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Processos de Usinagem

Carga horária: 60horas

IFSC- Campus Lages

Professor.: Ariton Araldi


CONCEITO DE AJUSTE

Elaborar e acabar manualmente uma peça


metálica, segundo formas e medidas fixadas de
antemão, por exemplo, fazer um gabarito,
chaveta, etc.

Acabar e retocar peças trabalhadas


previamente em máquinas. Adaptar duas ou
mais peças que devem trabalhar uma dentro da
outra.
CONCEITO DE AJUSTE

Todo trabalho de ajuste costuma ser bastante


complexo, quer dizer, que para realizálo,
completamente, deve ser executada uma série
sucessiva e ordenada de operações simples, ou
elementares chamados:

Limagem, traçados, corte, furação, serrar,


rosqueamento, esmerilhamento, etc.
CONCEITO DE LIMAS
As limas são ferramentas manuais usadas para
reduzir a dimensão de peças, cortando o metal cada vez
que se executa um passe.
São construídas com aço temperado e sua dureza
varia entre 50 e 60HRC.
CARACTERÍSTICAS DAS LIMAS

•O comprimento total ou comercial é composto pelo


comprimento com o qual se trabalha a peça e pelo
comprimento do talão (entre 75 e 400mm).

•O picado é a distância entre dois dentes


consecutivos.

•A profundidade dos dentes varia de acordo com o


tipo de picado.

•A forma da lima é dada pela sua seção


transversal.
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS

•O comprimento total ou comercial é composto pelo


comprimento com o qual se trabalha a peça e pelo
comprimento do talão (entre 75 e 400mm).

•O picado é a distância entre dois dentes


consecutivos.

•A profundidade dos dentes varia de acordo com o


tipo de picado.

•A forma da lima é dada pela sua seção


transversal.
FORMAS DE LIMA
FORMAS DE LIMA
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS
Existe ainda um grupo especial de limas
pequenas, inteiras de aço, chamadas de limas-
agulha.

Elas são usadas em trabalhos especiais como,


por exemplo, para a limagem de furos de pequeno
diâmetro, construção de ranhuras e acabamento
de cantos vivos e outras superfícies de pequenas
dimensões nas quais se requer
rigorosa exatidão.
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS
Para trabalhar metal duro, pedra, vidro e
matrizes em geral, e em ferramentaria para a
fabricarão de ferramentas, moldes e matrizes em
geral...

São usadas limas diamantadas, ou seja, elas


apresentam o corpo de metal recoberto de pó de
diamante fixado
por meio de um aglutinante.
CLASSIFICAÇÃO DAS LIMAS
Para simplificar a usinagem manual de
ajustagem, rebarbamento e polimento, usam-se
as limas rotativas ou fresa-lima, cujos dentes
cortantes são semelhantes aos das limas
comuns.
São acopladas a um eixo flexível e acionadas
por meio
de um pequeno motor.
ESCOLHA DA LIMA
ESCOLHA DA LIMA
OPERAÇÃO DE LIMAR

No processo o corpo deve acompanha o


movimento dos braços.
A peça a ser limada deve ser fixada um pouco
mais a baixo que o cotovelo do colaborador em posição
normal e a superfície de trabalho deve ficar
aproximadamente na horizontal.
OPERAÇÃO DE LIMAR

Como empunhar a lima:


OPERAÇÃO DE LIMAR

Limar Superfície Plana

Limar é desbastar ou dar acabamento com auxílio de


uma ferramenta chamada lima.
Limar superfície plana é a operação realizada com a
finalidade de se obter um plano com um grau de precisão
determinado. O ajustador executa esta operação,
frequentemente, na reparação de máquinas e em ajustes
diversos.
OPERAÇÃO DE LIMAR

Limar Material Fino

Esta operação se faz em metais de pouca espessura e


de laminados finos (até 4 mm aproximadamente). Diferencia-
se das outras operações de limar pela necessidade de se
fixar o material por meios auxiliares, tais como: calços de
madeira, cantoneiras, grampos e pregos.

Aplica-se na usinagem de gabaritos, lâminas para


ajuste e outros.

Nesta operação, apresentam-se dois casos: um


quando se limam bordas e o outro quando se limam faces.
OPERAÇÃO DE LIMAR
Processo de Execução
Verifique se o material está desempenado. Se necessário,
desempene-o,
utilizando o macete.

Trace.
Prenda a peça.

OBS.:
Use cantoneiras ou calços de madeira para evitar vibrações
traçado deve ficar o mais próximo possível dos calços.
OPERAÇÃO DE LIMAR
Lime de modo que evite vibrações.

OBS.: Para eliminar as vibrações que se apresentam ao limar


deve-se deslocar a lima em posição oblíqua à peça (fig. 4).

Verifique a superfície limada, com a régua.


OPERAÇÃO DE LIMAR

Limar Superfícies planas

Quando se trata de limar as faces da chapa, esta se


prende sobre madeira, conforme mostram as figuras 5, 6 e 7.
OPERAÇÃO DE LIMAR

Limar Superfícies Côncavas e Convexas


É produzir uma superfície curva, interna ou externa, pela
ação manual de uma lima redonda, meia-cana ou chata,
através de movimentos combinado (figs. 1 e 2).

Entre as principais aplicações desta operação, podemos


citar a execução de gabaritos, matrizes, guias, dispositivos e
chavetas.
OPERAÇÃO DE LIMAR
Processo de Execução

Trace a peça.
Prenda a peça.
Retire o material em excesso (conforme figuras).
OPERAÇÃO DE LIMAR

No caso de limar superfície


côncava, a curvatura da lima deve
ser menor que a curvatura a limar
(figs. 6 e 7).

O movimento
da lima deve ser
de acordo com as
figuras 8, 9 e 10.
OPERAÇÃO DE LIMAR

Verifique a curvatura com gabarito.

No caso de peças espessas,


deve-se verificar o esquadrejamento
da superfície.
OPERAÇÃO DE LIMAR

A pressão só deve ser exercida durante o movimento para


frente e aliviada no retorno, conforme figura A, B e C.
CONSELHOS PRÁTICOS

Aliviar a lima no recuo.

Usar todo o comprimento da lima.

As limas mais novas devem


ser reservadas para latão e bronze; uma lima que
escorrega nestes materiais pode ainda trabalha
eficientemente o ferro.

Não limar peças mais dura que a lima. Peças fundidas com
incrustações de areia de molde destroem rapidamente o fio
da lima.
CONSELHOS PRÁTICOS

•Não limar demasiadamente rápido, a velocidade do


trabalho é de 30 a 40 golpes por minuto.

•Usar primeiramente um lado da lima, só passando ao


segundo quando o primeiro estiver gasto.

• Lima bastarda – quando desbastar mais que 0,5 mm.


• Lima murça – quando desbastar entre de 0,5 a 0,2 mm.
• Lima murça fina – quando desbastar menos que 0,2
mm.

•Não usar limas finas para desbastar materiais moles e


usar limas de tamanho compatível com o da peça a limar.
CONSERVAÇÃO DAS LIMAS

Para que as limas tenham uma durabilidade


maior, é necessário ter alguns cuidados:

•Quando ela perder â eficiência para o corte de


materiais maleáveis, usá-la para trabalhar ferro
fundido que é mais duro.

•As limas devem ser guardadas em suportes de


madeira em locais protegidos contra a umidade.
Rasquetes

Ferramenta manual utilizada na remoção de


estrias ou sulcos nas superfícies das peças e
equipamentos.
Rasquetes
Classificação dos rasquetes
Os rasquetes estão classificados em três grupos.

1- Rasquete chato – pode ser curvado ou não, sua


aplicação é destinada para superfícies planas.
Rasquetes

2- Rasquete triangular – aplicado nas operações


de rebarbar furos, superfícies internas de furos e
superfícies côncavas em geral.
Rasquetes

3 - Rasquete raspador de mancais – utilizado no


rasqueteamento de mancais, ajustes de eixos e
superfícies côncavas em geral,
MORSA DE BANCADA

É um dispositivo de fixação constituído de duas


mandíbulas, uma fixa e outra móvel, que se desloca por
meio de parafuso e porca.
MORSA DE BANCADA
As mandíbulas são providas de mordentes estriados e
temperados, para maior segurança na fixação das peças.

As morsas podem ser construídas de aço ou ferro


fundido, em diversos tipos e tamanhos. Existem morsas
de base giratória para facilitar a execução de certos
trabalhos.
MORSA DE BANCADA

Os tamanhos das morsas são identificadas através de


números correspondendo à largura das mandíbulas.
MORSA DE BANCADA

Mordentes de proteção
Em certos casos, os mordentes devem ser
cobertos com mordentes de proteção, para se
evitarem marcas nas faces já acabadas das peças.

Os mordentes de proteção são feitos de material


mais macio que o da peça a fixar. O material usado
pode ser de chumbo, alumínio, cobre, latão ou
madeira.
RÉGUA DE CONTROLE

Réguas de controle são instrumentos para a


verificação de superfícies planas, construídas de
aço, ferro fundido ou de granito. Apresentam
diversas formas e tamanhos, e classificam-se em
dois grupos:
•Réguas de fios retificados;

•Réguas de faces lapidadas, retificadas ou


rasqueteadas;

•Réguas de fio retificado (biselada).


RÉGUA DE CONTROLE

Construída de aço-carbono, em forma de faca


(biselada), temperada e retificada, com o fio
ligeiramente arredondado.
É utilizada na verificação de superfícies planas.
RÉGUA DE CONTROLE

Régua triangular - Construída de aço-


carbono, em forma de triângulo, com canais
côncavos no centro e em todo o comprimento de
cada face temperada, retificada e com fios
arredondados.
É utilizada na verificação de superfícies planas,
onde não se pode utilizar a biselada.
RÉGUAS DE FACES RETIFICADAS
OU RASQUEADAS
Existem três tipos de régua com faces
retificadas ou rasqueteadas:

•De superfície plana;

•Paralela plana;

•Triangular plana.
CONSERVAÇÃO
•Não pressionar nem atritar a régua de fios
retificados contra a superfície.

•Evitar choques.

•Não manter a régua de controle em contato com


outros instrumentos.
Traçagem

Operação de traçagem nada mais é do que


reproduzir, sobre a superfície da peça, retas, arcos
e pontos importantes
para a fabricação da
mesma.
Traçagem
A seguir, temos alguns exemplos desses
instrumentos. Acompanhe!

Mesa de desempeno de Ferro Fundido

Calços paralelos
Traçagem

Cantoneira
Calços em V

Macaco
Traçagem
Para efetuar a medição durante a traçagem pode
ser necessário o emprego de uma escala, um goniômetro
ou um calibrador traçador de altura.

Escala Graduada

Goniômetro
Traçador de altura
Graminho
Traçagem
Quando vamos traçar efetivamente,
precisaremos de um riscador, compasso, esquadro,
régua, sutra etc..
Traçagem
Precisando marcar o centro de um arco ou a
posição de um furo, podemos empregar o punção e
o martelo.
Características de tintas para Traçagem
Precisando marcar o centro de um arco ou a
posição de um furo, podemos empregar o punção e
o martelo.
CORTES MANUAIS

As operações de corte de material


podem ser feitas manual ou
mecanicamente.

Essa operação manual é executada


com uma serra, consiste em cortar, abrir
fendas e iniciar ou abrir rasgos num
determinado material.
ARCO DE SERRA

Serra manual é uma ferramenta


composta de um arco de aço carbono,
onde deve ser montada uma lâmina de
aço–rápido ou aço carbono, dentado e
temperado.
ETAPAS DO SERRAMENTO

•Marcação das dimensões no material a ser cortado.


No caso de corte de contornos internos ou externos,
há necessidade de traçagem, observando a
sequência já estudada.

•Fixação da peça na morsa, se for o caso. Seleção


da lâmina de serra de acordo com o material e sua
espessura.

•Fixação da lâmina no arco (manual) ou na máquina,


observando o sentido dos dentes de acordo com o
avanço do corte.
ETAPAS DO
SERRAMENTO
•Ver a indicação de direção de corte
cortado. No caso de corte de contornos
internos ou externos, há necessidade de
traçagem, observando a sequência já
estudada.

•Fixação da peça na morsa, se for o caso.


Seleção da lâmina de serra de acordo com o
ETAPAS DO SERRAMENTO
ETAPAS DO
SERRAMENTO

•Se o serramento for manual, manter o ritmo


(aproximadamente 60 golpes por minuto);

•A pressão (feita apenas durante o avanço da serra).

•Usar a serra em todo o seu comprimento,


movimentando somente os braços.

•Ao final da operação, diminuir a velocidade e a


pressão sobre a serra para evitar acidentes.
SERRA MANUAL
Características
1. Comprimento comercial
Distância de centro a centro dos furos na lâmina
(250-300 ou 500mm).

2. Largura
A largura da lâmina mede geralmente 13 ou 16mm.

3. Espessura
Deve ser medida na borda superior da lâmina.
SERRA MANUAL
Características
4 – Número de dentes por polegada
18 dentes / 1” – usada em materiais moles.
24 dentes / 1” – usada em materiais duros.
32 dentes / 1” – usada em materiais muito duros.
CONDIÇÕES DE USO DE
UMA LÂMINA DE SERRA
ARCOS DE SERRA
Tesoura Reta

Características
4 – Número de dentes

Tesoura Reta com Lâminas


Estreitas
Tesoura Curva

Características
4 – Número de dentes

Tesoura de Bancada

Cinzel
Bedame ou Buril

Características
4 – Número de dentes

Bedame Meia Cana


SERRAS MECÂNICA

Quando for necessário o corte de uma grande


quantidade de chapas ou o corte de chapas com
espessura maior que 3 mm, podemos empregar
uma guilhotina.
SERRA MECÂNICA
Máquina de serrar alternativa

Para o corte de peças com perfis diversos


(redondos, quadrados, retangulares...)
SERRA MECÂNICA

Máquinas de serrar de fita

Com as serras de fita verticais é possível realizar


cortes em forma de curva.

Vertical Horizontal
SERRA MECÂNICA

Serras circulares

São máquinas que empregam serras em forma


de disco circular. Os cortes obtidos são retos.
Furadeiras
Tipos mais comuns de furadeiras

Furadeira é máquina-ferramenta que executa


operações de furação por meio de uma ferramenta
em rotação, fixada com acessório, ou montada
diretamente no eixo principal.
Furadeiras
Furadeira elétrica portátil

Furadeira projetada para ser transportada até o local de


sua utilização, é muito utilizada em serviços de manutenção
e montagem.

Os acessórios mais comuns são: mandril, chave de


mandril e haste limitadora de profundidade.
Furadeiras
Furadeira de bancada

Furadeira que necessita de uma bancada para sua


fixação e é utilizada para pequenas furações.

Os acessórios mais comuns são: mandril, chave de


mandril, haste limitadora de profundidade e morsa.
Furadeiras
Furadeira de coluna (de piso)

Furadeira que se caracteriza por uma base fixada


diretamente no chão que é ligada ao cabeçote do motor por
meio de uma coluna.

Os acessórios mais comuns são: mandril, chave de


mandril, haste limitadora de
profundidade e buchas de
redução.
Furadeiras
Furadeira de coluna (de piso)

1. Base
2. Coluna
3. Mesa
4. Sistema motriz
5. Alavanca de acionamento linear da
ferramenta
6. Eixo principal (árvore)
7. Bucha de redução
8. Ferramenta
Furadeiras

Furadeira radial
Furadeira que se caracteriza por ter uma base fixada
diretamente no chão que é ligada ao cabeçote do motor
por meio de uma coluna e possui uma guia (bandeira)
de deslocamento do cabeçote do motor, permitindo
fazer vários furos sem modificar a posição da peça.

Os acessórios mais comuns são: mandril, chave de


mandril, haste limitadora de profundidade e buchas de
redução.
Furadeiras

Furadeira radial
Furadeiras
Furadeira de coordenadas (furadeira fresadora)
Furadeira que possui uma mesa de deslocamento
longitudinal e transversal com anel graduado e em
muitos casos a coluna cilíndrica é substituída por uma
guia prismática.

Os acessórios mais
comuns são: mandril, chave de
mandri, haste limitadora
de profundidade e buchas de
redução.
Furadeiras

Furadeira múltipla
É uma furadeira utilizada
para produções em série, ela
possui várias ferramentas
que executam várias
operações simultaneamente
ou em sequência, com o
objetivo de diminuir o tempo
de usinagem.
Furadeiras
Condições de segurança:
▪o aterramento das máquinas deve ser de acordo
com a norma;

▪a furadeira possui partes rotativas e, portanto, deve-


se evitar cabelo comprido solto, casacos soltos,
anéis, pulseiras, relógios ou correntes que podem se
prender às partes rotativas da máquina;

▪evitar contato com o cavaco produzido pelas


operações de usinagem;
Furadeiras
▪cuidar com as arestas cortantes das ferramentas;

▪as peças e as ferramentas devem estar bem fixas;

▪realizar as manutenções de acordo com o manual


para garantir um bom funcionamento do
equipamento;

▪por ser um processo que produz cavaco, é


necessário o uso de EPIs, tais como sapato de couro
fechado, óculos de produção e vestimentas
adequadas.
Furadeiras
Conservação do equipamento:

▪utilizar os lubrificantes conforme orientações


do manual;

▪evitar impactos com acessórios;

▪utilizar ferramentas adequadas ao


equipamento;

▪limpeza do equipamento.
Ferramentas
Brocas
Ferramenta de corte utilizada para realizar
furações, possui forma cilíndrica. Podem ser de
diversos tipos, tais como: brocas helicoidais (mais
comuns), brocas ocas (para trepanação), brocas
chatas e brocas canhão, etc.
Ferramentas
Principais características técnicas:
▪diâmetro externo;

▪comprimento útil de usinagem;

▪tipo de haste (cilíndrica ou cônica);

▪ângulo e sentido de hélice;

▪material com que é fabricada.


Tipos

Broca helicoidal
É a broca mais utilizada nos processos de fabricação,
caracteriza-se pelos canais helicoidais que têm a função
de permitir a saída de cavaco, a passagem de fluido e
formar parte da geometria de corte da broca.
Tipos

Geometria básica das brocas helicoidais

É a broca mais utilizada nos processos de fabricação,


caracteriza-se pelos canais helicoidais que têm a função
de permitir a saída de cavaco, a passagem de fluido e
formar parte da geometria de corte da broca.
Tipos

Geometria básica das brocas helicoidais

É a broca mais utilizada nos processos de fabricação,


caracteriza-se pelos canais helicoidais que têm a função
de permitir a saída de cavaco, a passagem de fluido e
formar parte da geometria de corte da broca.
Tipos

Geometria básica das brocas helicoidais

É a broca mais utilizada nos processos de fabricação,


caracteriza-se pelos canais helicoidais que têm a função
de permitir a saída de cavaco, a passagem de fluido e
formar parte da geometria de corte da broca.
Tipos
Escareadores

Ferramenta utilizada para usinar rebaixo cônico


no início dos furos. O furo cônico gerado pelo
escareador geralmente é utilizado para encaixar a
cabeça de parafuso escareado ou o rebite cônico. .
Escareadores

As principais características dos escareadores são:


▪ângulo da ponta;

▪sistema de fixação da haste (cilíndrico ou cônico);

▪diâmetro maior da ferramenta;

▪diâmetro da guia (caso seja com guia);

▪material da ferramenta.
Rebaixadores
Ferramentas utilizadas para usinar um rebaixo
cilíndrico.
O rebaixador geralmente possui um guia para
centralizá-lo no furo, podendo este guia ser fixo, ou
seja, fazer parte do corpo da ferramenta, ou móvel,
podendo ser retirado e substituído em caso de
desgaste ou quebra.
O rebaixo cilíndrico geralmente é utilizado para
encaixar a cabeça dos
parafusos.
Rebaixadores

As principais características dos rebaixadores são:


▪sistema de fixação da haste (cilíndrico ou cônico);

▪diâmetro maior da ferramenta;

▪diâmetro da guia (caso seja com guia);

▪material da ferramenta;

▪tipo de guia.
Alargadores

Ferramentas multicortantes que, por meio do


movimento de rotação e avanço axial.
Servem para alargar furos, melhorando o
acabamento do furo e deixando as tolerâncias em
classes de qualidade melhores que os gerados
pelos processos de furação.
Alargadores
As principais características dos alargadores são:
▪sistema de fixação da haste (cilíndrico ou cônico);

▪diâmetro da ferramenta;

▪tipo de canais;

▪material da ferramenta;

▪tolerância do alargador.
ROSCAS

A rosca é uma saliência (filete)


da seção uniforme (triangular,
quadrada, etc), que se desenvolve ao
redor de uma superfície cilíndrica.
ROSCAS

Sentido do filete
O filete da rosca pode ter dois sentidos:
Roscas
As roscas de perfil triangular são fabricadas segundo três
sistemas normalizados:
•sistema métrico ou internacional (ISO);
•sistema inglês ou whitworth;
•sistema americano(unificada).

Sistema Métrico Sistema whitworth Sistema


americano
Machos de roscar

São ferramentas multicortantes que têm como


função a execução de roscas internas.
Os machos de roscar são ferramentas de perfil
e devem ser utilizados de acordo com as
especificações técnicas exigidas em desenho,
respeitando a classe de tolerância.
Machos de roscar

A operação de roscar exige uma furação prévia


que possui uma relação com o diâmetro nominal e
passo das roscas.
Os machos de roscar para uso manual vêm em
jogos de duas ou
três peças e sua
utilização deve
seguir a sequência:
Machos de roscar

As principais características dos machos de


roscar são:
▪sistema de rosca;

▪aplicação;

▪passo;

▪características dos canais;

▪diâmetro nominal;

▪diâmetro da haste.
Roscar externo manual

Para a realização das roscas externas é


utilizada uma ferramenta manual chamada de
cossinete ou tarraxa.

Os cossinetes podem ser classificados de


acordo com o material a ser usinado: com peeling
(para usinagem de materiais de cavaco longo) e sem
peeling (para usinagem de materiais de cavaco
curto).
Ferramentas de Roscar externo

1.Preparação do material: deve-se conferir o


diâmetro do material a ser roscado. O diâmetro ideal
para essa operação é obtido aplicando-se a fórmula:

Diâmetro ideal do eixo = d - passo


5

Para facilitar o início da operação, a ponta da peça


cilíndrica deve ser chanfrada.
Ferramentas de Roscar externo

Encontramos três tipos diferentes de cossinetes,


para diferentes operações, acompanhe.

Cossinete circular fechado ou rígido – não é


possível fazer regulagens e mantém a tolerância
especificada em seu
corpo para manter roscas
iguais e normalizadas.
Ferramentas de Roscar externo

Cossinete circular aberto – possui regulagem para


ampliar a profundidade de corte, fazendo com que
seja possível ampliar a gama de tolerância no
processo de rosqueamento.
Técnicas de Roscar
sem ter tabela em mãos

Externo: Diâmetro ideal do eixo = d - passo


5

Interna: d= D – passo ( até 8 mm)

d= D – (1.2 x passo) ( acima de 8 mm )

Diâmetro ideal do eixo = d - passo


5
Conhecimentos já trabalhados em sala
•Ajustagem mecânica;

•Ferramentas Manuais utilizadas na


Metalmecânica;

•Furadeiras e acessórios

•Ferramentas para furação e roscamento


interno e externo e acessórios;
Exercícios

Tenho uma furação de cinco milímetros de


diâmetro qual é a rosca métrica vou fazer?
 
Tenho um Paraf. M14X2 qual o Ø adequado para
fazer a rosca interna?
 
Preciso fazer uma rosca UNC 3/8” X 16 fios qual o
Ø adequado da furação?
 
Exercícios

Qual o Ø da broca para fazer uma rosca 9/16” X 18 fios


UNF, e MF18 x 1.
 
Qual o Ø da broca para fazer uma rosca 1/4” X 20 fios UNC,
e M10 x 1,5.
 
Determine o diâmetro do material cilíndrico para que seja
feita uma rosca externa de M12 x 1,75
 
Tenho uma rosca externa 5/8” x 11fios a ser feita qual o
diâmetro do material para fazer essa rosca?
Ferramentas de Corte

Ferramentas de corte são utilizadas para


cortar materiais com remoção de cavaco.
São materiais específicos para essa
finalidade e têm dureza superior ao material que
será usinado.

Os materiais mais comuns são:

•aço-carbono e aço rápido, que são materiais


fundidos;

•metal duro e cerâmica que são materiais


sinterizados.
Geometria das ferramentas de corte

Ferramentas de corte são utilizadas para


cortar materiais com remoção de cavaco. São
materiais específicos para essa finalidade e têm
dureza superior ao material que será usinado.

Os materiais mais comuns são:

•aço-carbono e aço rápido, que são materiais


fundidos;
•metal duro (carbetos); e cerâmica que são
materiais sinterizados.
Geometria das ferramentas de corte
Ângulo de folga α (alfa)
Geometria das ferramentas de corte

Ângulo de saída γ (gama)


Geometria das ferramentas de corte

Ângulo de cunha β (beta)


Geometria das ferramentas de corte
Ângulo de cunha β (beta)
Geometria das ferramentas de corte
Ângulo de cunha β (beta)
Usinabilidade dos Materiais
•Na obtenção de peças pela retirada de cavacos
verificamos que cada material tem um
comportamento diferente;

•Enquanto uns podem ser trabalhados facilmente,


outros apresentam problemas tais como:
Empastamento, desgaste rápido da ferramenta, mau
acabamento, necessidade de grande potência para
o corte, etc. Isto varia de acordo com a
usinabilidade do material;
Usinabilidade dos Materiais

“Podemos definir usinabilidade


como sendo o grau de dificuldade que
determinado material apresenta para
ser usinado”.
Usinabilidade dos Materiais
• A usinabilidade não depende apenas das
características do material, mas também, de outros
parâmetros da usinagem, tais como: refrigeração,
rigidez do sistema máquina-ferramenta, das
características da ferramenta, tipo de operação, etc

• Assim, dependendo das condições de usinagem


um mesmo material poderá ter variações em sua
usinabilidade.
Usinabilidade dos Materiais

•Uma boa usinabilidade indica bom acabamento


superficial e integridade , vida longa da ferramenta,
e baixa força e potencia.

•E quanto ao tipo de cavaco o ideal é em pedaços.


Propriedade dos Materiais que podem
influenciar na Usinabilidade

•Dureza e resistência mecânica: Valores


baixos geralmente favorecem a
usinabilidade;

•Ductibilidade: Valores baixos geralmente


favorecem a usinabilidade;
• Condutividade térmica: Valores elevados
geralmente favorecem a usinabilidade;

• Taxa de encruamento: Valores baixos


geralmente favorecem a usinabilidade;
A usinabilidade de um material
normalmente é definida por quatro fatores:

•Acabamento superficial e integridade da


peça usinada;

•Vida da ferramenta;

•Força e potência necessária;

•Tipo do cavaco.
PARÂMETROS DE CORTE
“Por que a broca ficou azulada?"
PARÂMETROS DE CORTE

•Parâmetros de corte são grandezas


numéricas que representam valores de
deslocamento da ferramenta ou da peça;

•Adequados ao tipo de trabalho a ser


executado, ao material a ser usinado e ao
material da ferramenta;
PARÂMETROS DE CORTE

•Os parâmetros ajudam a obter uma


perfeita usinagem por meio da
utilização racional dos recursos
oferecidos por determinada máquina-
ferramenta.
PARÂMETROS DE CORTE
Para uma operação de usinagem, o
operador considera principalmente os
parâmetros:

• Velocidade de corte, identificada por Vc;

• Avanço, identificado pelas letras a ou f;

•Rotações por minuto (rpm) identificado


pela letra n.
PARÂMETROS DE CORTE

Além desses, há outros parâmetros mais


complexos tecnicamente e usados em
nível de projeto:

•Profundidade de corte, identificada pela


letra p. É uma grandeza numérica que
define a penetração da ferramenta para a
realização de uma determinada operação;
PARÂMETROS DE CORTE

• Área de corte, identificada pela letra s;

• Força de corte, identificada pela sigla


fc;

• Potência de corte, ou Pc;

•Tempo de Corte Tc.


PARÂMETROS DE CORTE

• Pressão específica de corte, identificada


pelas letras ks.
É um valor constante que depende do
material a ser usinado do estado de afiação,
do material e da geometria da ferramenta, da
área de seção do cavaco, da lubrificação e
de velocidade de corte.
PARÂMETROS DE CORTE
A determinação desses parâmetros
depende de muitos fatores:

•o tipo de operação;

•O material a ser usinado;

•O tipo de máquina-ferramenta;

•A geometria e o material da
ferramenta de corte.
VELOCIDADE DE CORTE (Vc)
É o espaço que a ferramenta percorre,
cortando um material dentro de um
determinado tempo.

π .d .n π

vc = π

1000
d= diametro do material
Vc = velocidade de corte.
n = rpm (Rotação por minuto).
= constante.
1000 = constante.
VELOCIDADE DE CORTE (Vc)
Fatores que influenciam a Velocidade de
Corte:

•Tipo de material da ferramenta;

•Tipo de material a ser usinado;

•Tipo de operação que será realizada;

•Condições de refrigeração;

•Condições da máquina;
VELOCIDADE DE CORTE (Vc)
Velocidade Maior

•Superaquecimento da ferramenta, que


perde suas características de dureza e
tenacidade.

•Superaquecimento da peça, gerando


modificação de forma e dimensões da
superfície usinada.

•Desgaste prematuro da ferramenta de


corte.
VELOCIDADE DE CORTE (Vc)
Velocidade Menor

•O corte fica sobrecarregado, gerando


travamento e posterior quebra da
ferramenta, inutilizando-a e também a
peça usinada;

•Problemas da máquina-ferramenta, que


perde rendimento do trabalho porque está
sendo subutilizada.
VELOCIDADE DE CORTE (Vc)

Exemplo:
Uma operação torneamento será executada
com uma ferramenta de aço rápido e um
tarugo de aço 1020 com diâmetro de 50
mm. Qual será a Vc para que você possa
fazer esse trabalho adequadamente?
Sabendo que tenho n = 240rpm.
ROTAÇÕES POR MINUTO
Para calcular o número de rpm
( rotação por minuto) de uma máquina,
emprega-se a fórmula:

Vc = velocidade de corte.
1000 = constante.
d = diâmetro.
= constante.
d= diametro do material
ROTAÇÕES POR MINUTO

Exemplo:
1- Um torneiro e precisa tornear com uma
ferramenta de aço rápido um tarugo de aço
1020 com diâmetro de 80 mm. Qual será a
rpm do torno para que você possa fazer
esse trabalho adequadamente?
GOLPES POR MINUTO

Para calcular o número de gpm, emprega-se


a fórmula:

Vc = velocidade de corte.
1000 = constante.
2 = constante.
C = comprimento da peça a ser usinada.
GOLPES POR MINUTO

Suponha que você precise aplainar uma placa


de aço 1020 de 150 mm de comprimento e a folga
de entrada e saída da ferramenta de 40mm, com
uma ferramenta de aço rápido. Você sabe também
que a velocidade de corte é de 12 m/min.
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL
GRADUADO EM MILÍMETRO

ANEL GRADUADO

Uma das formas de obter o deslocamento


de precisão dos carros e das mesas de
máquinas
operatrizes convencionais como: plainas,
tornos, fresadoras e retificadoras é utilizar o
anel graduado.
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL
GRADUADO EM MILÍMETRO

Essa operação é necessária sempre que o


trabalho exigir que a ferramenta ou a mesa
seja deslocada com precisão.
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL
GRADUADO EM MILÍMETRO
Quando se dá uma volta completa no
anel graduado, o carro da máquina é
deslocado a uma distância igual ao passo do
fuso.
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL
GRADUADO EM MILÍMETRO

Para esse cálculo, precisamos apenas de dois


dados:

•o passo do fuso (pf)


•número de divisões do anel (nº div.).

Assim, para calcular o deslocamento, usamos:


CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL
GRADUADO EM MILÍMETRO

Em que A é a aproximação do anel graduado,


ou o deslocamento para cada divisão do anel.

Passo do fuso = 5 mm

Número de divisões = 250


CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL
GRADUADO EM MILÍMETRO
Cálculo do número de divisões por avançar no
anel graduado em mm.
Fórmulas:
Nd = ap
  A
 
Nd = Numero de divisões por avançar no anel graduado;
ap= Profundidade de corte;
A= Avanço correspondente a uma divisão do anel
graduado(sensibilidade)
CALCULOS DA SENSIBILIDADE NO ANEL
GRADUADO EM MILÍMETRO
Exemplo

Ache o número de divisões (x) para avançar


em um anel graduado de 250 divisões, para
aplainar 1,5 mm de profundidade uma barra de
aço, sabendo que o passo do fuso é de 5 mm.
EXERCICIOS – Correção 22:10

1- Quantas rotações por minuto deve-se empregar


para desbastar no torno um tarugo de aço 1060 de
100 mm de diâmetro, usando uma ferramenta de aço
rápido?

2- Suponha que você precise aplainar uma placa de


aço 1020 de 150 mm de comprimento com uma
ferramenta de aço rápido. Você sabe também que a
velocidade de corte é de 12 m/min.

.
3- Calcule o número de divisões (x) para avançar em
um anel graduado de 200 divisões, para aplainar 1,5
mm de profundidade em uma barra de aço, sabendo
que o passo do fuso é de 4 mm.
 

4- Calcule quantas divisões (x) devem ser avançadas


em um anel graduado de 200 divisões para se tornear
uma superfície cilíndrica de diâmetro 50 mm, para
deixá-la com 43 mm, sabendo que o passo do fuso é
de 5 mm
Torno Horizontal

Exemplo

Ache o número de divisões (x) para avançar


em um anel graduado de 250 divisões, para
aplainar 1,5 mm de profundidade uma barra de
aço, sabendo que o passo do fuso é de 5 mm.
Processo de Usinagem I

Fluidos de corte
O fluido de corte tem como principal função
refrigerar as peças em velocidades elevadas como
também lubrificá-las em baixas velocidades de corte.

Existem variadas formas de ordenar os fluidos de


corte. Não existe uma padronização que estabeleça
uma classificação entre as empresas fabricantes.
Processo de Usinagem I
Classificam-se os fluidos da seguinte forma:
▪ar;

▪aquosos – água, soluções químicas e


emulsões;

▪óleos – minerais (integrais), graxos,


compostos, de extrema pressão e de usos
múltiplos.

Existem os lubrificantes sólidos, como por


exemplo, a vaselina sólida e a banha animal.
Processo de Usinagem I
Processo de Usinagem I
Processo de Usinagem I

Cuidados e Conservação com as


Máquinas e Laboratórios

•Verifique, antes de ligar a máquina, se a


mesma não esta com avanços ligados ou
obstruída;

•Proteja o barramento, sempre que colocar ou


retirar placas ou materiais pesados;
Processo de Usinagem I

Cuidados e Conservação com as Máquinas e Laboratórios

•Determine lugar apropriado para as


ferramentas, instrumentos de medir e
acessórios, e guardá-los após o uso;

•Evite colocar ferramentas e instrumentos de


medir sobre o barramento;

•Mantenha os acessórios do torno em


lugar adequado;
Processo de Usinagem I

•Antes de iniciar qualquer operação no torno,


lembre-se sempre de usar o equipamento de
proteção individual (EPI): óculos de segurança,
sapatos e roupas apropriadas;

•As guias e os parafusos de comando dos


carros e os barramentos devem ser limpos
após o uso e lubrificados com óleo das
motolíneas;
 
Processo de Usinagem I

 
•Fazer a limpeza do local de trabalho mantendo
organizado;

•Não utilizar adornos como relógios, correntes,


brincos, pulseiras, alianças e anéis.
Processo de Usinagem I
Dispositivos de fixação
Processo de Usinagem I

Dispositivos de fixação
Processo de Usinagem I

O aplainamento é um processo mecânico de


usinagem cuja operação é efetuada por uma
máquina denominada plaina.

Este processo de
fabricação se utiliza
de um movimento retilíneo
alternado da ferramenta
ou da peça podendo ser
vertical, horizontal ou
inclinada.
Processo de Usinagem I

As plainas são classificas em dois tipos: plaina


limadora e plaina de mesa.

A plaina limadora, por sua vez, pode ser


horizontal ou vertical.
Processo de Usinagem I
Processo de Usinagem I
•Quais são as posições que pode obter ao plainar
uma superfície plana? E em quantos sentidos pode
se obter o aplainamento?

•Quais são os dois tipos de maquinas para


aplainamento que podemos encontrar?

•No Aplainamento o que significa passo de avanço?

•Qual é o curso da plaina Limadora?

•Cite três cuidados de uso e manuseio da plaina.


Processo de Fabricação I
Aula do dia 06-04-2011

Desenvolvimento de Ferramentas;

Desenvolvimento de Peça de ajustagem;

Desenvolvimento de Eixo.
Processo de Usinagem I

Torneamento cilíndrico interno e furação


Processo de Usinagem I

Sangrar, Recartilhar, e Perfilar


Processo de Usinagem I

Sangrar, Recartilhar, e Perfilar


Processo de Usinagem I

Fresadoras

Fresadoras são máquinas operatrizes


normalmente empregadas para usinar peças
prismáticas com superfícies planas, rasgos, rebaixos
e perfis diversos.
Processo de Usinagem I

Fresando superfícies planas


Atividade 04 (em dupla) Fresagem

Fresagem frontal em fresadora vertical


Fórmulas

Π .d .n
vc =
1000

Nd = pc
  a

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