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111
1 2π 4π 1
1. a) Em U = [0; 2π], temos cos x = – +x= ou x = . Assim, cos x < –
2 3 3 2
2π 4π
+ <x< .
3 3
2 π 4π
Portanto, V = F ; <.
3 3
ι
2 π 3π 2
b) Em U = [0; 2π], temos sen x = + x = ou x = . Assim, sen x ≤
2 4 4 2
π 3π
+0≤x≤ ou ≤ x ≤ 2π.
4 4
ι
π 3π
Portanto, V = <0; Fj< ; 2πF.
4 4
ι
c) Em U = [0; 2π], temos cos x > sen(2x) + cos x > 2 sen x ⋅ cos x + cos x ⋅ (1 – 2 sen x) > 0
π 3π
(cos x > 0 /1– 2 sen x > 0) d cos x > 0 / sen x < 2 n d 0 # x < < x # 2π n
1
ou
6 2
ι
+ ou + ou + ou .
(cos x < 0 /1– 2 sen x < 0) d cos x < 0 / sen x > n
1 π 5π
<x<
2 2 6
π π 5π 3π
Portanto, V = <0; <jF ; <jF ; 2πF.
6 2 6 2
ι
π 7π
Portanto, V = <0; Fj< ; 2πF.
4 4
ι
2
1 3
_1 1 cos
4
3 3 _1
2
π π 4π 3π
Assim, em U = [0; 2π], temos tg x ≥ 3+ # x< ou # x< .
3 2 3 2
π π 4π 3π
Logo, V = < ; <j< ; <.
3 2 3 2
ι ι
2+ 3 3
2. a) Temos (sen x + cos x)2 > + sen2x + cos2x + 2 sen x ⋅ cos x > 1 +
2 2
3 3 π 2π
+ 1 + 2 sen x ⋅ cos x > 1 + + sen(2x) > + + 2kπ < 2x < + 2kπ
2 2 3 3
π π
+ + kπ < x < + kπ, kdZ.
6 3
π π
Portanto, V = ( x dR : + kπ < x < + kπ, k d Z 2 .
6 3
b) cos(2x) – cos x > –1 + cos2x – sen2x – cos x > –1 + 2 cos2x – 1 – cos x > –1
(cos x > 0 / 2 cos x – 1 > 0)
2
+ 2 cos x – cos x > 0 + cos x(2 cos x – 1) > 0 + ou
(cos x < 0 / 2 cos x – 1 < 0)
π π
d cos x > 0 / cos x > n
1
+ 2 kπ < x < + 2 kπ
cos x >
1 –
2 3 2 3
+ ou + ou + ou , com kdZ.
π 3π
d cos x < 0 / cos x < n
1
cos x < 0 + 2 kπ < x < + 2kπ
2 2 2
_ _
2 4 0 4 2
sinal de tg x _ _ + +
sinal de 1 _ tg2 x _ + + _
tgx + +
sinal de _ _
_
1 tg2 x
3 x 11 x 10
(y 1 1 ou y 2 3)
+ + ou + ou . Logo, V = ]–3; 0[j]1; +3[.
y = 3x x
3 23 x 21
7
x $−
− 5x + 2 # 9 − 5x # 7 5
2. a) log3 (–5x + 2) ≤ 2 + log3 (–5x + 2) ≤ log3 9 + + +
− 5x + 2 2 0 − 5x 2 − 2 2
x1
5
− (x − 3 ) 2 1 0 (x − 3) 2 2 0 x !3
+ + + + –1 < x < 3. Portanto, V = ]–1; 3[.
−11 x 1 3 −11 x 1 3 −11 x 1 3
d) log2 x – 3 log x + 2 < 0 + (log x – 1)(log x – 2) < 0 + 1 < log x < 2 + 10 < x < 102
+ 10 < x < 100
Logo, V = ]10; 100[.
P
1 1
D 1 C
Para que PA ≤ 1, o ponto P deve estar dentro de um círculo de centro A e raio 1. Logo, a
1 2
$ π $1
π
probabilidade de que PA ≤ 1 é igual a 4 = .
12 4
D C
D C
1
Dividindo o quadrado de lado 1 em 4 quadrados de lado , os pontos que estão mais pró-
2
ximos de A do que dos outros 3 vértices estão no quadrado que contém o vértice A, logo a
1 2
d n
2 1
probabilidade de P estar nesse quadrado é = .
2
1 4
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P1 + P2 + P3 + P4 + P5 + P6
= = = = = =
+ 1 2 3 4 5 6 1+ 2 + 3 + 4 + 5 + 6
P1 + P2 + P3 + P4 + P5 + P6 = 1
P1 P2 P3 P4 P5 P6 1
= = = = = =
+ 1 2 3 4 5 6 21
P1 + P2 + P3 + P4 + P5 + P6 = 1
1 2 3 1 4 5 6 2
=
+ P1 = , P2 ,=
P3 = = , P4 = , P5 e=
P6 =
21 21 21 7 21 21 21 7
2
Logo, a probabilidade de sair a face 2 no lançamento desse dado é .
21
3. Sendo A e B os eventos “chover” e “a temperatura ultrapassar os 30 oC” nesse dia, respec-
tivamente, temos P (A) = 70% e P (B) = 80%. A probabilidade de esses eventos ocorrerem
simultaneamente é P (AkB). Como:
AkBf A P (AkB) # P (A) P (AkB) # 70%
& + + P (AkB) # 70%
AkBfB P (AkB) # P (B) P (AkB) # 80%
1. Sejam A e B os eventos “retirar bola preta na primeira vez” e “retirar bola azul na segun-
da vez”, respectivamente. Ocorrer bola preta na primeira retirada e azul na segunda é o
evento Ak B.
3 3
A probabilidade de que saia bola preta na primeira retirada é P (A) = = .
3+5 8
A probabilidade de que saia bola azul na segunda retirada, dado que saiu bola preta na
5
primeira, é P (B | A) = .
7
3 5 15
Assim, P (AkB) = P (A) ⋅ P (B | A) = $ = .
8 7 56
2. Sejam A e B os eventos “Pedro vai ao restaurante” e “o restaurante fazer um prato especial
de que Pedro goste”, respectivamente. O evento “o restaurante fazer um prato especial de
que Pedro goste e Pedro ir ao restaurante” é dado por AkB. De acordo com o texto,
temos P (A) = 60%, P (B) = 70% e P (A | B) = 80%. Assim:
a) P (AkB) = P (B) ⋅ P (A | B) = 70% ⋅ 80% = 56%
P (AkB) 56%
b) P (B | A) = = , 93,33%
P (A) 60%
3. Entre os cinquenta alunos, a proporção de homens e mulheres é de 2 para 3, então há
2
⋅ 50 = 20 homens e 50 – 20 = 30 mulheres nesta sala.
2+3
Já que a quantidade de alunos nas duas modalidades é a mesma, há 25 alunos no futebol
e 25 no voleibol. Como 5 homens jogam voleibol, 15 deles jogam futebol. Desse modo,
10 mulheres jogam futebol e 20 jogam voleibol.
Sejam F, V, M e H os eventos “jogar futebol”, “jogar voleibol”, “ser mulher” e “ser homem”,
25 1 30 3 20 2
respectivamente. Temos P (F) = P (V) = = , P (M) = = e P (H) = = . Assim:
50 2 50 5 50 5
10 1
a) a probabilidade de ser mulher e jogar futebol é P (MkF) = = .
50 5
b) a probabilidade de ser mulher, sabendo-se que é um aluno que joga futebol, é:
1
P (MkF) 5 2
P (M | F) = = =
P (F) 1 5
2
c) a probabilidade de jogar voleibol, sabendo-se que é uma mulher, é:
2
P (V kM) 5 2
P (V | M) = = =
P (M) 3 3
5
1
1. Seja A o evento “ocorrer face 5”. Assim P (A) = .
6
Como queremos saber a probabilidade de ocorrer 2 vezes o evento A em um experimento
que se repete 4 vezes, pela lei binomial de probabilidade, temos:
1 2 1 2
P2 = d n $ d n= $ d1 – n 6=
4 1 25 25
$ $
2 6 6 36 36 216
2
2. Seja A o evento “ocorrer vitória do time A”, sabemos que P (A) = e que o time A joga
3
4 partidas, ou seja, temos um experimento que repete 4 vezes. Assim:
a) para que o evento ocorra 2 vezes, pela lei binomial de probabilidade, temos:
2 2 2 2
n $ d n $ d=
P2 = d 1 – n 6=
4 4 1 8
$ $
2 3 3 9 9 27
b) para que o evento ocorra em mais do que a metade das partidas, ele precisa ocorrer
mais do que 2 vezes, ou seja, 3 ou 4 vezes. Pela lei binomial de probabilidade, temos:
4 2 3 2 1 4 2 4 2 0
P (3 ou 4) = P3 + P4 = d nd n d1 – n + d nd n d1 – n
3 3 3 4 3 3
8 1 16 48 16
=4⋅ $ + 1$ $1= =
27 3 81 81 27
3. Seja A o evento “sortear uma moeda e obter 5 caras após lançar essa moeda 5 vezes” e B o
evento “sortear uma moeda com duas caras”. A probabilidade de obter 5 caras em 5 lança-
1 5 1
mentos seguidos de uma moeda é 1, se a moeda tiver duas caras, e d n = , se a moeda
2 32
tiver uma cara e uma coroa. Assim, a probabilidade de uma moeda sorteada resultar em
1 99 1 131
5 caras após 5 lançamentos é P (A) = $ 1+ $ = , e a probabilidade de
100 100 32 3 200
que a moeda sorteada tenha duas caras, dado que os 5 lançamentos resultaram em
1
$1
P (Bk A) 100 32
5 caras, é de P (B | A) = = = .
P (A) 131 131
3 200
30 40 12
4. A probabilidade de uma mensagem ter a palavra “emagreça” e ser spam é $ =
100 100 100
= 12%, enquanto a probabilidade de a mensagem conter a palavra “emagreça”, mas não ser
spam é de d1 – n$
30 1 7
= = 0,7%. Assim, a probabilidade de uma mensagem com
100 100 1 000
12% 12
a palavra “emagreça” ser um spam é = , 0,945 = 94,5%.
12% + 0, 7% 12, 7
1. P
8 cm
A
E 12 cm
B
C D
F 4 cm
J
G
I
H
x
D C
O’ x+4
M’
A B
4
H G4
O M
E 10 F
B r A
F
5
D R C
E
P
N C
A F E
M
B
π $ 63 $ 30 π $ 62 π $ 62 $ 30
4. O volume da cunha esférica é = 24π cm3 e sua área é 2 $ +
270 2 90
= 36π + 12π = 48π cm2.
A 2 A’
M N
B B’
5
2
1
O
P 30° Q
s
A reta s forma um ângulo de 30o com o semiplano bissetor do diedro, então m (PQO
t ) = 30o,
t ) = 90o + m (POQ
t ) + m (PQO
assim, no triângulo retângulo OPQ, temos m (POQ t ) = 60o.
t ) = 2 ⋅ 60o = 120o.
Portanto, a medida do diedro é 2 ⋅ m (POQ
2. Como as faces são todas triangulares, elas possuem três arestas, e cada aresta é comum a
8$3
duas faces, logo o poliedro possui = 12 arestas.
2
Sendo V o número de vértices do poliedro, pelo Teorema de Euler, temos:
V – A + F = 2 + V – 12 + 8 = 2 + V = 6 vértices
3. Sendo A e V as quantidades de arestas e vértices, respectivamente, como o poliedro tem
32 faces, sendo 20 triângulos equiláteros e 12 decágonos regulares, temos:
20 $ 3 + 12 $ 10
A= = 90 arestas
2
Pelo Teorema de Euler, temos V – A + F = 2 + V – 90 + 32 = 2 + V = 60 vértices.
A B 2 cm
H
G
x
2 cm
E F
(2 2 )3 $ 2 8
Assim, o volume do sólido pedido é = cm3.
12 3
2. Ligando os pontos médios das faces do cubo, obtemos um octaedro regular de aresta x,
conforme a figura abaixo:
10 cm
x 5 cm
5 cm
P D
2
A O C
M
B
x 3
O triângulo ABE é equilátero de lado x, assim EM = . Pelo Teorema de Pitágo-
2
2
x 2
ras, no triângulo retângulo MOE, temos EM2 = OM2 + EO2 + EO2 = e o −d n
x 3
2 2
x 2
+ EO = .
2
Os triângulos MOE e OPE são semelhantes pelo AA, pois m (MOE t ) = 90o e
t ) = m (OPE
x 2
t ) = m (OEP
t )= OP EO 2 2 + x = 2 3 cm.
m (MEO , logo = +
OM EM x x 3
2 2
1 2 2 3$ 2
Portanto, o volume do octaedro é 2 $ $ (2 3 ) $ = 8 6 cm3.
3 2
60
40
20
10
0 $ 2 + 1$ 5 + 2 $ 2 + 3 $ 1 12
1. Temos que µ = = = 1,2 e
10 10
2 $ (0 − 1,2) 2 + 5 $ (1 − 1,2) 2 + 2 $ (2 − 1,2) 2 + (3 − 1,2) 2
σ2 =
10
2,88 + 0,2 + 1,28 + 3,24
+ σ2 = + σ2 = 0,76.
10
2. Embora a média salarial da oferta 2 seja maior que a média salarial da oferta 1, mais da me-
tade dos funcionários da segunda empresa recebe um salário bastante inferior ao salário
médio da primeira empresa. Além disso, o desvio-padrão é menor na oferta 1. Portanto,
essas evidências indicam que a oferta 1 pode representar a melhor opção.
3. a) A média dos salários é de:
500 $ 10 + 1000 $ 5 + 1 500 $ 1 + 2 000 $ 10 + 5 000 $ 4 + 10 500 $ 1
= 2 000 reais
31
Como há 31 funcionários, a mediana será o 16º menor salário, que é de 1 500 reais.
b) Se considerarmos a variância como uma medida do quanto os salários dispersam da
média, então ela deve diminuir, uma vez que os novos funcionários recebem salários iguais
à média. Mais especificamente, após a entrada dos dois funcionários, a média se mantém
em 2 000 reais e a variância passa a ser:
(x1 − µ)2 + (x2 − µ)2 + ... + (x32 − µ)2 + (x33 − µ)2
33
(x1 − µ)2 + ... + (x31 − µ)2 + 02 + 02 (x1 − µ)2 + ... + (x31 − µ)2
= <
33 31
Portanto, a variância diminui.
4. a) A média aumenta em 5, passando para 105, pois:
(x1 + 5) + (x2 + 5) + ... + (x10 + 5) x + x2 + ... + x10 + 10 $ 5
= 1
10 10
x + x2 + ... + x10
= 1 + 5 = 100 + 5 = 105
10
b) A variância se mantém em 20, pois:
(x1 + 5 − 105)2 + (x2 + 5 − 105)2 + ... + (x10 + 5 − 105)2
10
(x1 − 100)2 + (x2 − 100)2 + ... + (x10 − 100)2
= = 20
10
–x + 2 = (x – 2 ) 2 x 2 – 3x + 2 = 0 (x = 1ou x = 2)
1. a) Temos –x + 2 = x – 2 + + + + x = 2.
x – 2$0 x $2 x $2
Portanto, V = {2}.
2 2x2 + 9x + 5 = (x + 3) 2 x 2 + 3x – 4 = 0
b) Temos 2x + 9x + 5 = x + 3 + +
x + 3$ 0 x $ –3
= (x –=4 ou x 1)
+ + x = 1. Portanto, V = {1}.
x $ –3
x 2 – x – 3 = –2 x – 1 x2 + x – 2 = 0
2
c) Temos x – x – 3 = –2 x – 1 + + 1
–2x – 1$ 0 x #–
2
= (x –=2 ou x 1)
+ x #– 1 + x = –2. Portanto, V = {–2}.
2
x 3 – 5x + 1 = x 2 – 4 x 3 – x 2 – 5x + 5 = 0
d) Temos x 3 – 5x + 1 = x2 – 4 + +
x2 – 4 $ 0 (x # –2 ou x $ 2)
x2(x – 1) – 5(x – 1) 0=
= (x2 – 5)(x – 1) =
0 (x –= 5 ou x 5 ou x = 1)
+ + +
(x # –2 ou x $ 2) (x # –2 ou x $ 2) (x # –2 ou x $ 2)
+ x = – 5 ou x = 5 . Portanto, V = {– 5 , 5 }.
x2 – 7x + 10 = 0 = (x 2=
ou x 5)
e) Temos x2 – 7x + 10 = – x2 – 2x – 15 + 2
+
x – 2x – 15 = 0 = (x –=
3 ou x 5)
+ x = 5. Portanto, V = {5}.
p p 13 1 1
F) =
2. a) Como d (V, = + = – 3 + p 1 + p = 1 , temos p = + =
1
2 2 4 2 4 2 2a 2a 2
13
+ |a| = 1. O foco e o vértice estão sobre a reta x = 2 e yF = > 3 = yV , assim a parábola tem
4
concavidade voltada para cima e, portanto, a = 1.
A equação da parábola é dada por (y – yV) = a(x – xV)2 + y – 3 = (x – 2)2 + y = x2 – 4x + 7.
p p p 1 1
b) Como d (V, F) = + = |–1 – 0| + = 1 + p = 2, temos p = + =2
2 2 2 2a 2a
1
+ |a| = . O foco e o vértice estão sobre a reta y = 1 e xF = 0 > –1 = xV, assim a parábola
4
1
tem concavidade voltada para a direita e, portanto, a = .
4
1 y2 y 3
A equação da parábola é dada por (x – xV) = a(y – yV)2 + x + 1 = (y – 1)2 + x = – – .
4 4 2 4
1 1 1 p 1
Temos p = == = + .
2a 2(–4) 8 2 16
Como a = –4 < 0, a concavidade é voltada para baixo. Assim F = d ;2– n=d ;2– n
1 p 1 1
2 2 2 16
=d n.
1 31
;
2 16
p
b) A reta diretriz é paralela ao eixo Ox, dista do vértice e está acima do vértice; assim,
2
como V = d ; 2n, a equação da reta diretriz é dada por y = 2 +
1 1 33 33
+y= +y– = 0.
2 16 16 16
c) A equação do eixo da parábola é a equação da reta que passa por V e F, que é paralela
1 1
ao eixo Oy, dada por x = + x – = 0 .
2 2
1. Temos 16x2 + 25y2 – 64x + 50y – 311 = 0 + 16x2 – 64x + 25y2 + 50y – 311 = 0
+ 16x2 – 64x + 64 + 25y2 + 50y + 25 = 400 + 16(x – 2)2 + 25(y + 1)2 = 400
(x – 2)2 (y + 1)2 (x – 2)2 (y + 1)2
+ + = 1+ + = 1. Assim, temos:
25 16 52 42
(x – 2 ) 2 (y + 1 ) 2
a) A equação reduzida da elipse é = 1.+
52 42
b) O eixo maior mede 2a = 2 ⋅ 5 = 10, o eixo menor mede 2b = 2 ⋅ 4 = 8, a distância focal é
c 3
2c = 2 ⋅ 52 – 42 = 2 ⋅ 3 = 6 e a excentricidade da elipse é e = = .
a 5
c) O centro da elipse é o ponto (2; –1).
Como o eixo maior é paralelo ao eixo Ox, temos:
Os focos são F1 = (2 – c; –1) = (2 – 3; –1) = (–1; –1) e F2 = (2 + c; –1) = (2 + 3; –1) = (5; –1).
Os vértices são A1 = (2 – a; –1) = (2 – 5; –1) = (–3; –1) e A2 = (2 + a; –1) = (2 + 5; –1) = (7; –1).
d) y
4
M N
3
2
1
F1 A1 C A2 F2
_7 _6 _5 _ 4 _3 _2 _1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 x
_1
_2
_3
Q P
_4
Uma das assíntotas passa pelo centro C = (1; 0) da hipérbole e pelo ponto N = (5; 3), assim
3–0 3 3
uma equação para tal reta é dada por y – 0 = (x –1) + y = x – . A outra assín-
5 –1 4 4
tota passa por C e pelo ponto M = (–3; 3), assim uma equação para tal reta é dada por y – 0
3–0 3 3
= (x – 1) + y = – x + .
–3 – 1 4 4
2x – 1 1
4. Temos 2x – xy – 1 = 0 + xy = 2x – 1 (∗). Para x ≠ 0, temos (∗) + y = +y=2– .
x x
1
Desse modo, a hipérbole representa o gráfico da função y = 2 – .
x
1
Sendo f(x) = , o gráfico pedido é o gráfico de y = –f(x) + 2.
x
Assim, refletimos o gráfico de f em relação ao eixo Ox e deslocamos duas unidades para
cima. Como só houve deslocamento para cima, as assíntotas são as retas x = 0 e y = 2.
1
1 y= _
x
_4 _3 _2 _1 0 1 2 3 4 x
_1
y=2_ 1
_
x
3
y=2
2
1
x=0
_3 _2 _1 0 1 2 3 4 x
y=_1
_
x
_1