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TÓPICOS
Introdução + Conteúdos
Capítulo I
Artigo 2.º, Noção de estabelecimento de alojamento local: São todos aqueles que
prestaram serviços de alojamento temporário, nomeadamente a turistas, tendo em conta
a remuneração, e desde que reúnam os requisitos previstos no decreto-lei apresentando.
Não tem o direito a ser explorado como estabelecimento de alojamento local se
apresentar as características que o definam como empreendimentos turísticos.
Capítulo II
Artigo 6.º, Comunicação prévia com prazo: Deve constar as seguintes informações…
A comunicação previa com prazo deve obrigatoriamente ser instruída com estes
documentos:
Podendo haver oposição à comunicação prévia, num prazo de 10 dias ou de 20 dias para
os casos dos ‘hostels’, contados a partir da sua apresentação, devido a:
O documento emitido pelo Balcão Único Eletrónico dos serviços que inclui o número
de registo do estabelecimento, é constituído pelo único título valido de abertura ao
publico. O número de registo das modalidades ‘moradias’ e ‘apartamentos’ é pessoal e
intransmissível.
Artigo 8.º, Vistoria: A câmara municipal tem um prazo de 30 dias após a apresentação
da comunicação prévia com prazo, para verificar uma vistoria sobre o cumprimento dos
requisitos estabelecidos no presente decreto-lei. A câmara municipal pode pedir auxílio
ao Turismo de Portugal, a realização de vistorias para a verificação do cumprimento do
estabelecimento.
Os atos que causem incómodo e afetem o descanso dos condóminos, podem opor-se ao
exercício da atividade local.
Capítulo III
Artigo 15.º -A, Áreas de contenção: Com o objetivo de preservar a realidade social dos
bairros e lugares, a câmara municipal territorialmente competente, pode aprovar por
regulamento e com deliberação fundamentada, a existência de áreas de contenção, por
freguesia, no todo ou em parte, para instalação de novo alojamento local, podendo
impor limites relativos ao número de estabelecimentos de alojamento local nesse
território, que podem ter em conta limites percentuais em proporção dos imóveis
disponíveis para habitação. As áreas de contenção identificadas por cada município são
comunicadas ao Turismo de Portugal que introduz referência à limitação de novos
registos nestas áreas no Balcão Único Eletrónico. A instalação de novos
estabelecimentos de alojamento local em áreas de contenção carece de autorização
expressa da câmara que, em caso de deferimento, promove o respetivo registo. Para
evitar que a alteração das circunstâncias e das condições de facto existentes possa
comprometer a eficácia do regulamento municipal.
Capítulo IV
Artigo 27.º, Produto das coimas: O produto das coimas aplicadas retrocede a 60%
para o Estado e 40% para entidade fiscalizadora.
O diploma veio antecipar normas alusivas a novas realidades, no que respeita à oferta de
serviços de alojamento local, no caso de “Hostels”, tendo remetido para portaria a
densificação da respetiva figura. No entanto, para evitar a dispersão de instrumentos
normativos sobre uma realidade idêntica e tendo em conta a lógica de simplificação e de
maior facilidade no acesso à atividade de alojamento temporário, justifica-se que a
densificação do regime dos “Hostels” conste também no Decreto-Lei n.º 128/2014, de
29 de agosto. O atual decreto-lei, por tudo isto, procede à primeira alteração ao Decreto-
Lei n.º128/2014, de 29 de agosto, usufruindo para explicitar alguns aspetos do regime
jurídico da exploração do alojamento local. Os órgãos de governo próprio das Regiões
Autónomas, a Associação Nacional de Municípios Portugueses e Confederação do
Turismo Português foram escutados. Foi diligenciada a audição do Conselho Nacional
do Consumo. Assim, nos termos da alínea a) do n.º1 do artigo 198.º da Constituição, o
governo decreta o seguinte:
Beatriz Subtil| Daniela Fidalgo
Hugo Marques| Micaela Henriques
Sara D´Almeida| Sofia Veríssimo
3º ano Curso Profissional Técnico de Turismo
Artigo 1.º
Objeto
Artigo 2.º
Os artigos 6.º, 10.º, 11.º, 13.º, 14.º, 21.º e 33.º do Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de
agosto, passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 6.º
Artigo 10.º
Beatriz Subtil| Daniela Fidalgo
Hugo Marques| Micaela Henriques
Sara D´Almeida| Sofia Veríssimo
3º ano Curso Profissional Técnico de Turismo
1. A informação enviada automaticamente ao Turismo de Portugal, I.P., nos termos
do n.º2 do artigo 5.º e do artigo 6.º, nomeadamente o nome e a lotação do
estabelecimento, o artigo matricial do prédio no qual se encontra instalado o
estabelecimento, o nome (ou a firma) e o número de identificação fiscal do
declarante, e se distinto do declarante, o nome (ou a firma) e o número de
identificação fiscal do titular da exploração do estabelecimento, é enviada
semestralmente pelo Turismo de Portugal, I.P., à AT, nos termos definidos pelo
protocolo a estrear entre estas entidades.
Artigo 11.º
Artigo 14.º
Artigo 21.º
Artigo 33.º
Artigo 3.º
Disposição transitória
Beatriz Subtil| Daniela Fidalgo
Hugo Marques| Micaela Henriques
Sara D´Almeida| Sofia Veríssimo
3º ano Curso Profissional Técnico de Turismo
Os estabelecimentos de alojamento local atualmente assinalados e que usam a
denominação «hostel» dispõem do prazo de cinco anos, a contar da data da entrada em
vigor do presente decreto-lei, para se moldarem com os novos requisitos previstos no
artigo 14.º do Decreto-Lei n.º128/2014, de 29 de agosto, com a redação facultada pelo
presente decreto-lei.
Artigo 4.º
Artigo 1.º
Objeto
Artigo 2.º
Beatriz Subtil| Daniela Fidalgo
Hugo Marques| Micaela Henriques
Sara D´Almeida| Sofia Veríssimo
3º ano Curso Profissional Técnico de Turismo
Noção de estabelecimento de alojamento local
Artigo 3.º
Modalidades
Artigo 4.º
Artigo 5.º
Registo
Artigo 6.º
Artigo 7.º
O documento emitido pelo Balcão Único Eletrónico constitui o único título válido de
abertura ao público.
Artigo 8.º
Vistoria
Artigo 9.º
Cancelamento do registo
Artigo 10.º
Informação
Artigo 11.º
Capacidade
Artigo 12.º
Requisitos gerais
Beatriz Subtil| Daniela Fidalgo
Hugo Marques| Micaela Henriques
Sara D´Almeida| Sofia Veríssimo
3º ano Curso Profissional Técnico de Turismo
Os estabelecimentos de alojamento local devem obedecer aos seguintes requisitos:
Ter uma janela com comunicação direta para o exterior que assegure condições
de ventilação e arejamento;
Ter mobiliário, equipamento e utensílios adequados;
Dispor de um sistema que permita vedar a entrada de luz exterior;
Dispor de portas equipadas com um sistema de segurança que assegure a
privacidade dos utentes.
Artigo 13.º
Requisitos de segurança
Artigo 14.º
“Hostel”
O número de camas dos dormitórios pode ser inferior a quatro se as mesmas forem em
beliche.
Beatriz Subtil| Daniela Fidalgo
Hugo Marques| Micaela Henriques
Sara D´Almeida| Sofia Veríssimo
3º ano Curso Profissional Técnico de Turismo
Artigo 15.º
Artigo 16.º
Artigo 17.º
Identificação e publicidade
Artigo 18.º
Placa identificativa
Artigo 20.º
Livro de reclamações
Artigo 23.º
Contraordenações
Constituem contraordenações:
Artigo 24.º
Sanções acessórias
Artigo 27.º
Artigo 32.º
Regiões Autónomas
Deve ler-se:
Deve ler-se:
“b) Tipo de letra Arial 200, de cor azul escura (tom 280)
Deve ler-se:
“b) Tipo de letra Arial 200 para as letras “AL” e Arial 18 para a designação por
extenso (alojamento local) de cor azul escura (tom 280), devendo estas inscrições
encontrar-se na horizontal e verticalmente centradas;”
Deve ler-se:
Assim:
Publique -se.
Acordam o seguinte:
Artigo 1.º
Objeto da cooperação
Artigo 2.º
Objeto
Beatriz Subtil| Daniela Fidalgo
Hugo Marques| Micaela Henriques
Sara D´Almeida| Sofia Veríssimo
3º ano Curso Profissional Técnico de Turismo
A presente portaria estabelece os requisitos mínimos a observar pelos estabelecimentos
de alojamento local.
Artigo 2.º
Tipologias
Artigo 3.º
Registo
Artigo 4.º
Capacidade
Artigo 5.º
Requisitos gerais
Artigo 6.º
Requisitos de higiene
Artigo 7.º
Requisitos de segurança
Artigo 8.º
Publicidade
Artigo 9.º
Placa identificativa
Artigo 10.º
Livro de reclamações
Beatriz Subtil| Daniela Fidalgo
Hugo Marques| Micaela Henriques
Sara D´Almeida| Sofia Veríssimo
3º ano Curso Profissional Técnico de Turismo
1. Um estabelecimento de alojamento local deve dispor de livro de reclamações
nos termos e condições estabelecidos no Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de
Setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 371/2007, de 6 de
Novembro.
2. O original da folha de reclamação deve ser enviado à Autoridade de Segurança
Alimentar e Económica (ASAE), entidade competente para fiscalizar e instruir
os processos de contraordenação previstos no decreto-lei referido no número
anterior.
Artigo 11.º
Norma transitória
Artigo 12.º
Entrada em vigor
Em 11 de Junho de 2008.
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