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legenda:
bw ≔ 15 cm Largura da viga
lef ≔ l0 + a1 + a2
‖ t
‖ t
1
a1 ≔ ‖ if ―< 0.3 ⋅ hpré = 0.144 m
‖ 2
‖ ‖
‖ ‖a ←― t1 a1 é o menor dentre estes valores
1
‖ ‖ 2
‖ ‖
‖ else
‖ ‖ a1 ← 0.3 ⋅ hpré
‖ ‖
‖ t
2
a2 ≔ ‖ if ―< 0.3 ⋅ hpré = 0.144 m a2 é o menor dentre estes valores
‖ 2
‖ ‖
‖ ‖a ←― t2
1
‖ ‖ 2
‖ ‖
‖ else
‖ ‖ a1 ← 0.3 ⋅ hpré
‖ ‖
lef ≔ l0 + a1 + a2 = 5.438 m
⎛ ϕlong ⎞
d ≔ h - ⎜cviga + ――+ ϕt⎟ = 0.161 m Altura útil da viga calculada.
⎝ 2 ⎠ Igual ao do Cype.
Mpos.vão ≔ 1.84 kN ⋅ m
Os valores de momento são
Mneg.apoio1 ≔ 3.49 kN ⋅ m retirados do programa e já
estão com os valores de
Mneg.apoio2 ≔ 1.73 kN ⋅ m projeto
5.0 Cálculo da área necessária da armadura longitudinal
Mneg.apoio1
kmdapoio1 ≔ ―――― = 0.05 valor do adimensional kmd
bw ⋅ d 2 ⋅ fcd
Mneg.apoio1
As.calc.apoio1 ≔ ――――― = 0.514 cm 2 Area de aço necessária para combater
kzapoio1 ⋅ d ⋅ fyd o momento negativo no apoio
ϕ8 ≔ 8 mm ϕ10 ≔ 10 mm
⎛ As.calc.apoio1 ⎞ ⎛ As.calc.apoio1 ⎞
nphi8 ≔ round ⎜―――― 2
, 0⎟ nphi10 ≔ round ⎜―――― 2
, 0⎟
⎜ π ⋅ ϕ8 ⎟ ⎜ π ⋅ ϕ10 ⎟
⎜ ――― 4 ⎟ ⎜ ――― 4 ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
nphi8 = 1 nphi10 = 1
ϕ12.5 ≔ 12.5 mm
⎛ As.calc.apoio1 ⎞ ϕ16 ≔ 16 mm
nphi12.5 ≔ round ⎜―――― 2
, 0⎟ ⎛ As.calc.apoio1 ⎞
⎜ π ⋅ ϕ12.5 ⎟ nphi16 ≔ round ⎜―――― , 0⎟
⎜ ――― 4 ⎟ ⎜ π ⋅ ϕ16
2
⎟
⎝ ⎠
⎜ ――― 4 ⎟
⎝ ⎠
nphi12.5 = 0 nphi16 = 0
Mneg.apoio2
kmdapoio2 ≔ ―――― = 0.025 valor do adimensional kmd
bw ⋅ d 2 ⋅ fcd
Mneg.apoio2
As.calc.apoio2 ≔ ――――― = 0.251 cm 2 Area de aço necessária para combater
kzapoio2 ⋅ d ⋅ fyd o momento negativo no apoio
Essa área está bem inferior à área que o cype apresentou como
área necessaria. O cype apresentou um valor proximo de 0.4cm2
ϕ8 ≔ 8 mm ϕ10 ≔ 10 mm
⎛ As.calc.apoio2 ⎞ ⎛ As.calc.apoio2 ⎞
nphi8 ≔ round ⎜―――― 2
, 0⎟ nphi10 ≔ round ⎜―――― 2
, 0⎟
⎜ π ⋅ ϕ8 ⎟ ⎜ π ⋅ ϕ10 ⎟
⎜ ――― 4 ⎟ ⎜ ――― 4 ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
nphi8 = 0 nphi10 = 0
nphi12.5 = 0 nphi16 = 0
Mpos.vão
As.vão ≔ ――――= 0.267 cm 2 Area de aço necessária para combater o
kzvão ⋅ d ⋅ fyd momento negativo no apoio
ϕ8 ≔ 8 mm ϕ10 ≔ 10 mm
⎛ As.vão ⎞ ⎛ As.vão ⎞
nphi8 ≔ round ⎜――― 2
, 0⎟ nphi10 ≔ round ⎜――― 2
, 0⎟
⎜ π ⋅ ϕ8 ⎟ ⎜ π ⋅ ϕ10 ⎟
⎜ ―――4 ⎟ ⎜ ――― 4 ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
nphi8 = 1 nphi10 = 0
⎛ As.vão ⎞ ⎛ As.vão ⎞
nphi12.5 ≔ round ⎜―――― 2
, 0⎟ nphi16 ≔ round ⎜――― 2
, 0⎟
⎜ π ⋅ ϕ12.5 ⎟ ⎜ π ⋅ ϕ16 ⎟
⎜ ――― 4 ⎟ ⎜ ――― 4 ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
nphi12.5 = 0 nphi16 = 0
Essa área está bem inferior à área que o cype apresentou como
área necessaria. O cype apresentou um valor proximo de 0.4cm2
Mpos.vão = 1.84 kN ⋅ m
2 ‾‾‾‾‾‾
Md Calculo da altura mínima fornecida por
dmin ≔ 2 ⋅ ――― = 7.219 cm Chust ma eq. 3.43 (verificar como se
bw ⋅ fcd obteve essa expressão)
d ≥ dmin = 1
A área de aço mínima para uma seção retangular sujeita a flexão pode ser obtida a partir
da taxa de armadura mínima apresentada na tab 17 .3 da 6118
fck = 25 MPa
Asmin ≔ ρmin ⋅ h ⋅ bw = 0.45 cm 2
π ⋅ ϕlong.apoio1 2
Asmin ≤ nefe.long.apoio1 ⋅ ――――― =1 Verificar se a área de aço
4 mínima é inferior a área de
aço no apoio e no vão, se o
π ⋅ ϕlong.apoio2 2
Asmin ≤ nefe.long.apoio2 ⋅ ――――― =1 resultado for 1, está OK .
4
π ⋅ ϕlong.vão 2
Asmin ≤ nefe.long.vão ⋅ ――――= 1
4
Verificação conforme o cypecad:
MRd ≥ Md.min
Cálculo de W 0:
h 2 ⋅ bw
W0 ≔ ――― = ⎛⎝1 ⋅ 10 3 ⎞⎠ cm 3
6
Cálculo de fctk.sup
3 ‾‾‾‾‾‾‾
⎛ fck ⎞ 2
fct.m ≔ 0.3 ⋅ ⎜――⎟ ⋅ MPa = 2.565 MPa
⎝ MPa ⎠
0.04 ⋅ Ac = 12 cm 2 π ⋅ ϕlong.apoio2 2
Ac - 4 ⋅ ――――― = 297.989 cm 2
Ac = 300 cm 2 4
av ≔ 20 mm = 0.02 m
π ⋅ ϕlong.apoio1 2
nefe.long.apoio1 ⋅ ――――― + A's < 0.04 ⋅ Ac = 1
4 Verificação
da armadura
π ⋅ ϕlong.apoio2 2
nefe.long.apoio2 ⋅ ――――― + A's < 0.04 ⋅ Ac = 1 máxima. Se
4 o resultado
for 1 está
π ⋅ ϕlong.vão 2 OK
nefe.long.vão ⋅ ――――+ A's < 0.04 ⋅ Ac = 1
4
Segundo o item 18.3.2.2 da 6118, o espaçamento mínimo livre entre as faces das
barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, deve ser igual ou superior ao
maior dos seguintes valores:
Obs: para o detalhamento, vamos acrescentar ao diametro da barra a medida
da saliencia que é de 0.05cm
20 mm
Escolher o maior entre estes
ϕlong + esal = 8.5 mm valores.
Cálculo de av
20 mm
Escolher o maior entre estes
ϕlong + esal = 8.5 mm valores.
Distancia livre mínima
0.5 ⋅ dmax.agreg = 9.5 mm horizontal entre barras
av ≔ 20 mm
As pró ximas etapas são para o caso de estar se adotando mais de uma camada de
armadura
No cálculo da área de aço abitrou-se uma altura útil, porém, agora que ja temos a
armadura que será usada e ela difere daquele que foi arbitrada, temos que
verificar se esse valor adotado está ok. Para isso devemos calcular yg, que é a
distancia da borda ao centro de gravidas das barras
⎛ ϕlong + esal ⎞
dcama1 ≔ cviga + ϕt + ⎜―――― ⎟ = 3.925 cm distancia da borda ao cg da
⎝ 2 ⎠ 1 camada
4 ⋅ Abarra ⋅ dcama1 + 4 ⋅ Abarra ⋅ ⎛⎝dcama1 + av⎞⎠ + 4 ⋅ Abarra ⋅ ⎛⎝dcama1 + 2 ⋅ av⎞⎠ + 4 ⋅ Abarra ⋅ ⎛⎝dcama1 + 3 ⋅ av⎞⎠
ycg ≔ ―――――――――――――――――――――――――――――
16 ⋅ Abarra
ycg = 8.2 cm
dreal ≔ h - ycg = 11.8 cm altura útil real considerando a disposição das armaduras
dreal > d = 0
Caso o dreal fosse menor que o d.adotado, seria necessário calcular As com o d.real e
novamente efetuar a verificação
novamente efetuar a verificação
a ≔ ycg - dcama1
10.4 Armadura de pele Armadura de pele (na região tracionada): a armadura de pele é
necessária quando a altura da viga é superior a 60cm. Inserir aqui o cálculo, caso seja
necessário
ϕi σsi ⎛ 4 ⎞
w2 ≔ ――― ⋅ ―― ⋅ ⎜― + 45⎟
12.5 ⋅ ηi Esi ⎝ ρri ⎠
ϕi ≔ ϕlong ϕi É o diametro da barra que protege a região de
envolvimento considerada
αE ≔ 1.0
⎛ fck ⎞
‾‾‾‾‾
Eci ≔ ⎜αE ⋅ 5600 ⋅ ――⎟ ⋅ MPa
⎜⎝ MPa ⎟⎠
fck 1
αi ≔ 0.8 + 0.2 ⋅ ―― ⋅ ――
80 MPa
αi ≤ 1 = 1 condição de αi
αi = 0.863
As = 0.503 cm 2
s 0.503 cm
bw
a1 ≔ ―= 0.075 m
2
a2 ≔ αe ⋅ As = 7.54 cm 2
-a2 - ‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾‾
a2 2 - 4 ⋅ a1 ⋅ a3
x2.II ≔ ―――――――= -45.571 mm
2 ⋅ a1
Mst kN ⎛
σsi ≔ ――⋅ ysi ⋅ αe = 161.384 MPa 11.39 ⋅ 10 -4 m 4 ⋅ 24.15 ⋅ 10 6 ――2
= ⎝2.751 ⋅ 10 4 ⎞⎠ kN ⋅ m
Ix.II0 m
Calculo de Acri: para calcular, devemos observar o arranjo das armaduras na seção,
definir qual barra será adotada como referencia e então definir os valores de a,b,c e d.
ϕlong
a ≔ cviga + ϕt + ――= 3.9 cm ad = 7.15 cm
2
ad
b ≔ ―= 3.575 cm
2
c ≔ 7.5 ⋅ ϕlong = 6 cm
dd ≔ a = 3.9 cm
π ⋅ ϕlong 2
As ≔ ―――= 50.265 mm 2 As é a área da barra de aço que esta
4 sendo verificada
As
ρri ≔ ―― = 0.007
Acri
ϕi σsi 3 ⋅ σsi
w1 ≔ ――― ⋅ ―― ⋅ ――= 0.041 mm Lembrar que o tamanho da
12.5 ⋅ ηi Esi fct.m abertura de fissuras ( wcal )
ϕi σsi ⎛ 4 ⎞ determinado para cada parte
w2 ≔ ――― ⋅ ―― ⋅ ⎜― + 45⎟ = 0.139 mm da região de envolvimento
12.5 ⋅ ηi Esi ⎝ ρri ⎠ será o menor entre w 1 e w 2
wcal ≔ w1 = 0.041 mm
Para verificar o limite de abertura permitido pela norma 6118, devemos olhar a tabela
13.4, o trecho que trata de concreto armado está abaixo:
Continuar daqui! A parte de verificação da fissuração vai ficar por aqui. F alta conferir
Continuar daqui! A parte de verificação da fissuração vai ficar por aqui. F alta conferir
porque a tensão σsi está dando um resultado bem diferente do Cype. A viga analisada é
a viga 1 do grupo Cobertura Caixa D' agua. Vamos continuar as demais calculos.
3 ‾‾‾‾‾‾‾
⎛ fck ⎞ 2
fct.m ≔ 0.3 ⋅ ⎜――⎟ ⋅ MPa = 2.565 MPa
⎝ MPa ⎠
bw ⋅ h 3
Ic ≔ ――― = ⎛⎝1 ⋅ 10 -4⎞⎠ m 4 Momento de inércia da seção bruta
12
Inserir os
α ≔ 1.5 valores de α ,
conforme, a
tabela ao lado
h
yt ≔ ―= 100 mm
yt 100 mm
2
α ⋅ fct ⋅ Ic
Mr ≔ ―――= 3.847 kN ⋅ m Momento de fissuração
yt
Ma ≔ Mper + ψ2 ⋅ Msobre
A combinação usada para obter o momento
é a combinação quase-permanente. Olhar o
item 11.8.3.1
⎛⎛ M ⎞ 3 ⎛ ⎛ Mr ⎞ 3 ⎞ ⎞
r
⎟ ⎟ ⋅ Ix.II0⎟ = ⎛⎝6.702 ⋅ 10 ⎞⎠ kN ⋅ m
4 2
EIeq ≔ Ecs ⋅ ⎜⎜―― ⎟ ⋅ Ic + ⎜1 - ⎜――
M
⎜⎝⎝ a ⎠ ⎜⎝ M
⎝ a ⎠ ⎟⎠ ⎟⎠
De acordo com o item 17 .3.2.1.2, a flecha adicional diferida, decorrente das cargas de
longa duração em função da fluê ncia, pode ser calculada de maneira aproximada
pela mutiplicação da flecha imediata pelo fator αf dado pela expressão:
Δξ
αf ≔ ―――
1 + 50 ⋅ ρ'
A's
ρ' ≔ ――
bw ⋅ d
Δξ ≔ ξt - ξt0 = ?
kN
qperm.pare.int ≔ 0 ―― t0perm.pare.int ≔ 3
m
kN
qperm.pav ≔ 0 ―― t0perm.pav ≔ 4
m
kN
qsobrec ≔ 0 ―― t0sobrec ≔ 12
m
Valor de t0 ponderado:
Valor de t0 ponderado:
qpp ⋅ t0pp + qperm.pare.int ⋅ t0perm.pare.int + qperm.pav ⋅ t0perm.pav + qsobrec ⋅ t0sobrec
t0 ≔ ―――――――――――――――――――――― = 0.93
qpp + qperm.pare.int + qperm.pav + qsobrec
Δξ ≔ ξt - ξt0 = 1.338
Δξ
αf ≔ ―――= 1.338
1 + 50 ⋅ ρ'
F lecha para ação apenas da carga acidental, será calculada usando a mesma expressão
que foi utilizada para a flecha imediata e depende das condições de contorno da viga,
conforme apresentado na tabela abaixo. O momento ativo adotado será o momento
devido a carga acidental.
Inserir o momento
Ma.acid ≔ 0 kN ⋅ m atuante devido a
sobrecarga
5 ⋅ Ma.acid ⋅ lvão.teo 2
δflecha.acidental ≔ ―――――― = 0 mm
48 ⋅ Ecs ⋅ Ic
ϕ ≔ ϕlong = 8 mm
fctk.inf
fctd ≔ ――― = ⎛⎝1.282 ⋅ 10 6 ⎞⎠ Pa
fctd ⎝1.282 10 ⎠ Pa
1.4
η1 ≔ 2.25 η2 ≔ 1 η3 ≔ 1 Obs: o valor de n1 é porque trata-se de
bara nervurada, esta informação nao
havia sido dada anteriormente
fbd ≔ η1 ⋅ η2 ⋅ η3 ⋅ fctd = 2.886 MPa
ϕ fy 1
lb ≔ ―⋅ ―― ⋅ ―― = 30.135 cm
4 1.15 fbd
⎛ ϕi ⎞ π
lcurva ≔ ⎜―+ ϕ⎟ ⋅ ―= 4.398 cm Comprimento do trecho curvo
⎝2 ⎠ 2
lgan.cur ≔ lgancho + lcurva = 10.798 cm Comprimento necessário para executar o
gancho reto
Calculo de Vc:
3 ‾‾‾‾‾‾‾
⎛ fck ⎞ 2
fct.m ≔ 0.3 ⋅ ⎜――⎟ ⋅ MPa = 2.565 MPa
⎝ MPa ⎠
fctk.inf
fctd ≔ ――― = ⎛⎝1.282 ⋅ 10 6 ⎞⎠ Pa
1.4
Vc ≔ 0.6 ⋅ fctd ⋅ bw ⋅ d = 18.583 kN
Calculo de al:
⎛ Vsd.máx ⎞ Expressão do modelo I (quando
al ≔ d ⋅ ⎜―――――― ⎟ = -2.674 cm se utiliza estribos verticais)
⎝ 2 ⋅ ⎛⎝Vsd.máx - Vc⎞⎠ ⎠
A imagem a esquerda
apresenta trê s condições que
devem ser verificadas
conforme o caso que se
||Vsd.máx|| ≤ ||Vc|| = 1 encontre
al ≔ d = 16.1 cm Condição
14.3 Calculo do comprimento que será acrescentado em cada extremidade das barras
lmom.pos ≔ 515 m - ((140.6 m + 88.6 m)) = 285.8 m distancia entre os pontos nulos do
momento positivo
momento positivo
Conforme pode ser observado entre o ponto nulo do momento deslocado e a face do
apoio, há uma distancia de mais de um metro, logo, não será necessário calcular a
armadura de ancoragem da biela. Porém, de qualquer modo a armadura inferior é
prolongada até o apoio, atuando como porta estribo.
Quando ocorrer a necessida de calculo da armadura deve seguir o seguinte
procedimento, descrito na NB R e no livro do Chust
15.0 T raspasse
Uma vez garantida a ancoragem da biela junto aos apoios, deve-se levar em conta,
principalmente nos apoios extremos, a solidariedade dos pilares com a viga (rigidez da
ligação, que permite transmissão parcial de momentos). De maneira aproximada, segundo
o item 14.6.6.1, item b) da 6118:2014, para considerar a influencia dos pilares nas vigas
deve ser admitido, nos apoios extremos, momento fletor (M.ext.vig) dado por:
rinf + rsup
Mext.viga ≔ ―――――⋅ Meng
rinf + rsup + rviga
16.1 Calculo de r:
r é a rigidez do elemento
I é a inercia do elemento
l é obtido conforme a figura ao lado
dviga ≔ d = 0.161 m
Observar que no
calculo da inercia a
bpilar ⋅ hpilar 3 hparedes + hviga
Iinf ≔ ――――= ⎛⎝4.5 ⋅ 10 -4⎞⎠ m 4 linf ≔ ――――― = 0.1 m base do pilar será
12 2 a dimensão
perpendicular ao
Isup ≔ Iinf = ⎛⎝4.5 ⋅ 10 -4⎞⎠ m 4 lsup ≔ linf = 0.1 m eixo longitudinal da
viga que estamos
analisando.
bviga ⋅ hviga 3
Iviga ≔ ――――= ⎛⎝1 ⋅ 10 -4⎞⎠ m 4 lviga ≔ lvão.teo = 5.45 m
12
qperm ⋅ lvão.teo 2
Meng ≔ ――――― = ? kN ⋅ m
12
1.4 ⋅ Mext.viga
As.pos.x.laje ≔ ――――――― = ? cm 2
fy
KZpos.x.laje ⋅ dviga ⋅ ――
1.15
ϕ2 ⋅ π
As.pos.x.laje ≔ 2 ⋅ ―― = 1.005 cm 2
4
Comprimento da curva:
De acordo com o item 18.2.2 da 6118, o
diametro interno da curvatura de uma
Dint.curva.vig.pil ≔ 15 ⋅ ϕ = 0.12 m barra longitudinal dobrada, para resistir à
força cortante ou em nó de pó rtico, não pode
π ⋅ (15 ⋅ 10 mm + 10 mm) ser menor que 10 ϕ para aço CA-25, 15 ϕ
――――――――= 12.566 cm
4 para aço CA-50 e 18 ϕ para aço CA-60
π ⋅ ⎛⎝Dint.curva.vig.pil + ϕ⎞⎠
lcurva.vig.pil ≔ ―――――――= 10.053 cm
4 Comprimento da curva
O Cype está colocando o comprimento do trecho curvo da dobra a igual a 20cm, esses
20cm corresponde à 26phi(0.7 lb), que é o comprimento de ancoragem de barras com
gancho. Para essa armadura do apoio, nó s vamos prolongar a armadura de montagem
até o apoio, aplicar a dobra e o comprimento de ancoragem .
Caso a armadura do engastamento fosse feita por outra barra, poderiamos calcular seu
comprimento, como na expressão a seguir:
18.1Dados:
fywk ≔ 500 MPa
fywk
fywd ≔ ――
1.15
fck
fcd ≔ ―― = 17.857 MPa
1.4
α ≔ 90 °
π ⋅ ϕsw 2 Área de armadura
Asw ≔ 2 ⋅ ――― = 0.623 cm 2 transversal em
4 estribos simples
fck
――
MPa
αV2 ≔ 1 - ―― = 0.9 Vs.max
250 ――― = 2.364 kN
1.4
VRd2.I ≔ 0.27 ⋅ αV2 ⋅ fcd ⋅ bw ⋅ d = 104.794 kN
VRd2.I
τRd2.I ≔ ―― = 4.339 MPa
bw ⋅ d
Vsd
η1 ≔ ―― = 0.044 O cype usa η1 para verificar a compressão na
VRd2.I
biela. Observa-se que o resultado foi diferente
porque o esforço solicitante obtido no Cype foi
menor
τsd ≤ τRd2.I = 1
condição
Vsw ≔ Vsd - Vc
Vsd = 4.634 kN
Vsd 4.634 kN
Vc ≔ 0.6 ⋅ fctd ⋅ bw ⋅ d
3 ‾‾‾‾‾‾‾
⎛ fck ⎞ 2
fct.m ≔ 0.3 ⋅ ⎜――⎟ ⋅ MPa = 2.565 MPa
⎝ MPa ⎠
fctk.inf
fctd ≔ ――― = ⎛⎝1.282 ⋅ 10 3 ⎞⎠ kPa
1.4
2.2 Calculo da força cortante (Vsw ) que é a parcela resistida pela armadura
transversal
Vsw ≔
Asw ≔ Asw.simples
Asw ≔ Asw.simples
fywd ≔ fyd
A 0.9 d f
Asw ⋅ 0.9 ⋅ d ⋅ fywd
s ≔ ―――――― = ? cm
Vsw
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Aqui, faremos diferente dos calculos anteriores, pois antes de calcular e detalhar a
armadura para toda a viga, será calculada a armadura mínima necessária para a viga
conforme a norma.
3 ‾‾‾‾‾‾‾
⎛ fck ⎞ 2
fct.m ≔ 0.3 ⋅ ⎜――⎟ ⋅ MPa = 2.565 MPa
⎝ MPa ⎠
fct.m
ρswα.min ≔ 0.2 ⋅ ―― = 0.001 T axa geométrica da
fywk armadura mínima
3.2 Espaçamento máximo que pode ocorrer entre os estribos de acordo com a
norma (item 18.3.3.2)
Caso 1
Caso 1
se Vsd ≤ 0.67 ⋅ VRd2.I = 1 então smáx ≔ 0.6 ⋅ d = 9.66 cm o espaçamento
máximo não
0.6 ⋅ d ≤ 300 mm = 1 pode ser maior
que 300mm
VRd2.I = 104.794 kN
3.3 Cálculo da força cortante resistida pela armadura mínima necessária para a viga e com
o espaçamento máximo definido por norma
Diferentemente do que vinha sendo feito nos outros exemplos, para definir a armadura
transversal total, vamos inicialmente, obter qual o esforço cortante resistitido pela
armadura transversal definida até aqui. Será colocada armadura mínima nos trechos em
que a força cortante atuante for menor ou igual à correspondente a essa armadura mínima.
Para cada um dos demais trechos (força cortante atuante menor que a mínima), será
calculada a armadura (espaçamento e, se necessário, novo diâ metro do estribo) para a
maior força cortante do trecho.
Asw
ρsw90 ≔ ―――――― =? T axa correspondente a armadura
bw ⋅ sw ⋅ sin ((90 °)) transversal definida anteriormente
bw ⋅ d ⎛ 3 ‾‾‾‾‾‾‾
⎛ fck ⎞ 2 ⎞ VR é a F orça cortante
VR ≔ 644 ⋅ ――⋅ ρsw90 ⋅ fywd + 0.1 ⋅ ⎜――⎟ ⋅ MPa⎟
⎜ resistida pela armadura
1000 ⎜⎝ ⎝ MPa ⎠ ⎟⎠
transversal definida
anteriormente. Ver eq. 6.42
VR = ? kN do livro. Nesta equação o
1000 foi inserido por causa
unidade
Vamos comparar a força cortante resistida pela armadura, VR com o esforço cortante obtido
no diagrama
Vesq ≔ 3.31 kN
Vdir ≔ 2.62 kN
Observa-se a capacidade da armadura transversal de resistir ao esforço cortante é bem
superior ao esforço solicitante, logo, podemos usar a armadura transversal mínima
calculada em toda a viga.
Caso, o esforço cortante da viga fosse superior, teriamos que calcular outra armadura
transversal para vencer esse esforço. Logo, em um trecho seria colocada a armadura
mínima e no trecho de esforço cortante maior, ficariam uma outra armadura transversal
para resistir o esforço naquela região.
F altam algumas verificações para fazer a comparação completa entre o
dimensionamento e detalhamento de esforço cortante do Cype e meu.