [...]fazer esse
trabalho de relação [...] se a gente conseguir no final desse “Círculo”
trazer, eu não digo cem por cento, mas noventa por cento dos
professores acho que já é um avanço e uma aproximação também. E
lembrando também que a sala de recursos, a gente tem que ficar muito
atentos, que não é uma sala de reforço [...] (PROFESSORA ESTRELA).
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CAMINHOS DA PESQUISA
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Das instituições escolares frequentadas por “Sol”, anteriormente ao COLUN/UFMA, não
dispomos de termo de consentimento livre e esclarecido quanto ao estudo.
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[...] nada é mais ilusório, nada é mais conservador, que uma concepção
dessa natureza. Ela acaba por criar uma satisfação apenas com a alteração
do discurso, enquanto a situação real permanece inalterada, ou melhor,
vai sendo transformada nos limites impostos pelas velhas leis
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características. E que o leitor, ao entrar em contato com a versão do caso, feita pelo
pesquisador, tenha também a possibilidade de fazer outras leituras. (ANDRÉ, 1995).
Entendemos, portanto, que estudos envolvendo casos se colocam no
âmbito da educação enquanto estratégia para uma já especulada formação de
educadores, que não só admitam a diversidade no ambiente escolar, mas também
aprendam a lidar, pedagogicamente, com esta. Segundo Magalhães (2014, p.151),
OS SUJEITOS
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Matemática - “Marte”
Professores das áreas curriculares Estudos e Pesquisa - “Terra”
História - “Urano”
Inglês - “Saturno”
Música - “Meteoro”
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CONTEXTOS DE PESQUISA
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No primeiro contato foi realizada uma conversa para explicar aos sujeitos
o(s) objetivo (s) da investigação, o tipo e características da mesma, bem como as
atividades que seriam desenvolvidas. Em seguida, perguntamos se todos ali
estavam interessados em participar da pesquisa. Só depois disso foi que
obtivemos, dos que evidenciaram interesse, as assinaturas dos termos de
concordância para realizar os procedimentos do estudo. Estes contatos foram
feitos coletivamente, na própria escola.
Outro contato foi feito com a mãe do aluno, na escola, visando obter a sua
assinatura em documento de autorização para realizar os procedimentos
investigativos, bem como os registros audiovisuais do aluno.
O “CÍRCULO REFLEXIVO”
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A análise crítica - [...] que demonstra que as categorias [...] não são aquilo
que aparentam nem aquilo que nos é impingido pela consciência acrítica,
[...] - [...] deve [...], se quiser permanecer ao nível da ciência, que a sua
aparência categorial é uma manifestação necessária da essência interna.
[...] a pseudoconcreticidade é liquidada para ser demonstrada como
forma fenomênica necessária [...]. Só a demonstração de que as
categorias [...] são formas históricas da objetivação do homem, e que,
como produtos da práxis histórica, só podem, ser superadas por uma
atividade prática, indica [...] o ponto em que tem início a atividade
revolucionária. [...]. A análise das categorias econômicas não é destituída
de pressupostos: o seu pressuposto é a concepção da realidade como
processo prático de produção e reprodução do homem social. Uma
análise assim conduzida revela nas categorias [...] as formas fundamentais
ou elementares da objetivação, e, por conseguinte, a existência objetiva
do homem como ser social (KOSIK, 1976, p.189).
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Contudo, como bem expressa Smith (2003, p.198-199), “[...] a leitura nunca
pode ser separada das finalidades dos leitores e de suas consequências sobre eles
[...] a leitura também não pode ser separada da escrita e do pensamento, [...]. Mas
sua relevância não pode ser ignorada”.
Desta forma, quando priorizamos o desenvolvimento das habilidades de
leitura e de escrita pelo aluno com deficiência intelectual, por meio do AEE,
levamos em conta que este, apesar das condições adversas no âmbito da escola,
no âmbito familiar e na relação entre estas as contradições sociais estruturais,
responde satisfatoriamente a estímulos intencionais quando apropriados aos seus
níveis de desenvolvimento proximal. Contudo, em seu caso, as práticas
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A ESCUTA
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A OBSERVAÇÃO
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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
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REFERÊNCIAS
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Abstract: The purpose of this paper is to introduce the reader to the basic
characteristics of Problem Based Learning (ABP) or Problem Based Learning (PBL),
which is supported by the collaborative environment offered by Google. Within
these practices the work will explore an important facet of the process regarding
its collaborative nature. This collaboration, which, through the PBL methodology,
can occur in several ways and in this work will deal with the computerized
collaborative systems based on the WEB. Besides this facet the work brings the
result of an educational action using the proposed model together with the
discussion of the results pointed out by the students.
Keywords: PBL - Problem Based Learning; Learning Collaborative Environments;
Active learning methodologies; Google Tools.
1. Introdução
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2. Desenvolvimento
2.1. Aprendizagem Baseada em Problemas - PBL
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